124 resultados para Pronombres clíticos


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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This paper analyzes unconventional segmentation of word found in texts of the sixth grade of Elementary School. Through quantitative and qualitative analysis, we describe the prosodic characteristics that may be motivated the hyper and hippossegmentation of words found in 27,4% of 606 investigated texts. We identified a tendency toward a more text with hippossegmentation than hypersegmentation, characteristic similar to what is reported about children’s text. Taking into account the theoretical framework of Prosodic Phonology, we argue about the relevance of prosodic word and clitic group in the description of the regularities observed in data of unconventional segmentation of word. We note that (i) in cases of hipposegmentation, it predominates the hollow of a clitic followed by a phonological word, (ii) in cases of hypersegmentation, it predominates a segmentation of a prosodic word into a clitic group. We present evidences to be the spelling of clitic elements a challenge to students analyzed. By investigating in the grammatical class that owned the clitics spelled unconventionally, we verified that they are prepositions (“em, de, com”) and pronouns (“me, lhe, lo”), a characteristic that particularize these data in relation to data from students in the early stage of language acquisition.

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This paper deals with unconventional segmentations of words in texts produced by students of the last four years of elementary school. The main hypothesis is that these data allow us to observe the characteristics of written and spoken utterances. Through analysis of data on prosodic constituents, we argue that students deal with (conflicting) hypotheses on the organization of unstressed syllables into prosodic constituents: metric feet, prosodic word and clitic group. We found evidence that unconventional spellings have their main motivation in the difficulty of students to assign the status of written word to grammatical items that are prosodic clitics.

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Neste trabalho, o foco de nossa reflexão é a grafia dos dados de escrita não-convencional de palavras, como ‘com tinuou’ e ‘ciesconder’. A questão que formulamos é: em que medida os erros de segmentação não-convencional também são resultados de decisões acerca da grafia das palavras? A resposta a essa questão é dada a partir da análise de erros de segmentação de palavras (tanto de hipossegmentação quanto de hipersegmentação) que ocorreram em textos produzidos por alunos que, à época da produção, cursavam a quinta série de uma escola pública da rede estadual de São Paulo. Os dados deste estudo foram extraídos de 107 textos produzidos a partir de uma mesma proposta de produção textual por alunos pertencentes a três turmas de quinta série. No total, foram identificadas 58 ocorrências de segmentação não-convencional, sendo 27 hipossegmentações, 28 hipersegmentações e 3 rasuras (quando há oscilação entre hipossegmentação e hipersegmentação de uma mesma palavra identificável por meio de algum elemento gráfico). Analisamos todas essas ocorrências de segmentação não-convencional, classificando-as como casos de hiper e hipossegmentação, buscando observar em que medida fatores de natureza ortográfica, juntamente com os de natureza prosódica, poderiam ser motivadores dessas grafias não-convencionais. Para fundamentar nossa resposta, ampliamos o conjunto de dados analisados às ocorrências de palavras que não estão ortograficamente corretas quanto à escolha de letras, mas que estão corretas quanto à segmentação convencional, como ‘emtão’. Ao consideramos a grafia das segmentações não-convencionais, observamos que as hipersegmentações de palavras que têm sílabas pretônicas ‘con’ e ‘en’ – como ‘com tinuou’, ‘com migo’, ‘com sigo’, e ‘em bora’, ‘en tão’, ‘em quanto’ – estão em parte motivadas no fato de essas sílabas poderem ser elementos funcionais – grafados como ‘com e ‘em’, respectivamente – e ainda no fato de, possivelmente, haver, por parte do escrevente, a observação de, pelo menos, duas regras ortográficas: uma que prevê que a letra ‘M’ só ocorre diante de ‘P, B’, dentro de palavra, e outra que prevê que a letra ‘M’ é a letra com que se grafam as preposições ‘com’ e ‘em’. Uma outra evidência de que há a formulação, por parte do aluno, de hipóteses conflitantes sobre a decisão quanto à grafia das palavras está no fato de ocorrer, em um mesmo texto, erros ortográficos relacionados à escolha entre ‘M’ e ‘N’, como ‘emtão’ e ‘en tão’. Vale observar que a grafia das nasais, particularmente em contexto de coda, oferece uma complexidade extra aos escreventes, desde o início do processo de alfabetização, como atestam os resultados de Chacon e Berti (2008), quando analisam dados de Educação Infantil. As ocorrências de hipossegmentação que envolvem o clítico ‘se’, como ‘ciesconder’, ‘cecasar’, chamam a atenção por serem grafadas com a letra ‘C’, que apresenta o valor de [s] somente quando seguida das letras ‘I’ e ‘E’, como em ‘cidade’ e ‘cebola’. Tem-se, pois, a consideração, por parte do aluno escrevente, de uma possibilidade de representação do sistema ortográfico. Assim, a flutuação na forma de grafar itens gramaticais pode ser interpretada como evidência de hipóteses do escrevente sobre o que seja palavra na escrita, particularmente, quando em jogo as formas dependentes (nos termos de CÂMARA Jr., 1970) ou os clíticos prosódicos (nos termos de BISOL, 2000). As hipóteses (conflitantes, por vezes) do que seja palavra na escrita – e que buscamos explicitar – são ancoradas, principalmente, em informações prosódicas, sobre o estatuto prosódico do clítico, e informações letradas, que dizem respeito à colocação de espaços em branco indicadores de palavra na escrita (que não se confunde com a palavra fonológica, nem com o grupo clítico) e à escolha de letras relacionadas às convenções ortográficas.

