949 resultados para Praça Dom Pedro II - PA


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Pós-graduação em História - FCHS

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em História - FCHS

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As opalas de Pedro II e Buriti dos Montes, no estado do Piauí, constituem as mais importantes ocorrências brasileiras dessa gema, tanto em termos de volume quanto pela qualidade gemológica, que é comparável à das famosas opalas australianas. No entanto, a informalidade na extração e comercialização destas opalas, assim como a falta de informações quanto à gênese destes depósitos não permitem a prospecção por novas jazidas e o estabelecimento de um certificado de procedência para as opalas do Piauí que permitisse sua inserção formal no mercado gemológico internacional. Alguns autores têm se dedicado ao estudo dessas opalas, revelando fortes evidências de sua origem hidrotermal, mas até então, nenhum trabalho abordou as características físico-químicas dos fluidos que teriam originado esses depósitos de opalas. Diante disso, o principal objetivo deste trabalho foi entender o sistema hidrotermal responsável pela gênese das opalas do Piauí, ou seja, caracterizar os fluidos que originaram a mineralização e mostrar sua relação com o contexto geológico da região. Os municípios de Pedro II e Buriti dos Montes se localizam na porção nordeste do estado do Piauí, a aproximadamente 230 km a leste da capital Teresina, e as ocorrências de opala se encontram na porção basal da Bacia do Parnaíba, constituindo veios e vênulas nos arenitos dos grupos Serra Grande (Buriti dos Montes) e Canindé (Pedro II), os quais são seccionados por soleiras e diques de diabásio da Formação Sardinha. Elas também ocorrem cimentando brechas e como depósitos coluvionares e de paleocanal. Associados às opalas, localmente encontram-se veios de quartzo, calcedônia, barita e hematita (ou goethita). De maneira geral, as opalas de Pedro II apresentam jogo de cores, são predominantemente brancas ou azuladas com aspecto leitoso, semitranslúcidas a opacas e com inclusões sólidas pouco aparentes. Em contrapartida, as opalas de Buriti dos Montes não apresentam jogo de cores, a cor varia entre amarelo claro e vermelho amarronzado, são semitransparentes a translúcidas e contêm grande variedade de inclusões sólidas. Os dados obtidos revelam que as opalas de Pedro II são tipicamente do tipo amorfo (opala-A), enquanto as opalas de Buriti dos Montes variam entre amorfas e cristobalita-tridimita (opala-CT). Na opala preciosa, o típico jogo de cores é causado pelo arranjo regular das esferas de sílica que as constituem. A ausência de cimento opalino entre as esferas reforça a beleza desse efeito. Em contrapartida, as opalas laranja não apresentam jogo de cores, mas têm maior transparência devido ao diminuto tamanho das esferas. As inclusões sólidas também produzem belos efeitos nas opalas estudadas, principalmente na variedade laranja, que é mais transparente. Além disso, o conjunto de inclusões sólidas revela características intrínsecas aos processos hidrotermais que originaram as opalas estudadas. Agregados botrioidais, dendríticos e nodulares são exemplos de inclusões formadas por fragmentos dos arenitos hospedeiros carreados pelos fluidos hidrotermais que geraram as opalas. As inclusões sólidas também têm relação direta com a cor das opalas. Nas opalas de Buriti dos Montes, os tons de vermelho, laranja e amarelo são produzidos pela dissolução parcial das inclusões constituídas por oxihidróxidos de Fe. De maneira semelhante, a cor verde nas opalas preciosas está relacionada aos microcristais de Co-pentlandita inclusos nas mesmas. O conjunto de minerais associados às opalas conduz a uma assinatura mineralógicogeoquímica marcada pelos elevados teores de Fe e Al nas opalas com inclusões de hematita/goethita e caulinita, e assim também com aumento considerável dos teores de elementos terras raras nas opalas em que se concentram as inclusões de caulinita e apatita. Entre os elementos-traço, Ba é o mais abundante, e provavelmente foi incorporado pelo fluido hidrotermal, tendo em vista que veios de barita são encontrados com frequência nessa região da Bacia do Parnaíba. Várias feições como estruturas de fluxo nas opalas, corrosão e dissolução parcial dos cristais de quartzo hialino e de inclusões mineralógicas, vênulas de quartzo hidrotermal sobrecrescidas aos grãos detríticos, e zoneamento dos cristais de quartzo confirmam que essas opalas têm origem hidrotermal. A ruptura do Gondwana teria provocado um vasto magmatismo básico fissural, que por sua vez foi responsável pelo aporte de calor que gerou as primeiras células convectivas de fluidos quentes. A água contida nos arenitos certamente alimentou o sistema e se enriqueceu em sílica através da dissolução parcial ou total dos próprios grãos de quartzo dos arenitos. Este fluido hidrotermal foi posteriormente aprisionado em sistemas de fraturas e nelas se resfriou, precipitando a opala e minerais associados.

