Efeitos de giberelinas na morfologia produtividade do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L. cv. 'Carioca')

Verificou-se os efeitos de giberelinas, quando aplicadas sob a forma de pulveriza����o das pl��ntulas, na morfologia, florescimento e produtividade do feijoeiro cultivar 'Carioca'; em condi����es de casa de vegeta����o. Estudou-se as concentra����es de 0, 50, 500 e 1000 ppm do regulador de crescimento; sendo que os tratamentos com 500 e 50 ppm do produto revelaram-se mais efetivos. As aplica����es de giberelinas promoveram aumentos significativos no comprimento da haste principal e dos meritalos. Verificou-se um ligeiro incremento no n��mero de meritalos e no n��mero de folhas nas plantas tratadas com o regulador de crescimento. Os tratamentos com giberelinas promoveram maior florescimento; n��o observou-se por��m, diferen��as significativas entre a produtividade das plantas tratadas, com rela����o ao controle.

Produtividade do rabanete (Raphanus sativus L.) relacionado com a densidade de popula����o

Com a finalidade de se verificar o efeito da densidade de popula����o na produtividade final do rabanete (Raphanus sativus L.), conduziu-se um ensaio de campo na ��rea Experimental do Setor de Horticultura, ESALQ, Piracicaba (SP - Brasil), utilizando-se a cultivar 'Early Scarlet Globe'. Combinando-se os espa��amentos entre linhas (5, 10, 15 e 20 cm) e entre plantas (sem desbaste), 4 e 8 cm), estudou-se a produtividade biol��gica e econ��mica, em 12 tratamentos diferentes. Dos resultados pode-se concluir que: quanto maior o espa��amento entre plantas (menor densidade), maior o desenvolvimento da planta e a produ����o econ��mica de raiz por ��rea, at�� o ponto que come��a a diminuir; a produ����o biol��gica- por ��rea diminui com a diminui����o da densidade. Para o rabanete, a maior produ����o econ��mica obtida foi no espa��amento de 15 cm entre linhas e 8 cm entre plantas.

Efeitos da aplica����o de retardador (CCC) e acelerador (GA) de crescimento na morfologia e produtividade do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L. cv. Carioca)

Verificou-se os efeitos de CCC e GA quando aplicados sob a forma de pulveriza����o das pl��ntulas, na morfologia, florescimento e produtividade do feijoeiro cultivar Carioca, em condi����es de casa de vegeta����o. Estudou-se as concentra����es de 500, 2000 e 4000 ppm de CCC juntamente com 50 pprn de GA; sendo que CCC 500 + GA 50 ppm promoveu acelera����o no crescimento da haste principal e CCC 4000 + GA 50 ppm retardou esse crescimento em rela����o ao controle. Aplica����o de CCC 500 + GA 50 ppm aumentou o n��mero de folhas do feijoeiro. Num per��odo de 2 semanas ap��s o tratamento com CCC 500 + GA 50 ppm ocorreu aumento no comprimento dos meritalos, sendo que 30 dias ap��s a aplica����o de CCC 4000 + GA 50 ppm verificou-se diminui����o no comprimento dos mesmos. Observou-se aumento no comprimento do limbo foliar 5 dias ap��s os tratamentos com CCC 500 + GA 50 ppm ou CCC 2000 + GA 50 ppm. Ocorreu aumento no n��mero m��dio de flores com aplica����o de CCC 500 + GA 50 ppm. N��o ocorreram diferen��as significativas entre a produtividade das plantas tratadas com rela����o ao controle.

Efeito do cultivo, aduba����o e caracteres varietais na produtividade do amendoinzeiro (Arachis hypogaea L.)

Verificaram-se os efeitos do cultivo, aduba����o e caracteres varietais na produtividade biol��gica do amendoinzeiro em condi����es de campo, na regi��o de Jaboticabal (SP). Testou-se a efetividade da pr��tica da amontoa, da aduba����o 9:30:16 com N-P-K (250 kg/ha) e da cultivar. "Tatu-53" em rela����o �� linhagem local melhorada ("Tatu - Lusit��nia"). As produ����es em quilograma por hectare de vagens ou de gr��os de amendoim n��o foram significativamente afetadas pelas pr��ticas em estudo. Observou-se por��m aumento na produtividade de vagens e de gr��os na cultivar "Tatu - Lusit��nia" quando comparada com "Tatu - 53"). Notaram-se que as pr��ticas de aduba����o e cultivo, isolada ou conjuntamente, proporcionaram uma tend��ncia de aumento no n��mero de vagens de amendoim por hectare; sendo que a produ����o de hastes e folhas revelou-se mais elevada na cultivar "Tatu - Lusit��nia".

