999 resultados para Relação Aluno\a Professor\a
Resumo:
O design possui um papel central nos negcios, participando de forma crucial no intercambio cultural e econmico da sociedade. Uma das competncias do profissional de design grfico o desenvolvimento da Identidade Visual Corporativa (IVC). Ela tem como funo definir visualmente o perfil de uma empresa, configurando-se, assim, como um composto mercadolgico de fundamental importncia para diferenciao das organizaes, possuindo um importante papel para o crescimento das micro e pequenas empresas (MPEs). O objetivo desta pesquisa verificar de que forma os gestores de MPEs percebem a atuao do design grfico sobre a performance do seu negcio, avaliada a partir da sua experincia com a IVC desenvolvida por um profissional de design e aplicada pela empresa em suas atividades. A pesquisa aplicada, em relação a sua finalidade, e exploratria, quanto ao seu objetivo. Sua conduo se deu a partir de pesquisa bibliogrfica, entrevista semiestruturada com os gestores das MPEs investigadas e pesquisa documental em materiais fornecidos pelos sujeitos da pesquisa, realizando-se, desta forma, uma triangulao metodolgica a fim de contribuir para o exame do fenmeno. Como estratgia de investigao foi utilizado o estudo de casos mltiplos, realizado com 7 (sete) MPEs que haviam incorporado sua IVC h pelo menos 2 (dois) anos, dos setores de comrcio e servio, localizadas nos municpios de Vitria, Vila Velha, Serra ou Cariacica. Os dados coletados foram analisados por meio da Anlise de Contedo, com base nas etapas descritas por Bardin (1977) e Laville (1999), distribuindo as unidades de anlise (frases e pargrafos) nas categorias desenvolvidas: Motivao, Integrao da IVC, Gesto da IVC, Relevncia da IVC, IVC e Performance e Expresso Visual. A anlise utilizou a abordagem quantitativa, realizada por meio da tcnica de percentagem, e qualitativa, com maior nfase na ltima, onde foram analisadas as categorias e seus elementos, assim como as relaes entre elas, buscando extrair os significados construdos. Desta forma, foi possvel verificar que a maior parte dos gestores das MPEs investigadas identificam que o design grfico, por meio da IVC, contribui de forma positiva para a performance do seu negcio, proporcionando diferentes tipos de benefcios, dentre os mais citados foram: Identificao/Reconhecimento, Fortalecimento (solidez, estabilidade, profissionalismo), Novos Clientes, Imagem, Receptividade, Agregao de Valor para a Marca e Diferenciao.
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O design possui um papel central nos negcios, participando de forma crucial no intercambio cultural e econmico da sociedade. Uma das competncias do profissional de design grfico o desenvolvimento da Identidade Visual Corporativa (IVC). Ela tem como funo definir visualmente o perfil de uma empresa, configurando-se, assim, como um composto mercadolgico de fundamental importncia para diferenciao das organizaes, possuindo um importante papel para o crescimento das micro e pequenas empresas (MPEs). O objetivo desta pesquisa verificar de que forma os gestores de MPEs percebem a atuao do design grfico sobre a performance do seu negcio, avaliada a partir da sua experincia com a IVC desenvolvida por um profissional de design e aplicada pela empresa em suas atividades. A pesquisa aplicada, em relação a sua finalidade, e exploratria, quanto ao seu objetivo. Sua conduo se deu a partir de pesquisa bibliogrfica, entrevista semiestruturada com os gestores das MPEs investigadas e pesquisa documental em materiais fornecidos pelos sujeitos da pesquisa, realizando-se, desta forma, uma triangulao metodolgica a fim de contribuir para o exame do fenmeno. Como estratgia de investigao foi utilizado o estudo de casos mltiplos, realizado com 7 (sete) MPEs que haviam incorporado sua IVC h pelo menos 2 (dois) anos, dos setores de comrcio e servio, localizadas nos municpios de Vitria, Vila Velha, Serra ou Cariacica. Os dados coletados foram analisados por meio da Anlise de Contedo, com base nas etapas descritas por Bardin (1977) e Laville (1999), distribuindo as unidades de anlise (frases e pargrafos) nas categorias desenvolvidas: Motivao, Integrao da IVC, Gesto da IVC, Relevncia da IVC, IVC e Performance e Expresso Visual. A anlise utilizou a abordagem quantitativa, realizada por meio da tcnica de percentagem, e qualitativa, com maior nfase na ltima, onde foram analisadas as categorias e seus elementos, assim como as relaes entre elas, buscando extrair os significados construdos. Desta forma, foi possvel verificar que a maior parte dos gestores das MPEs investigadas identificam que o design grfico, por meio da IVC, contribui de forma positiva para a performance do seu negcio, proporcionando diferentes tipos de benefcios, dentre os mais citados foram: Identificao/Reconhecimento, Fortalecimento (solidez, estabilidade, profissionalismo), Novos Clientes, Imagem, Receptividade, Agregao de Valor para a Marca e Diferenciao.
