987 resultados para Prunus persica L


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O objetivo deste trabalho foi avaliar a temperatura basal, a soma térmica acumulada em diferentes fases fenológicas, a duração das fenofases, a produtividade e a sazonalidade do ciclo de uma cultivar de nectarina e de 14 cultivares de pêssego, entre 2006 e 2009. As fases fenológicas consideradas foram: poda-brotação; brotação-florescimento, da gema inchada até a flor aberta; florescimento-frutificação, da queda das pétalas até o fruto médio; e maturação. As temperaturas basais mínimas obtidas foram: poda-brotação, 8°C, independentemente das cultivares avaliadas; brotação-florescimento, 10°C, com exceção de 'Cascata 968', que necessitou de Tb de 8°C; florescimento-frutificação, 12°C, exceto 'Oro Azteca', que necessitou de Tb de 14°C; maturação, 14°C, com exceção de 'Sunblaze', 'Diamante Mejorado' e 'Precocinho', com Tb de 12°C. Para a maioria das cultivares, as temperaturas basais máximas foram de 30, 34, 34 e 28ºC, nas fases poda-brotação, brotação-florescimento, florescimento-frutificação e maturação, respectivamente. 'Turmalina', 'Marli' e 'Tropic Beauty' apresentaram produtividade média de 3.945,0, 3.969,3 e 3.954,0 kg ha-1, em 2009, respectivamente, enquanto a nectarineira 'Sunblaze' produziu em torno de 3.900 kg ha-1 em 2008 e 2009. As cultivares diferiram quanto ao ciclo total e quanto às somas térmicas acumuladas que variaram, respectivamente, de 245 dias e 1.881,4 graus-dia em 'Oro Azteca', a 144 dias e 1.455,7 graus-dia em 'Precocinho'.

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Tendo em vista que o conhecimento do comportamento de uma cultura, em determinada região, determina o sucesso da produção, a qualidade do produto final e a garantia de aceitação pelo mercado consumidor, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a produção e as características físicas e físico-químicas de frutos de cultivares de pessegueiro e nectarineira, cultivados ou não tradicionalmente em São Paulo, mas que possam vir a apresentar uma opção de diversificação aos fruticultores do município de Botucatu-SP, e regiões climáticas semelhantes. O experimento foi realizado durante três ciclos agrícolas: 2006/2007, 2007/2008 e 2008/2009, na Faculdade de Ciências Agronômicas, UNESP, Botucatu-SP. O clima da região é do tipo mesotérmico, Cwa, ou seja, subtropical úmido com chuvas no verão e seca no inverno. As cultivares de pessegueiro avaliadas foram: Turmalina, Cascata 968, Cascata 848, Cascata 587, Conserva 693, Precocinho, Diamante Mejorado, Oro Azteca, CP-9553CYN e Tropic Beauty. A cultivar de nectarineira avaliada foi 'Sun Blaze'. Foram avaliadas características de produção e qualidade dos frutos. Os resultados obtidos permitiram concluir que a cultivar Turmalina foi a mais produtiva. As cultivares Cascata 968 e Diamante Mejorado apresentaram o maior teor de sólidos solúveis, e as cultivares Cascata 587 e CP 9553 CYN, a maior relação sólidos solúveis/acidez titulável.

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Este trabalho teve como objetivo o emprego da radiação gama associada ou não à refrigeração na conservação pós-colheita dos pêssegos 'Biuti'. O comportamento destes frutos foi estudado através de análises físicas (perda de massa fresca, coloração da casca, índice de doença, conservação pós-colheita e firmeza) e químicas (pH, acidez total titulável (ATT), sólidos solúveis totais (SST) e o índice de maturidade, expresso pela relação SST/ ATT). Os frutos colhidos no estádio de maturação fisiológica receberam os seguintes tratamentos: 0,0kGy; 0,1kGy; 0,2kGy; 0,3kGy; 0,4kGy e 0,5kGy através do irradiador GAMMABEAN 650 que tem como fonte o Cobalto 60. Os pêssegos foram armazenados em condições ambientais (24±2ºC; 72-76% UR) por 1 semana e em condições de refrigeração em estufa B.O.D. (0±1ºC; 70-80% UR) por 2 semanas. Analisando os resultados pode-se concluir que as diferentes doses de radiação aplicadas não promoveram o aumento da vida-útil pós-colheita de pêssegos. Os frutos armazenados sob refrigeração tiveram maior vida-útil pós-colheita em relação aos armazenados em temperatura ambiente.