Influ��ncia do ��cido 2-cloroetil fosf��nico na indu����o do florescimento e na produtividade final do tomateiro (Lycopersicon esculentum Mill.)

Estudou-se a influ��ncia do ��cido 2-cloroetil fosf��nico (Ethrel) na indu����o do florescimento do tomateiro, de crescimento indeterminado, cultivar "Santa Cruz Gigante", aplicado em diferentes est��gios de desenvolvimento (uma, quatro e oito semanas ap��s o transplante da planta para o campo), nas concentra����es de 100, 200, 300 e 400 ppm do produto. Observou-se que em plantas em pleno florescimento, as maiores concentra����es do produto (300 e 400 ppm) provocaram murchamento da planta e posterior abscis��o de parte das infloresc��ncias, sem, entretanto reduzir a produ����o final. N��o foi observada, a indu����o do florescimento e tamb��m aumento significativo na produtividade final.

Efeitos de fitoreguladores na floresc��ncia e produtividade da soja(Glycine max cv. Davis)

Verificou-se em condi����es de casa de vegeta����o o efeito de fitoreguladores na floresc��ncia e produtividade da soja 'Davis'. Quando as plantas apresentavam 4 folhas definitivas, aplicou-se atrav��s de pulveriza����o, cloreto (2-cloroetil) trimetilamonio (CCC) 2.000 ppm, ��cido succ��nico-2,2-dimetilhidrazida (SADH) 4.000 ppm, ��cido giber��lico (GA) 100 ppm e ��cido indolilac��tico (IAA) 100 ppm, al��m do controle. Efetuaram-se contagens di��rias do n��mero de flores e o n��mero de vagens foi determinado semanalmente. Na colheita estabeleceram-se os par��metros de produtividade. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com 6 repeti����es, procedendo-se a compara����o de m��dias pelo teste Tukey ao n��vel de 5% de probabilidade. Observou-se que o SADH retardou o in��cio da floresc��ncia, reduziu o per��odo de florescimento e diminuiu o n��mero de vagens produzidas. Aplica����o de GA retardou a ocorr��ncia da maxima floresc��ncia e aumentou o peso da mat��ria seca do caule da soja 'Davis'.

Efeitos de ethephon e ur��ia na morfologia e produtividade do milho (Zea mays L.)

Ethephon �� um regulador vegetal capaz de liberar etileno, que por sua vez atua como um retardador de crescimento por inibir o transporte de auxinas. A ur��ia pode incrementar o efeito do ethephon ou exercer um efeito oposto como fonte de nitrog��nio. Estes compostos foram utilizados em plantas de milho visando modificar a domin��ncia apical e consequentemente a ��poca de alongamento da infloresc��ncia, a altura da planta e a posi����o da espiga superior. Ethephon (��cido 2-cloroetilfosf��nico) foi pulverizado em Zea mays cv. Piran��o VF-2 38 dias ap��s a semeadura, nos tratamentos: ethephon 500 ppm, ethephon 500 ppm + ur��ia 2%, ethephon 1.000 ppm, ethephon 1.000 ppm + ur��ia 2%, ethephon 1.500 ppm e ethephon 1.500 ppm + ur��ia 2%, al��m do controle. O regulador vegetal promoveu precocidade no alongamento da infloresc��ncia masculina da planta de milho. Ethephon causou redu����o na altura da planta de milho 'Piran��o VF-2'. A altura da espiga superior foi diminu��da com ethephon ou ethephon + ur��ia. A distancia da espiga superior ao ��pice foi reduzida com ethephon por causar diminui����o no comprimento dos meritalos apicais. As modifica����es na ��poca de alongamento da infloresc��ncia masculina revestem-se de import��ncia para a produ����o de h��bridos de linhagens, sendo que redu����es na domin��ncia apical poderiam aumentar a prolificidade e consequentemente a produ����o.