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Um grupo de escritores, pensadores, homens públicos – dentre eles, Antero de Quental, Eça de Queirós, Oliveira Martins, Ramalho Ortigão, Teófilo Braga, Guerra Junqueiro, Rafael Bordalo Pinheiro – produziu, por volta da década de 1870, uma agitação na cultura portuguesa. Um produto dessas novas idéias foi o periódico As Farpas, fascículo mensal contendo críticas sobre temas político-culturais portugueses e publicado de maio/1871 a outubro/1872 por Eça de Queirós e Ramalho Ortigão. Alguns desses textos se dirigem ao Brasil, mais especificamente ao imperador D.Pedro II, e apresentam alguns pontos da visão sobre o país por parte desse grupo, conhecido como a Geração de 70.

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O trabalho busca analisar a apropriação que dois romances históricos brasileiros contemporâneos fazem dos mitos literários hispânicos do pícaro e de Dom Juan: O Chalaça (1994), de José Roberto Torero e O feitiço da ilha do Pavão (1997), de João Ubaldo Ribeiro. Segundo o autor, ambos privilegiam uma releitura crítica da história oficial, especialmente por meio de recursos como a carnavalização, a ironia, a intertextualidade e a metaficção. Na abordagem do romance de Torero, o autor discute as relações que o livro estabelece com a picaresca espanhola clássica, a partir de um jogo de máscaras e níveis narrativos, uma maneira engenhosa de fazer reemergir um personagem (o Chalaça) que teve grande importância política no Primeiro Reinado, mas foi soterrado pela história oficial como um mero alcoviteiro a serviço de Dom Pedro I. No romance de João Ubaldo Ribeiro, é posto em debate o processo pelo qual o texto, ao dialogar com as narrativas do realismo mágico, reitera o mito de Dom Juan em uma imaginária ilha do Pavão, localizada no Recôncavo Baiano e eivada de conflitos entre o grupo principal de personagens (e seus ideais de liberdade e igualdade) e as instituições oficiais no período colonial, como a Igreja e o Estado, que tentam impor as mais diversas formas de dominação. Para o autor, esses dois romances, além de se aproximarem pela via da apropriação mítica e da intertextualidade, ainda utilizam anti-heróis como referências de um espaço social excêntrico, contrário às normas instituídas, o que também iria ao encontro de aspectos mais tipicamente desconstrucionistas do romance histórico contemporâneo

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A autora investiga o romance O selvagem da ópera, de Rubem Fonseca, publicado em 1994 e que se destaca por certa excepcionalidade dentro da obra do escritor, conhecido pelo uso da linguagem das ruas e pela ênfase nas situações de violência social - embora neste texto, publicado quatro anos após ter lançado Agosto, em que mesclava história e ficção para narrar os acontecimentos do mês em que Getúlio Vargas se suicidou, também volte a utilizar esses elementos. No livro, Fonseca debruça-se sobre a vida do compositor Carlos Gomes, famoso por sua ópera O Guarani, desde a sua partida de Campinas para o Rio de Janeiro de D. Pedro II, e depois para a Itália, onde encontraria a glória e o fracasso. O autor não se limita, porém, à simples narrativa histórica: investe também no hibridismo de gêneros, já que é contado para o leitor que o romance servirá de base para um filme de longa-metragem. Dessa forma, segundo a pesquisadora, Fonseca, empregando o recurso da metaficção, monta um jogo de simulacros e armadilhas, deixando o leitor indeciso se está diante de um material biográfico ou de um roteiro cinematográfico. Além da análise formal, o livro também discute as implicações trazidas pelo olhar inovador de Fonseca diante do cenário artístico e cultural da segunda metade do século 19

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A difícil relação de Dom Pedro I com o Legislativo durante o seu reinado (1822 - 1831) é explicada frequentemente pelos historiadores como consequência do absolutismo do imperador e de seu desprezo a conceitos da então nascente ideologia liberal, como Constituição e divisão de poderes. No entanto, um fato político pouco destacado em estudos recentes sobre o período coloca essa imagem em cheque - a reforma ministerial de 1827, realizada pelo imperador, que resultou na nomeação de três integrantes da Câmara dos Deputados para postos-chave do poder Executivo. O fato foi visto como referência às políticas creditadas ao modelo em voga na Inglaterra, nação que para muitos havia alcançado um relacionamento harmonioso entre Executivo e Legislativo, por conta da alocação de deputados nas cadeiras dos ministérios. Com as nomeações, Dom Pedro I objetivava diminuir os conflitos políticos com a Câmara. Ao mesmo tempo, procurava fazer frente a deputados da oposição que atacavam as políticas de governo no Parlamento, o que sustenta a hipótese de que a habilidade retórica dos deputados nomeados teria sido uma causa importante para sua integração ao Executivo. Esta tese, defendida pelos primeiros historiadores, é retomada aqui, por meio da análise de dois conceitos - king-in-parliament e retórica -, desenvolvidos pelo político franco-suíço Benjamim Constant. O autor demonstra como foi criada a fórmula king-in-parliament na Inglaterra do século 18 e de que maneira a perceberam os políticos brasileiros durante o Primeiro Reinado. Por meio de fontes primárias, ele levanta os temas que fomentavam os debates na Câmara dos Deputados e mostra como se deu a participação dos parlamentares nomeados ao Ministério em defesa do governo imperial naquelas discussões. Para o autor, o estudo sobre o Gabinete de 20 de novembro de 1827 permite refutar a caracterização 'absolutista' que, em vários momentos, é impingida ao ..

