859 resultados para Regressions
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O crescimento do percentual de idosos na população ocorre mundialmente tornando necessário conhecer o impacto do processo de envelhecimento, neste contexto, do sistema respiratório. O desconhecimento do impacto do envelhecimento associado a diferentes graus de exposição a poluentes e a presença de comorbidade(s) dificulta a diagnose das pneumopatias acarretando aos idosos piora da qualidade de vida. São vantagens da Técnica de Oscilações Forçadas (FOT): alto potencial de aplicação em idosos, fácil realização, análise detalhada da mecânica respiratória, desempenho de papel complementar, bem como de alternativa na impossibilidade de realização dos exames tradicionais. Foi realizado um estudo experimental comparativo que objetivou investigar o impacto do envelhecimento no sistema respiratório pela FOT e pela espirometria entre grupos de diferentes faixas etárias, sendo a idade a variável independente e as variáveis dependentes, os parâmetros oscilométricos resistência em regime contínuo (R0) e das vias aéreas centrais (Rm), inclinação da resistência (S), frequência de ressonância (fr), reatância média (Xm), complacência dinâmica (Cdin,sr) e os parâmetros espirométricos (VEF1, CVF, VEF1/CVF e FEF/CVF). Foram realizados entrevista, exame clínico, radiografia torácica, avaliação da mecânica respiratória pela FOT e da função pulmonar pela espirometria. 255 indivíduos com idades entre 20 e 86 anos foram entrevistados. Destes, 175 foram excluídos, restando os 80 voluntários analisados, que foram divididos em 6 grupos de acordo com a faixa etária (A: 20 a 29 anos; B: 30 a 39 anos; C: 40 a 49 anos; D: 50 a 59 anos; E: 60 a 69 anos; F: 70 anos ou mais). Foram utilizados os testes de Shapiro-Wilkins, na avaliação da normalidade dos dados biométricos em cada grupo, Oneway ANOVA, na comparação entre os grupos, e Tukey HSD na comparação entre as classes subjacentes. A análise da associação entre duas variáveis foi realizada inicialmente pela regressão univariada entre os parâmetros oscilométricos, a idade e a altura. A regressão múltipla entre os parâmetros oscilométricos, idade e altura foi realizada em conjunto. Foi realizada a análise de confundimento ou modificação de efeito sobre o parâmetro altura na relação entre a idade e os parâmetros oscilométricos. A correção pelo fator altura foi realizada quando sua análise apresentava fator de confundimento. Quanto aos parâmetros resistivos, não foram observadas alterações em R0 e Rm com o envelhecimento enquanto que o declínio observado em S é discreto e não-significativo. Em relação aos parâmetros reativos, verificouse que Cdin,sr e Xm diminuem enquanto que fr aumenta com o processo de envelhecimento. Todas estas alterações são significativas. Todavia, a diminuição da Cdin,sr não apresenta relação com a idade e sim com a altura, que constituiu modificação do efeito. Nos demais parâmetros oscilométricos, a altura constituiu fator de confundimento. Quanto à espirometria, observou-se declínio significativo do VEF1, do VEF1/CVF e da CVF. O índice FEF/CVF apresentou declínio nãosignificativo. Concluindo, a resistência do sistema respiratório e a complacência dinâmica não se modificam enquanto a homogeneidade do sistema respiratório diminui com o processo de envelhecimento.
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Raman spectroscopy on single, living epithelial cells captured in a laser trap is shown to have diagnostic power over colorectal cancer. This new single-cell technology comprises three major components: primary culture processing of human tissue samples to produce single-cell suspensions, Raman detection on singly trapped cells, and diagnoses of the cells by artificial neural network classifications. it is compared with DNA flow cytometry for similarities and differences. Its advantages over tissue Raman spectroscopy are also discussed. In the actual construction of a diagnostic model for colorectal cancer, real patient data were taken to generate a training set of 320 Raman spectra and, a test set of 80. By incorporating outlier corrections to a conventional binary neural classifier, our network accomplished significantly better predictions than logistic regressions, with sensitivity improved from 77.5% to 86.3% and specificity improved from 81.3% to 86.3% for the training set and moderate improvements for the test set. Most important, the network approach enables a sensitivity map analysis to quantitate the relevance of each Raman band to the normal-to-cancer transform at the cell level. Our technique has direct clinic applications for diagnosing cancers and basic science potential in the study of cell dynamics of carcinogenesis. (C) 2007 Society of Photo-Optical Instrumentation Engineers.
