1000 resultados para Pressão arterial Teses


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FUNDAMENTO: O processo de envelhecimento associa-se ao desenvolvimento de vrias doenas, que podem ser amenizadas pela prtica de atividades fsicas. O treinamento aerbico um meio efetivo para manter e melhorar as funes cardiovasculares. Alm disso, desempenha um papel fundamental na preveno e tratamento de diversas doenas crnico-degenerativas, em especial o diabete melito. OBJETIVO: Verificar os efeitos de 13 semanas de treinamento aerbico sobre a pressão arterial, o ndice de massa corprea e a glicemia em idosas com diabete tipo 2. MTODOS: Onze mulheres idosas diabticas (61,0 9,1 anos de idade), sedentrias, realizaram 13 semanas de treinamento aerbico, compondo o grupo G2. Onze idosas (60,2 6,8 anos de idade) controladas no realizaram exerccios fsicos durante a pesquisa, constituindo o grupo-controle (G1). O grupo G1 foi submetido somente a orientaes educativas uma vez na semana, e o grupo G2, a caminhadas trs vezes na semana. RESULTADOS: Houve reduo significativa da glicemia e da pressão arterial diastlica nos dois grupos. No foram encontradas redues significativas no IMC aps o treinamento aerbico em ambos os grupos. CONCLUSO: Treze semanas de treinamento aerbico foi suficiente para promover redues significativas na pressão arterial diastlica e glicemia, portanto, esse tipo de exerccio reduz os fatores de risco para doenas cardiovasculares e metablicas.

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FUNDAMENTO: A hipertenso arterial pertence ao grupo de doenas cardiovasculares de maior mortalidade no mundo e pode se iniciar na infncia. OBJETIVO: Avaliar a prevalncia de nveis pressricos elevados em crianas da rede pblica de ensino e sua associao com indicadores antropomtricos. MTODOS: Trata-se de um estudo transversal, composto por uma amostra aleatria de 750 escolares, entre 6-9 anos de idade, da rede de ensino municipal de Joo Pessoa, Paraba. Os dados foram coletados por uma equipe previamente treinada. A pressão foi aferida com tcnica auscultatria com auxlio de estetoscpio e esfigmomanmetro aneroide. Os dados antropomtricos coletados foram as medidas do peso, da estatura e da circunferncia abdominal. Foram feitos testes de associao qui-quadrado e t de Student para comparaes de mdias, ambos com nvel de significncia de 5,0%. Foram construdos trs modelos de regresso logstica, relacionando nvel pressrico elevado com as variveis antropomtricas para encontrar um melhor modelo de predio. RESULTADOS: A prevalncia de nveis pressricos elevados foi de 13,6%. A varivel ndice de massa corporal (IMC) apresentou associao significativa com o aumento da pressão arterial (p < 0,0001) e a maior razo de chances (OR = 1,17). A elevao dos nveis pressricos tambm ocorreu com o aumento do peso (p < 0,0001) e da circunferncia abdominal (p < 0,0001). CONCLUSO: A associao do excesso de peso com a elevao da pressão arterial identificada destaca a necessidade de interveno e medidas de controle do estado nutricional, como educao alimentar, para preveno e tratamento da obesidade como fator de risco das doenas cardiovasculares na faixa etria peditrica e futura. (Arq Bras Cardiol 2010; 95(5): 629-634)

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FUNDAMENTO: A hipertenso arterial est relacionada ao incremento da gordura corporal, a qual pode ser avaliada por meio de indicadores antropomtricos. OBJETIVO: Determinar o poder preditivo de indicadores antropomtricos e estabelecer seus pontos de corte como discriminadores de pressão arterial elevada. MTODOS: Estudo transversal realizado com uma amostra de 660 adolescentes de 14 a 19 anos sendo 51,9% moas. Foram considerados os seguintes indicadores antropomtricos: ndice de massa corporal (IMC), circunferncia da cintura, razo cintura/estatura e ndice de conicidade. A pressão arterial elevada foi caracterizada por valores acima do percentil 90 para pressão arterial sistlica e/ou pressão arterial diastlica. Para identificao dos preditores de pressão arterial elevada, foi adotada a anlise das curvas Receiver Operating Characteristic (ROC), com intervalo de confiana de 95%. Posteriormente, identificaram-se os pontos de corte com suas respectivas sensibilidades e especificidades. RESULTADOS: As reas sob as curvas ROC com os intervalos de confiana foram: rapazes - circunferncia de cintura = 0,80 (0,72-0,89); IMC = 0,79 (0,68-0,89); razo cintura/estatura = 0,77 (0,66-0,88); ndice de conicidade = 0,69 (0,56-0,81) e para as moas - circunferncia de cintura = 0,96 (0,92-1,00); IMC = 0,95 (0,87-1,00); razo cintura/estatura = 0,93 (0,85-1,00); ndice de conicidade = 0,74 (0,50-0,98). Os diversos pontos de corte dos indicadores antropomtricos com melhores poderes preditivos e suas respectivas sensibilidades e especificidades foram identificados. CONCLUSO: Apesar de a razo cintura/estatura e de o IMC terem apresentado boas reas sob a curva ROC, sugere-se a utilizao da circunferncia de cintura para a predio da pressão arterial elevada.

