275 resultados para Rebaixamento topográfico
Efeito da inundação lateral sobre a distribuição da vegetação ripária em um trecho do rio Cuiabá, MT
Resumo:
Estudos hidrológicos e fitossociológicos foram realizados num perfil topográfico de 550 m instalado perpendicularmente ao rio Cuiabá, no Município de Rosário Oeste, MT, para analisar a influência da inundação sobre a distribuição da vegetação ripária. Utilizando os dados fluviométricos da estação de Rosário Oeste de 1966 a 2003, um modelo hidrológico de remanso em regime subcrítico foi ajustado, permitindo estabelecer a série hidrológica na área de estudo. A partir dessa série, os intervalos de recorrência nessa área foram obtidos. Os resultados sugeriram que a margem do canal principal, o canal secundário e o dique marginal, a planície de inundação e o terraço alagam a cada ~1 1,7 ano, ~1,77 2,8 anos, ~3 anos e de ~3,25 a ~39 anos, respectivamente. A espécie Combretum leprosum Mart. (Combretaceae) apresentou maior VI na margem do canal principal, Callisthene fasciculata (Spr.) Mart. (Vochysiaceae) na margem do canal principal e no terraço e Licania parvifolia Huber (Chrysobalanaceae), Cariniana estrellensis (Raddi) Kuntze. (Lecythidaceae) e Vochysia divergens Pohl. (Vochysiaceae) na planície de inundação. Os resultados indicaram que a frequência e, principalmente, o tempo de alagamento são os principais determinantes ecológicos da distribuição das espécies vegetais ao longo do perfil topográfico.
Resumo:
Este trabalho teve como objetivo verificar a correlação entre a distribuição de espécies arbóreas ciliares do rio Gualaxo do Norte (S20°16'31,9" W43°26'15,3" e S20°16'30,6" W43°26'07,3") com fatores edáficos, assim como se existem espécies de ocorrência restrita à área de depleção ciliar que possam ser indicadas para recuperação de matas ciliares. As parcelas foram alocadas em 1 ha dividido em três blocos com declividades distintas. Todos os indivíduos com circunferência do tronco a 1,30 m do solo igual ou superior a 15 cm foram registrados e identificados. Foram coletadas cinco amostras simples de solo em cada parcela para análises químicas de fertilidade. A ordenação dos dados de solo e vegetação foi realizada pela análise de correspondência canônica (CCA), que indicou que variações na fertilidade, na acidez do solo e na altitude estavam influenciando a distribuição da vegetação arbórea ao longo do gradiente topográfico. Albizia hassleri, Bathysa meridionalis, Cariniana estrelensis, Casearia gossypiosperma, Casearia sp., Cecropia hololeuca, Himatanthus lancifolius, Luehea grandiflora, Picramnia sp., Platypodium elegans, Pseudopiptadenia contorta, Tibouchina candoleana e Virola oleifera são espécies adaptadas a condições edáficas com elevada acidez e fertilidade muito baixa, apresentando potencial para utilização em projetos de recuperação de áreas degradadas, principalmente de encostas e topo de morros. Já Casearia sylvestris, Dalbergia villosa, Dendropanax cuneatus, Machaerium aculeatum, Machaerium stiptatum, Ocotea odorifera, Ocotea pulchella, Rollinea longifolia, Schinus terebinthifolius, Tibouchina granulosa, Vernonia piptocarphoides e Vismia sp. estavam correlacionadas com solos menos ácidos, mais férteis e mais próximos ao rio, apresentando potencial para a restauração florestal em áreas ciliares.