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Raman spectroscopy on single, living epithelial cells captured in a laser trap is shown to have diagnostic power over colorectal cancer. This new single-cell technology comprises three major components: primary culture processing of human tissue samples to produce single-cell suspensions, Raman detection on singly trapped cells, and diagnoses of the cells by artificial neural network classifications. it is compared with DNA flow cytometry for similarities and differences. Its advantages over tissue Raman spectroscopy are also discussed. In the actual construction of a diagnostic model for colorectal cancer, real patient data were taken to generate a training set of 320 Raman spectra and, a test set of 80. By incorporating outlier corrections to a conventional binary neural classifier, our network accomplished significantly better predictions than logistic regressions, with sensitivity improved from 77.5% to 86.3% and specificity improved from 81.3% to 86.3% for the training set and moderate improvements for the test set. Most important, the network approach enables a sensitivity map analysis to quantitate the relevance of each Raman band to the normal-to-cancer transform at the cell level. Our technique has direct clinic applications for diagnosing cancers and basic science potential in the study of cell dynamics of carcinogenesis. (C) 2007 Society of Photo-Optical Instrumentation Engineers.
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Detailed descriptions of the early development of the striped bass, Roccus saxitilis (Walbaum), with emphasis on variation in size and morphology, sequence of fin formation, changes in body form, and attainment of the full complement of maristic numbers, are presented and illustrated for the first time. The egg is spherical, transparent, non-adhesive and relatively large. It is pelagic and buoyant, although it sinks in quiet fresh water. When unfertilized, it averages 1.3 mm, in diameter, but is 3.4 mm. when fertilized and water-hardened. The granular yolk sac, green when alive and whitish-yellow when preserved, averages 1.2 mm., and the single amber-colored oil globule is about 0.6 mm. in diameter. Newly hatched striped bass prolarvae, which range from 2.9-3.7 mm. in total length, are relatively undeveloped and nearly transparent, with no mouth opening, unpigmented eyes, and a greatly enlarged yolk sac with the large oil globule projecting beyond the head. When 5-6 mm. long the yolk sac and oil globule are assimilated and the postlarvae I show advanced development of the internal anatomy. Although the fish is still transparent, scattered melanophores are found on the head and body and chromatophores in the eyes and the ventro-posterior edge of the body. Postlarvae transform to young between 7 and 10 mm. in length when the finfolds are lost except in the dorsal, anal and caudal regions. The largest fish in this group possess a well-formed skeleton with a full complement of 25 vertebrae. Between 10 and 20 mm. in length all fish are fully transformed, muscular tissue renders most of the internal structure obscure, and the myotomes, which generally correspond in number with the vertebrae, are no longer visible. At fish lengths of 20-30 mm. scales are found on all specimens, and with the exception of the pectoral fin-rays, a full complement of meristic structures is present in all other fins. At this stage the body is pigmented uniformly with small spots. Linear regressions between several dependent variables and the , independent variable of standard length indicate that the rate of development of head, eye. and snout to anus lengths is proportional to the length of the larvae and young. Body depth and standard length are non-linear among newly-hatched larvae. Hatchery-reared striped bass demonstrated a slow rate of growth, and were regarded as "stunted," when compared to growth rates observed in another study and field collections. Observations were also made on abnormal eggs and teratological larvae and young. Blue-sac disease is tentatively identified and described for the first time in larvae and pugnosed larvae and young are also described for the first time in striped bass.