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O Relatrio Anual de Responsabilidade Socioambiental (RARS) das empresas do Setor Eltrico Brasileiro (SEB) um importante canal de comunicao entre as organizaes e os diversos interessados. O objetivo deste estudo foi verificar a relação entre o Nvel de Evidenciao Socioambiental e os Fatores Econmicos, Ambientais e Sociais da Sustentabilidade. A pesquisa classifica-se como quantitativa-descritiva, cuja coleta de dados apresenta-se como anlise documental. A anlise foi realizada em 108 empresas concessionrias de energia eltrica que publicaram o RARS no ano de 2012. O primeiro resultado relevante foi validao mediante o teste Alpha de Crombach dos ndices utilizados para medir o Nvel de Evidenciao Socioambiental das empresas pesquisadas. Em seguida identificou-se que as empresas evidenciaram mais indicadores sociais que ambientais, e que algumas empresas ainda enquadram-se nos nveis Regular e Baixo de evidenciao socioambiental, o que refora a tese que somente por meio de regulao, as empresas realizaro divulgaes completas. Em relação s principais prticas de evidenciao socioambiental, constatou-se que esto voltadas a publicitar as polticas socioambientais desenvolvidas pelas empresas, e as interaes socioambientais negativas so pouco evidenciadas pelas empresas. Em relação investigao principal da pesquisa, foi constatada uma relação positiva e significativa entre o Nvel de Evidenciao Ambiental, Social e Socioambiental e Fatores Econmicos da Sustentabilidade, e entre Nvel de Evidenciao Social e Fatores Sociais da Sustentabilidade. E que a Presso dos Stakeholders relacionada positivamente e significativamente com o Nvel de Evidenciao Socioambiental.
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Este trabalho tem como objetivo compreender o fazer estratgia no seio de uma empresa familiar a partir das prticas sociais que envolvem os seus gestores. As prticas sociais so concebidas como um fenmeno social, o qual nasce e se desenvolve da interao e do relacionamento entre indivduos em seu grupo social. Este grupo ou mundo social do indivduo encontra-se em um processo constante de transformaes em virtude da infinidade de interconexes sociais ali compartilhadas. J o fazer estratgia apresenta-se aqui sob a tica da estratgia como prtica social que contempla [...] como os praticantes de estratgia realmente agem e interagem [...] (WHITTINGTON, 1996, p. 731), ou seja, a confluncia entre as construes e prticas sociais cotidianas sobre seu fazer estratgia. A contemplao desses constructos tericos possibilitou a formao de um esquema conceitual que por intermdio de um estudo de caso favoreceu o entendimento de como as prticas sociais dos gestores se relacionam com o seu fazer estratgia na empresa familiar?. Para coleta de dados utilizou-se das tcnicas: pesquisa documental, observao no-participante e entrevista semiestruturada (TRIVIOS, 1987). Os dados foram tratados atravs da tcnica de Anlise de Contedo na abordagem temtica (BARDIN, 1977). Conclui-se com este estudo que as prticas sociais dos mais variados contextos nos quais os gestores da Empresa X se inserem, como o contexto familiar, interferem e se inter-relacionam diretamente no seu agir cotidiano e consequentemente no seu "fazer estratgia" a frente da empresa familiar, confirmando, estranhando e transformando a construo social dos sujeitos.