Resumo:
O estudo foi realizado na floresta de galeria do Córrego Bacaba, no Parque Municipal do Bacaba (14º43'12,2S e 52º21'36,7"W), em Nova Xavantina, MT. A dispersão de sementes foi analisada e comparada entre três porções da floresta (alto, meio e baixo), distantes cerca de 200 m entre si, em um gradiente topográfico. Foram distribuídos, aleatoriamente, 20 coletores circulares de 0,3 m² em cada porção de floresta, sendo as coletas de sementes realizadas quinzenalmente, entre junho de 2007 e maio de 2008. O material foi submetido à secagem em estufa até peso constante e as sementes, separadas em duas categorias, baseando-se na presença de estruturas de voo (V) e na ausência dessas estruturas (NV). O número de morfoespécies e de sementes e a biomassa foram comparados entre as porções de floresta e entre os períodos seco e chuvoso. Coletaram-se 20.965 sementes em 24 quinzenas, sendo 777 do tipo V e 20.188 do tipo NV. Na porção do alto ocorreram 52 morfoespécies de sementes, no meio 55 e no baixo 49. A diversidade de morfoespécies de sementes foi inferior à diversidade de espécies de plantas lenhosas na mesma área. Considerando o padrão sazonal de dispersão de sementes, tanto para as V (número, morfoespécies e biomassa) quanto para as NV (biomassa), recomenda-se um controle no fluxo de visitantes no Parque do Bacaba, especialmente nos meses de pico de dispersão de sementes, no final do período seco e início do chuvoso (setembro-dezembro). Medidas de excursionismo de mínimo impacto poderão trazer benefícios para o estabelecimento de sementes e plântulas e garantir a sustentabilidade da floresta.
Resumo:
RESUMOO objetivo deste estudo foi verificar a possível correlação dos fatores edáficos na distribuição dos indivíduos de espécies arbóreas e a similaridade florística entre as populações, em dois trechos distintos de um fragmento de Floresta Estacional Semidecidual, em Viçosa, MG (20°46' S e 42°52' W). No trabalho, foram amostrados os indivíduos arbóreos superiores ou iguais a 15 cm (CAP), presentes em 20 parcelas de 25×10 m, estando metade dessas alocadas (10) em cada trecho de floresta. Na área das parcelas, foram coletadas amostras de solo (0-10 cm) e submetidas às análises química e física. Os resultados dos atributos físicos e químicos do solo indicaram variações conforme as mudanças na topografia do terreno. A análise de correspondência canônica (CCA) indicou correlação significativa entre a distribuição das espécies arbóreas avaliadas no perfil topográfico e a fertilidade do solo, enquanto a comparação entre as espécies pertencentes às florestas inicial e avançada apontou baixa similaridade florística. Verificou-se ainda que espécies como Casearia arborea, Ocotea laxa, Myrcia fallax, Siparuna guianensis, Apuleia leiocarpa, Matayba elaeagnoides e Sparattosperma leucanthum estão associadas a solos argilosos mais ácidos, de encostas e com maior teor de alumínio, permitindo o uso delas em programas de recuperação ambiental.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da topografia e da precipitação pluviométrica na composição arbórea e na produção de liteira em uma floresta ombrófila densa na Floresta Nacional de Caxiuanã. Foram demarcadas três parcelas de 1.000 m2 em cada nível topográfico, caracterizado como baixio, intermediário e platô, bem como identificados os indivíduos arbóreos e coletadas amostras da liteira. Nos três níveis, foram registradas 124 espécies em 33 famílias, sendo estas Sapotaceae, Lecythidaceae e Chrysobalanaceae, que apresentaram o maior índice de valor de importância. Lecythis idatimon Aubl., Rinorea guianensis Aubl. e Eschweilera coriacea (DC.) S.A. Mori. A sazonalidade interferiu expressivamente na produção da liteira, revelando a maior produção no final da estação chuvosa e no início da estação seca. O estímulo ambiental para a queda das folhas é, principalmente, devido à diminuição da umidade relativa do ar, justificada pela necessidade das plantas em aumentar a eficiência fotossintética. A diferença na estrutura da população revela estratégias distintas para a produção de flores e, consequentemente, na dispersão de frutos e sementes.
