564 resultados para Ortodontia


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OBJETIVO: avaliar a estabilidade de cirurgias bimaxilares com fixação interna rígida, na qual promoveu-se uma rotação anti-horária da mandíbula e conseqüente redução do ângulo do plano oclusal. METODOLOGIA: foram estudados 15 pacientes com padrão facial de Classe II e deficiência mandibular. Os movimentos cirúrgicos foram avaliados por meio de medidas lineares e angulares realizadas no programa CefX, obtidas de telerradiografias cefalométricas em norma lateral em três diferentes tempos: (T0) pré-operatório, (T1) pós-operatório imediato e (T2) pós-operatório de no mínimo 6 meses. RESULTADOS E CONCLUSÕES: os resultados demonstraram que a cirurgia bimaxilar promove mudanças faciais significativas e, principalmente, que a rotação anti-horária da mandíbula com redução do ângulo do plano oclusal mostrou-se estatisticamente estável, sendo uma opção confiável em cirurgias de pacientes com padrão facial de Classe II com deficiência mandibular.

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OBJETIVO: avaliar o perfil facial em fotografias de jovens brasileiros leucodermas com oclusão normal. METODOLOGIA: 58 fotografias de perfil de 23 jovens do gênero masculino e 35 do feminino, com idade média de 16,03 ± 2,04 anos, que apresentavam 4 das 6 chaves de oclusão de Andrews. As fotografias foram julgadas por 21 alunos e 2 professores de pós-graduação. Também foi feita fotogrametria dos integrantes da amostra. RESULTADOS E CONCLUSÕES: verificou-se que a oclusão normal natural não foi indicativa de beleza do perfil facial, visto que 28% dos perfis avaliados foram classificados como desagradáveis. Dentre as medidas pesquisadas para os grupos de perfis agradáveis, aceitáveis e desagradáveis, verificou-se que poucas foram as que se apresentaram estatisticamente diferentes, chamando a atenção para o fato que, isoladamente, as medidas fotogramétricas do perfil facial não poderiam indicar beleza do perfil.

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OBJETIVO: analisar separada e comparativamente cinco marcas comerciais de elásticos sintéticos (Morelli, Ormco, GAC, TP e Unitek) quanto à degradação da força gerada por estes em função do tempo, quando mantidos continuamente estirados em uma distância de 20mm. METODOLOGIA: as leituras das quantidades de força gerada pelos elásticos foram feitas nos intervalos 1/2, 1, 6, 12, 24, 48 horas; 7, 14, 21 e 28 dias. Construiu-se um gráfico de força versus tempo, onde se pôde observar significativa redução na quantidade de força liberada pelos elásticos na primeira hora de ativação. RESULTADOS: verificou-se uma redução na quantidade de força gerada pelos elásticos de 20,31 a 38,47% na primeira hora de testes e de 47,7 a 75,95% em 28 dias de estiramento constante. CONCLUSÕES: concluiu-se que todas as amostras das marcas comerciais estudadas sofreram significativa redução na quantidade de força liberada na primeira hora de ativação e que a média de força gerada em 21 e 28 dias de testes foi semelhante para todas as amostras pesquisadas.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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INTRODUÇÃO: a Ortodontia passa, atualmente, por um momento de importantes inovações e grande efervescência criativa. Somente para citar algumas mudanças introduzidas ou aprimoradas nos últimos anos, nós podemos relembrar a popularização dos braquetes autoligáveis e o surgimento da ancoragem absoluta com a utilização de implantes ortodônticos. No final da década de 1990, a adoção dos mini-implantes como ancoragem permitiu uma mudança de paradigma que tem influenciado até mesmo a forma de pensar a mecânica ortodôntica. A imbricação das especialidades de Ortodontia e Implantodontia, cujo início se deu com os preparos ortodônticos para posterior inserção de implantes protéticos, floresceu com o uso de implantes palatinos e, posteriormente, com a introdução de mini-implantes. O aprimoramento da técnica de inserção de mini-implantes com a introdução de parafusos autoperfurantes tem permitido, inclusive, o requinte do ortodontista concentrar em suas mãos o planejamento e a colocação dessa preciosa peça de ancoragem. Levando em consideração a versatilidade de posicionamento desses pequenos parafusos, foi desenvolvido um conceito que possibilita a construção de linhas de ação de força que buscam otimizar o planejamento e a previsibilidade da movimentação ortodôntica. OBJETIVO: apresentar alguns resultados clínicos de tratamentos conduzidos com o uso de um sistema de tratamento ortodôntico, o Centrex System, que aproxima a linha de ação da força do centro de resistência das unidades a serem movimentadas. O caminho trilhado até o seu desenvolvimento, cuja teoria mecânica foi apresentada anteriormente nesse periódico, será detalhado para uma melhor compreensão de seu funcionamento.

