941 resultados para Pulmonary function
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PURPOSE: To analyze the behavior of cardiopulmonary function in postoperative of laparoscopic Nissen fundoplication.METHODS: Thirty-two patients, 13 males (41%) and 19 females (59%), were evaluated. Their age ranged from 25 to 67 years, with a mean of 44.4 +/- 10.9. Pulmonary volumes, respiratory pressures and exercise tests were performed in the preoperative period (PRE) and in the first (PO1), second (PO2), fifth (PO5) and thirtieth (PO30) postoperative periods.RESULTS: Thirty-two patients were evaluated, of whom 59% were females. Mean age was 44.4 +/- 10.9 years. Lung volumes had significant decrease at PO1 and PO2 and were similar to PRE values at PO5. Respiratory pressures were altered only at PO1. The distance covered in the 6-minute walk test had significant reduction until PO2, and climbing time in the stair-climbing test significantly increased at PO2.CONCLUSION: Patients submitted to LNF surgery have decreased cardiorespiratory function in the early postoperative period; however, they soon return to preoperative conditions.
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Study objectives: This study was developed to investigate the influence of thoracic and upperlimb muscle function on 6-min walk distance (6MWD) in patients with COPD.Design: A prospective, cross-sectional study.Setting: the pulmonary rehabilitation center of a university hospital.Patients: Thirty-eight patients with mild to very severe COPD were evaluated.Measurements and results: Pulmonary function and baseline dyspnea index (BDI) were assessed, handgrip strength, maximal inspiratory pressure (Pimax), and 6MWD were measured, and the one-repetition maximum (1RM) was determined for each of four exercises (bench press, lat pull down, leg extension, and leg press) performed on gymnasium equipment. Quality of life was assessed using the St. George Respiratory Questionnaire (SGRQ). We found statistically significant positive correlations between 6MWD and body weight (r = 0.32; p < 0.05), BDI (r = 0.50; p < 0.01), FEV, (r = 0.33; p < 0.05), PImax (r = 0.53; p < 0.01), and all values of 1RM. A statistically significant negative correlation was observed between 6MWD and dyspnea at the end of the 6-min walk test (r = -0.29; p < 0.05), as well as between 6MWD and the SGRQ activity domain (r = -0.45; p < 0.01) and impact domain (r = -0.34; p < 0.05) and total score (r = -0.40; p < 0.01). Multiple regression analysis selected body weight, BDI, Pimax, and lat pull down IRM as predictive factors for 6MWD (R-2 = 0.589).Conclusions: the results of this study showed the importance of the skeletal musculature of the thorax and upper limbs in submaximal exercise tolerance and could open new perspectives for training programs designed to improve functional activity in COPD patients.
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OBJETIVO: A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é subdiagnosticada e subtratada, o que resulta em subestimação do impacto da doença. O objetivo deste estudo foi avaliar se a inclusão da espirometria na avaliação dos fumantes que ingressam em programas de cessação do tabagismo contribui para o diagnóstico precoce da DPOC. MÉTODOS: Análise retrospectiva de dados médicos de 158 fumantes atendidos no programa cessação de tabagismo (Faculdade de Medicina de Botucatu, São Paulo, Brasil), de janeiro 2003 a novembro 2005. Todos os indivíduos tinham mais de 40 anos (idade média: 55 ± 8,5 anos), sendo 99 (62,6%) do sexo feminino. Foram analisados os dados clínicos, os diagnósticos médicos prévios e os resultados da espirometria. RESULTADOS: Dos 158 fumantes avaliados, 57 (36,1%) indivíduos preenchiam os critérios diagnósticos para DPOC e 14 (8,9%) foram considerados em risco para o desenvolvimento da doença. Dos 57 que preenchiam os critérios diagnósticos para DPOC, 39 (68,4%) foram diagnósticos novos e 18 (31,6%) foram confirmação de diagnóstico prévio da doença. Entre os 18 com diagnóstico anterior, 10 (56%) tinham doença leve/moderada e 8 (44%) doença grave. Sete pacientes com diagnóstico anterior de DPOC apresentaram resultados de função de pulmonar não compatíveis com os critérios diagnósticos da doença. Entre os 39 novos diagnósticos, 38 (97,4%) eram de doença leve/moderada e apenas 1 (2,6%) tinha DPOC grave CONCLUSÃO: A inclusão da espirometria na avaliação inicial dos fumantes admitidos em programa de cessação de tabagismo pode ser uma ferramenta útil para o diagnóstico precoce da DPOC.