Resumo:
Objetivou-se caracterizar a topografia da área estudada e avaliar sua relação com a distribuição das 20 principais espécies arbóreas amostradas em um gradiente florestal (galeria, mesófila semidecídua de encosta e cerradão), na Estação Ecológica do Panga, município de Uberlândia, Minas Gerais, Brasil. Utilizando-se mangueira de nível, foram medidos os desníveis entre pontos de 211 parcelas distribuídas em oito transectos. O gradiente florestal situa-se sobre uma vertente predominantemente convexa, voltada para Nordeste, com inclinação de cerca de 4% no topo até mais de 40% sobre rochas na base da formação. A sobreposição de mapas (distribuição das espécies e topográfico) mostrou que algumas das espécies são influenciadas positiva ou negativamente às variações de umidade do solo ocasionadas pela topografia ocorrentes na mata de galeria, enquanto que outras mostram relação com outros fatores edáficos e/ou condições de luminosidade de bordas e clareiras.
Resumo:
As florestas paludosas ocupam geralmente porções planas de várzeas e fundos de vale. Caracterizouse a flora e a estrutura de uma floresta paludosa estabelecida sobre um declive acentuado no Município de Rio Claro, SP, visando à comparação florística dessa floresta com outras florestas paludosas estudadas no interior do Estado de São Paulo. Os indivíduos (PAP > 15 cm) foram amostrados em 45 parcelas de 10 m × 10 m (0,45 ha). Foram encontrados 1.651 indivíduos vivos, pertencentes a 49 espécies e 30 famílias. O índice de diversidade (H') para as espécies foi de 2,10 nats.indivíduo-1 e a eqüabilidade (J) foi de 0,54. As espécies mais importantes (em VI) foram Euterpe edulis Mart., Calophyllum brasiliense Cambess., Talauma ovata A. St.-Hill., Cedrela odorata L., Dendropanax cuneatum Decne & Planch. e Protium spruceanum (Benth.) Engl. O elevado número de espécies, em comparação com as outras florestas, pode ser atribuído aos diferentes períodos de saturação hídrica determinados pelo desnível topográfico, enquanto a baixa diversidade florística é conseqüência da elevada densidade relativa de poucas espécies, como Euterpe edulis (41%). A comparação florística indicou que: i) Calophyllum brasiliense, Cedrela odorata, Dendropanax cuneatum, Protium almecega, Styrax pohlii A. DC., Talauma ovata e Tapirira guianensis Aubl. constituem um importante grupo de espécies que predominam nas florestas paludosas do interior paulista e conferem uma semelhança estrutural a essas formações; ii) a flora dessas florestas mostra-se bastante variada, com muitas espécies exclusivas verificadas em cada estudo. Os resultados sugerem que cada fragmento de floresta paludosa, além de favorecer a ocorrência das principais populações associadas a solos hidromórficos, apresenta peculiaridades florísticas que, somadas, promovem o aumento da diversidade de espécies.
Resumo:
INTRODUÇÃO: As fístulas enterovesicais (FEV) são comunicações patológicas entre a bexiga e as alças intestinais pélvicas. Trata-se de uma rara complicação decorrente de doenças inflamatórias e neoplásicas da pelve, além de casos resultantes de iatrogenia, e associa-se a altos índices de morbimortalidade. RELATO DO CASO: Trata-se de um paciente de 61 anos com um quadro de dor e distensão abdominal, vômitos, parada de eliminação de fezes e flatos. APP: Hipertenso, diabético, com antecedentes de disfunção vesical e infecções do trato urinário de repetição (ITUr) nos últimos três anos. Por meio da realização de ressonância magnética de abdômen e pelve, diagnosticou-se FEV associada à doença diverticular (DDC) do sigmoide. A conduta estabelecida consistiu em colectomia parcial com rebaixamento de colo e cistectomia parcial com colocação cirúrgica de cateter duplo jota à esquerda. DISCUSSÃO: Embora consista de afecção primária do trato digestivo, normalmente o paciente com DDC associada a FEV procura atendimento médico em decorrência de queixas do trato urinário. Nesse caso, a demora no diagnóstico fez com que a queixa principal fosse do trato digestivo e com antecedentes de queixas urinárias. CONCLUSÃO: Apesar de pouco frequente, a ocorrência de ITUr associada à DDC deve ser sempre considerada no diagnóstico diferencial das ITUr pela alta morbimortalidade.