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O zinco um oligoelemento envolvido em mltiplas reaes orgnicas, sendo um componente essencial na sntese de protenas e um provvel fator na estabilizao de membranas celulares. Na cclea, tido como o principal componente na defesa contra a ao de radicais livres, agindo tambm como modulador sinptico em alguns sistemas glutamatrgicos. Sua participao em sinapses no sistema auditivo e no tratamento do zumbido tem sido muito estudada nos ltimos anos. OBJETIVO: O presente estudo procurou avaliar os nveis sricos de zinco em portadores de zumbido, antes e aps o tratamento com compostos com zinco, comparando-os a um grupo normal. FORMA DE ESTUDO: Clnico prospectivo. CASUSTICA E MTODO: Foram avaliados 41 pacientes (22 com zumbido e 19 normais), que constituram dois grupos (I e II), respectivamente. Ambos foram submetidos avaliao audiolgica e exames metablicos e bioqumicos, que procuraram atender a critrios de incluso e excluso, alm de dosagem srica de zinco. Os pacientes foram tratados com compostos com zinco por 90 dias, aps o que novamente foram submetidos dosagem srica do oligoelemento. RESULTADOS: No foi encontrada uma relação estatisticamente significante entre nveis sricos de zinco em pacientes com zumbido e indivduos normais, mas o tratamento aumentou os nveis do oligoelemento no grupo sintomtico, tornando esse mais prximo ao grupo normal. Houve melhora do zumbido em 45,5% dos pacientes tratados. CONCLUSES: Pacientes com zumbido no apresentam nveis sricos de zinco distintos aos da populao normal neste estudo.
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OBJETIVO: Avaliar, por meio de tcnicas histolgicas e imunoistoqumicas, o epitlio nos ndulos vocais em relação aos plipos, ao edema de laringe e s pregas vocais sem leses macroscpicas. FORMA DE ESTUDO: Clnico retrospectivo. MATERIAL E MTODO: Por meio de levantamento de pronturio, foram identificados vinte e seis pacientes com leses larngeas inflamatrias (ndulos, plipos e edema de laringe), que haviam sido submetidos cirurgia. Pregas vocais sem alteraes macroscpicas foram obtidas a partir de autpsia de cadveres. Para anlise do epitlio, foram realizadas coloraes pela tcnica da hematoxilina-eosina e do cido peridico de Schiff e tcnicas de imunoistoqumica com anticorpos dirigidos contra laminina e colgeno IV. A leitura das lminas foi realizada por meio de microscopia ptica. RESULTADOS: Houve maior imunoexpresso de laminina e colgeno IV nos ndulos quando comparados aos plipos (p=0,034 e p=0, 036, respectivamente), assim como quando comparados s pregas vocais sem leses macroscpicas (p=0,019 e p=0, 021, respectivamente). Ndulos tendem a apresentar maior espessura da membrana basal, quando utilizamos colorao pela tcnica do PAS, em relação aos plipos (p=0,102). O edema de laringe no se diferenciou das demais nas tcnicas utilizadas (p> 0,10). CONCLUSES: O Ndulo Vocal diferencia-se dos plipos, nas trs tcnicas utilizadas para deteco da membrana basal (PAS, laminina, colgeno IV), e das pregas vocais sem leses macroscpicas em duas das tcnicas utilizadas (laminina e colgeno IV). Edema de laringe no se diferencia das demais leses, nem de pregas vocais sem leses macroscpicas, quando utilizadas as tcnicas anteriormente descritas, para estudo da membrana basal.