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Atualmente, sabe-se que danos causados por espécies exóticas invasoras são umas das principais causas de extinção de espécies, afetando mais seriamente espécies que evoluíram em ilhas. A jaqueira, Artocarpus heterophyllus Lamarck (Moraceae) é originária das florestas tropicais da Índia. Foi introduzida no Brasil ainda no período Colonial e atualmente é invasora em áreas de Mata Atlântica, incluindo a Ilha Grande, RJ. Durante três anos foram amostrados bimestralmente 18 grades, 10 com diferentes densidades de jaqueiras e oito sem jaqueiras. Em cada grade foram colocadas 11 armadilhas de captura de mamíferos, que ficavam abertas durante três dias consecutivos por mês. No laboratório as fezes de todos os animais capturados foram analisadas para verificar a dieta e a quantidade de sementes nativas defecadas. Para verificar as espécies capazes de predar e dispersar sementes de jaca, fizemos testes com sementes de jaca atados a carretéis e armadilhas fotográficas. Neste contexto, o estudo teve como objetivo verificar a influência da jaqueira na comunidade de pequenos mamíferos e na dispersão de sementes de espécies nativas. Os resultados mostraram que em áreas com maior densidade de jaqueiras adultas, houve uma maior abundância de espécies frugívoras e a diminuição da abundância de espécies mais insetívoras. Embora a jaqueira não tenha influenciado no consumo de itens de origem animal e vegetal entre áreas com e sem jaqueiras e durante os períodos de maior e menor frutificação, essa espécie desfavoreceu a dispersão de sementes nativas. Em áreas com maior densidade de jaqueiras verificamos uma quantidade menor de sementes nativas sendo defecadas pelos pequenos mamíferos. O número de sementes defecadas durante o período de menor frutificação das jaqueiras não foi significativo em relação ao período de maior frutificação e em todos os períodos somados. Já em relação à frequência de fezes contendo sementes nativas, os resultados das regressões simples foram significativos para todos os períodos. O fruto da jaqueira A. heterophyllus foi mais consumido por D. aurita, T. dimidiatus eCuniculus paca, sendo que D. auritanão teve influência sobre a predação e a dispersão de sementes de jaca. Os roedores T. dimidiatuse C. paca foram registrados pelas armadilhas fotográficas predando 20% e 16% das sementes de jaca e carregaram 65% e 44% das sementes, respectivamente. Os testes com carretel mostraram que 86% das sementes foram predadas, 10% foram deixadas intactas no local e apenas 4% foram dispersas a pequenas distâncias, entre 2 e 15 metros, sendo possível que esses roedores propiciem a dispersão dessa espécie exótica e invasora para novas áreas
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Essa dissertação objetiva oferecer uma contribuição acadêmica sobre o nível de transparência pública federal nos relatórios de gestão anuais e os incentivos (político, institucional, governamental, social e financeiro) associados à divulgação da informação. Aborda-se, a perspectiva do conflito de agência, assimetria informacional e public accountability na divulgação da informação pública, isto é, os gestores governamentais tendem a disponibilizar uma informação assimétrica ao cidadão. A pesquisa é empírico-analítica com regressão linear múltipla e análise de corte transversal nos relatórios de gestão de 2010 de 115 entes públicos federais. Para tanto foi construído um índice de transparência pública federal (total, obrigatório e voluntário) dicotômico (binário) e policotômico (ponderado), baseado em estudos anteriores e na legislação nacional, adaptado ao cenário brasileiro. Os resultados apontam um baixo nível de transparência pública federal (50%) dos itens de evidenciação, deficiência de compliance com as práticas de evidenciação obrigatória (80%) e baixa aderência às práticas de evidenciação voluntária (19%). Ademais se verificou uma uniformidade na divulgação da informação pública (total, obrigatória e voluntária) entre os entes públicos da administração indireta (autarquias 54% e fundações 55%), mas diferenças estatísticas significativas quando considerados estes e os entes da administração direta (órgãos públicos 46%), que tendem a divulgar menos informação. Relativo aos incentivos se observa uma relação positiva do tipo do ente (incentivo governamental), da acessibilidade (incentivo social) e da demografia de pessoal (incentivo institucional) com o índice de transparência pública federal, enquanto a burocracia pública (incentivo governamental) apresenta uma relação negativa. Todavia o porte (incentivo político), tamanho do núcleo de gestão (incentivo institucional), receita orçamentária e dependência federal (incentivo financeiro) não apresentaram relação com o índice. Assim, a contribuição do estudo é revelar o atual estágio da transparência pública dos entes públicos federais, bem como os incentivos associados, e estas informações, podem ser oportunidades de melhorias na evidenciação da informação pública nos relatórios de gestão anuais.
