984 resultados para Pantenius, Theodor Hermann, 1843-1915
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Autographs: Postcards and picture postcards (all photocopies) written by luminaries such as Richard Beer- Hofmann, Otto Brahm, Josef Floch to Paula Schmidl-Speyer, Anton Hanak, Theodor Herzl, Wilhelm Mueller-Hofmann, Arthur Schnitzler, Julius Wagner-Jauregg, Jakob Wassermann, and David Wolfson.
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The bulk of the collection consists of circular letters of the Jewish orthodox organization Mekor Chajim in Frankfurt/Main and of issues of ‘Feldbrief der Agudas Jisroel Jugendorganisation’, sent to Jewish soldiers during World War I; 1915-1918
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Printed materials about the first Jewish museum in Vienna, Austria, which existed 1895 to 1938. Also included is a biography about Maurice (Moritz) Bronner, curator at the museum 1910-1914, by his son, Felix Bronner. Folder 2 holds copies of 2 photographs of Maurice Bronner, circa 1910 and 1965.
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For Independent Finland. The Military Committee 1915–1918 In the course of the First World War, several organizations were founded with the purpose of making Finland independent or, at least, restoring her autonomous status. The Military Committee was the most significant active independence organization in Finland in the First World War, in addition to the activist student movement, i.e., the Jaeger Movement. The Military Committee was an organization founded in 1915 by officers who had attended the Hamina Cadet School, with the goal of creating a national army for a liberation war against the Russian troops. It was believed that the liberation war should succeed only with the help of the German Army. With the situation in society continually tensing up in the autumn 1917, the Military Committee also had to figure on the possibility of a Civil War. The activities of the Military Committee started in the early part of 1915 when they were still small-scale, but they gained significant momentum after the Russian Revolution in March 1917. In January 1918, the Military Committee formed the general staff for the White Army, the Senate’s troops. The independence-related activities of the Hamina cadets in the years of the First World War were more extensive and multifaceted than has been believed heretofore. The work of the Military Committee was divided into preparations for a liberation war in Finland, on one hand, and in Stockholm and Berlin, on the other hand. In Finland, the Military Committee took part in intelligence gathering for Germany and in supporting the recruiting Jaegers, and later in founding the civil guard organization, in solving the law and order authorities issue, and finally in selecting the Commander-in-Chief for the Senate’s troops. The member of the Military Committee, especially Captain Hannes Ignatius of the Cavalry contributed greatly to the drafting of the independence activists’ national action plan in Stockholm in May 1917. This plan preceded the formation of the civil guard organization. The Military Committee’s role in founding the civil guards was initially minor, but in the fall of 1917, the Military Committee started to finance the activities of the civil guards, named several former officers as commanders of the civil guards and finally overtook the entire civil guard movement. In Stockholm and Berlin, the representatives of the Military Committee were in active contact with both the high command of the German Army and with the representatives of the Swedish Army. Colonel Nikolai Mexmontan, who was a representative of the Military Committee, collaborated with Swedish officers and Jaeger officers in Stockholm in coming up with comprehensive and detailed plans for starting the Liberation War. Under Mexmontan’s leadership, there were serious negotiations to enter into a confederation with Germany. Lieutenant Colonel Wilhelm Thesleff, on the other hand, became the commander of the Jaeger Battalion 27. The influence and importance of the Military Committee came to the forefront in independent and conflict-torn Finland. The Military Committee became a Senate committee on the 7th of January 1918, with its chairman, for all practical purposes, as the Commander-in-Chief in an eventual war. Lieutenant General Claes Charpentier was the chairman of the Military Committee from mid-December 1917 onwards, but on the 15th of January 1918 he had to resign in favour of Lieutenant General Gustaf Mannerheim. Soon after that, Mannerheim got an order from the chairman of the Senate P. E. Svinhufvud to organize and assume the leadership of the law and order authorities. The chairman of the Military Committee became the Commander-in-Chief of the Senate troops in January 1918, and the Military Committee became the Commander-in-Chief’s general staff. The Military Committee had turned from a clandestine organization into the first general staff of the independent Finnish Army.
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Parte 1 - Leis
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Parte 1 - Atos do Poder Legislativo
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Sinopse dos trabalhos realizados na Câmara dos Deputados, em 1915.
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A description of the algal genus Cladophora from Vol 10 of the ”Freshwater Flora of Poland”. Illustrations are included.
