1000 resultados para Primária em Saúde
Resumo:
O curso de especialização saúde da família, no módulo clínica da atenção primária a saúde III, apresenta temáticas que buscam aprofundar conceitos gerais com enfoque em situações de saúde que geram demandas no âmbito da atenção individual aos usuários.
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O curso de especialização saúde da família, no módulo clínica da atenção primária a saúde II, apresenta o material sobre temáticas que buscam aprofundar conceitos gerais com enfoque em situações de saúde que geram demandas no âmbito da atenção individual aos usuários.
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O curso de especialização saúde da família, no módulo clínica da atenção primária a saúde III, no bloco 3, etapa 1, apresenta temáticas que buscam aprofundar conceitos gerais com enfoque em situações de saúde que geram demandas no âmbito da atenção individual aos usuários.
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Curso de especialização saúde da família, no módulo clínica da atenção primária a saúde, apresenta o material sobre saúde do adolescente. A temática busca aprofundar conceitos gerais com enfoque em situações de saúde que geram demandas no âmbito da atenção individual aos usuários.
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O curso de especialização saúde da família, no módulo a clínica da atenção primária 1, no material Caso Ana Maria, propõem a reflexão sobre temáticas relativas ao processo saúde-adoecimento, a aspectos importantes relacionados à comunicação durante uma consulta.
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Apresenta o histórico da Política Nacional de Atenção Básica, ao longo dos últimos quase vinte anos, demonstra como ela se configurou de forma a colocar em prática os princípios da Atenção Primária a Saúde, reorganizando o modelo assistencial tradicional, centrado em práticas curativas e individualistas, com base na abordagem familiar. Faz um retrospecto do reconhecimento como Estratégia por meio da Portaria 648/2006, e de como tem sido sua expansão em território nacional nos últimos anos e de como é feita a estruturação e armazenamento das informações coletadas pelas equipes em suas áreas de abrangência. Contextualiza as dificuldades encontradas para a expansão das ESF e as medidas adotadas pelo Ministério da Saúde para resolutividade desta questão, do qual se destaca a parceria com o Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento - BIRD, que implementou, a partir de 2003, o Projeto de Expansão e Consolidação à Saúde da Família - PROESF, em execução em vários municípios brasileiros e nas 27 Unidades da Federação. Com tais intervenções surge em 2008 à criação dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família - NASF, por meio da Portaria 154 com a responsabilidade de atuar e reforçar as nove diretrizes na atenção à saúde.
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Esta cartilha faz parte dos materiais didáticos dos cursos de especialização para trabalhadores vinculados à Atenção Básica ofertados pela UFPE. O conteúdo agrega temas relacionados às Políticas Públicas de Saúde, com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS), levando em consideração a Atenção Primária em Saúde (APS) enquanto base para a construção das Redes de Atenção à Saúde (RAS).
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Este trabalho de intervenção teve como objetivo principal analisar a falta de integração entre hospital e as unidade básicas de saúde da família na cidade de Paranaíba, Mato Grosso do Sul. Visto que a saúde é um grande desafio para o país; e seria de grande valia a união entre os serviços hospitalares e as unidades básicas de saúde, pois muitos tratamentos poderiam ser resolvidos aos cuidados da atenção primária a saúde ou apenas pelo acompanhamento após o tratamento hospitalar. Esse trabalho tornou-se relevante, pois foi percebido Internações por Condições Sensíveis à Atenção Primária. Sendo assim, foi realizado uma análise dos prontuários de pacientes internados no período de 02/08/2013 à 02/10/2013 verificando as causas das internações, a presença e o motivo de re-internação. Nesse sentido constatou-se que a integração não existe entre a APS e o hospital e que o uso do formulário de referência e contra-referência garantirá um elo maior entre os dois níveis de atenção do sistema de saúde.
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Através da elaboração de um plano de ação, objetiva-se implantar medidas para promover ações de atenção ao pré-natal e puerpério, realizando consultas individuais e reunião de grupos de gestantes, garantindo qualidade no registro das informações, avaliando o risco das gestantes e puérperas e capacitando a equipe de saúde de acordo com os cadernos de atenção básica do Ministério da Saúde. A proposta de intervenção visa melhorar na atenção primária em saúde o cuidado pré-natal e puerpério na USF de Soledade 1 em Natal/RN, com a intenção de, ao fazer um trabalho de melhor qualidade, aumentar a demanda e nos tornar uma referência ainda mais confiável no cuidado da saúde materno-infantil. O programa irá fornecer melhor acompanhamento na assistência pré-natal e puerperal, visto que reúne condições de implantação imediatas. O benefício desse tipo de aprimoramento no trato com os pacientes em questão é perene e deixa um legado de continuidade.