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A pesquisa aqui apresentada amostrou a plataforma continental e talude superior entre Ubatuba (SP) e o cabo Búzios (RJ), em dois projetos de escala local e de meso-escala. A campanha entre Ubatuba e o cabo Frio foi realizada no âmbito do projeto Oceano-Rio: levantamentos oceanográficos integrados ao largo do Estado do Rio de Janeiro, realizado em colaboração com o Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT) e com a cooperação da Marinha do Brasil (MB), a bordo do Navio Hidro-oceanográfico Cruzeiro do Sul. Dos dados coletados nesta campanha oceanográfica, foram analisados os dados de CTD, concentração de oxigênio dissolvido, fluorescência, transmissividade, atenuação, retro-espalhamento além de amostras de água para a determinação direta da concentração de material particulado em suspensão (MPS). No experimento de menor escala, entre o cabo Frio e o cabo Búzios, além destes dados, foi realizado um fundeio entre 02 e 30 de julho de 2011, que amostrou a intensidade do eco, as correntes e as ondas. As análises realizadas permitiram observar uma grande abrangência da massa dágua característica da Ressurgência sobre a plataforma continental entre Ubatuba (SP) e cabo Búzios (RJ), inclusive em regiões muito rasas. A ressurgência nem sempre ocorreu associada aos ventos NE, sugerindo que a ocorrência de vórtices tem grande influência sobre o Sistema de Ressurgência de Cabo Frio. O padrão de distribuição de MPS na região é muito influenciado pela ressuspensão dos sedimentos de fundo (aumentada durante as tempestades, quando a coluna dágua passa a apresentar maiores concentrações de MPS), produção fitoplanctônica e aporte das baías costeiras. Outros processos que parecem influenciar este padrão são os vórtices e as ondas internas no talude. A complexidade da interação destas diferentes fontes de MPS e processos associados à sua distribuição ficou evidenciada no processo de conversão dos sinais óticos do transmissômetro e nefelômetro em concentração de MPS. Apesar desta dificuldade associada à grande variabilidade das características do MPS, as análises dos testes de conversão do sinal ótico em concentração de MPS permitem concluir que as melhores conversões podem ser obtidas após a inspeção visual das concentrações de MPS medidos (filtração) e remoção das amostras que não seguem a tendência geral esperada de dispersão sinal ótico versus concentração de MPS.
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The relationship between length (L) and weight (W) was estimated for 80 species belonging to 50 families of marine fishes from the shelf and upper slope of southern Brazil (lat. 28°S - 34°S). Sample sizes (n) for different species ranged from 11 to 14 741 specimens collected from commercial landings and research surveys. The fit of the equations (W=aLb) with a and b parameters estimated from regular and functional regression (of log-transformed weight and length data) as well as from a non-linear iterative process using the quasi-Newton algorithm were compared. The non-linear method gave the most accurate estimates in terms of residual sum of squares. Differences were less than 2.3% for n>500 compared with predictive regressions and 1.5% compared with functional regressions. No difference was observed between both predictive and functional regressions. Determination coefficients (r2) increased with sample size, and the highest r2 were obtained for 50
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The condition of soft-textured flesh in commercially harvested sablefish, Anoplopoma fimbria, from southeastern Alaska was investigated by National Marine Fisheries Service (NMFS) scientists from the Alaska Fisheries Science Center’s Auke Bay Laboratories (ABL) in Alaska and the Northwest Fisheries Science Center in Seattle, Wash. Sablefish were sampled by longline, pot, and trawl at five sites around Chichagof Island at depths of 259–988 m in the summer of 1985 and at depths of 259–913 m in the winter of 1986. At the time of capture and data collection, sablefish were categorized as being “firm” or “soft” by visual and tactile examination, individually weighed, measured for length, and sexed. Subsamples of the fish were analyzed and linear regressions and analyses of variance were performed on both the summer (n = 242) and winter (n = 439) data for combinations of chemical and physical analyses, depth of capture, weight vs. length, flesh condition, gonad condition, and sex. We successfully identified and selected sablefish with firm- and soft-textured flesh by tactile and visual methods. Abundance of firm fish in catches varied by season: 67% in winter