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Avaliou-se o comportamento pós-colheita de pêssegos da cv. Aurora-1 armazenados sob refrigeração. Os frutos foram colhidos em dois estádios de maturação, verde maduro (de vez) e maduro. Os lotes foram armazenados em três temperaturas (2°C; 6°C e 12°C), por 35 dias, e avaliados a cada sete dias: quanto à coloração da casca, perda acumulada de massa fresca (PMF), firmeza (FIR), aparência, teores de acidez titulável (AT), sólidos solúveis (SS), açúcares solúveis (AS) e redutores (AR), pectina solúvel (PS) e total (PT), além da porcentagem de solubilização de pectinas (SOL). A menor temperatura de armazenamento elevou o tempo de prateleira dos pêssegos, e os frutos de vez apresentaram melhor aparência. A PMF demonstrou um gradiente em função do aumento da temperatura, e os frutos de vez apresentaram menor perda ao final do armazenamento sob todas as temperaturas, quando comparados aos maduros. A coloração da casca dos frutos de vez, a 2°C, teve pouca alteração, conferindo-lhes mudança de coloração de verde-amarelada para amarelo-clara; enquanto nas temperaturas de 6°C e 12°C esse gradiente foi mais intenso. O mesmo efeito foi verificado nos pêssegos maduros. A FIR sofreu efeito da temperatura, pois temperaturas menores sofreram redução mais lenta e AT dos pêssegos maduros foi superior aos de vez. Não houve influência dos tratamentos nos teores de SS, AS e AR. Os pêssegos 'Aurora-1' não demonstraram sensibilidade ao frio, e os de vez, armazenados a 2°C, tiveram vida útil de 35 dias.

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Se estudió la ocurrencia de Lonchaeidae en variedades de melocotón, conducidos sobre los patrones ‘Okinawa’ y Umê: Tropical, Ouromel 3, Jóia 4, Régis, Talismã, Aurora 2, Aurora 1, Dourado 2 y Doçura 2. Se colectaron muestras de 30 frutos por planta en el Banco de Germoplasma en Presidente Prudente, Brasil. Se obtuvieron 633 especímenes de Lonchaeidae; 394 de ellos en frutos de variedades sobre ‘Okinawa’ y 239 sobre Umê. Se capturaron especies como Neosilba zadolicha, N. inesperata, N. pendula, N. certa y Neosilba spp. (hembras). N. zadolicha y N. inesperata, se observaron en 77,78% de las muestras de las variedades sobre ‘Okinawa’. Sobre el patrón Umê la mayor incidencia fue de N. zadolicha , N. inesperata y N. pendula (55,6%, 33,3% y 33,3% respectivamente). Las variedades Ouromel 3, Talismã, Doçura 2 y Aurora 2 presentaron mayores infestaciones por Lonchaeidae. N. certa tuvo una menor incidencia y sólo se observó en la variedad Doçura 2 sobre ‘Okinawa’. Plantas con mayor número de frutos presentaron mayor incidencia de moscas por fruto; sin embargo, no hubo correlación entre peso del fruto y número de moscas. No se observó diferencia para peso del fruto y número de moscas por fruto entre los dos patrones, ‘Okinawa’ y Umê. Melocotones crecidos en los patrones ‘Okinawa’ y Umê en Presidente Prudente están infestados por especies de Lonchaeidae que presentan preferencia independientemente del peso de los frutos. El aporte de este trabajo al conocimiento de la comunidad de especies de Lonchaeidae ofrece una base para su control.