Resumo:
Lograr una amplia visión de unas rutas que, en su conjunto, atraviesan la región de sur a norte en una zona central y, al mismo tiempo, ofrecer una gama extensa de posibilidades en el terreno didáctico, permitiendo al maestro o educador utilizarlas en los distintos niveles y áreas de enseñanza. Conocer Asturias desde distintos puntos de vista realizando un itinerario de sur a norte de la region. Se estudia grado, previa, los aspectos biológicos y geológicos y una serie de fichas de los trayectos estudiando: el salmón y la anguila; el reto topográfico; el eucalipto, el pino, los incendios forestales; el arte prerromanico; la fresa. Añade un glosario de términos históricos, artísticos y geográficos, otro de términos económicos y otro de términos geológicos. Las fichas se componen de varios apartados: localización de la actividad, temporalización, organización, contenidos-observación y actividades. Bibliografía. Contempla la ruta de la principal red fluvial asturiana en su curso bajo y la repercusión que supone su entronque con el borde litoral. Se presenta la visión de las vegas en contacto con la red fluvial y su detalle expresadas como ejemplo en el cultivo de la fresa. Incluye el uso industrial y económico, así como la descripción detallada de las maderas de sus árboles que no se caracterizan por sus efectos beneficiosos sobre el suelo (pino y eucalipto). Se analiza la evolución histórica de dos núcleos urbanos; la evolución artística del llamado 'Arte asturiano', el estudio de un muelle en la desembocadura del río Nalón y sus repercusiones, la actividad carbonera y el continuado descenso del nivel del mar que provoca un aterramiento del estuario. Se detallan una serie de puntos negros a lo largo del recorrido, incluyendo los vertederos al río con el fin de sensibilizar al niño y adolescente frente a este problema. Se sugieren trabajos en el aula como mapas topográficos a escala 1:25000 de la zona. Y, para mayor comprensión de las actividades, recorridos y aspectos se incluyen esquemas, transparencias, dibujos, textos para comentar y fotografías. Se trata de un material de trabajo para el aula que puede servir de ayuda y de inspiración para otros trabajos similares, para profesores de EGB, BUP y FP, en el que se interrelacionan aspectos históricos, geológicos, biológicos, artísticos, geográficos y económicos propios de la región en la que se vive, en este caso, la asturiana.
Resumo:
Familiarizar a los alumnos con los materiales geológicos y las técnicas elementales de trabajo que utiliza el geólogo. Conceptos básicos de Geología. Características geológicas y topográficas del entorno asturiano. Se trata de un programa a desarrollar en 30 horas de trabajo divididas en 10 sesiones teóricas en las que se repasarán algunos conceptos que se precisa tener claros antes de adentrarse en el campo, y se iniciará a los alumnos en la lectura e interpretación del mapa geológico. Describe también cinco salidas al campo en las que se realizarán varios cortes geológicos tipo, que les familiarice con la terminología geológica y los métodos de campo. Bibliografía especializada de Geología, Estratigrafía, Sedimentación, Geología de Asturias, Petrología, Fotogrametría, Fotogeología y Geomorfología. Explicación de conceptos y descripción de las características geológicas de Asturias. Relación de contenidos a exponer en las sesiones teóricas referentes a: el mapa topográfico, la brújula geológica y los materiales geológicos, la columna estratigráfica y las series sedimentarias, el mapa geológico (lectura e interpretación), el corte geográfico y la foto aérea, la tectónica y la cartografía geológica, el paisaje geológico (la geomorfología). Explicación de cómo realizar cinco prácticas consistentes en salidas al campo (Rinconín, la Ñora, alrededores de Gijón) y en las cuales se aprenderá: el manejo del mapa y la brújula, reconocimiento de rocas y estructuras, estudio de la columna estratigráfica, realización de cortes geológicos y visionado de fotos aéreas, estudio de estructuras tectónicas y análisis morfológico del paisaje.