and 40% in summer. Winter catches may give a higher yield than summer catches. Abundance of firm fish catches also varied with depth. Firm fish were routinely found shallower than soft fish. The highest percentage of firm fish were found at depths less than 365 m in summer and at 365–730 m in winter, whereas soft fish were usually more abundant at depths greater than 731 m. Catches of firm fish declined with increasing depth. More than 80% of the fish caught during winter at depths between 365 and 730 m had firm flesh, but this declined to 48% at these depths in summer. Longlines and pots caught similar proportions of firm and soft fish with both gears catching more firm than soft fish. Trawls caught a higher proportion of soft fish compared to longlines and pots in winter. Chemical composition of “firm” and “soft” fish differed. On average “soft” fish had 14% less protein, 12% more lipid, and 3% less ash than firm fish. Cooked yields from sablefish with soft-textured flesh were 31% less than cooked yields from firm fish. Sablefish flesh quality (firmness) related significantly to the biochemistry of white muscle with respect to 11 variables. Summer fish of all flesh conditions averaged 6% heavier than winter fish. Regulating depth of fishing could increase the yield from catches, but the feasibility and benefits from this action will require further evaluation and study. Results of this study provide a basis for reducing the harvest of sablefish with soft flesh and may stimulate further research into the cause and effect relationship of the sablefish soft-flesh phenomenon.
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Weight-on-length (W-L) relationships for 2,482 dolphinfish, Coryphaena hippurus, and 1,161 wahoo, Acanthocybium solandri, were examined. Data on fork length, whole (round) weight, and sex were collected for dolphinfish at the Honolulu fish auction from March 1988 through November 1989. Unsexed weight and length data for wahoo were collected at the auction from July 1988 through November 1989. We also used sex specific weight and length data of 171 wahoo collected during 1977–1985 research cruises for analysis. Coefficients of W-L regressions were significantly different between the sexes for dolphinfish. Coefficients did not significantly differ between the sexes for wahoo based on research cruise data. In a general linear model evaluating month as a categorical factor, month was significant for female dolphinfish, male dolphinfish, and wahoo with sexes pooled. W-L and length-on-weight (L-W) relationships were fitted by nonlinear regression for all dolphinfish, female dolphinfish, male dolphinfish, and all wahoo sexes pooled. W-L relationships for monthly samples of female dolphinfish, male dolphinfish, and all wahoo with sexes pooled were also fitted by nonlinear regression. Predicted mean weight at length for wahoo was highest at the beginning of the spawning season in June and lowest after the spawning season in September. Maximum and minimum predicted mean weight at length for both sexes of dolphinfish did not correspond with the peak spawning period (March–May). Plausible migration models in conjunction with reproductive behavior were examined to explain the variability in monthly predicted mean weight at length for dolphinfish.
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We analyse the cost of controlling the invasive quinine tree Cinchona pubescens Vahl in the highlands of Santa Cruz Island, Galapagos. Control costs in ten 400 m2 plots formed the basis for estimating the cost of control over the whole island. In the plots, densities were 2100–24,000 stems/ha (stems >150 cm tall) and 55,000–138,000 stems/ha (all size classes combined). Control involved uprooting small plants, and applying of a mix of metsulfuron methyl and picloram to cut stumps or to machete cuts in the bark of larger trees. These methods are presently used by Galapagos National Park field crews to control quinine. Costs (in man hours, herbicide and US$) were related to stem density; the density of stems summed across four height classes was a better predictor of costs than density of any one size class. Regressions (on all size classes combined) formed the basis for predictive models of costs. Costs ranged from $14 to $2225 per ha depending on stem density. The amount of herbicide (active ingredient/ha) that must be applied to high density stands of quinine is higher than typical rates of application in an agricultural setting. The cost of treating all existing plants once across quinine’s known range on Santa Cruz Island (c. 11,000 ha) was estimated at c. US$1.65 million. CDF Contribution Number 1013.