Efeitos de reguladores vegetais na produtividade do tomateiro

Estudaram-se em condi����es de casa de vegeta����o, os efeitos de reguladores vegetais no peso, n��mero e peso m��dio dos frutos de tomateiro (Lycopersiaon esculentun Mill.). Cloreto (2-cloroetil) trimetilam��nio (CCC) 1.000 ppm e ��cido succ��nico-2,2-dimetilhidrazida (SADH) 2.000 ppm foram aplicados antes da abertura floral e duas semanas depois, ��cido 3-clorofenoxipropi��nico (Fruitone-CPA) 50 ppm pulverizado 4 semanas ap��s a antese das primeiras flores e ��cido N-acetil tiazolidin-4-carbox��lico com ��cido f��lico (Ergostim) 0,75 ml/l aplicado durante a antese das primeiras flores dos 3 cachos. Observou-se que o SADH reduziu o peso, n��mero e peso m��dio dos frutos de tomateiro, Ergostim diminuiu o peso total e o peso m��dio dos frutos produzidos. Aplica����o de Fruitone-CPA mostrou uma tend��ncia de aumentar o peso total e o n��mero de frutos, colhidos.

Efeitos de estimulante vegetal na produtividade de Capsicum annuvm L. e Solarium melongena L.

Estudaram-se em condi����es de campo os efeitos do estimulante vegetal atonik (mono-nitroguaiacol s��dico e outros compostos arom��ticos nitrogenados) 1 : 2000 na produ����o de piment��o 'H��brido Tanebr��s' e de beringela 'F 100 509', 'H��brido F 100N' e 'H��brido Super F 100 RV', semeados em 15 de outubro. Comparando-se os tr��s cultivares de beringela, verificou-se que o cultivar H��brido Super F 100 RV produziu maior peso total e n��mero de frutos, sendo que a beringela 'H��brido F 100 N' produziu frutos com peso m��dio mais elevado. Apesar do estimulante vegetal n��o ter afetado de forma significativa a produ����o de piment��o, Atonik em p��s-fixa����o e Atonik + ur��ia em p��s - fixa����o e mais 2 vezes tenderam a aumentar o peso total e o n��mero de frutos coletados. Atonik 0,5 ml/l n��o afetou de forma favor��vel a produ����o de beringela nas ��pocas estudadas, tendo mesmo promovido redu����es no peso total e m��dio dos frutos do cultivar H��brido F 100 N e no peso total e n��mero de frutos do cultivar H��brido Super F 100 RV.

Desenvolvimento e produtividade de algodoeiros sob efeito de reguladores vegetais

Neste trabalho efetuaram-se estudos para determinar os efeitos de reguladores vegetais em algodoeiro Gossypium hirsutum L. cv. IAC-17, atrav��s da an��lise de crescimento e produtividade em plantas submetidas a diferentes dosagens e ��pocas de aplica����o de reguladores vegetais. Para conhecimento do desenvolvimento, produ����o, caracter��sticas agron��micas dos algodoeiros e caracter��sticas tecnol��gicas das fibras, sob a����o de reguladores vegetais, realizou-se em Piracicaba (SP) na safra 1978/79 um experimento sob condi����es de campo, em uma ��rea de 1700 m��, onde foi implantada a cultura. Trataram-se os algodoeiros com: cloreto -1,1 - dimetil piperid��neo (DPC) nas concentra����es de 84, 167 e 250 ppm; cloreto (2-cloroetil) trimetilam��nio (CCC) nas concentra����es de 250, 350 e 450 ppm e ��cido (2 - cloroetil) fosf��nico (CEPA) nas concentra����es 1670, 3340 e 6680 ppm, sendo cada subst��ncia aplicada a 51, 65 e 143 dias ap��s a germina����o, respectivamente. Realizaram-se os tratos culturais normais recomendados para a cultura. Os resultados indicam que DPC e CCC tendem a reduzir a altura das plantas e o di��metro da copa. Aplica����es de DPC n��o afetaram os par��metros da an��lise de crescimento do algodoeiro, sendo que CCC 25O ppm reduziu a ��rea foliar e o peso da mat��ria seca. O ��ndice de ��rea foliar foi diminu��do por 28 dias com aplica����es de CCC 250 e 350 ppm, sendo que a menor concentra����o reduziu a efici��ncia fotossint��tica nas plantas e as concentra����es mais elevadas de CEPA e CCC tenderam a diminuir o n��mero de capulhos e o peso de algod��o em caro��o. CCC 350 ppm aparentemente aumentou o peso m��dio do algod��o por capulho, enquanto CEPA 6680 ppm tendeu a reduzi-lo. Em cada tratamento, o peso das sementes e a porcentagem de fibras amostradas em 50 g de algod��o em caro��o,bem como o peso de 100 sementes, n��o foram afetados pela aplica����o de CCC, DPC e CEPA. Tamb��m as caracter��sticas tecnol��gicas das fibras n��o foram afetadas pela aplica����o dos reguladores vegetais.