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Pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica apresentam comumente fraqueza muscular periférica associada à intolerância ao exercício. Embora efetivo, o exercício aeróbio apresenta pouco ou nenhum efeito na fraqueza e atrofia muscular, além de não ser tolerado pela maioria dos pacientes com DPOC. Nesse sentido, o treinamento de força é opção racional para aumentar a força muscular, além de já ter se mostrado mais tolerável que o exercício aeróbio. O aumento de força muscular periférica é o benefício mais consistente do treinamento de força e, quando este é associado ao exercício aeróbio, não resulta em melhora adicional da capacidade de exercício, da dispnéia e da qualidade de vida. Contudo, observa-se que o treinamento combinado é fisiologicamente mais completo e pode ser uma opção de condicionamento físico mais diversificado. O treinamento de moderada a alta intensidade resulta em maiores adaptações fisiológicas, entretanto o exercício de baixa intensidade é tolerável, simples, de fácil execução domiciliar, não requer equipamentos sofisticados e resulta em benefícios significativos. Este exercício é indicado, sobretudo, para os pacientes com DPOC mais avançada. Finalmente, há evidências recentes de que o treinamento de força para os músculos do tronco é alternativa válida para melhorar a capacidade funcional de exercício e a função pulmonar em pacientes com DPOC. A presente revisão de literatura sugere a incorporação do treinamento de força como estratégia de rotina nos programas de reabilitação pulmonar. Pesquisas futuras são necessárias para avaliar os efeitos do treinamento de força na saúde mental, no desempenho em atividades de vida diária, na saúde osteoarticular, no risco de quedas e na função pulmonar, entre outros.
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OBJETIVOS: Avaliar os efeitos da utilização do biofeedback respiratório (BR) associado ao padrão quiet breathing sobre a perimetria torácica, função pulmonar, força dos músculos respiratórios e os seguintes hábitos de respiradores bucais funcionais (RBF): vigília de boca aberta, boca aberta durante o sono, baba no travesseiro, despertar difícil, ronco e sono inquieto. MÉTODOS: Foram avaliadas 20 crianças RBF, as quais foram submetidas a 15 sessões de BR por meio do biofeedback pletsmovent (MICROHARD® V1.0), o qual proporciona o biofeedback dos movimentos tóraco-abdominais. Perimetria torácica, espirometria e medidas das pressões respiratórias máximas estáticas foram realizadas antes e após a terapia. Questões respondidas pelos responsáveis foram utilizadas para avaliar os hábitos dos RBF. Os dados foram analisados por meio de teste t de Student para dados pareados e testes não paramétricos. RESULTADOS: O uso do BR associado ao padrão quiet breathing não produziu alterações significativas na perimetria torácica e nos valores de volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1), capacidade vital forçada (CVF), pico de fluxo expiratório (PFE), índice de Tiffeneau (IT) e na pressão expiratória máxima (PEmáx). Entretanto, a pressão inspiratória máxima (PImáx) apresentou diferença estatisticamente significativa (-53,6 ± 2,9 cmH2O vs. -65,0 ± 6,0 cmH2O; p< 0,05) e ocorreram mudanças significativas nos hábitos avaliados. CONCLUSÃO: Os resultados permitem concluir que o BR associado ao padrão quiet breathing melhora a força da musculatura inspiratória e hábitos em RBF, podendo ser, portanto, utilizado como uma das formas de terapia nesses indivíduos.