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FUNDAMENTO: A medida precisa da pressão arterial (PA) de grande importncia na pesquisa da hipertenso. No contexto de estudos clnicos e epidemiolgicos, dispositivos oscilomtricos frequentemente oferecem importantes vantagens para superar algumas das limitaes do mtodo auscultatrio. Embora sua acurcia tenha sido avaliada em estudos mltiplos no ambiente clnico, h pouca evidncia de seu desempenho em grandes estudos epidemiolgicos. OBJETIVO: Avaliamos a preciso do Omron HEM-705-CP, um dispositivo automtico para medida de PA, quando comparado com o mtodo padro auscultatrio com esfigmomanmetro de mercrio em um grande estudo de coorte. MTODOS: Trs medidas auscultatrias foram obtidas, seguidas por duas mensuraes com o dispositivo Omron em 1.084 indivduos. O vis foi estimado como a mdia de duas medidas pelo dispositivo Omron menos a mdia das duas ltimas medidas auscultatrias, com seus correspondentes limites de concordncia (LC) de 95%. RESULTADOS: O dispositivo Omron superestimou a pressão arterial sistlica (PAS) por 1,8 mmHg (LC:-10,1, 13,7) e subestimou a pressão arterial diastlica (PAD) por 1,6 mmHg (LC:-12,3, 9,2). O vis foi significantemente maior em homens. O vis na PAS aumentou com a idade e diminuiu com o nvel da PA, enquanto o vis na PAD diminuiu com a idade e aumentou com o nvel da PA. A sensibilidade e a especificidade do dispositivo Omron para detectar hipertenso foram 88,2% e 98,6%, respectivamente. O uso das medidas do dispositivo Omron resultou em vis mnimo na estimativa dos efeitos de vrios fatores. CONCLUSO: Nossos resultados demonstraram que o dispositivo Omron HEM-705-CP pode ser utilizado para medir a PA em grandes estudos epidemiolgicos sem comprometer a validade do estudo ou sua preciso.

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FUNDAMENTO: A resposta vasodilatadora perifrica tem um papel importante na fisiopatologia da obesidade e das doenas cardacas. OBJETIVO: Avaliar o efeito crnico da suplementao de vitamina C (VitC) sobre a pressão arterial e na resposta vasodilatadora ao estresse mental. MTODOS: Neste estudo prospectivo, randomizado e duplo cego foram avaliadas crianas obesas, de ambos os gneros e com idade entre 8 a 12 anos divididas em 2 grupos: 1) grupo de crianas suplementadas com 500 mg de vitamina C (n = 11) e, 2) substncia placebo (n = 10) durante 45 dias. Oito crianas eutrficas, pareadas por idade tambm foram arroladas no estudo. Foi avaliada a pressão arterial mdia (PAM), frequncia cardaca (ECG) e fluxo sanguneo no antebrao pela plestimografia de ocluso venosa. A condutncia vascular no antebrao (CVA) foi obtida atravs da relao entre o fluxo sanguneo no antebrao e a PAM (X100). RESULTADOS: Antes da interveno, as crianas obesas apresentaram PAM maior e CVA menor quando comparadas s crianas eutrficas. Ps-interveno, o Grupo VitC apresentou reduo da PAM no repouso (81 2 vs 75 1 mmHg, p = 0,01), enquanto no Grupo Placebo no houve alterao da PAM (p = 0,58). Adicionalmente, VitC promoveu um aumento da CVA no repouso (3,40 0,5 vs 5,09 0,6 un, p = 0,04) e durante o estresse mental (3,92 0,5 vs 6,68 0,9 un, p = 0,03). Alm disso, ps suplementao com VitC, os nveis da CVA foram estatisticamente semelhantes aos das crianas eutrficas no repouso (5,09 0,6 vs 5,82 0,4 un, p > 0,05) e durante o estresse mental (6,68 0,9 vs 7,35 0,5 un, p > 0,05). CONCLUSO: Suplementao com VitC reduziu a pressão arterial e restabeleceu a resposta vasodilatadora perifrica em crianas obesas.