Desenvolvimento e produtividade do tomateiro cultivar santa cruz sob a����o de retardadores de crescimento aplicados em pl��ntulas

No presente trabalho, foi estudado, em condi����es de casa de vegeta����o, o efeito dos reguladores vegetais cloreto (2-cloroetil) trimetilam��nio (CCC), ��cido succ��nico - 2,2-dimetilhidrazida (SADH) e ��cido (2-cloroetil) fosf��nico (CEPA), aplicados em plintulas, na produtividade do tomateiro (Lycopersicon esoulentum cv. Santa Cruz). O ensaio constou de sete tratamentos com dez repeti����es , inteiramente casualizados. Os tratamentos utilizados foram CCC em aplica����o ��nica e dupla na concentra����o de 1000 ppm; SADH em aplica����o ��nica e dupla na dosagem de 3000 ppm; CEPA em aplica����o ��nica e dupla na concentra����o de 300 ppm, al��m do controle. A primeira aplica����o dos reguladores vegetais foi realizada 12 dias ap��s o transplante e a segunda 20 dias. Para efeito de avalia����o, foram determinadas a altura e di��metro da planta, peso total e m��dio dos frutos, n��mero de frutos e classifica����o dos mesmos. Foram efetuadas determina����es de altura em quatro ��pocas diferentes e di��metro em tr��s. As mensura����es, para todos tratamentos, foram realizadas 12, 23, 27 e 32 dias ap��s o transplante, sendo que na primeira data somente a altura foi avaliada. Para a observa����o do florescimento foram realizadas contagens di��rias, num per��odo de 34 a 47 dias ap��s o transplante, do n��mero de flores abertas. Para an��lise de produ����o foram efetuadas sete solheitas aos 75, 82, 85, 89, 92, 98 e 106 dias ap��s o transplante. Pela an��lise estat��stica dos dados pode-se concluir, para as condi����es do ensaio, que a aplica����o dos reguladores vegetais n��o afetou a produ����o m��dia e total dos frutos e a classifica����o desses, sendo que o tratamento SADH, aplicado duas vezes, reduziu o n��mero de frutos em rela����o ao controle. O tratamento CEPA dose ��nica, tendeu elevar a produ����o m��dia e total dos frutos em rela����o ao controle. Para as condi����es do experimento, pode-se observar que todos reguladores vegetais reduziram significativamente a altura em rela����o ao controle, a partir da segunda data de coleta de dados, uma vez que a primeira foi realizada no sentido de observar a uniformidade na altura dos tratamentos. Quanto ao di��metro, observou-se que o tratamento CCC, em dose dupla, reduziu significativamente este par��metro com rela����o ao controle, uma semana ap��s a primeira aplica����o dos reguladores, o mesmo ocorrendo para o tratamento CCC, em dose ��nica, ap��s vinte dias.

A����o de calciocianamida e alzodef na ��poca de brota����o e produtividade da videira 'Niagara Rosada'

Este ensaio foi realizado com o objetivo de determinar o efeito de calciocianamida e Alzodef na quebra de dorm��ncia das gemas da videira 'Niagara Rosada'. O controle da brota����o da videira pode possibilitar a produ����o de uvas nas diferentes ��pocas do ano. Em 28 de outubro, na regi��ode Jundia��, duas horas depois da poda, aplicou-se calciocianamida 20% atrav��s de pincelamento da regi��o apical do ramo, calciocianamida 20% pincelada sobre o corte da poda, pulveriza����o com Alzodef 2% e com Alzodef 5% sobre a regi��o apical do ramo , al��m do controle. Verificou-se que Alzodef 2% promoveu maior precocidade na emerg��ncia das gemas da videira 'Niagara Rosada'. Pincelamento do ramo ou do corte da poda com calciocianamida 20% e pulveriza����o com Alzodef 2% e 5%promoveram quebra da dorm��ncia das gemas. Os produtos qu��micos aplicados n��o afetaram significati v��mente o n��mero de pan��culas nem o peso das pan��culas na colheita.