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As melhorias funcionais após uma rotina regular de exercícios físicos nem sempre se traduzem em uma idêntica melhoria da condição aeróbica (AER). O objetivo foi identificar se uma rotina regular de exercícios é capaz de manter ou atenuar a queda do condicionamento aeróbico e funcional, bem como se a diferença nas melhorias nestas variáveis, em indivíduos idosos, pode ser explicada por variações em flexibilidade e força/potência muscular. No primeiro estudo, 176 jogadores profissionais de futebol foram divididos em tercis em relação à idade. Obtivemos o consumo de oxigênio (VO2) e frequência cardíaca (FC), além do perfil de flexibilidade global utilizando o Flexiteste (FLX). Dados de pré-temporada (2005-2011) dos tercis extremos (n=54), mais jovem (17-22 anos) e mais velhos (27-36 anos), foram comparados. Os efeitos do envelhecimento foram avaliados pela comparação do VO2, da FC e de regressões lineares de FLX versus valores previstos para a idade. Os resultados foram semelhantes para VO2max, 62,76,1 vs 63,26,2 mL.(kg.min)-1, (p=0,67), e para FLX, 435,9 vs 416,0, respectivamente (p=0,11), o tercil mais jovem apresentou valores mais altos de FCmáx, 1948,1 vs 1898,8 bpm, (p<0,01). Os jogadores não apresentaram a diminuição prevista no VO2max, enquanto FCmax e FLX diminuiram. No segundo estudo utilizou-se dados de 144 pacientes com idade de 6212 anos submetidos a testes de FLX, força/potência muscular e cardiopulmonar de exercício máximo em cicloergômetro de membros inferiores, após pelo menos 3 meses de participação em um programa de exercício supervisionado (PES). A correlação de Pearson foi calculada para avaliar as associações entre a diferença nas melhorias funcional e aeróbica (DEMFA) e as variações de FLX, força de preensão manual (FPM) e potência muscular (POT) e também entre os valores da primeira avaliação de AER e capacidade funcional (FUN) e as respectivas melhorias e o DEMFA. Após uma média de 32 meses de PES, houve aumento da FLX em 11,6% (p<0,01) e da POT em 14,7% (p<0,01), ajustadas para a idade, com preservação da FPM (p=0,47). Houve uma relação inversa entre os resultados da primeira avaliação e a melhoria AER (r=-0,28; p<0,01). Considerando os valores previstos, a AER aumentou menos do que a FUN - 21% versus 25% (p<0,01). A melhoria na FLX associou-se ao DEMFA (r=0,24; p<0,01). Assim, os estudos mostraram: a) ao manter uma rotina regular de exercícios, principalmente aeróbicos, o VO2 não reduz com a idade em futebolistas entre os 16 e 36 anos, apesar de uma redução na FCmax. b) a participação regular em um PES proporciona melhorias de componentes da aptidão física de pacientes promovendo a restauração dos resultados para equivalentes aos previstos para indivíduos saudáveis. c) uma melhoria da FLX contribui para uma maior melhoria da FUN do que da AER
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The influences of age, size, and condition of spawning females on fecundity and oocyte quality were analyzed for the Patagonian stock of Argentine Hake (Merluccius hubbsi). Samples of mature females were collected in the spawning area as part of 2 research surveys conducted in January 2010 and 2011, during the peak of the reproductive season. Batch fecundity (BF) ranged between 40,500 (29 cm total length [TL]) and 2,550,000 (95 cm TL) hydrated oocytes, and was positively correlated with TL, gutted weight, age, hepatosomatic index (HSI), and the relative condition factor (Kn). Relative fecundity ranged between 85 and 1040 hydrated oocytes g–1 and showed significant positive relationships with gutted weight, HSI, and Kn; however, coefficients of determination were low for all regressions. Dry weights of samples of 100 hydrated oocytes ranged between 1.8 and 3.95 mg and were positively correlated with all variables analyzed, including batch and relative fecundity. Multiple regression models created with data of the morphophysiological characteristics of females supported maternal influences on fecundity and egg weights. Within the studied size range (29–95 cm TL), larger individuals had better somatic and egg condition, mainly revealed by higher HSI and hydrated oocytes with larger oil droplets (275.71μm [standard error 1.49]). These results were associated with the higher feeding activity of larger females during the spawning season in comparison with the feeding activity of young individuals (<5 years old); the better nutritional state of larger females, assumed to result from more feeding, was conducive to greater production of high-quality eggs.