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Lesões pulmonares observadas na paracoccidioidomicose (pbmicose) pela radiologia foram designadas: leve, moderada e grave de acordo com critério estabelecido pelos autores. Lesões infiltrativas intersticiais bilaterais nddulo fibrolineares e cotonosas foram identificadas respectivamente em 34 e em 23 doentes. Formas leve, moderada e grave assinaladas respectivamente em 6 10 e 19 mostraram à análise radiológica evolutiva melhora em 2, piora em 15 e manutenção do padrão da lesão em 18 doentes. Testes de função pulmonar realizados nos doentes durante o retorno ambulatorial evidenciaram: 12 com padrão espirográfico normal, 20 obstrutivos e 3 mistos; 34 doentes estavam hiperventilando e todos apresentaram aumento da diferença alvéolo arterial. Os resultados obtidos permitiram supor que a fibrose residual descrita nos padrões radiológicos; manutenção e piora de 33 deles aliada à doença obstrutiva crônica verificada pelas provas de função pulmonar constituíram subsídios para o desenvolvimento do Cor pulmonale assinalado
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OBJETIVO: Avaliar os níveis de L-carnitina livre no plasma, o estado nutricional, a função pulmonar e a tolerância ao exercício em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica e verificar as correlações entre a composição corporal e as frações de L-carnitina no plasma. MÉTODOS: Quarenta pacientes entre 66,2±9 anos, com diagnóstico clínico de doença pulmonar obstrutiva crônica, foram divididos em dois grupos: G1, com índice de massa corporal menor que 20kg/m², e G2, com índice de massa corporal maior que 20kg/m². Foram mensurados os parâmetros espirométricos, a tolerância ao exercício no teste de caminhada, a força muscular respiratória, a composição corporal por meio da impedância bioelétrica e as dosagens da L-carnitina plasmática, através de amostras de sangue. RESULTADOS: Foram observados menores valores das variáveis espirométricas (p<0,01), da força muscular respiratória e dos níveis de L-carnitina nos pacientes do G1; porém, não houve diferença entre os grupos quanto à capacidade de realizar exercício físico dinâmico de baixa intensidade. Correlações significativas entre o percentual de gordura e os níveis de L-carnitina plasmática foram observadas nos pacientes (r=0,53 com p<0,002); sendo que, nos pacientes com índice de massa corporal menor que 18kg/m², essa relação aumentou (r<0,73 com p<0,01). CONCLUSÃO: Na doença pulmonar obstrutiva crônica, a desnutrição está associada tanto aos prejuízos da função pulmonar e da força muscular respiratória, quanto aos baixos níveis de L-Carnitina plasmática.
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Spirometric and haemogasimetric tests were performed in 52 patients with unifocal and multifocal progressive Paracoccidioidomycosis pulmonary diseases, in 5 patients with juvenile and 1 female internal genital forms. The age ranged from 20 to 74 years old and the duration of disease from 3 to 25 years. Dyspnea, cough, tegumentary and lymphatic manifestations were the most predominant signs observed. Fourteen of them was developed Cor pulmonale. Impaired renal function was recorded in 19 patients, cardiac symptoms were described in 7 and hyporeactor adrenal activity was showed in 13 patients. Radiological studies demonstrated mild in 16, moderate in 24 and severe pulmonary lesions types in 18 patients. The pulmonary function revealed: normal spyrographic findings in 17, pure obstructive type in 32 and mixed form in 9 of them. Hyperventilation was described in 54 individuals and all of them showed an increasing of the alveolo-arterial difference. PaO2 less than 80 mm/Hg observed in 36 of them. Statistical analysis demonstrated significative association between clinical evolution and radiological interpretation. Similar data were obtained in radiology evaluations, clinical evolutive studies and pulmonary functions described in these patients. The granulomatous reaction due to Paracoccidioidomycosis, in heavy smokers patients, gave origin to the alterations in small airways predisposing the interalveolar dissemination an impaired alveolo-arterial diffusion.