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Após a ampliação de cobertura da Estratégia Saúde da Família, os óbitos infantis diminuíram de 47,1 a cada mil nascidos vivos, em 1990, para 15,6 em 2010. A atenção primária a saúde deve estar preparada para realizar as atividades de promoção a saúde das crianças para que possa garantir futuras gerações de adultos e idosos mais saudáveis. A intervenção realizada no município de Bento Gonçalves, na Estratégia de Saúde da Família Zatt, abrangeu os eixos de monitoramento e avaliação da atenção à criança, engajamento da comunidade, organização e gestão da unidade, embasados no protocolo do Ministério da Saúde. Durante o projeto foi realizado qualificação dos profissionais da estratégia, reuniões de equipes e diálogos diretos com a comunidade, todos envolvidos nas metas de melhorias na atenção dispensada as crianças menores de 72 meses de idade. Conseguimos uma cobertura de 44%, 144 de 325 crianças da área de abrangência com 93% de acompanhamento do desenvolvimento. A atenção à saúde da criança inicia antes mesmo do nascimento, durante o planejamento familiar, para adaptação do ambiente ao nascimento da criança. Assim, o acolhimento deve ter início ainda durante a gestação, com a equipe da saúde da família fortificando a formação do elo entre o sistema de saúde e a família. Desta forma, conclui-se que a Puericultura engloba não somente a saúde da criança, mas de todos aqueles que estão envolvidos no seu desenvolvimento adequado.
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De acordo com o manual de Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância 2012, a sobrevivência infantil é uma das principais questões pendentes que nos legou o século XX, assim, garantir um crescimento e desenvolvimento saudáveis a todos na infância é um objetivo que, já iniciado o século XXI, lhe deve estar indissoluvelmente associado. No contexto da atenção primária em saúde, embora muitos avanços venham ocorrendo no tocante à redução da mortalidade infantil e ampliação da cobertura dos serviços de saúde, dois importantes desafios têm sido destacados: como melhorar a qualidade das intervenções de saúde e como alcançar as crianças mais desfavorecidas e garantir a longitudinalidade do cuidado. Nesse sentido, um adequado cuidado na promoção em saúde, especialmente com relação ao Crescimento e Desenvolvimento da criança nos dois primeiros anos de vida, é imprescindível para evitar agravos, como anemia, pneumonia, diarréia e desnutrição, as quais são as enfermidades que têm um expressivo peso no quadro de morbimortalidade na infância. A partir da realidade apresentada, o objetivo desta intervenção foi melhorar a qualidade do cuidado em Saúde da Criança de zero a 72 meses de vida na Unidade Básica de Saúde do Gramoré, em Natal, Rio Grande do Norte. Para isso, buscou-se a ampliação da cobertura, melhoria na adesão dos usuários ao programa de Saúde da Criança, melhoria na qualidade do atendimento ao usuário, melhoria no registro do atendimento realizado, realização da clssificação de risco da população alvo, promoção da saúde e melhoria na qualidade de vida dos cadastrados no programa. Os métodos utilizados para alcançar os objetivos contemplaram os quatro eixos pedagógicos: Organização e gestão do serviço (cadastramento das crianças alvo, melhorando o acolhimento, garantindo o retorno agendado e realizando o devido registro nas fichas-espelho); Monitoramento e Avaliação (realização de avaliação clínica, solicitação de exames de triagem, avaliação do crescimento/desenvolvimento, avaliação nutricional, orientações sobre alimentação, prevenção de acidentes e prevenção de cáries e prescrição dos medicamentos da farmácia popular, bem como das vacinas para a faixa etária); Engajamento Público (rodas de conversa sobre saúde da criança, busca ativa das crianças faltosas, compartilhamento de saberes nas consultas) e Qualificação da Prática Clínica (capacitação da equipe a partir do protocolo de condutas do Ministério da Saúde, padronizar as consultas e registros dos dados, melhoria da saúde bucal ampliando o acesso e implantação de um protocolo padrão de condutas). Foram inseridas fichas de acompanhamento em todos os prontuários dos usuários avaliados. A maior beneficiada com esta intervenção foi a comunidade, que passou a frequentar a unidade assiduamente. As ações educativas durante os trabalhos de grupo focaram sempre nas idéias de prevenção e promoção, reforçando repetidamente a necessidade de um vínculo permanente entre usuário e unidade. Para isso, obtivemos resultados bastante satisfatórios: conseguimos uma cobertura total de 87 crianças (cerca de 35% das crianças da população alvo), com todos os atendimentos de alta qualidade de saúde, contemplando um olhar holístico sobre cada criança assistida. Melhoramos significativamente o acolhimento, organizando a agenda, atendendo a um dos princípios básicos da atenção básica, o primeiro contato. Além disso, os nossos principais resultados foram: atingimos a meta de 93% no monitoramento do crescimento e desenvolvimento, 100% de atualização do cartão vacinal, 96% do uso do sulfato ferroso entre crianças de 6 meses a 2 anos de vida e 89% de crianças assistidas na saúde bucal. Apesar de todo o exposto, ainda possuímos inúmeros problemas, muitos usuários ainda têm dificuldades para agendamento, mas sem dúvida ocorreu uma melhora significativa. Ainda é necessário melhorar a atenção na saúde bucal, para a qual faltam equipamentos, materiais e resposta da gestão. Necessitamos de uma informatização dos dados, fundamental para planejamento de ações futuras e precisamos aumentar ações de grupo com a comunidade.