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O seio esfenoidal entre os seios da face certamente o mais negligenciado quanto ao diagnstico. A abordagem cirrgica requer conhecimento anatmico detalhado, levando-se em conta as graves complicaes decorrentes de leses de estruturas vitais adjacentes a esta regio. OBJETIVO: O objetivo do nosso estudo avaliar a relação anatmica do canal do nervo ptico com o seio esfenoidal utilizando a tomografia computadorizada. FORMA DE ESTUDO: Anlise de srie. MATERIAL E MTODO: Os autores apresentam a anlise retrospectiva de 202 tomografias computadorizadas de seios da face de indivduos de ambos os sexos com idade igual ou superior a 14 anos. Os exames foram avaliados observando o trajeto do canal do nervo ptico obtido pelo grau de projeo na parede do seio esfenoidal. Foi utilizada a classificao modificada de Delano. Foi avaliada a ausncia de atenuao ssea (deiscncia) do canal do nervo ptico no seio esfenoidal. O grau de pneumatizao do seio esfenoidal foi analisado, sendo empregado a classificao de Hammer's adaptada por Guerrero, alm da pneumatizao do processo clinide anterior e pterigide e a presena da clula de Onodi. RESULTADOS: A maioria dos pacientes (78.96%) apresentou o canal do nervo ptico com trajeto do tipo 1, o tipo 2 foi observado em 16.83%, o tipo 3 em 3.47% e o tipo 4 em 0.74%. A presena de deiscncia do nervo ptico na parede do seio esfenoidal foi evidenciada em 21.29% dos casos. Em relação pneumatizao, notamos que o tipo pr-selar foi observado em 6.44%, o tipo selar em 39.11%, o tipo selar em 54.45%, e o tipo apneumatizado no foi observado em nossos casos. A pneumatizao do processo clinide anterior foi constatado em 10.64% enquanto do processo pterigide em 21.29% dos casos, a clula de Onodi foi verificada em 7.92% dos casos. CONCLUSO: A presena de deiscncia do canal do nervo ptico est relacionado com o grau de pneumatizao dos processos clinide anterior e processo pterigide, a presena de clula de Onodi e os tipos de trajeto 2, 3 e 4 da relação do nervo ptico com o seio esfenoidal.
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A paralisia de Bell uma paralisia facial unilateral de incio sbito e de causa desconhecida. Pode afetar a salivao, o paladar e o lacrimejamento dependendo do topografia do acometimento do nervo facial, e os pacientes podem referir hipersensibilidade auditiva. Nos pacientes com paralisia de Bell, o reflexo estapediano est ausente. OBJETIVO: O objetivo desta investigao foi o de verificar se os pacientes com paralisia de Bell apresentam hiperacusia. FORMA DE ESTUDO: Clnico prospectivo. MATERIAL E MTODO: Foram examinados 18 pacientes aleatrios apresentando paralisia facial perifrica de Bell. Foi realizada avaliao otorrinolaringolgica completa, teste de Hilger, teste de Schirmer, gustometria, audiometria tonal e vocal, imitanciometria e teste de desconforto auditivo. A faixa etria entre 31 e 40 anos foi a mais afetada pela PFP nesta amostra. RESULTADO: Os pacientes do sexo feminino foram os mais afetados estando acometidos em 61% dos casos. A hemi-face direita foi acometida em 56% dos casos. O grau de acometimento local mais encontrado foi o grau IV em 44% dos casos e os graus III e V em 28% dos casos cada. A queixa de hiperacusia esteve presente em apenas um paciente, o que representa 5,5% dos casos. Todos os pacientes estudados apresentaram diminuio nos grficos audiomtricos do limiar de tolerncia auditiva, sendo que o reflexo estapediano protege, em mdia 16 dB, nestes pacientes. CONCLUSO: Portanto, conclumos que pacientes com paralisia de Bell apresentam clinicamente queixas de hiperacusia semelhantes da populao geral, porm, audiometricamente, o limiar de tolerncia auditivo no lado paralisado menor do que em relação ao do lado normal.