Resumo:
Elaborar una unidad en la que se integren los contenidos fundamentales del tema de vegetación dentro de la asignatura de las Ciencias Naturales. Diseñar y elaborar unos materiales didácticos aplicables al aula, procurando ofrecer unos contenidos acabados y a la vez optativos para el profesorado según su situación. Conseguir unos objetivos interdisciplinares. Plantear una metodología activa. Elaboración de nuevos materiales para la utilización de enseñantes, adaptados a los nuevos presupuestos de la Reforma. En esta investigación se parte de los presupuestos didácticos, objetivos, contenidos de la Reforma y se utiliza la teoría del aprendizaje significativo de Ausubel para secuencializar y estructurar los contenidos. Los contenidos tratados fueron: adaptación; la diversidad como resultado de la adaptación; clasificación de las plantas necesaria para conocer su diversidad; el ecosistema como resultado de un equilibrio dinámico; la influencia del hombre en el ecosistema, etc. Además de las obras citadas en la bibliografía, se propone la utilización de diferentes materiales para el desarrollo del tema: fotografías, lecturas, mapas, guías de plantas, disecciones, salidas al campo, observaciones, etc. En esta investigación se da una explicación detallada de los contenidos que forman la unidad didáctica y se describen las actividades y materiales, necesarios para la puesta en marcha de la misma. No se recoge la aplicación de la unidad didáctica en el aula, por lo que se ofrecen fundamentalmente el material y las actividades de referencia, ya expuestos. En la parte final se dan los criterios necesarios para la preparación de salidas al campo: uso del cuaderno de campo, mapa topográfico, brújula, orientación, croquis, observación, toma de medidas, dibujos de plantas y animales.
Resumo:
Introducción El manejo de las heridas abdominales penetrantes ha variado en los últimos 30 años, la laparotomía mandatoria es la conducta más usada en el Hospital Occidente De Kennedy a pesar presentar complicaciones y aumentar las tasas de morbimortalidad. Existen diferentes conductas selectivas del trauma abdominal penetrante como son: valoraciones físicas seriadas, ultrasonografía, laparoscopia, TAC de triple contraste y lavado peritoneal; sin embargo no se ha definido cuál de estos métodos es el más eficiente para el diagnóstico. El objetivo es determinar cual es el método diagnostico más efectivo para evaluar el trauma abdominal penetrante dependiendo del sitio topográfico de la lesión. Métodos: Revisión sistemática de la literatura en revistas indexadas a nivel mundial y literatura gris colombiana. Se escogieron artículos entre 1990 y 2010 que suministraran la mejor evidencia. Se evaluó su calidad metodológica de acuerdo a las recomendaciones desarrolladas por la Asociación Médica Americana en JAMA 1993. Adicionalmente se utilizó el SCORE de calidad metodológico publicado en la revista Chilena de Cirugía 2003. Los estudios incluidos fueron organizados en una tabla de evidencia donde se tuvo en cuenta los siguientes puntos: fecha de publicación, revista, autor, nivel de evidencia y desenlace principal. Resultados: En total se encontraron 98 artículos, según los criterios de elegibilidad se seleccionaron 57 y se adiciono 2 guías de manejo clínico. A pesar de la heterogeneidad de los estudios se encontró concordancia en 17 artículos en cuanto la disminución de complicaciones, tiempo de estancia hospitalaria y disminución de laparotomías negativas con el uso de la TAC de triple contraste y la laparoscopia diagnostica. Conclusión: No existe un juicio para determinar que metodología diagnóstica es la más eficiente en el manejo conservador, pero resulta evidente que la tendencia actual del manejo del trauma abdominal está dirigida a seleccionar y a enfocar al paciente de forma individual. Las alternativas más efectivas hasta el momento ha considerar son la TAC de triple contraste y la laparoscopia diagnostica en las heridas en flancos, dorso y región toracoabdominal respectivamente.
