966 resultados para New institutional
Resumo:
Este artigo analisa as possibilidades de uma estratégia nacional da política energética com visão de longo prazo, que sinalize, tanto para as agências do governo quanto para a iniciativa privada, o rumo que se deseja seguir e que garanta as responsabilidades e o atendimento à sociedade. Por isso, retoma as características da formação e do desenvolvimento inicial do setor elétrico brasileiro, destacando a montagem de um eficiente modelo institucional estatal que garantiu, durante décadas, o crescimento econômico e o atendimento à população. Em seguida analisa, resumidamente, as crises que caracterizavam o setor e as empresas, a partir dos anos 70, e seus desdobramentos que desembocaram na organização de uma reforma institucional privilegiando a participação da iniciativa privada no setor. A parte final do artigo analisa diversos problemas, tendências e questões ainda em aberto decorrentes da marcha da transição rumo ao novo modelo institucional e da crise de energia elétrica mais recente. Destaca a importância das decisões da administração pública na transição e da revisão de conceitos relativos à reforma do Estado, no caso os limites do estado mínimo e dos mercados competitivos, na elaboração de uma estratégia de longo prazo para o setor.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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A Conferência Rio+20 mobiliza a comunidade global em 2012 para participar de um desafiador debate sobre a realidade ambiental global e modus operandi existente quanto à temática ampla e genérica do desenvolvimento e do ambiente. Um dos temas estruturantes desta reunião é a transição para uma economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza. O tema da Governança Ambiental Global um dos carros chefe do debate na Rio+20, no intuito de promover e acelerar a transição rumo a sociedades sustentáveis, configura a construção muitas vezes, de forma controversa, das condições para a definição de novos espaços institucionais e processos decisórios compartilhados. Este artigo propõe aos leitores uma reflexão para discutir que tipo de sustentabilidade está por trás da economia verde, a sua aplicabilidade e o que deva ser priorizada na discussão de governança ambiental. Isto se explica na medida em que existe a necessidade de mudar os mecanismos de utilização dos recursos, profundamente injustos, e que impedem avanços nos processos decisórios, pois as decisões de poucos tem configurado uma lógica perversa de expropriação de recursos naturais e não resolução da exclusão social.
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O trabalho apresenta os resultados da aplicação do modelo de sistematização do processo de análise das relações de influências entre os agentes públicos e privados na busca do desenvolvimento sustentável da Região do Alto Tietê, em particular, na indústria de celulose e papel da região. Para tanto, desenvolveu-se um referencial teórico ajustado com a dinâmica conflituosa entre os interesses econômicos, sociais e ambientais. A sustentação teórica foi alcançada com a composição das seguintes abordagens conceituais: Teoria dos Sistemas Abertos, Nova Economia Institucional e Organizações em Rede. A pesquisa-ação foi o método adotado para aprofundar o estudo das relações dos agentes envolvidos na indústria de celulose e papel do município de Suzano. A ilustração da aplicação do modelo, com os dados obtidos, serve para mostrar uma perspectiva mais analítica para o estudo das relações entre os agentes envolvidos em atividades econômicas, respeitando os preceitos do desenvolvimento sustentável.
Una grande narrazione del capitalismo: potere e scienze sociali nel pensiero politico di Daniel Bell
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Questa tesi punta a ricostruire il pensiero politico di Bell tra il secondo dopoguerra e la metà degli anni Settanta. In tale arco cronologico, la riflessione politica di Bell si profila, per usare una formula di Jean-François Lyotard, come una «grande narrazione» del capitalismo. Nel complesso, cioè, l’opera di Bell appare come una storia sociologica del capitalismo, che nella fine delle ideologie registra l’apogeo del fordismo e, in seguito, ne mette in luce le trasformazioni in senso post-industriale, indagando le ricadute che tali mutamenti implicano sul piano dei rapporti di potere e della legittimazione del sistema. Nell’ottica di Bell, pertanto, il capitalismo non costituisce soltanto un sistema economico, ma la forma specifica attraverso cui si dispiega la società nel suo complesso, attivando una serie di rapporti di potere mediante i quali gli individui vengono coordinati e subordinati. Una siffatta concezione del capitalismo agisce immediatamente la questione del potere e solleva un interrogativo a esso connesso: «che cosa tiene insieme una società?». Una domanda che attraversa la traiettoria intellettuale di Bell e, sia pure declinata mediante una terminologia sociologica, riflette in realtà l’ambizione delle scienze sociali di farsi teoria politica. Esse si presentano quindi come teoria politica della modernità, nella misura in cui distinguono il potere sociale dal potere politico e, al tempo stesso, instaurano tra i due poli una tensione dialettica produttiva. Mettendo a fuoco la concettualizzazione del potere nell’opera di Bell si analizzeranno le mutazioni nel rapporto tra Stato e società negli Stati Uniti durante la Golden Age del capitalismo. In particolare, si metterà in luce nella grande narrazione di Bell l’ascesa e il declino di un ordine istituzionale che, alla metà degli anni Settanta, appare percorso da molteplici tensioni politiche e sociali che preannunciano l’avvento dell’età globale e il bisogno di una nuova “scala” di governo.