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The work described was part of the programme, Innovative biological indicators to improve the efficiency of water and nitrogen use and the fruit quality in tree crops Project, a partnership between ISA and INRA. Field studies were conducted in Portugal on different irrigated plots of nectarine trees; a fully irrigated (unstressed plot) and a plot that was not irrigated for some days (stressed plot). The aim of this work was to investigate the effects of plant water stress on canopy temperature, to determine the nonwater-stressed baseline and to observe diurnal and seasonal variations of Crop Water Stress Index (CWSI). Canopy temperature, psychrometric and wind speed data were taken each half-hour, between 9:30 and 15:30 h. Results showed that canopy temperature was higher during the daytime, for both unstressed and stressed plots. A linear regression of canopy-air temperature differential and the vapor pressure deficit (non-water-stress baseline) showed a r2= 0.65. During the stress period, the average canopy temperature of the stressed plot was up to 5.4°C higher than the unstressed plot. Diurnal and seasonal average of CWSI values showed differences between unstressed and stressed plots, during the stress period.

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Brazil has a wide diversity of food sources of carotenoids. The updated Brazilian database consists of more than 270 items of fruits, vegetables and their prepared and processed products. The database demonstrates variations due to variety, maturity, production technique, climate and processing. Many of these foods are not found in the US and European databases. Good to rich sources (>20 μg/g) of β-carotene are: acerola, bocaiúva, mango 'Extreme' and tucumã. Sources of both α-carotene and β-carotene are buriti, carrot, Cucurbita moschata 'Menina Brasileira', 'Baianinha' and 'Goianinha', and red palm oil. Commercially produced and uncultivated or semi-cultivated leafy vegetables, C. maxima 'Jerimum Caboclo' and the hybrid Tetsukabuto, cooked broccoli are sources of lutein and β-carotene. The edible Tropaeolum majus flower is especially rich in lutein. Although many fruits have β-cryptoxanthin as principal carotenoid (e.g. caja, nectarine, peach, orange-fleshed papaya, tree tomato), the levels are below 20 μg/g. Good to rich sources of lycopene are guava and guava products, papaya, pitanga and pitanga juice, tomato and tomato products, and watermelon. Sources of zeaxanthin are rare; although the principal carotenoid of piqui, the amount is low, lower than that found in buriti.

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In spite of significant results achieved with scion genetic improvement in stone fruits, the peach culture in Brazil still needs studies and new technologies regarding the use of rootstocks. A wide research project has being developed at the Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV/UNESP), Jaboticabal, Brazil, dealing with the use of mume clones (Prunus mume) as rootstocks for peach trees, which has produced promising results. In this research, two mume genotypes propagated by herbaceous cuttings were tested as rootstocks for peach cultivar Aurora-1. Three different tree spacing were used: 6 x 2 m, 6 x 3 m and 6 x 4 m. The experiment was carried out at Vista Alegre do Alto (21°10'14 S, 48°37'45 W, 700 m of altitude), São Paulo State, Brazil. Growing field conditions included Hapludalfs soil with medium sandy texture and using micro sprinkler irrigation. The region has an average chilling accumulation 17.9 hours per year. The evaluations were taken in 2005 and 2006 (2nd and 3rd year after planting, respectively). The trunk diameter was evaluated every three months, from the 24th to the 41st month after planting, totalizing seven evaluations. Plants on 'Rigitano' had higher trunk diameter on the 33rd, 39th and 41st month after planting (May/06, November/06 and February/07, respectively). No significant differences were observed in the other evaluations. The diameter at 5 cm above to the graft point was larger than below, but no incompatibility symptoms were observed between rootstocks and scion. Spacing tested did not influence trunk diameter, phenology and flower bud production in 'Aurora-1' scion. In conclusion, 'Rigitano' and 'Clone 15' are recommended for high density plantings of peach 'Aurora-1' in Brazil, and the 6 x 2 m spacing can be recommended, with productivity advantages for peach under low air relative humidity and mild winter conditions. © ISHS 2012.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)