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OBJETIVO: a ancoragem óssea é fundamental para o sucesso do tratamento de algumas más oclusões, pois permite a aplicação de forças contínuas, diminui o tempo de tratamento e independe da colaboração do paciente. MÉTODOS: o propósito desse trabalho foi comparar, por meio de modelos dentários, a perda de ancoragem após a retração inicial de caninos superiores entre dois grupos. O grupo A utilizou o mini-implante enquanto o grupo B utilizou o Botão de Nance. Para todos os pacientes foram realizados dois modelos (M1 e M2). Os primeiros modelos foram realizados ao início (M1), e os outros ao final da retração inicial de canino (M2). RESULTADOS: todas as medidas foram tabuladas e submetidas à análise estatística. Para verificar o erro sistemático intraexaminador foi utilizado o teste t pareado. Na determinação do erro casual utilizou-se o cálculo de erro proposto por Dahlberg. Para comparação entre as fases Início e Após, foi utilizado o teste t pareado. Para a comparação entre os grupos de mini-implante e Botão de Nance, foi utilizado o teste t de Student para medidas independentes. em todos os testes foi adotado nível de significância de 5% (p<0,05). CONCLUSÃO: ao se medir e comparar em modelos dentários a perda de ancoragem dos molares após a retração inicial de canino utilizando-se dois sistemas de ancoragem distintos (Mini-implante e Botão de Nance), pôde-se observar a inexistência de diferença estatisticamente significativa entre os dois grupos.

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INTRODUÇÃO: nesse estudo cefalométrico retrospectivo, analisou-se a influência da anquilose intencional de caninos decíduos em pacientes com má oclusão de Classe III e mordida cruzada anterior, nos estágios de dentição decídua e mista precoce, tratados com expansão ortopédica da maxila, seguida de tração reversa. MÉTODOS: foram utilizadas telerradiografias em norma lateral de 40 pacientes, divididos em 2 grupos pareados por idade e sexo. O Grupo Anquilose foi constituído de 20 pacientes (10 meninos e 10 meninas) tratados com anquilose induzida e que apresentavam as idades médias inicial e final, respectivamente, de 7a 4m e 8a 3m, e o tempo médio de tração reversa de 11 meses. O Grupo Controle, composto de 20 pacientes (10 meninos e 10 meninas) tratados sem anquilose induzida e que apresentavam as idades médias inicial de 7a 8m e final de 8a 7m, e tempo médio de tração reversa de 11 meses. Foram empregadas as análises de Variância a dois critérios e de Covariância para comparar as variáveis cefalométricas inicial e final e as alterações de tratamento entre os grupos. RESULTADOS: segundo os resultados, as variáveis que evidenciaram as mudanças de tratamento significativas entre os grupos confirmaram que o procedimento de anquilose intencional potencializou a resposta sagital das bases apicais (Pg-NPerp) e aumentou os ângulos de convexidade facial (NAP e ANB). CONCLUSÃO: o protocolo envolvendo a anquilose intencional de caninos decíduos potencializou a resposta sagital das bases apicais.