A����o de estimulante vegetal na produtividade do arroz (Oryza sativa L: cv. IAC-165)

Este ensaio foi realizado com o objetivo de verificar o efeito do estimulante vegetal Respond, na produ����o do arroz (Oryza sativa L. cv. IAC-165), em condi����es de campo. No campo experimental da E.S.A. "Luiz de Queiroz", em Piracicaba (SP), aplicou-se Respond nas dosagens de 1,0 e 1,5 l/ha por ocasi��o da inicia����o da pan��cula e em plena floresc��ncia, al��m do controle. Por ocasi��o da colheita observou-se que Respond reduziu a altura das plantas de arroz. Respond 1,5 l/ha diminuiu o perfilhamento e o n��mero de pan��culas por metro de linha. Respond 1,0 l/ha aumentou o n��mero de sementes por pan��cula do arroz 'IAC-165'. Outros par��metros da produ����o n��o foram afetados pela aplica����o do estimulante vegetal.

A����o de reguladores vegetais no desenvolvimento, aspectos nutricionais, anat��micos e na produtividade do feijoeiro (Phaseolus vulgaris cv. Carioca)

Neste estudo foram determinados os efeitos de reguladores vegetais na altura, na forma����o foliar, nos teores de nutrientes acumulados (N total, prot��ico e am��nico; P, K e Ca, na anatomia e na produtividade do feijoeiro 'Carioca', sob condi����es de casa de vegeta����o. A semeadura foi realizada em 22/07/88, sendo que em 22/08/88 foi efetuada a pulveriza����o das plantas com giberelina 50ppm, ��cido naftalenac��tico 50ppm, chlormequat 1000ppm, daminozide 3000ppm, chlorflurenol 100ppm e Figaron 50ppm, tendo-se mantido um controle. Foram portanto realizados 7 tratamentos, tendo-se estabelecido 7 repeti����es, num delineamento inteiramente casualizado. A altura das plantas e a forma����o foliar foram determinadas 7, 14, e 21 dias ap��s a aplica����o, sendo que na colheita procedeu-se �� coleta de amostras para a an��lise das diferentes formas de N, do P, K e Ca nas plantas, anatomia foliar, al��m do estabelecimento da produtividade do feijoeiro 'Carioca'. Os resultados obtidos, revelaram que as plantas tratadas com giberelina, mostraram maior crescimento e aumento no n��mero de folhas desenvolvidas, sendo que chlorflurenol causou a maior redu����o nesses par��metros. Daminozide e chlormequat tenderam a apresentar maiores teores de N total, sendo que daminozide atrav��s de aumento em N prot��ico e chlormequat incrementando N am��nico. Chlorflurenol aumentou os n��veis de K e Ca, reduzindo o teor de P, Figaron aumentou o conte��do de Ca, sendo que daminozide aumentou o n��vel de K. An��lises histol��gicas das altera����es, induzidas por chlorflurenol, revelaram um ac��mulo at��pico de gr��os de amido, nas c��lulas do par��nquima medular dos pec��olos dos feijoeiros tratados. ��cido naftalenac��tico, chlormequat e daminozide reduziram o peso das vagens e das sementes, sendo que chlorflurenol inibiu a produ����o.

Efeitos de reguladores de crescimento nas caracter��sticas organogr��ficas e na produtividade do morangueiro 'Sequ��ia'

Este estudo teve por objetivo verificar a possibilidade de se melhorar a produ����o de pseudofrutos de morangueiro 'Sequ��ia' e de promover altera����es morfol��gicas nas plantas tratadas com fitoreguladores. O experimento instalado no campo e delineado em blocos casualizados, constou de 5 tratamentos e 4 blocos, com 12 plantas por parcela. Al��m do controle, foram testados os reguladores vegetais ��cido giber��lico (GA3) e ��cido naftalenoac��tico NAA e os bioestimulantes Ergostim e Atonik. A dose total foi de 30ppm, parcelada em 3 aplica����es, a intervalos semanais, iniciadas ap��s o inicio do florescimento. N��o houve diferen��as significativas entre o controle e os demais tratamentos quanto aos par��metros organogr��ficos estudados, embora a conforma����o das plantas tratadas com GA3 tenha sido alterada. A an��lise dos dados de produ����o n��o revelaram diferen��as significativas entre o controle e os tratamentos, apesar do n��mero de morangos produzidos pelo GA3 e pelo controle tenha sido superior ao dos demais. O peso, o comprimento e o di��metro dos pseudofrutos n��o foram alterados pelos tratamentos. Foi utilizado o modelo estat��stico "split-plot", a fim de detectar a intera����o entre os tratamentos e as ��pocas de produ����o. As ��pocas de produ����o interferiram no n��mero e tamanho de morangos nos diferentes tratamentos. Atonik induziu mo rangos com teores mais elevados de a����cares sol��veis em rela����o ao controle e ao Ergostim.