971 resultados para Ontogenetic morphological variation
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Eleocharis (Cyperaceae) is a morphologically and physiologically diverse lineage of 250 + species with a cosmopolitan distribution. We here explore phylogenetic relationships in this lineage using maximum parsimony and Bayesian inference analyses of nrDNA ITS and cpDNA trnC-ycf6 and ycf6-psbM sequence data with the goals of comparing our phylogenetic hypotheses to previous classifications, morphological variation, and photosynthetic pathway variation. Our results suggest that in Eleocharis C, photosynthesis has been derived at least three times, with several cases of possible reversion to C-3-like or intermediate pathways and several additional origins of C-3-C-4 intermediate photosynthetic pathways, as inferred by carbon isotope ratio measurements. Many classification units currently recognized in Eleocharis are not monophyletic, however, E. subgenus Limnochloa and E. subgenus Scirpidium are monophyletic. Other classification units largely corresponding to clades include E. subgenus Zinserlingia, E. subseries Chaetariae, and E. series Maculosae. Problems with species circumscription and morphological variation in several groups are discussed in light of the phylogeny, particularly in the context of species membership of seven focal clades found in the analyses.
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The objective of this study was to investigate morphological variation in traits of systematic relevance and the phylogenetic position, ecology, and reproductive biology of the shrimp Lysmata rauli Laubenheimer and Rhyne, 2010 (Caridea: Hippolytidae), described based only on a single specimen collected in Salvador, Bahia, Brazil. We analyzed a total of 89 specimens from Camamu Bay, Bahia (n = 88) and from S3o Vicente estuary, São Paulo (n = 1). Considerable morphological variation was detected in the rostral spine series, number of segments on the carpus and merus of pereiopod 2, number of spiniform setae on the ventrolateral margin of merus and on the ventral margin of propodus of pereiopods 3-5. Importantly, L rauli can be distinguished neither using morphology, nor coloration from the Indo-Pacific L. vittata (Stimpson, 1860). Furthermore, molecular phylogenetic analyses (using the 16S mt DNA fragment) did not reveal any considerable genetic dissimilarities between L rauli and L vittata. Thus, our results clearly indicate that L rauli is not a new species but a junior synonym of L vittata. The high density observed within the structures of oyster farming indicates that the invasive L vittata lives in crowds in Brazil. The studied population was composed of males, hermaphrodites, and transitional individuals (having characteristics of males and hermaphrodites). The above information suggests that L rauli is a protandric simultaneous hermaphrodite, as it has been observed in all species of Lysmata that have been investigated. Lysmata vittata has invaded the southwestern Atlantic and is present in Bahia, Rio de Janeiro and S3o Paulo, Brazil. © The Crustacean Society, 2013. Published by Brill NV, Leiden.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Biologia Celular e Molecular) - IBRC
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Biologia Vegetal) - IBRC
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Imantodes compreende um grupo de serpentes primariamente arborícolas, com ampla distribuição Neotropical, agrupando sete espécies atualmente reconhecidas com grande variação cromática, sendo I. cenchoa a que apresenta a maior distribuição (sul do México ao norte da Argentina). A necessidade de estudos abordando a variação morfológica de I. cenchoa na América do Sul foi apontada por alguns autores, que sugeriram a provável existência de mais de um táxon distinguível. Estudos com base em dados moleculares apresentaram resultados divergentes quanto à diversidade genética de I. cenchoa. Assumindo que a diferenciação genética pode refletir a variação morfológica, a proposição de barreiras impedindo o fluxo gênico de I. cenchoa pode ser testada mediante um estudo criterioso de variação morfológica das populações sul-americanas, abordando e verificando os padrões populacionais e a estruturação destes padrões. Para isto, este trabalho foi organizado em três seções: Introdução Geral, capítulos 1 e 2. Na Introdução Geral apresentamos informação sobre polimorfismo cromático em Imantodini e um breve histórico taxonômico de Imantodes cenchoa. No capítulo 1 abordamos a variação morfológica externa e interna das populações de I. cenchoa (folidose, morfometria linear e geométrica, coloração e padrão de manchas e hemipênis), dentro e entre as diferentes fitofisionomias do Brasil, comparando-a às demais populações da América do Sul, e descrevemos uma nova espécie para a Mata Atlântica. No capítulo 2, a partir da análise comparativa do material de Imantodes da América do Sul cis e trans-Andina, descrevemos uma nova espécie de Imantodes para a Cordilheira Oriental da Colômbia.
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Corallus hortulanus é uma espécie conhecida por apresentar grande variação no padrão de coloração e desenho, além de apresentar a maior distribuição geográfica e ecológica dentre as serpentes Neotropicais. O objetivo deste trabalho foi determinar a variação morfológica nos padrões de cor e desenho, verificar se estes padrões estão relacionados à presença dos rios amazônicos, verificar o grau de estruturação genética entre as populações de C. hortulanus ao longo de sua distribuição e verificar se os principais interflúvios ao sul da bacia amazônica representam populações geneticamente estruturadas. Foram analisados as cores e desenhos de 125 espécimes e geradas 103 sequências de Citb e 38 de COI. Um total de seis morfotipos foram descritos para as populações ao sul do Rio Amazonas. Verificou-se que os rios ao sul do Rio Amazonas apresentaram um padrão misto, onde Tocantins, Xingu e Madeira não influenciaram na estruturação genética, enquanto que os rios Purus e Tapajós se apresentaram como barreira geográfica para as populações de C. hortulanus, sendo que apenas em um caso a estruturação é encontrada em todas as análises (Purus).
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) - IBRC
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)