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FUNDAMENTO: A medida casual da pressão arterial (PA) pelos profissionais de sade est sujeita a uma grande variabilidade, sendo necessrio buscar novos mtodos que possam superar essa limitao. OBJETIVO: Comparar e avaliar a correlao entre os nveis de PA obtidos por meio da automedida da pressão arterial (AMPA) com a medida casual e com a monitorizao ambulatorial da pressão arterial (MAPA). MTODOS: Avaliamos hipertensos que realizaram as trs metodologias de medida da PA com intervalo menor que 30 dias; as mdias das presses foram utilizadas para comparao e correlao. Foram empregados os aparelhos: OMRON 705 CP (medida casual), OMRON HEM 714 (AMPA) e SPACELABS 9002 (MAPA). RESULTADOS: Foram avaliados 32 pacientes, 50,09% mulheres, idade mdia 59,7 ( 11,2) anos, mdia do IMC 26,04 ( 3,3) kg/m. Valores mdios de pressão sistlica (PAS) e pressão diastlica (PAD) para a AMPA foram de 134 ( 15,71)mmHg e 79,32 ( 12,38) mmHg. Na medida casual as mdias da PAS e PAD foram, respectivamente, 140,84 ( 16,15)mmHg e 85 ( 9,68) mmHg. Os valores mdios da MAPA na viglia foram 130,47 ( 13,26) mmHg e 79,84 ( 9,82) mmHg para PAS e PAD, respectivamente. Na anlise comparativa, a AMPA apresentou valores semelhantes aos da MAPA (p &gt; 0,05) e diferentes da medida casual (p < 0,05). Na anlise de correlao a AMPA foi superior medida casual, considerando a MAPA como o padro de referncia nas medidas tensionais. CONCLUSO: A AMPA apresentou melhor comparao com a MAPA do que a medida casual e tambm se correlacionou melhor com a aquela, especialmente para a pressão diastlica, devendo ser considerada uma alternativa com baixo custo para o acompanhamento do paciente hipertenso.

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FUNDAMENTO: Estudos tm demonstrado que a desnutrio pr/ps-natal leva a um maior risco de doenas no transmissveis, como diabetes, hipertenso e obesidade na idade adulta. OBJETIVO: Determinar se os adolescentes com sobrepeso e desnutrio leve [escores-Z altura/idade (HAZ) na faixa de <-1 a &gt; -2] tm pressão arterial mais elevada do que os indivduos com sobrepeso e com estatura normal (HAZ &gt; -1). MTODOS: Os participantes foram classificados como de baixa estatura leve ou de estatura normal, e estratificados de acordo com os percentis de massa corporal para a idade, como sobrepeso, peso normal ou abaixo do peso. As presses arteriais sistlica (PAS) e diastlica (PAD) foram determinadas de acordo com as diretrizes e a gordura abdominal foi analisada por absorciometria de dupla emisso de raios-X. RESULTADOS: Indivduos com baixa estatura leve e sobrepeso apresentaram valores mais elevados da PAD (p = 0,001) do que suas contrapartes de baixo peso (69,75 12,03 e 54,46 11,24 mmHg, respectivamente), mas semelhantes queles com IMC normal. No foram encontradas diferenas nos valores de PAD em indivduos normais, indivduos com sobrepeso e com baixo peso entre os grupos de estatura normal. Foi encontrado um aumento na PAS (p = 0,01) entre os indivduos com baixa estatura leve quando comparados os indivduos com sobrepreso com suas contrapartes de baixo peso e IMC normal (114,70 15,46, 97,38 10,87 e 104,72 12,24 mmHg, respectivamente). Embora no tenham sido observadas diferenas nas mdias de PAS entre os grupos de baixa estatura leve e estatura normal, foi encontrado um intercepto significativo (p = 0,01), revelando maior PAS entre os indivduos com baixa estatura leve. Houve correlao entre PAS e gordura abdominal (r = 0,42, &#961; = 0,02) no grupo com baixa estatura leve. CONCLUSO: Indivduos de baixa estatura leve com sobrepeso apresentaram maior PAS do que os de estatura normal e sobrepeso. Esses achados confirmam que a baixa estatura leve aumenta o risco futuro de hipertenso e essas alteraes so evidentes em indivduos jovens.