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O estudo aborda o problema da forma de exposição do pensamento filosófico a partir da defesa da forma do ensaio na obra de Theodor W. Adorno. O que se põe em questão é o quanto a forma ensaística, em seu esforço de elaborar conceitualmente os dados da experiência particular, é capaz de dar conta da atividade filosófica - uma atividade universalista e interessada na determinação dos fundamentos últimos do real - em um momento histórico no qual não parece ser mais possível a ela erguer pretensões de sistema. Em seu desenvolvimento este trabalho se volta para a própria ensaística adorniana e procura mostrar se e em que medida ela escapa do espírito próprio dos sistemas fechados.
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Almeida Garrett engajou-se como liberal participando dos acontecimentos políticos de seu país. Após a Revolução de Setembro de 1836, Passos Manuel convida-o para estruturar o teatro português, tendo em vista que é considerado um meio de civilização. Garrett elabora um plano baseado em três pontos fundamentais: a construção de um edifício (futuro Teatro Nacional D. Maria II, inaugurado em 1846); uma escola voltada para formação artística e a criação de um repertório dramático nacional e moderno. Aprovado pela rainha D. Maria II em Decreto de 15 de novembro de 1836, nomeado Inspetor-Geral dos Teatros, para coordenar as atividades, põe em prática o projeto até ser demitido em julho de 1841. A proposta deste trabalho é analisar o teatro garrettiano, sob o ponto de vista político, do período de 1838 a 1843, por esta ser uma fase de intensa atividade do autor na tentativa de restaurar a cena portuguesa. Como corpus, temos: Um auto de Gil Vicente (1838); O alfageme de Santarém (1841); Frei Luís de Sousa (1843)
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A dissertação analisa a política de formação docente oferecida pela Escola Normal de Niterói entre 1893 e 1915. O projeto de institucionalização da escolarização de professores representou momento de transformações significativas na profissão, então associada aos ideais de progresso e modernidade republicanos, com destaque para a circulação e apropriação de teorias pedagógicas. Buscou-se conhecer o lugar de tais teorias e dos saberes na formação institucional de professores, visando compreender, em que medida, as representações sobre a missão docente se fez presente nos discursos dos Presidentes de Estado no período. Com esse objetivo, analisamos as reformas de ensino e as frequentes inserções e retiradas de disciplinas escolares, em meio aos intensos debates na esfera governamental sobre o que ensinar ao povo e aos professores. Almejava-se um saber que fosse capaz de ampliar a visão do cidadão brasileiro, modificar seus hábitos e inseri-lo na modernidade, aspectos que condiziam com a construção de um espírito republicano. Para compreender o funcionamento e a contribuição dessa escola para a história da educação fluminense, analisamos a legislação educacional, os programas e as disciplinas, e também alguns exames de admissão e finais dos alunos. Foram utilizadas as mensagens dos presidentes do Estado (1892 a 1918), as leis que reformaram ou regulamentaram a instrução pública (1893, 1895, 1900, 1912 e 1915), em particular a Escola Normal de Niterói, os exames de admissão (1901 a 1908), os exames finais dos alunos (1897 a 1911) e um diário de Geografia (1915). Tais documentos foram analisados à luz de extensa historiografia sobre a formação docente e permitiram conhecer práticas escolares da instituição. As leis que modificaram os programas tentaram imprimir um caráter mais científico ao curso e muito se discutiu sobre a questão prática. Para tanto, as disciplinas tencionavam articular a teoria à experiência corroborando a aptidão do professor. A aprendizagem era verificada por meio de exames finais, que sucediam as sabatinas e as provas. Examinar era um dispositivo de poder que comparava e excluía e não apenas mensurava o conhecimento. Investigar a formação de professores nos levou a olhar as articulações históricas e as relações de forças que a constituíram. A pesquisa documental sugere a necessidade de ampliarmos a visão sobre a formação docente na Primeira República, tendo em vista que houve esforços em se organizar a instrução pública, sobretudo, no que concerne à Escola Normal de Niterói.