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Presented in a rehearsal form, this article aims to bring out a historical discussion about the relationship between art-madness in Brazil. Result of a research that had as object the critical fortune written on the first exhibit of the Museum of Images of the Unconscious, this work aims to connect two little closer fields: art criticism and mental health, especially since Mário Pedrosa’s work. It was possible to ascertain, throughout the investigation, that there was a position taken by art critics at that time (the 1940s), that position is basically divided into two, briefly explored here: those who encouraged the exhibits, and thereby attested the artistic value of the work produced in the studio of Pedro II Psychiatric Center (where it was founded the Museum); and those who decried the artistic character of "unconscious images", as would be known the works that were produced there. Thus, we can say that, indeed, the virgin art – so entitled by Pedrosa – functioned as a kind of sting to the renewal of our health practices, but mainly influenced the completion of a cycle of modernism in our country.

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Pós-graduação em História - FCLAS

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This experiment report refers to the project named “Sarauzinho”, which is linked to the extension “Workshops of Psychoanalysis and Artistics Gatherings” project. “Sarauzinho” was a partnership between UNESP and CREAS, created with the aim to assist children victims of sexual violence though a playful and artistic method and to implement a psychoanalytic listening of demands that appeared during the working group implementation. At the same time, the parents/responsible person who took the children to the meetings also received psychotherapeutic service at the waiting room, in an operative group format with psychoanalytic listening. The project has happened in 11 sessions (once a week, two hours each), with 4 kids and 4 caregivers participating. The service for the kids was organized in workshop models (open and free) and in little gatherings, with preprogrammed contents (playful and artistic). The initiative was inspired by the “Green houses”, a creation of the French psychoanalyst Françoise Dolto, and by the Museum “Imagens do Inconsciente do Centro Psiquiátrico Pedro II”, in Nise da Silveira, Rio de Janeiro city. This university extension activity has enabled the students to access some of the children’s traumas, as well as to obtain a better understanding of an infantile group psychotherapeutic service, with psychoanalytic listening. Besides, it has provided a playful and artistic environment to listen to the children and enable them to create new meanings of their traumas. For the adult participants, the meetings were moments to talk about their anxieties and to receive new guidance and instructions about their children’s education, especially about sexuality. The results, either related to the children’s meeting, as to the adult’s meeting, were favorable to the continuity of the project.

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El Proceso de Independencia brasileño ocurrido en 1822 ha impuesto a la intelectualidad de la Nación recién Formada la Necesidad de Pensar y Construir su Historia Relación pecado con los designios de Portugal. Dos Espacios concibieron e irradiaron los Conocimientos Acerca de la Historia brasileña: el Colegio de Pedro II (1837) y el Instituto Histórico y Geográfico Brasileño (1838). En ESE contexto Joaquim Manuel de Macedo escribio la obra "Liçoes de Historia do Brasil" (1861) Presentando ONU Método para Enseñar y estudiar la Historia Nacional. Propongo En Esta Reflexión ONU Diálogo con la historiografía didáctica brasileña en el siglo XIX desde la Obra "Liçoes" de Macedo y Tomando Como directriz los Contenidos Relacionados a la Guerra del Paraguay.

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El Proceso de Independencia brasileño ocurrido en 1822 ha impuesto a la intelectualidad de la Nación recién Formada la Necesidad de Pensar y Construir su Historia Relación pecado con los designios de Portugal. Dos Espacios concibieron e irradiaron los Conocimientos Acerca de la Historia brasileña: el Colegio de Pedro II (1837) y el Instituto Histórico y Geográfico Brasileño (1838). En ESE contexto Joaquim Manuel de Macedo escribio la obra "Liçoes de Historia do Brasil" (1861) Presentando ONU Método para Enseñar y estudiar la Historia Nacional. Propongo En Esta Reflexión ONU Diálogo con la historiografía didáctica brasileña en el siglo XIX desde la Obra "Liçoes" de Macedo y Tomando Como directriz los Contenidos Relacionados a la Guerra del Paraguay.

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El Proceso de Independencia brasileño ocurrido en 1822 ha impuesto a la intelectualidad de la Nación recién Formada la Necesidad de Pensar y Construir su Historia Relación pecado con los designios de Portugal. Dos Espacios concibieron e irradiaron los Conocimientos Acerca de la Historia brasileña: el Colegio de Pedro II (1837) y el Instituto Histórico y Geográfico Brasileño (1838). En ESE contexto Joaquim Manuel de Macedo escribio la obra "Liçoes de Historia do Brasil" (1861) Presentando ONU Método para Enseñar y estudiar la Historia Nacional. Propongo En Esta Reflexión ONU Diálogo con la historiografía didáctica brasileña en el siglo XIX desde la Obra "Liçoes" de Macedo y Tomando Como directriz los Contenidos Relacionados a la Guerra del Paraguay.