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FUNDAMENTO: A hipertenso arterial importante fator de risco para Doena Arterial Obstrutiva Perifrica dos Membros Inferiores (DAOMI). Entretanto, a correlao entre pressão arterial e Pressão de Pulso (PP) com a gravidade da DAOMI e o prejuzo funcional decorrente dessa doena ainda no est bem estabelecida na populao brasileira. OBJETIVO: Verificar se h correlao entre pressão arterial, PP, gravidade da DAOMI e capacidade funcional de pacientes com DAOMI sintomtica. MTODOS: FORAM avaliados 65 pacientes (62,2 8,1 anos; 56,9% do sexo masculino), divididos em dois grupos: pressão arterial normal (A) e elevada (B). A gravidade da DAOMI foi avaliada por meio do ndice Tornozelo-Braquial (ITB) e a capacidade funcional, pelas distncias total e livre de dor percorridas em teste de marcha. RESULTADOS: O grupo A foi constitudo por 17 (26,1%) pacientes. A Pressão Arterial Sistlica (PAS), diastlica e a PP foram, respectivamente, 125,4 11,7; 74,5 9,1 e 50,9 10,0 mmHg, para o grupo A, e 160,7 19,6; 90,0 12,2 e 70,7 20,2 mmHg, para o grupo B. O ITB foi significativamente menor no grupo B (0,66 0,12 vs 0,57 0,13, p < 0,05). PAS e PP correlacionaram-se com a gravidade da DAOMI e com as distncias percorridas em teste de marcha. Pacientes com PP &gt; 40 mmHg percorreram menores distncias. CONCLUSO: A PAS e a PP correlacionaram-se de forma significativa com as distncias percorridas em teste de marcha, sugerindo que sejam marcardores clnicos da limitao da capacidade funcional em pacientes com DAOMI sintomtica.

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FUNDAMENTO: A medida da pressão arterial (PA) pelo prprio paciente, sem protocolos rgidos, com treinamento adequado, aparelhos validados e no prprio domiclio, definida como automedida da pressão arterial (AMPA). OBJETIVO: Avaliar a interferncia da AMPA na adeso ao tratamento e no controle pressrico. MTODOS: Participaram do estudo 57 pacientes, 38 no grupo de estudo (GE) e 19 no grupo de controle (GC). Esses pacientes foram seguidos por 12 meses e avaliados na randomizao (V1), bem como no sexto (V2) e no dcimo segundo ms (V3). Comparadas as mdias da PA pela medida casual, pela AMPA e pela monitorizao ambulatorial da pressão arterial (MAPA), exames laboratoriais e as respostas ao questionrio sobre o estilo de vida. Os aparelhos utilizados foram: OMRON HEM 714, para a AMPA; OMRON 705 CP, para a medida casual; e Monitor SPACELABS 9002, para a MAPA. RESULTADOS: A idade mdia em anos foi de 62,05 10,78 e de 55,42 11,87 no GE e no GC (p = 0,03), respectivamente. Os valores da pressão arterial sistlica (PAS) pela medida casual no GE e no GC foram: 140,01 16,73 mmHg e 141,79 23,21 mmHg em V1 (p = 0,72); 135,49 12,73 mmHg e 145,69 19,31 mmHg em V2 (p = 0,02); 131,64 19,28 mmHg e 134,88 23,21 mmHg em V3 (p = 0,59). Os valores da pressão arterial diastlica (PAD) foram: 84,13 10,71 mmHg e 86,29 10,35 mmHg em V1 (p = 0,47); 81,69 10,88 mmHg e 89,61 11,58 mmHg em V2 (p = 0,02); 80,31 11,83 mmHg e 86 13,38 mmHg em V3 (p = 0,12). CONCLUSO: Os pacientes do GE apresentaram adeso ao tratamento no farmacolgico semelhante ao GC, mas tiveram maior adeso ao tratamento medicamentoso e utilizaram menor nmero de drogas anti-hipertensivas. No houve diferena entre os grupos na comparao do perfil metablico e da funo renal. (Arq Bras Cardiol. 2011; [online].ahead print, PP.0-0)