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The lengths of otoliths and other skeletal structures recovered from the scats of pinnipeds, such as Steller sea lions (Eumetopias jubatus), correlate with body size and can be used to estimate the length of prey consumed. Unfortunately, otoliths are often found in too few scats or are too digested to usefully estimate prey size. Alternative diagnostic bones are frequently recovered, but few bone-size to prey-size correlations exist and bones are also reduced in size by various degrees owing to digestion. To prevent underestimates in prey sizes consumed techniques are required to account for the degree of digestion of alternative bones prior to estimating prey size. We developed a method (using defined criteria and photo-reference material) to assign the degree of digestion for key cranial structures of two prey species: walleye pollock (Theragra chalcogramma) and Atka mackerel (Pleurogrammus monopterygius). The method grades each structure into one of three condition categories; good, fair or poor. We also conducted feeding trials with captive Steller sea lions, feeding both fish species to determine the extent of erosion of each structure and to derive condition-specific digestion correction factors to reconstruct the original sizes of the structures consumed. In general, larger structures were relatively more digested than smaller ones. Mean size reduction varied between different types of structures (3.3−26.3%), but was not influenced by the size of the prey consumed. Results from the observations and experiments were combined to be able to reconstruct the size of prey consumed by sea lions and other pinnipeds. The proposed method has four steps: 1) measure the recovered structures and grade the extent of digestion by using defined criteria and photo-reference collection; 2) exclude structures graded in poor condition; 3) multiply measurements of structures in good and fair condition by their appropriate digestion correction factors to derive their original size; and 4) calculate the size of prey from allometric regressions relating corrected structure measurements to body lengths. This technique can be readily applied to piscivore dietary studies that use hard remains of fish.
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Lengths of walleye pollock (Theragra chalcogramma) consumed by Steller sea lions (Eumetopias jubatus) were estimated by using allometric regressions applied to seven diagnostic cranial structures recovered from 531 scats collected in Southeast Alaska between 1994 and 1999. Only elements in good and fair condition were selected. Selected structural measurements were corrected for loss of size due to erosion by using experimentally derived condition-specific digestion correction factors. Correcting for digestion increased the estimated length of fish consumed by 23%, and the average mass of fish consumed by 88%. Mean corrected fork length (FL) of pollock consumed was 42.4 ±11.6 cm (range=10.0−78.1 cm, n=909). Adult pollock (FL>45.0 cm) occurred more frequently in scats collected from rookeries along the open ocean coastline of Southeast Alaska during June and July (74% adults, mean FL=48.4 cm) than they did in scats from haul-outs located in inside waters between October and May (51% adults, mean FL=38.4 cm). Overall, the contribution of juvenile pollock (≤20 cm) to the sea lion diet was insignificant; whereas adults contributed 44% to the diet by number and 74% by mass. On average, larger pollock were eaten in summer at rookeries throughout Southeast Alaska than at rookeries in the Gulf of Alaska and the Bering Sea. Overall it appears that Steller sea lions are capable of consuming a wide size range of pollock, and the bulk of fish fall between 20 and 60 cm. The use of cranial hard parts other than otoliths and the application of digestion correction factors are fundamental to correctly estimating the sizes of prey consumed by sea lions and determining the extent that these sizes overlap with the sizes of pollock caught by commercial fisheries.