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O presente trabalho trata da implementação da intervenção em saúde da criança na estratégia Básica de Saúde da Família do Km 06, Natal, Rio Grande do Norte. Teve como objetivo melhorar a atenção à puericultura da área de cobertura. O projeto de intervenção tem como população alvo 180 crianças de 0 a 72 meses de idade, moradoras da área de abrangência. Objetivamos melhorar a oferta de atendimento para esse grupo, já que existe um déficit na implementação do calendário mínimo de consultas para a assistência à criança, no acompanhamento, na identificação de fatores de risco, processos patológicos presentes nas consultas, em ofertar orientações para os pais ou responsáveis, referentes à prevenção de agravos, doenças comuns na infância, em promoção do aleitamento materno, alimentação e nutrição saudável, em prevenção da violência infantil, visando a melhoria da qualidade de vida da criança. A intervenção promoveu o engajamento público através das orientações ofertadas para os pais sobre a importância dos atendimentos a saúde da criança. No eixo pedagógico da gestão e organização do serviço, foi realizada a atualização dos cadastros das crianças entre 0 e 72 meses do território de abrangência da equipe, e fornecido os insumos necessários para o desenvolvimento da intervenção e da assistência à saúde da população. O monitoramento das ações foi realizado durante a intervenção através das fichas-espelhos identificando as crianças faltosas no programa e fazendo desta forma a busca ativa. Compareceram para avaliação do crescimento e desenvolvimento infantil 40 crianças, representando 22,2% de cobertura do programa. Nos indicadores de qualidade alcançamos com êxito os 100% na maioria dos indicadores, não alcançando o mesmo naqueles que fugiam da nossa governabilidade, como o teste do pezinho e primeira consulta ainda na primeira semana de vida, pois muitas crianças foram cadastradas após esse período. A atividade desenvolvida propiciou aprimorar os conhecimentos teórico-práticos contemplando desta forma o eixo pedagógico da prática clínica, através das capacitações ofertadas para a equipe com o objetivo de ofertar os atendimentos em puericultura preconizados pelo Ministério da Saúde, ofertando desta forma um atendimento adequado e contribuindo com a melhoria dos serviços de atenção primária em saúde.
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A Estratégia de Saúde da Família é instrumento valioso na consolidação da Atenção Primária a Saúde, garantindo o acompanhamento de seus usuários de forma regular e sistemática. O processo de trabalho deve respeitar o preconizado pelo Ministério da Saúde, baseando-se no proposto em manuais/protocolos de atendimento individualizado. Dentre as ações programáticas realizadas, a Saúde da Criança se apresenta como modelo de atenção que prioriza a prevenção de agravos na infância e promoção da saúde. Este trabalho teve como objetivo melhorar atenção à saúde da criança de 0-72 meses na UBS Soledade II, Natal – RN. Como ferramenta metodológica, capacitamos a equipe da UBS, ampliamos o agendamento para atendimentos de C&D às crianças entre 0 e 72 meses para equipe multiprofissional (médica, enfermeira, dentista e nutricionista) e melhoramos o sistema de registro de ações e consultas realizados em Saúde da Criança. Buscamos a participação social através da Puericultura Coletiva e estímulo à organização de brinquedoteca na UBS. Buscamos, assim, desenvolver ações dentro dos eixos de Monitoramento e avaliação, Organização e gestão do serviço, Engajamento público e Qualificação da prática clínica. Como resultados, alcançamos a cobertura de 43,8% da população de crianças entre 0 e 72 meses residentes em área adscrita. No primeiro mês tivemos uma cobertura de 11,5% (11 crianças) e no segundo de 34,4% (33 crianças). Das crianças avaliadas, 100% tiveram seu crescimento e desenvolvimento acompanhados de acordo com o preconizado pelo Ministério da Saúde. Entre as ações programáticas, alcançamos 97,6% de crianças com vacinação atualizada, 59,1 % de crianças entre 6 e 24 meses com suplementação de ferro, 100% de alcance de testes de triagem neonatal (teste do pezinho e avaliação auditiva). Em relação aos atendimentos, 83,3% com primeira consulta realizada na primeira semana de vida pela enfermeira/médica e 100 % de crianças entre 6 e 72 meses foram avaliadas com consulta nutricional e odontológica. Dessa forma, a intervenção realizada alcançou seu objetivo de melhorar a atenção à saúde das crianças na UBS Soledade II. Pretendemos dar prosseguimento as medidas adotadas e qualificar cada vez mais o cuidado à criança em nosso serviço.