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OBJETIVO: revisar a literatura mais atual, dos últimos 15 anos, em busca de estudos clínicos que relatem a relação entre a disfunção temporomandibular (DTM) e o tratamento ortodôntico e/ou a má oclusão. A intenção foi verificar se o tratamento ortodôntico aumentaria o aparecimento de sinais e sintomas de DTM, e se o tratamento ortodôntico seria um recurso para o tratamento ou prevenção dos sinais e sintomas de DTM. MÉTODOS: artigos dos tipos revisão de literatura, editorial, carta, estudo experimental em animais e comunicação foram excluídos dessa revisão. Foram incluídos artigos prospectivos, longitudinais, caso-controle ou retrospectivo com amostra maior, com relevante análise estatística. Estudos que abordassem deformidades e síndromes craniofaciais e tratamento por cirurgia ortognática também foram excluídos, bem como aqueles que relatassem apenas a associação entre má oclusão e DTM. RESULTADOS: foram encontrados 20 artigos relacionando Ortodontia à DTM, segundo os critérios adotados. Os estudos, então, associando sinais e sintomas de DTM ao tratamento ortodôntico apresentaram resultados heterogêneos. Alguns encontraram efeitos positivos do tratamento ortodôntico para os sinais e sintomas de DTM; entretanto, nenhum deles apresentou diferença estatisticamente significativa. CONCLUSÕES: todos os estudos citados nessa revisão de literatura relataram que o tratamento ortodôntico não forneceu risco ao desenvolvimento de sinais e sintomas de DTM, independentemente da técnica utilizada para tratamento, da exodontia ou não de pré-molares e do tipo de má oclusão previamente apresentada pelo paciente. Alguns estudos realizados com acompanhamento em longo prazo concluíram que o tratamento ortodôntico não seria preventivo ou uma modalidade de tratamento para DTM.

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A redução do espaço nasofaringeano devido à hipertrofia adenoideana leva a adaptações posturais da cabeça, mandíbula, língua e lábios, podendo causar alterações no padrão esquelético facial. Foram coletadas 98 teleradiografias em norma lateral de pré-adolescentes na faixa etária de 7 a 10 anos na Clínica de Ortodontia da F.O. Araraquara, as quais foram selecionadas levando-se em consideração a dimensão da imagem do espaço nasofaringeano (ENF) (correspondente à menor distância do dorso do palato mole à parede faringeana posterior). As radiografias foram divididas em 3 grupos: Grupo I (estreito), ENF entre 1,7 e 5,1mm; Grupo II (médio), ENF entre 5,2 e 7,6mm; Grupo III (amplo), ENF entre 7,7 e 12,9mm. Utilizamos duas medidas angulares e seis medidas lineares para caracterizar a morfologia facial. As médias e o desvio padrão de cada medida efetuada foram obtidas, e por meio de teste de análise de variância (ANOVA), verificou-se diferença não significativa entre os grupos para as variáveis: ANperp, p=0,07; PgNperp, p=0,058, comprimento mandibular, p=0,15, comprimento maxilar, p=0,06, diferença maxilomandibular, p=0,98, eixo facial, p=0,96, altura facial inferior, p=0,84 e significativa na variável plano mandibular (p<0,01). Portanto, a redução do espaço nasofaringeano está associada a alterações no plano mandibular, que apresentou valores maiores com a diminuição do espaço nasofaringeano.

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Dentre as pesquisas empreendidas no campo da epidemiologia, um grupo específico aborda patologias de etiologia desconhecida ou não totalmente compreendidas. É dentro deste grupo que estão situadas as desordens temporomandibulares (DTM). Três estratégias observacionais básicas têm sido utilizadas para abordar o papel etiológico da má oclusão no desenvolvimento das DTM, dentro do repertório epidemiológico. São elas: estudos do tipo transversal, estudos de caso controle e estudos de coorte. Alguns experimentos clínicos são realizados com base na remoção do fator etiológico suspeito. Com base em uma revisão estruturada da literatura, a partir da metodologia empregada nos estudos selecionados, podemos concluir que a definição dos possíveis fatores etiológicos relacionados a subgrupos específicos de DTM é fundamental para que o papel das más oclusões no desenvolvimento destas desordens, embora pareça pequeno quando baseado nas evidências disponíveis, não seja subestimado. Pode ser útil a caracterização de uma oclusão normal como aquela associada como o menor risco para o desenvolvimento de problemas de DTM, mas é provavelmente inapropriada a aplicação destes parâmetros para reverter um problema intra-capsular já estabelecido. O conceito de uma oclusão de baixo fator de risco implicaria em um pequeno desvio entre RC e MIH, pequeno transpasse horizontal, transpasse vertical positivo e ausência de mordida cruzada posterior. Este conceito é compatível com o conceito de oclusão normal defendido por décadas, embora uma variação do normal ao invés de um critério absoluto deva ser permitida. Embora provavelmente seja prudente estabelecer metas morfológicas terapêuticas que busquem o que é observado em oclusões não tratadas julgadas normais ou ideais, o estabelecimento de uma oclusão que alcance todos os critérios gnatológicos, por meio de tratamento ortodôntico, talvez seja impossível e provavelmente desnecessário.