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Essa tese tem como objetivo primordial estudar a trajetória musical do pianista português Arthur Napoleão (1843-1925), desde a sua iniciação musical na cidade natal do Porto, até o falecimento no Rio de Janeiro em 1925. Discute-se aqui a relevância da inserção do pianista e de sua música nos meio sócios-culturais dos países da Europa e Américas, em cujas cidades se apresentou durante os primeiros quinze anos de sua carreira. Do mesmo modo, estuda-se também as circunstâncias da permanência do notável intérprete no Brasil, como imigrante radicado, desde 1868, bem como se deu a consolidação da sua nova perspectiva laboral no campo da música, como empreendedor e mediador cultural. E ainda por meio da organização de estabelecimentos comerciais voltados para a venda de pianos e partituras musicais, que se tornaram importantes espaços de sociabilidade musical na Corte, depois capital federal da República, ao longo de sua vida. As numerosas e variadas fontes aqui utilizadas são caudatárias do texto autobiográfico legado por Arthur Napoleão, de 1907. Essas "Memórias", ao mesmo tempo fonte de informação e objeto de estudo, possibilitam traçar, pelo exame vis-à-vis com a documentação restante, a trajetória artística de Arthur Napoleão, desde Portugal até o Brasil, no universo sócio-cultural em transformação, da segunda metade do século XIX ao primeiro quarto do XX.
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O livro Lições de Pedagogia (1915) foi produzido por Manoel José do Bomfim (1868-1932). Médico, formado pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro no ano de 1890, com a tese Das nefrites, Bomfim iniciou seus trabalhos em Educação no ano de 1896 na instituição Pedagogium como subdiretor, órgão no qual atuou como diretor por longa data, entre os finais do século XIX e princípios do século XX. Nesse período também foi professor da Escola Normal do Distrito Federal, tendo publicado vários livros, entre eles o que foi convertido em núcleo central desta dissertação. Bomfim relata que os resumos de suas aulas na Escola Normal foram transformados em livro no ano de 1915 como preocupação de não que se perdessem os conteúdos lecionados durante o período em que foi professor na Escola citada. Precisava guardar memória do trabalho que fora desenvolvido enquanto docente do curso de Pedagogia. Reformas curriculares estavam sendo realizadas naquela instituição, voltadas para unificar os cursos de Pedagogia e Psicologia. Com isso, muito do conteúdo referente ao campo de Psicologia foi retirado do programa, medida que autor discordava. Assim, percebemos que o livro em seu formato material nunca adentrou as salas de aula de Manoel Bomfim, embora seu conteúdo tenha sido ministrado. Neste trabalho, analisamos aspectos gerais do livro Lições de Pedagogia (1915) como documento de memória da prática educativa do autor como professor de futuros professores destinados à Educação Primária ou Educação Elementar de crianças, com idade entre 6 e 15 anos, no Rio de Janeiro, Distrito Federal, capital da República do Brasil. Para esta reflexão, agregamos a leitura de quatro teses apresentadas à Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro no ano de 1890. Com esta leitura, buscamos relacionar traços da formação médica do autor com as prescrições para a Escola Normal, materializadas no livro, com três edições nos anos de 1915, 1917 e 1926; sendo esta última a edição trabalhada nesta dissertação. Outro trabalho considerado de forma incidental nesta reflexão corresponde ao do livro Pensar e Dizer (2006, [1923]), em que Bomfim estuda as relações entre símbolo e linguagem, conceitos que também apresentavam desdobramentos para o campo da Educação, indício das teses que procurava legitimar orientadas pela perspectiva médica à qual Manoel Bomfim se encontrava associado
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A presente tese examina a história de vida do homem de negócios e jornalista fluminense José Carlos Rodrigues (1844 1923), detendo-se, em particular, no lapso de tempo compreendido entre os anos de 1867 e 1915. A primeira data corresponde ao início da temporada de José Carlos nos Estados Unidos da América e a segunda, ao seu afastamento do Jornal do Commercio, órgão da imprensa carioca, do qual foi proprietário entre 1890 e 1915. A pesquisa empreendida analisa as amizades pessoais, além dos vínculos profissionais estabelecidos por Rodrigues, a partir de sua inserção nos campos da imprensa, da política, dos negócios e das letras, no Rio de Janeiro, em Nova York e em Londres, cidades em que viveu no período abordado. Evidencia, também, que essa ampla rede de sociabilidade foi sendo tecida, progressivamente, não apenas pelo conhecido caráter empreendedor do publicista, mas, sobretudo, graças a arranjos sociais e políticos, através do acesso a informações privilegiadas. Mais do que bibliófilo e filantropo, José Carlos Rodrigues atuou nos círculos políticos, interferindo ora de forma clara, ora nos bastidores do poder.