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Objective - To evaluate the effect of changing the mode of ventilation from spontaneous to controlled on the arterial-to-end-tidal CO2 difference [P(a-ET)CO2] and physiological dead space (VD(phys)/VT) in laterally and dorsally recumbent halothane-anesthetized horses. Study Design - Prospective, experimental, nonrandomized trial. Animals - Seven mixed breed adult horses (1 male and 6 female) weighing 320 ± 11 kg. Methods - Horses were anesthetized in 2 positions - right lateral and dorsal recumbency - with a minimum interval of 1 month. Anesthesia was maintained with halothane in oxygen for 180 minutes. Spontaneous ventilation (SV) was used for 90 minutes followed by 90 minutes of controlled ventilation (CV). The same ventilator settings were used for both laterally and dorsally recumbent horses. Arterial blood gas analysis was performed every 30 minutes during anesthesia. End-tidal CO2 (PETCO2) was measured continuously. P(a-ET)CO2 and VD(phys)/VT were calculated. Statistical analysis included analysis of variance for repeated measures over time, followed by Student-Newman-Keuls test. Comparison between groups was performed using a paired t test; P < .05 was considered significant. Results - P(a-ET)CO2 and VD(phys)/VT increased during SV, whereas CV reduced these variables. The variables did not change significantly throughout mechanical ventilation in either group. Dorsally recumbent horses showed greater P(a-ET)CO2 and VD(phys)/VT values throughout. PaCO2 was greater during CV in dorsally positioned horses. Conclusions and Clinical Relevance - Changing the mode of ventilation from spontaneous to controlled was effective in reducing P(a-ET)CO2 and physiological dead space in both laterally and dorsally recumbent halothane-anesthetized horses. Dorsal recumbency resulted in greater impairment of effective ventilation. Capnometry has a limited value for accurate estimation of PaCO, in anesthetized horses, although it may be used to evaluate pulmonary function when paired with arterial blood gas analysis. © Copyright 2000 by The American College of Veterinary Surgeons.
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Chronic obstructive pulmonary disease (COPD) is considered the forth cause of death in the world. The present review summarizes the epidemiologic and risk factors to the disease. Emphasizing the diagnostic, pulmonary function, radiological alterations and blood gases. According to the current guideline recommendations, the authors reviewed the classification and treatment. © Copyright Moreira Jr. Editora. Todos os direitos reservados.
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Background: Smoking impairs mucociliary clearance and increases respiratory infection frequency and severity in subjects with and without smoking-related chronic lung diseases. Objective: This study evaluated the effects of smoking intensity on mucociliary clearance in active smokers. Methods: Seventy-five active smokers were grouped into light (1-10 cigarettes/day; n = 14), moderate (11-20 cigarettes/day; n = 34) and heavy smokers (≥21 cigarettes/day; n = 27) before starting a smoking cessation programme. Smoking behaviour, nicotine dependence, pulmonary function, carbon monoxide in exhaled air (exCO), carboxyhaemoglobin (COHb) and mucociliary clearance measured by the saccharin transit time (STT) test were all evaluated. An age-matched non-smoker group (n = 24) was assessed using the same tests. Results: Moderate (49 ± 7 years) and heavy smokers (46 ± 8 years) had higher STT (p = 0.0001), exCO (p < 0.0001) and COHb (p < 0.0001) levels compared with light smokers (51 ± 15 years) and non-smokers (50 ± 11 years). A positive correlation was observed between STT and exCO (r = 0.4; p < 0.0001), STT and cigarettes/day (r = 0.3, p = 0.02) and exCO and cigarettes/day (r = 0.3, p < 0.01). Conclusion: Smoking impairs mucociliary clearance and is associated with cigarette smoking intensity. Copyright © 2013 S. Karger AG, Basel.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB
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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB
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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB