A historia da ginastica ritmica em Campinas

Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física

Educação ambiental, sustentabilidade e ciência: o papel da mídia na difusão de conhecimentos científicos

São problemas de ordem ambiental: aquecimento global, mudanças climáticas, escassez de recursos naturais, resíduo. Em resposta, têm sido gerados novos saberes no campo da ciência, tecnologia e educação chamada ambiental de modo a se proporem alternativas para que o homem possa relacionar-se com o ambiente de maneira sustentável, e a mídia tem contribuído sobremaneira na veiculação desses conhecimentos. Na imprensa escrita, revistas e jornais têm criado seções, suplementos, cadernos tematizando educação e meio ambiente. Produzida pela revista Carta Capital, desde 2006, a revista Carta na Escola busca difundir "atualidades em sala de aula", e de setembro de 2007 a agosto de 2008 publicou a série "Sustentabilidade na Escola", com dez artigos relacionando sustentabilidade, ciência e educação. A partir do referencial teórico-metodológico da análise dialógica do discurso, este artigo analisa o discurso da sustentabilidade baseado na difusão de conhecimentos científicos, proposto nessa série, e sua limitação enquanto estratégia de educação ambiental.

Encefalite no litoral paulista: a emergência da epidemia e a reação da mídia impressa

No litoral sul do estado de São Paulo, ocorreu uma epidemia de encefalite pelo arbovírus Rocio de 1975 a 1978. As altas taxas de morbidade e mortalidade causaram impacto social. Neste trabalho, o objetivo foi apresentar um estudo sobre como a mídia impressa relatou os acontecimentos sociais relacionados ao surgimento da epidemia no primeiro semestre de 1975. Reportagens sobre a epidemia no litoral sul foram obtidas do banco de dados dos jornais A Tribuna, Folha de S.Paulo e Jornal da Tarde. Foram analisadas as notícias até o mês de julho de 1975, fase inicial e de maior impacto da epidemia. Com a identificação de casos de encefalite, de causa desconhecida, a Secretaria de Estado da Saúde desaconselhou a ida de turistas para o litoral, utilizando a mídia como veículo de divulgação. Diante das notícias, ocorreu a fuga dos turistas e, consequentemente, a crise do comércio. Observou-se a revolta dos comerciantes, que geraram embates contra a mídia, no que tange à forma de divulgação da epidemia. Alguns prefeitos alegaram inveracidade de notícias publicadas. A proibição feita pelas autoridades sanitárias foi relatada pela mídia de forma abrangente, englobando sujeitos envolvidos nesse discurso. Assim, foram reveladas ao público as tensões geradas entre os detentores do conhecimento científico e o poder econômico local. Os jornais realizaram cobertura abrangente, abordando vários temas, entretanto disseminaram incertezas e fizeram uso de imagens sensacionalistas, além de desarticular acontecimentos biológicos e sociais. Os temas chegaram aos leitores de forma fragmentada e com sentidos sociais comprometidos.

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Thomas Parmeter: Poetaster and Rhymist

The life of Dr. Thomas Parmeter MD was one of astonishing complexity. Convicted of bigamy in London, he arrived in Sydney on 16 January 1816 and almost immediately resumed his medical practice. In England he had engaged in several literary activities and these too he soon resumed in New South Wales, contributing to contemporary newspapers. A riding accident in 1820 and a stroke in 1825 restricted his ability to practise medicine and so he turned to writing and farming for an income. Neither activity was a financial success and he died in poverty. Herein are collected together his poems, epigrams, aphorisms and quotations from poets and other writers. His contribution to the cultural life of Sydney, though not fully documented, was very likely significant.

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Sources of information about HIV/AIDS and perceived risk of infection among heterosexual young adults: 1989 and 1994

This paper reports a study of sources of information about HIV/AIDS and trust of the sources among heterosexuals in 1989 (113 females and 91 males) and 1994 (185 females and 66 males). We also examined whether perceived personal risk of HIV infection was predicted by sources of information about HIV/AIDS, trust of the sources, how informed about AIDS people believed they were, and perceived risk of infection to others, as well as whether there was a relationship between perceived personal risk and safe sex behaviour Participants received most of their information about AIDS/HIV from magazines, newspapers, and television, but placed most trust on sources such as doctors and HIV/AIDS organisations. Perceived personal risk was influenced most by perceived risk to friends and to people with the same sexual practices. In the 1994 sample, perceived personal risk was correlated with the amount of condom use among participants with sexual experience. These results indicate ther has been. relative stability across a five-year period. They also point to the continuing discrepancy among young heterosexuals between the most-used and most-trusted sources of information, as well as to the importance of peer influence on perceptions of personal risk of HIV infection.