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[ES]El grupo de investigación TIP, de la Universidad de Las Palmas de Gran Canaria ha desarrollado un novedoso conjugador de verbos españoles que muestra la conjugación simple y compuesta. El Conjugador TIP no se ha basado en reglas sino que usa una base de datos de más de 14000 verbos previamente conjugados y verificados, como novedad incluye el mostrar de cada forma verbal su frecuencia de aparición en el Corpus de Referencia del Español Actual (CREA) y las formas con pronombres enclíticos que aparecen en dicho corpus.

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Los contenidos de este material de estudio (en torno a las palabras y el sentido) se refieren a la gramática como "sistema que permite describir y explicar oraciones y enunciados sin necesidad de contenerlos todos en un inventario". Están organizados en dos ejes. El eje 1 contiene temas como el sustantivo y su clasificación, el enunciado, los adjetivos, los verbos, los adverbios y los pronombres. El eje 2 se refiere a la sintaxis y el análisis de oraciones. Se editó como material de aprendizaje destinado al personal de seguridad pública de la Provincia de Mendoza en el marco del proyecto pedagógico con modalidad a distancia para la terminalidad de estudios de EGB3 y Educación Polimodal –EDITEP–, implementado a partir de la firma del Convenio entre la Universidad Nacional de Cuyo y el Gobierno de la Provincia de Mendoza, en octubre de 2003.

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A pesar de la ausencia de hablantes nativos, el griego cuenta con fuentes secundarias que permiten estudiar su estructura prosódica. En este artículo combino el estudio del orden de palabras y de la métrica de los trímetros yámbicos con el objetivo de ver cuál es la relación entre el verbo y el segundo argumento en términos de posición en la oración y de prosodia. Se mostrará que hay una tendencia a que el segundo argumento aparezca junto al verbo y a que formen parte de una única unidad prosódica. La tendencia es mayor con pronombres personales que con sintagmas nominales, que pueden aparecer separados si son complejos y extensos.

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La omisión del complemento directo de un verbo transitivo es un fenómeno frecuente entre los hablantes del español (¿Ya comiste ?/ Tengo de sobra / Leyó durante toda la noche). Se ha señalado que en estos casos se hace presente un pronombre nulo sin estructura interna. En el presente trabajo analizaremos, por un lado, el tipo de verbos que permite la omisión del complemento y, por el otro, la relación entre la delimitación del evento denotado por el verbo y el pronombre nulo. En el primer caso, contrastamos la posibilidad de tener pronombres nulos en verbos transitivos con ejemplos del tipo Vivir una vida plena, donde un verbo intransitivo presenta un objeto cognado. En el segundo caso, consideramos el grado en el que la falta de definitud del complemento condiciona la aspectualidad del evento.

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En esta comunicación, expondremos, dentro de una perspectiva gramatical, ciertos objetivos de investigación acerca de la adquisición / aprendizaje de las categorías funcionales en adolescentes sordos y en un joven con diagnóstico de Trastorno Generalizado del Desarrollo (TGD). Comenzaremos por la cuestión de la concordancia entre sujeto y predicado, y la identificación de la referencia manifestada en los pronombres. Partiremos de la hipótesis de que la jerarquía de instigadores naturales (Moure 2001) incide en la identificación exitosa de los referentes; y de la idea de que existe una relación proporcional entre la menor información codificada léxicamente y la menor proximidad sintáctica con el verbo con el que concuerda, por un lado, y el número de los fallos en la interpretación, por otro. En efecto, se observa que la dificultad en el procesamiento de la información gramatical (más abstracta que la de las clases léxicas y, además, expresada, a través de rasgos de baja sustancia fónica -como los de flexión-) resulta un indicio contundente del déficit morfosintáctico, el que sumado a otros marcadores psicolingüísticos, colabora en la detección del fracaso en el desarrollo lingüístico (Buiza Navarrete et al 2004)