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FUNDAMENTO: Infuso de intralipid e heparina resulta em aumento da pressão arterial e tambm em anormalidades autonmicas em indivduos normais e hipertensos. OBJETIVO: Avaliar a sensibilidade a insulina e o impacto da infuso de intralipid e de heparina (ILH) sobre a resposta hemodinmica, metablica e autonmica em pacientes com a forma indeterminada da doena de Chagas. MTODOS: Doze pacientes com a forma indeterminada da doena de Chagas e 12 voluntrios saudveis foram avaliados. RESULTADOS: A pressão arterial basal e a frequncia cardaca foram semelhantes nos dois grupos. Os nveis plasmticos de noradrenalina encontravam-se ligeiramente aumentados no grupo de pacientes chagsicos. Aps o Teste de Tolerncia a Insulina (TTI), houve um declnio significativo na glicose dos dois grupos. A Infuso de ILH resultou em aumento da pressão arterial em ambos os grupos, mas no houve nenhuma mudana significativa na noradrenalina plasmtica. O componente de Baixa Frequncia (BF) mostrou-se semelhante e aumentou de forma semelhante em ambos os grupos. O componente de Alta Frequncia (AF) apresentou-se menor no grupo chagsico. CONCLUSO: Pacientes com forma indeterminada da doena de Chagas apresentaram aumento da atividade simptica no momento basal e uma resposta inadequada insulina. Eles tambm tiveram um menor componente de alta frequncia e sensibilidade barorreflexa prejudicada no momento basal e durante a infuso de intralipid e heparina.

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FUNDAMENTO: A dieta influencia diretamente a hipertenso arterial (HAS), que um dos principais fatores de risco da doena cardiovascular. OBJETIVO: Associar a HAS com fatores dietticos de adultos clinicamente selecionados para programa de mudana de estilo de vida. MTODOS: Estudo transversal composto por 335 indivduos, com idade entre 44 e 65 anos, clinicamente selecionados para um programa de mudana de estilo de vida. Foram avaliados os dados antropomtricos (IMC, % de gordura e circunferncia abdominal), os componentes bioqumicos (concentraes plasmticas de glicose, triglicerdeos, colesterol total, HDL-c e LDL-c) e a dieta, por meio do recordatrio de 24 horas. A qualidade da dieta foi avaliada pelo ndice de Alimentao Saudvel. A pressão arterial foi mensurada de acordo com a V Diretriz Brasileira de Hipertenso Arterial e classificada de acordo com o NCEP-ATPIII. A regresso logstica foi realizada para determinar a probabilidade de alteraes na PAS e PAD de acordo com a ingesto diettica. Adotou-se como significante o valor de p < 0,05. RESULTADOS: Observou-se correlao positiva da pressão arterial diastlica com o consumo de colesterol e acar; e negativa com a ingesto de fibras, pores de leo e qualidade da dieta. A variedade da dieta &#8805; 8 itens alimentares apresentou efeito protetor para alteraes da pressão arterial sistlica; OR = 0,361 (0,148-0,878). CONCLUSO: A maior variedade da dieta ofereceu efeito protetor para alterao da pressão arterial sistlica.

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FUNDAMENTO: A no adeso ao tratamento tem sido identificada como a causa principal da Pressão Arterial (PA) no controlada, e pode representar um risco maior em idosos. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar a taxa de adeso ao tratamento da hipertenso arterial por diferentes mtodos, para estimar a taxa de controle da PA, e observar se h uma associao entre controle da pressão arterial e adeso. MTODOS: A adeso ao tratamento foi avaliada em pacientes idosos com hipertenso, acompanhados pelo servio pblico de sade, por meio de quatro mtodos, incluindo o teste de Morisky-Green (referncia), o questionrio sobre atitudes referentes ingesto de medicao (AMI), uma avaliao da adeso por parte do enfermeiro em consultrio (AEC), e avaliao domiciliar da adeso (ADA). A ingesto de sal foi estimada pela excreo urinria de sdio de 24 horas. O controle da pressão arterial foi avaliado pelo monitorizao ambulatorial da pressão arterial na viglia. RESULTADOS: A concordncia entre o teste de Morisky-Green e o AMI (Kappa = 0,27) ou a AEC (Kappa = 0,05) foi pobre. Houve uma concordncia moderada entre o teste de Morisky-Green e a ADA. Oitenta por cento tinham a PA controlada, incluindo 42% com efeito do jaleco branco. O grupo com menor excreo de sal relatou evitar o consumo de sal mais vezes (p < 0,001) e tambm teve maior adeso ao medicamento (p < 0,001) do que o grupo com maior de excreo de sal. CONCLUSO: Os testes avaliados no apresentaram boa concordncia com o teste de Morisky-Green. A adeso ao tratamento da hipertenso foi baixa; no entanto, houve uma elevada taxa de controle da pressão arterial, quando os sujeitos com o efeito do jaleco branco foram includos na anlise.