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Com o aumento dos mtodos invasivos que so utilizados para o diagnstico de doenas do trato respiratrio de se esperar que as alteraes das pregas vestibulares (PV) sejam mais freqentes. Alm disso, recentemente tem sido discutida a importncia das PV na proteo do organismo contra agentes infecciosos e pouco se sabe sobre as leses microscpicas em pacientes autopsiados, pois o estudo das cordas vocais no rotina no exame post mortem. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi descrever as alteraes microscpicas das pregas vestibulares e realizar a sua relação com as causas de bito e doena de base de adultos autopsiados. FORMA DE ESTUDO: coorte transversal. MATERIAIS E MTODOS: Foram estudadas microscopicamente 82 laringes coletadas de adultos autopsiados sendo realizada a colorao da Hematoxilina-eosina para visualizar as alteraes morfolgicas microscpicas das PV. RESULTADOS: Das 82 PV analisadas, observamos que 42 (51%) apresentaram reao inflamatria, sendo esta a nica leso encontrada. Quinze (18,3%) casos apresentaram hiperplasia dos folculos linfides, onze (13,4%) casos infiltrado inflamatrio difuso intenso e 16 (19,5%), reao inflamatria aguda. As doenas de base mais freqentemente encontradas foram as do grupo de doenas do aparelho circulatrio 31 (37,8%) e nestas 20 (67,8%) apresentavam reao inflamatria das PV. As doenas infecciosas foram a causa de morte mais freqente nos pacientes com reao inflamatria das pregas vestibulares. CONCLUSO: Alm da funo anatmica as PV parecem possuir uma funo imunolgica em relação infecco das vias areas inferiores. Nosso estudo demonstrou a presena de reao inflamatria nas cordas vocais em pacientes com doenas infecciosas como causa de morte, podendo este achado estar relacionado com o processo sptico generalizado que levou o indivduo morte ou ser uma das formas do organismo prevenir a penetrao de agentes infecciosos.
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A Sndrome de Sjgren (SS) considerada uma afeco multissistmica, crnica, que se caracteriza pela infiltrao linfoctica nas glndulas excrinas e a produo de auto-anticorpos. OBJETIVO: Vrios estudos tm notado um aumento na incidncia de linfomas malignos em pacientes com SS. Em nosso estudo tentamos descrever esta relação. FORMA DE ESTUDO: Coorte transversal. MATERIAL E MTODO: Pacientes com Sndrome Sicca acompanhados no ambulatrio de Estomatologia do Departamento de Otorrinolaringologia da Santa Casa de Misericrdia de So Paulo, no perodo de julho de 1999 a abril de 2002. RESULTADOS: Dos 39 pacientes, 24 foram classificados com SS. A idade variou de 19 a 83 anos, com predominncia do sexo feminino (69,7%). O intervalo de tempo entre o incio dos sintomas e o diagnstico de SS variou de 3,77 anos. No foi observado desenvolvimento de linfoma em nenhum dos pacientes avaliados. CONCLUSO: O diagnstico de SS e o aumento do risco de desenvolvimento de Linfoma ao longo dos anos so importantes, ento um longo perodo de seguimento destes pacientes fundamental. Observamos que nossos achados foram diferentes quando comparados com a literatura. Ns no encontramos nenhum linfoma em nossos pacientes.
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A respirao responsvel pelo desenvolvimento da morfologia crnio facial. OBJETIVO: verificar a existncia de relação entre respirao oral e tipo facial. MATERIAL E MTODO: 119 adolescentes dos sexos masculino e feminino, com idade entre 15 e 18 anos. A amostra foi separada em dois grupos: A-50 adolescentes respiradores orais sendo 28 do sexo masculino e 22 feminino e o grupo B- 69 adolescentes respiradores nasais sendo 37 do sexo masculino e 32 feminino. A amostra foi coletada no Centro de Atendimento e Apoio ao Adolescente do Departamento de Pediatria da UNIFESP/ EPM. Foram realizadas avaliao da respirao e das medidas faciais. RESULTADOS: atravs do emprego de ndices antropomtricos foram classificados os tipos faciais e relacionados com o modo respiratrio, Hipereuriprsopo (Total=0; respiradores orais 0%; respiradores nasais 0%; Euriprsopo (Total=14; respiradores orais 2.52%, respiradores nasais 9.24%;Mesoprsopo (Total=20; respiradores orais 19.32%; respiradores nasais 21.01%, Leptoprsopo (Total=37; respiradores orais 14.29%; respiradores nasais 16.81%; Hiperleptoprsopo (Total =48; respiradores orais 5.89% respiradores nasais 10.92%). O tipo facial mesoprsopo foi encontrado em 48 adolescentes (40.33%) dos quais 25 (21.01%) eram respiradores orais e 23 (19.32%) eram respiradores nasais. CONCLUSO: no foi possvel comprovar existncia de uma relação entre a respirao oral e o tipo facial.