Resumo:
Diseño y posterior puesta en práctica de una programación para impartir la Geología en primero de BUP, partiendo del entorno más próximo del alumno, utilizando el estudio del relieve. Se analizarán igualmente los materiales geológicos que constituyen el mismo: rocas y minerales, incentivando todos aquellos procedimientos que conduzcan a la observación, descripción y clasificación de los mismos. El centro de interés se desarrolla a través de cuatro unidades didácticas: 1. Interpretación del mapa topográfico. 2. Formación y evolución del paisaje. 3. Materiales geológicos. 4. Tectónica global. Se elaboran materiales curriculares de aplicación en el aula, diseñando las unidades didácticas especificadas. Se parte de un modelo constructivista del proceso enseñanza-aprendizaje. La valoración que hace del proyecto el propio grupo es altamente positiva. El material elaborado (sólo la primera unidad didáctica), se considera muy recomendable. Se pretende continuar con el diseño y la experimentación de las restantes unidades didácticas.
Resumo:
El proyecto consiste, en esencia, en el diseño y posterior puesta en práctica de una programación para impartir la Geología en 1' de Bup y Formación Profesional de primer grado, utilizando el estudio del relieve próximo (a través de mapas topográficos de la zona donde se encuentre ubicado el Centro) como centro de interés que vertebre y dé sentido a todos los contenidos geológicos propuestos. La fase de diseño consta de la programación general del centro de interés que corresponde con el título del proyecto, el cual se desarrollará a través de cuatro unidades didácticas: -Interpretación del mapa topográfico. -Formación y evolución del paisaje. -Materiales geológicos. -Tectónica global. Al mismo tiempo, se pretende trabajar aspectos relacionados con el trabajo colaborativo y mejorar la práctica docente del profesorado participante a través de tareas centradas en el trabajo cotidiano en el aula de cada uno. Participan los siguientes centros de bachillerato: Padre Anchieta, Cabrera Pinto, La Victoria, Gracia, Antonio González y el Centro Politécnico de Ofra, todos ellos en la isla de Tenerife. Como resultado del trabajo del grupo durante el presente curso, se realizó el diseño completo de la unidad didáctica 'Formación y evolución del relieve' y se inició el diseño de la unidad 'Materiales geológicos'. Se ha procurado en la elaboración de dichos materiales que sean útiles para el profesor y, sobre todo, de fácil aplicación en el aula. Para ello, las actividades se han dividido en dos partes: una correspondiente al cuaderno del alumno y otra, en cada actividad se han introducido orientaciones para el profesor. Asímismo, se aportan orientaciones para la evaluación, tanto de los alumnos como del propio diseño y de la práctica docente, proporcionando modelos de escalas y tablas de regida de información que pueden ser de utilidad para mejorar todo el proceso de enseñanza-aprendizaje de la Geología. Los materiales elaborados han sido aplicados en el aula a un total de 300 alumnos de primero de BUP, estando prevista la generalización de su puesta en práctica por los profesores que constituyen el grupo de trabajo que los ha elaborado.
Resumo:
Mediante el desarrollo del Modelo de los Mecanismos Tensionales, basado en el trastorno de evitación experiencial (Hayes, Wilson, Gifford, Follette & Stroshal,1996) y en la Teoría de la Terminación Conductual propuesta por McConaghy (1980), el presente artículotrata de exponer una serie de fenómenos que pueden estar pasando desapercibidos a la hora de explicar la génesis y el mantenimiento de las parafilias sexuales y la homosexualidad egodistónica. Para ello se parte del análisis de los testimonios de sujetos parafílicos y homosexuales egodistónicos (que no aceptan su homosexualidad) registrados durante los años 2005 y 2006. Desde una perspectiva de la psicología contextual y haciendo uso del análisis funcional y topográfico de las conductas características de cada trastorno, se observará cómo ambas manifestaciones sexuales tienen aspectos comunes (factores predisponentes, precipitantes y demantenimiento) en su origen y evolución.