570 resultados para Prunus myrtifolia


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Background Lipoxygenases (LOXs), a type of non-haem iron-containing dioxygenase, are ubiquitous enzymes in plants and participate in the formation of fruit aroma which is a very important aspect of fruit quality. Amongst the various aroma volatiles, saturated and unsaturated alcohols and aldehydes provide the characteristic aroma of the fruit. These compounds are formed from unsaturated fatty acids through oxidation, pyrolysis and reduction steps. This biosynthetic pathway involves at least four enzymes, including LOX, the enzyme responsible for lipid oxidation. Although some studies have been conducted on the LOX gene family in several species including Arabidopsis, soybean, cucumber and apple, there is no information from pear; and the evolutionary history of this gene family in the Rosaceae is still not resolved. Results In this study we identified 107 LOX homologous genes from five Rosaceous species (Pyrus bretschneideri, Malus × domestica, Fragaria vesca, Prunus mume and Prunus persica); 23 of these sequences were from pear. By using structure analysis, phylogenic analysis and collinearity analysis, we identified variation in gene structure and revealed the phylogenetic evolutionary relationship of this gene family. Expression of certain pear LOX genes during fruit development was verified by analysis of transcriptome data. Conclusions 23 LOX genes were identified in pear and these genes were found to have undergone a duplication 30–45 MYA; most of these 23 genes are functional. Specific gene duplication was found on chromosome4 in the pear genome. Useful information was provided for future research on the evolutionary history and transgenic research on LOX genes.

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A headspace solid-phase microextraction (HS-SPME) procedure based on five commercialised fibres (85 μm polyacrylate – PA, 100 μm polydimethylsiloxane – PDMS, 65 μm polydimethylsiloxane/divinylbenzene – PDMS/DVB, 70 μm carbowax/divinylbenzene – CW/DVB and 85 μm carboxen/polydimethylsiloxane – CAR/PDMS) is presented for the characterization of the volatile metabolite profile of four selected Madeira island fruit species, lemon (Citrus limon), kiwi (Actinidia deliciosa), papaya (Carica papaya L.) and Chickasaw plum (Prunus angustifolia). The isolation of metabolites was followed by thermal desorption gas chromatography–quadrupole mass spectrometry (GC–qMS) methodology. The performance of the target fibres was evaluated and compared. The SPME fibre coated with CW/DVB afforded the highest extraction efficiency in kiwi and papaya pulps, while in lemon and plum the same was achieved with PMDS/DVB fibre. This procedure allowed for the identification of 80 compounds, 41 in kiwi, 24 in plums, 23 in papaya and 20 in lemon. Considering the best extraction conditions, the most abundant volatiles identified in kiwi were the intense aldehydes and ethyl esters such as (E)-2-hexenal and ethyl butyrate, while in Chicasaw plum predominate 2-hexenal, 2-methyl-4-pentenal, hexanal, (Z)-3-hexenol and cyclohexylene oxide. The major compounds identified in the papaya pulp were benzyl isothiocyanate, linalool oxide, furfural, hydroxypropanone, linalool and acetic acid. Finally, lemon was shown to be the most divergent of the four fruits, being its aroma profile composed almost exclusively by terpens, namely limonene, γ-terpinene, o-cymene and α-terpinolene. Thirty two volatiles were identified for the first time in the fruit or close related species analysed and 14 volatiles are reported as novel volatile metabolites in fruits. This includes 5 new compounds in kiwi (2-cyclohexene-1,4-dione, furyl hydroxymethyl ketone, 4-hydroxydihydro-2(3H)-furanone, 5-acetoxymethyl-2-furaldehyde and ethanedioic acid), 4 in plum (4-hydroxydihydro-2(3H)-furanone, 5-methyl-2-pyrazinylmethanol, cyclohexylene oxide and 1-methylcyclohexene), 4 in papaya (octaethyleneglycol, 1,2-cyclopentanedione, 3-methyl-1,2-cyclopentanedione and 2-furyl methyl ketone) and 2 in lemon (geranyl farnesate and safranal). It is noteworthy that among the 15 volatile metabolites identified in papaya, 3-methyl-1,2-cyclopentanedione was previously described as a novel PPARγ (peroxisome proliferator-activated receptor γ) agonist, having a potential to minimize inflammation.

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O presente estudo teve por objetivo avaliar a reação dos Clones 05; 10 e 15 de umezeiro (Prunus mume Sieb. et Zucc.) e das cultivares Okinawa, Aurora-1 e Dourado-1 de pessegueiro [Prunus persica (L.) Batsch] a Meloidogyne incognita (Kofoid and White) Chitwood, em condições de casa de vegetação. As plantas foram mantidas em vasos de cerâmica contendo uma mistura de solo e areia (1:1, v/v), previamente autoclavada a 121ºC e 1kgf.cm-2 por 2 horas. Aos 60 dias após o plantio, cada planta foi inoculada com 2.000 ovos e juvenis de segundo estádio de Meloidogyne incognita. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, com 6 tratamentos (genótipos) e 9 repetições. Transcorridos 116 dias após a inoculação, as plantas foram colhidas para avaliação do sistema radicular. Foi possível verificar que o número de galhas por sistema radicular, o número de ovos e juvenis por 10g de raízes e por sistema radicular foi nulo ou praticamente nulo em todos os clones e nas cultivares estudadas, de forma que os respectivos fatores de reprodução foram todos inferiores a 1. Conclui-se que os Clones 05; 10 e 15 de umezeiro, assim como as cultivares Okinawa, Aurora-1 e Dourado-1 de pessegueiro são resistentes a Meloidogyne incognita.

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O valor de comercialização do pêssego é reflexo da demanda e de sua apreciação pelo consumidor. A compreensão da diferença de valor entre os frutos das diferentes cultivares e da sua relação com as características que determinam o gosto do fruto, torna possível o estabelecimento de uma estratégia de comercialização visando ao aumento no consumo e na receita do produtor, além de dar subsídios aos programas de melhoramento genético. Neste trabalho, foram avaliadas as características de gosto de duas cultivares, 'Douradão' e 'Tropic Beauty', e de duas séries de cultivares, 'Aurora' e 'Dourado', que são as cultivares de pêssego mais produzidas no município de Paranapanema, maior produtor do Estado de São Paulo. Trabalhou-se com os valores de comercialização do leilão reverso, ou veiling, da Cooperativa Agroindustrial Holambra, no período de maior oferta do produto, entre 15 de outubro a 15 de novembro de 2004. A caracterização do gosto dos frutos foi feita através da determinação dos conteúdos de sólidos solúveis (SS) e de acidez titulável (AT), e da relação SS/AT dos frutos comercializados no Entreposto Terminal de São Paulo da CEAGESP. As médias dos conteúdos de sólidos solúveis (SS) não se mostraram significativamente diferentes. A acidez titulável (AT) e a relação SS/AT apresentaram valores médios significativamente diferentes. A cultivar 'Douradão' apresentou a maior relação SS/AT, seguida das séries varietais 'Dourado' e 'Aurora' e da cultivar Tropic Beauty. As diferenças na relação SS/AT não determinaram diferenças significativas no valor dos frutos do mesmo calibre, nos quatro materiais estudados. O valor de comercialização dos produtos mostrou-se significativamente afetado pelos calibres.