986 resultados para RT-nested-PCR


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PCR and nested-PCR methods were used to assess the frequency of Babesia bovis and Babesia bigemina infection in Boophilus microplus engorged females and eggs and in cattle reared in an area with endemic babesiosis. Blood and the engorged female ticks were from 27 naturally infested calves and 25 crossbred cows. The frequency of both Babesia species was similar in calves and cows (P > 0.05). Babesia bovis was detected in 23 (85.2%) calves and in 25 (100%) cows and B. bigemina was detected in 25 (92.6%) calves and in 21 (84%) cows. Mixed infections with the both Babesia species were identified in 42 animals, 21 in each age category. Of female ticks engorged on calves, 34.9% were negative and single species infection with B. bigemina (56.2%) was significantly more frequent (P < 0.01) than with B. bovis (4.7%). Most of the females (60.8%) engorged on cows did not show Babesia spp. infection and the frequency of single B. bovis infection (17.6%) was similar (P > 0.05) to the frequency of single B. bigemina infection (15.9%). Mixed Babesia infection was lower (P < 0.01) than single species infection in female ticks engorged either in cows (5.7%) or in calves (4.3%). An egg sample from each female was analysed for the presence of Babesia species. Of the egg samples from female ticks infected with B. bovis, 26 (47.3%) were infected while from those from female ticks infected with B. bigemina 141 (76.6%) were infected (P < 0.01). The results showed that although the frequency of both species of Babesia was similar in calves and cows, the infectivity of B. bigemina was higher to ticks fed on calves while to those ticks fed on cows the infectivity of both Babesia species was similar. © 2004 Australian Society for Parasitology Inc. Published by Elsevier Ltd. All rights reserved.

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O vírus Influenza é o responsável pela gripe, uma doença que ocasiona milhões de mortes e hospitalizações todos os anos. Nas infecções severas, especialmente em pessoas com risco para complicações, os antivirais tornam-se os principais meios para o manejo clínico, merecendo especial destaque os inibidores da neuraminidase (INAs). De fato, na pandemia de 2009 a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendou o uso do oseltamivir para o tratamento dos doentes. Porém, devido à evolução genética viral, surgiram cepas com mutações no gene codificador da neuraminidase (NA) responsáveis por substituições aminoacídicas que levam à resistência aos fármacos INAs. Assim, a OMS passou a recomendar a vigilância de resistência genotípica para os vírus Influenza. Este trabalho teve como objetivos verificar a ocorrência de mutações no gene codificador da NA dos vírus Influenza A (H1N1) pandêmico que possam estar relacionadas à resistência aos INAs em cepas circulantes na mesorregião metropolitana de Belém no período de maio de 2009 a maio de 2012 e analisar, através da modelagem de proteínas, as substituições aminoacídicas da NA que possam estar influenciando na conformação protéica. Durante o período de estudo, foram recebidas no Laboratório de Vírus Respiratórios 2619 amostras clínicas de pacientes que apresentavam sinais e sintomas de infecção respiratória aguda com até cinco dias de evolução. Para a detecção do genoma viral foi feita a extração do RNA viral, seguida de RT-PCR em tempo real utilizando marcadores específicos para Influenza A H1N1pdm, resultando em 744 (28,4%) positivas. Parte das amostras positivas foram então inoculadas em células MDCK. Para as amostras isoladas em cultura de células, foi feita uma nova extração do RNA viral seguida de uma RT-PCR e semi-nested (PCR) utilizando iniciadores específicos para o gene NA, e posterior análise em sequenciador automático ABI Prism 3130xl (Applied Biosystems). A modelagem molecular da NA foi realizada através dos softwares SWISS-MODEL, MODELLER 9.10, PROCHECK, VERIFY3D e PYMOL. A análise parcial das sequências da neuraminidase nas amostras sequenciadas mostrou que não houve a circulação de cepas de vírus H1N1pdm com a mutação H275Y, a principal envolvida na resistência ao oseltamivir. Porém, em duas amostras foi identificada a substituição D199N que já foi relatada em vários estudos mostrando uma possível associação com o aumento da resistência ao oseltamivir. As amostras de 2012 apresentaram duas substituições (V241I e N369K) que estão relacionadas com um possível papel na compensação dos efeitos negativos causados pela mutação H275Y. A modelagem molecular mostrou que na mutação D199N houve uma alteração na estrutura da proteína NA próxima ao sítio de ligação ao antiviral. A análise filogenética revelou que as amostras de 2012 formaram um cluster isolado, demonstrando uma variação muito mais temporal do que geográfica. Este representa o primeiro estudo de resistência dos vírus Influenza H1N1pdm na mesorregião metropolitana de Belém, representando um importante instrumento para que os profissionais de saúde adotem estratégias mais eficazes no manejo da doença e no desenvolvimento de novos fármacos anti-influenza.

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This study investigated the occurrence of rotavirus infections in ostriches (Struthio camelus) reared in Northern Parana, Brazil. Fecal (n = 66) and serum (n = 182) samples from nine farms located in four different cities were analyzed by silver stained-polyacrylamide gel electrophoresis (ss-PAGE), RT-PCR assay, virus isolation, and counterimmunoelectroosmophoresis (CIE). Rotavirus group A seropositivity occurred in 5.49% (10/182) of serum samples of ostriches originated from two farms. Only 9.09% (6/66) of fecal samples from ostriches with diarrhea maintained in one farm were positive by ss-PAGE, RT-PCR, and virus isolation. The G (VP7) and P (VP4) genotypes of rotavirus wild strains isolated in cell culture were determined by multiplex-nested PCR. The genotyping identified two rotavirus strains: G6P[1] and G10P[1]. In three rotavirus strains it was only possible to identify the P type; one strain being P[1] and two strains that presented the combination of P[1] + P[7]. These findings might represent the first characterization of rotavirus in ostriches, and the finding of porcine and bovine-like rotavirus genotypes in ostriches might suggest virus reassortment and possible interspecies transmission. (C) 2011 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Cryptosporidium parvum infection is very important with respect to public health, owing to foodborne and waterborne outbreaks and gastrointestinal illness in immunocompetent and immunocompromised persons. In cattle, infection with this species manifests either as a subclinical disease or with diarrheal illness, which occurs more often in the presence of other infectious agents than when alone. The aim of this study was to develop a real-time polymerase chain reaction (PCR) assay for the detection of C. parvum in calf fecal samples and to compare the results of this assay with those of the method routinely used for the diagnosis of Cryptosporidium spp., nested PCR targeting the 18S rRNA gene. Two hundred and nine fecal samples from calves ranging in age from 1 day to 6 months were examined using real-time PCR specific for the actin gene of C. parvum and by a nested PCR targeting the 18S rRNA gene of Cryptosporidium spp. Using real-time PCR detection, 73.2% (153 out of 209) of the samples were positive for C. parvum, while 56.5% (118 out of 209) of the samples were positive for Cryptosporidium spp. when the nested PCR amplification method was used for the detection. The analytical sensitivity of the real-time PCR was approximately one C. parvum oocyst. There was no significant nonspecific DNA amplification of any of the following species and genotype: Cryptosporidium andersoni, Cryptosporidium baileyi, Cryptosporidium bovis, Cryptosporidium canis, Cryptosporidium galli, Cryptosporidium ryanae, Cryptosporidium serpentis, or avian genotype II. Thus, we conclude that real-time PCR targeting the actin gene is a sensitive and specific method for the detection of C. parvum in calf fecal samples.