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A reabilitao vestibular (RV) uma tima opo teraputica para tratamento dos pacientes vestibulopatas. Contudo, mesmo quando bem conduzida, algumas vezes no surte os efeitos propostos. OBJETIVO: Avaliar a resposta de pacientes submetidos RV em relação s etiologias apresentadas. Forma de Estudo: Retrospectivo descritivo. PACIENTES E MTODO: Analisamos pacientes que concluram a RV e tinham diagnstico entre janeiro de 2002 e dezembro de 2004. Dividimos os pacientes em trs grupos, de acordo com a resposta RV e os comparamos em relação s etiologias. RESULTADOS: Observamos 13 casos sem melhora com a RV, 24 com melhora parcial e 22 com remisso dos sintomas. As etiologias encontradas foram cervical, trauma, metablica, central, transtornos da ansiedade e do humor, doena auto-imune, intolerncia ortosttica. A etiologia metablica apresentou evoluo significativamente melhor do que as demais. CONCLUSO: Quando associada adequada correo etiolgica, a RV uma tima opo no tratamento das vestibulopatias.
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Uma das metas de um Programa de Triagem Auditiva Neonatal (TAN) consiste numa porcentagem baixa de retestes. OBJETIVO: Investigar a relação entre o ndice de retestes e o banho do neonato. Forma de Estudo: Coorte contempornea com corte transversal. MATERIAL E MTODO: Os resultados das Emisses Otoacsticas Evocadas por Estmulo Transiente (EOET) foram comparados s informaes referentes a auxiliar de enfermagem que ministrou o banho no dia do exame (373 neonatos), bem como ao tempo transcorrido entre a pesquisa das EOET e o ltimo banho (350 neonatos). RESULTADOS: Foram constatadas diferenas significantes estatisticamente entre as porcentagens de encaminhamento para reteste quando o banho foi ministrado por algumas auxiliares de enfermagem. Alm disso, a porcentagem de retestes diminuiu significantemente quando o tempo transcorrido entre o ltimo banho e a pesquisa das EOET foi superior a 7 horas e 50 minutos. CONCLUSO: A umidade do meato acstico externo, ocasionada por uma proteo inadequada contra a entrada de gua no momento do banho e o curto intervalo de tempo entre o banho e a pesquisa das EOET podem ser considerados como possveis fatores geradores de retestes nos programas de TAN.
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A comunicao no-verbal importante no atendimento aos pacientes surdos e permite a excelncia do cuidar em sade. OBJETIVO: Analisar os aspectos legais e socioculturais da relação entre o paciente surdo e o mdico. MTODO: Foram utilizadas as bases de dados informatizados para a coleta de dados, no perodo de 1996 a 2006, tendo como palavras-chave "paciente", "surdo", "comunicao" e "sade". Realizou-se tambm busca no-sistemtica em publicaes cientficas. RESULTADOS: Foram agrupados em duas categorias: a comunicao do paciente surdo com o mdico ouvinte que trata das barreiras no atendimento ao paciente surdo e a importncia da comunicao no-verbal na assistncia sade. O surdo, sua lngua e a relação mdico-paciente que aborda as caractersticas da Lngua de Sinais, tendo como respaldo constitucional a Lei Federal n 10.436/02. CONCLUSO: Quando os pacientes surdos e os mdicos se encontram, se deparam com barreiras comunicativas que comprometem o vnculo a ser estabelecido e a assistncia prestada, podendo interferir no diagnstico e no tratamento. Ficou clara a necessidade de as instituies pblicas oportunizarem programas que visem formao dos profissionais para adequada assistncia aos pacientes surdos.
Resumo:
No artigo examina-se a importncia das relaes inter-regionais entre o Mercosul e a Unio Europia, em particular em relação a outras alternativas de poltica externa.