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No âmbito da Atenção Primária em Saúde, o Programa de Atenção à Saúde da Mulher visão acompanhamento de usuárias e possui o intuito de realizar atendimentos e solicitação de exames com ênfase na prevenção das neoplasias de câncer de colo de útero e de mama. Nesse contexto, compete à atenção básica estabelecer os primeiros vínculos do usuário com a Unidade de Básica de Saúde (UBS) próxima de sua residência. A UBS Bom Jesus é uma unidade de Estratégia de Saúde da Família (ESF) que anteriormente não oferecia um Programa de Saúde da Mulher organizado e diante da análise dessa situação viu-se necessária a criação deste programa. Foi realizada uma intervenção na UBS em questão, com a finalidade de qualificar o serviço prestado. Foram realizados 98 atendimentos, atingindo uma cobertura de 21,4% de mulheres entre 25 e 64 anos de idade através da realização de exames citopatológicos. Além disso, 41 usuárias foram atendidas, em um total de 19,3 % de cobertura das mulheres entre 50 e 69 anos, todas moradoras da área de cobertura da unidade de saúde. Durante o ano de 2014 foram estabelecidas novas rotinas no atendimento, como agendamento pelos agentes comunitários de saúde, aumento do número de mulheres atendidas ao expandir-se para dois turnos de consultas na unidade e, também, preenchimento e arquivamento das solicitações e resultados de exames em uma ficha espelho específica. Este documento descreve também outros resultados obtidos com a ação. Esses resultados evidenciaram, ainda, que há espaço para ampliar e aperfeiçoar o trabalho na área de cuidados preventivos em saúde da mulher.
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Este trabalho visa descrever a implementação do Programa de Saúde do Idoso na população atendida pela Unidade Básica de Saúde Paraí na cidade de Paraí, RS. Atividade esta realizada seguindo os protocolos assistenciais descritos nos Cadernos de Atenção Básica. A implementação da Saúde do Idoso como estratégia integrante da Atenção Primária a Saúde apresentou-se como método eficaz na melhora dos indicadores de saúde e qualidade do atendimento a população acima dos 60 anos. Como intervenção parte do curso de Especialização em Saúde da Família desenvolvido pela Universidade Federal de Pelotas, realizamos a implantação das atividades orientadas pelo Caderno de Atenção Básica da Saúde do Idoso. Pelas características culturais encontradas voltadas quase que exclusivamente a medicina curativa, as atividades preventivas ainda estão em processo de implementação. Observa-se a preferência da população pelo atendimento no Pronto Atendimento do Hospital situado no município frente a UBS, resolvendo a situação que lhe causa angústia momentânea mas, não previne novas recidivas a médio e longo prazo. O recadastro dos idosos e dos pacientes com problemas de locomoção foi realizado pelas ACS e o restante dos dados foram coletados durante consultas médicas ou visitas domiciliares. Tais informações foram registradas em fichas espelho fornecidas pelo curso e contabilizadas em planilhas eletrônicas também disponibilizadas.A partir do recadastramento de todos os idosos do município, conseguiu-se conhecer o perfil de saúde das áreas. Pode-se, desta forma, focar as atividades iniciais nos grupos de maior fragilidade. Realizou-se avaliação da fragilização do idoso em 47% dos idosos acompanhados, avaliação do risco de morbimortalidade em 45,8%, avaliação de 54,8% das redes sociais. Conseguiu-se cadastrar 74,2% dos idosos com problemas de locomoção e realizar visitas a 47,2%. A atuação baseou-se na melhora quantitativa e qualitativa do atendimento e do registro das atividades realizadas vislumbrando a plena capacitação da unidade frente a este Caderno de Atenção Básica. Observou-se, no entanto, que nem todas as metas foram alcançadas, seja por questões culturais, administrativas ou situacionais, mas que podem, a partir da manutenção do programa, serem sanadas.