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Este trabajo tiene como objetivo analizar cómo los profesores de educación básica en Brasil (estudiantes de seis a diez años), representan la relación entre educación científica y ciudadanía. Los datos fueron analizados mediante el Análisis Crítico del Discurso (FAIRCLOUGH, 2003), a partir de los nexos entre los niveles micro (textuales como: verbos, pronombres, metáforas) y macro-sociales (ideología). Así, identificamos diversos discursos sobre qué es ser maestro, su papel y el de otros actores sociales en la formación de la ciudadanía, y el cuestionamiento de una supuesta linealidad entre sus representaciones de ciudadanía y la acción en el aula

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Este trabajo tiene como objetivo analizar cómo los profesores de educación básica en Brasil (estudiantes de seis a diez años), representan la relación entre educación científica y ciudadanía. Los datos fueron analizados mediante el Análisis Crítico del Discurso (FAIRCLOUGH, 2003), a partir de los nexos entre los niveles micro (textuales como: verbos, pronombres, metáforas) y macro-sociales (ideología). Así, identificamos diversos discursos sobre qué es ser maestro, su papel y el de otros actores sociales en la formación de la ciudadanía, y el cuestionamiento de una supuesta linealidad entre sus representaciones de ciudadanía y la acción en el aula

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La omisión del complemento directo de un verbo transitivo es un fenómeno frecuente entre los hablantes del español (¿Ya comiste ?/ Tengo de sobra / Leyó durante toda la noche). Se ha señalado que en estos casos se hace presente un pronombre nulo sin estructura interna. En el presente trabajo analizaremos, por un lado, el tipo de verbos que permite la omisión del complemento y, por el otro, la relación entre la delimitación del evento denotado por el verbo y el pronombre nulo. En el primer caso, contrastamos la posibilidad de tener pronombres nulos en verbos transitivos con ejemplos del tipo Vivir una vida plena, donde un verbo intransitivo presenta un objeto cognado. En el segundo caso, consideramos el grado en el que la falta de definitud del complemento condiciona la aspectualidad del evento.

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En esta comunicación, expondremos, dentro de una perspectiva gramatical, ciertos objetivos de investigación acerca de la adquisición / aprendizaje de las categorías funcionales en adolescentes sordos y en un joven con diagnóstico de Trastorno Generalizado del Desarrollo (TGD). Comenzaremos por la cuestión de la concordancia entre sujeto y predicado, y la identificación de la referencia manifestada en los pronombres. Partiremos de la hipótesis de que la jerarquía de instigadores naturales (Moure 2001) incide en la identificación exitosa de los referentes; y de la idea de que existe una relación proporcional entre la menor información codificada léxicamente y la menor proximidad sintáctica con el verbo con el que concuerda, por un lado, y el número de los fallos en la interpretación, por otro. En efecto, se observa que la dificultad en el procesamiento de la información gramatical (más abstracta que la de las clases léxicas y, además, expresada, a través de rasgos de baja sustancia fónica -como los de flexión-) resulta un indicio contundente del déficit morfosintáctico, el que sumado a otros marcadores psicolingüísticos, colabora en la detección del fracaso en el desarrollo lingüístico (Buiza Navarrete et al 2004)

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Este trabajo tiene como objetivo analizar cómo los profesores de educación básica en Brasil (estudiantes de seis a diez años), representan la relación entre educación científica y ciudadanía. Los datos fueron analizados mediante el Análisis Crítico del Discurso (FAIRCLOUGH, 2003), a partir de los nexos entre los niveles micro (textuales como: verbos, pronombres, metáforas) y macro-sociales (ideología). Así, identificamos diversos discursos sobre qué es ser maestro, su papel y el de otros actores sociales en la formación de la ciudadanía, y el cuestionamiento de una supuesta linealidad entre sus representaciones de ciudadanía y la acción en el aula

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En esta comunicación, expondremos, dentro de una perspectiva gramatical, ciertos objetivos de investigación acerca de la adquisición / aprendizaje de las categorías funcionales en adolescentes sordos y en un joven con diagnóstico de Trastorno Generalizado del Desarrollo (TGD). Comenzaremos por la cuestión de la concordancia entre sujeto y predicado, y la identificación de la referencia manifestada en los pronombres. Partiremos de la hipótesis de que la jerarquía de instigadores naturales (Moure 2001) incide en la identificación exitosa de los referentes; y de la idea de que existe una relación proporcional entre la menor información codificada léxicamente y la menor proximidad sintáctica con el verbo con el que concuerda, por un lado, y el número de los fallos en la interpretación, por otro. En efecto, se observa que la dificultad en el procesamiento de la información gramatical (más abstracta que la de las clases léxicas y, además, expresada, a través de rasgos de baja sustancia fónica -como los de flexión-) resulta un indicio contundente del déficit morfosintáctico, el que sumado a otros marcadores psicolingüísticos, colabora en la detección del fracaso en el desarrollo lingüístico (Buiza Navarrete et al 2004)