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A literatura que descreve os resultados das correções cirúrgicas nos tecidos moles é limitada, pois apresenta significativa variação e não oferece conclusões definitivas. O propósito desse artigo é estudar retrospectivamente os efeitos das cirurgias ortognáticas maxilares tipo Le Fort I nos lábios superiores e inferiores de pacientes adultos e discutir os potenciais problemas envolvidos com a metodologia aplicada. Foram estudados 19 pacientes brancos de 19 a 42 anos de idade, sendo 10 homens e 9 mulheres, submetidos a cirurgias maxilares no Centro de Pesquisa e Tratamento das Deformidades Buco-Faciais - CEDEFACE (Araraquara, SP). A grande maioria dos casos apresentou, no mínimo, uma discrepância significativa, seja ântero-posterior ou vertical, reforçando a sua indicação cirúrgica. As alterações nos tecidos moles foram significativas quando as movimentações horizontais ou verticais da base óssea maxilar foram significativas, com uma relação de aproximadamente 0,6:1 entre as alterações ântero-posteriores do lábio superior e a movimentação da base óssea. Alterações verticais na maxila, sem significativas alterações horizontais, não foram suficientes para aumentar verticalmente o lábio superior. Ocorreram alterações ântero-posteriores do lábio inferior em conseqüência do deslocamento anterior e inferior da maxila, o que permitiu um melhor selamento labial. Alterações verticais não foram quantificadas no lábio inferior.

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Diante das diferenças existentes nas características das bases dos braquetes usados atualmente, objetivou-se neste trabalho comparar entre si três tipos de bases de braquetes metálicos (Monobloc, Equilibrium e Dynalock). Foram utilizados 36 pré-molares humanos, divididos em 3 grupos de 12 dentes. Os dentes foram incluídos em troquéis com gesso pedra tipo IV e posicionados com suas faces vestibulares perpendiculares à base do troquel. Todos os braquetes foram colados com o compósito Concise Ortodôntico e submetidos ao ensaio de cisalhamento em uma Máquina Universal com uma velocidade de 0,5 mm por minuto. O braquete Monobloc obteve o maior valor médio de resistência adesiva (x = 28,19 Kgf/cm²), sendo superior estatisticamente aos braquetes Equilibrium (x = 18,07 Kgf/cm²) e Dynalock (x = 18,24 Kgf/cm²). em relação ao ARI (Índice de Remanescente Resinoso), não foi encontrada diferença estatística entre os braquetes testados.

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Realizou-se um estudo das alturas faciais anterior e posterior em 79 crianças brasileiras, sendo 46 do gênero feminino e 33 do masculino, com idades de 8 a 11 anos, portadoras de má oclusão Classe I de Angle, na fase de dentadura mista, não submetidas a tratamento ortodôntico. Esta investigação utilizou duas radiografias cefalométricas em norma lateral, de cada criança, com intervalo de 8 a 16 meses entre uma radiografia e outra, para comparação dos dados cefalométricos. Foram estudadas as proporções faciais anteriores, ou seja, a relação entre as dimensões N-Me (AFT), N-ENA (AFS), ENA-Me (AFI) e o relacionamento entre as dimensões Ar-GO (AFP) e a distância entre o plano palatino ao mento (AFA) , isto é, o Índice da Altura Facial (IAF). Os resultados obtidos, possibilitaram constatar que as tendências de crescimento foram equilibradas em todas as situações estudadas; a dimensão altura facial inferior, contribuiu de forma mais significativa, nas alterações observadas na altura facial total; as proporções faciais anteriores se mantiveram em torno de 42% para a altura facial superior e 58% para a altura facial inferior; o índice da altura facial ou se manteve constante em torno de 0,66 ou apresentou uma tendência a aumentar com a idade; não ocorreu dimorfismo sexual com relação às proporções faciais e índice da altura facial.

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Os autores apresentam uma revisão da literatura referente às alternativas de tratamento cirúrgicas e não-cirúrgicas para a Síndrome da Apnéia e Hipopnéia Obstrutiva do Sono (SAHOS) e para a Síndrome da Resistência das Vias Aéreas superiores (SRVAS) com enfoque no princípio de ação e evolução dos aparelhos de avanço mandibular e, em particular, no mecanismo dinâmico de ação do Aparelho Anti-Ronco® (AAR-ITO).