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Il lavoro intende dimostrare che lo sviluppo giurisprudenziale del principio di equilibrio istituzionale, il rapporto tra detto principio e il principio di leale cooperazione, il riconoscimento istituzionale e giurisprudenziale dell’importanza della scelta della base giuridica nella tutela dell’equilibrio istituzionale hanno concorso a determinare la dinamicità dell’evoluzione dell’assetto interistituzionale della Comunità e dell’Unione. Focalizzata l’attenzione sulle nuove basi giuridiche introdotte dal Trattato di Lisbona, sono stati definiti gli assetti del nuovo equilibrio istituzionale analizzando, da un lato, il nuovo quadro istituzionale definito dal titolo III del Trattato sull’Unione europea e, in particolare la “costituzionalizzazione” del principio orizzontale di leale cooperazione. In conclusione, si rileva che con l´entrata in vigore del Trattato di Lisbona le dimensioni politica e giuridica dell’equilibrio istituzionale sono state interessate da due mutamenti di ampia portata. In primo luogo, il completamento del processo di revisione dei trattati apertosi con la dichiarazione di Laeken ha definito un nuovo quadro istituzionale, che si è riflesso in rinnovati meccanismi di funzionamento dell’architettura istituzionale. In secondo luogo, la risposta dell’Unione alla crisi economica e finanziaria ha messo al centro dell’agenda il suo bilancio, la programmazione pluriennale e l’Unione economica. Nel primo caso un’analisi dell’articolo 295 TFUE ha costituito la base di una riflessione sulle modalità di codificazione delle relazioni istituzionali attraverso accordi e sul rapporto tra questi ultimi e il titolo III TUE. Si è rilevata, in particolare, un’incongruenza tra gli obblighi di leale cooperazione orizzontale sanciti dall’articolo 13(2) TUE e gli strumenti finalizzati alla loro istituzionalizzazione. Nel secondo caso, invece, è stato evidenziato come il preminente ruolo del Consiglio europeo, al quale il Trattato di Lisbona ha riconosciuto lo status d'istituzione, abbia modificato gli equilibri, determinando un ritorno del ricorso all’integrazione differenziata rispetto a politiche disciplinate dai Trattati.
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The emergence of the state in Europe is a topic that has engaged historians since the establishment of the discipline of history. Yet the primary focus of has nearly always been to take a top-down approach, whereby the formation and consolidation of public institutions is viewed as the outcome of activities by princes and other social elites. Yet, as the essays in this collection show, such an approach does not provide a complete picture. By investigating the importance of local and individual initiatives that contributed to state building from the late middle ages through to the nineteenth century, this volume shows how popular pressure could influence those in power to develop new institutional structures. By not privileging the role of warfare and of elite coercion for state building, it is possible to question the traditional top-down model and explore the degree to which central agencies might have been more important for state representation than for state practice. The studies included in this collection treat many parts of Europe and deal with different phases in the period between the late middle ages and the nineteenth century. Beginning with a critical review of state historiography, the introduction then sets out the concept of 'empowering interactions' which is then explored in the subsequent case studies and a number of historiographical, methodological and theoretical essays. Taken as a whole this collection provides a fascinating platform to reconsider the relationships between top-down and bottom-up processes in the history of the European state.
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Land systems are increasingly influenced by distal connections: the externalities and unintended consequences of social and ecological processes which occur in distant locations, and the feedback mechanisms that lead to new institutional developments and governance arrangements. Economic globalization and urbanization accentuate these novel telecoupling relationships. The prevalence of telecoupling in land systems demands new approaches to research and analysis in land science. This chapter presents a working definition of a telecoupled system, emphasizing the role of governance and institutional change in telecoupled interactions. The social, institutional, and ecological processes and conditions through which telecoupling emerges are described. The analysis of these relationships in land science demands both integrative and diverse epistemological perspectives and methods. Such analyses require a focus on how the motivations and values of social actors relate to telecoupling processes, as well as on the mechanisms that produce unanticipated outcomes and feedback relationships among distal land systems.
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Mobile pastoralists provide major contributions to the gross domestic product in Chad, but little information is available regarding their demography. The Lake Chad area population is increasing, resulting in competition for scarce land and water resources. For the first time, the density of people and animals from mobile and sedentary populations was assessed using randomly defined sampling areas. Four sampling rounds were conducted over two years in the same areas to show population density dynamics. We identified 42 villages of sedentary communities in the sampling zones; 11 (in 2010) and 16 (in 2011) mobile pastoralist camps at the beginning of the dry season and 34 (in 2011) and 30 (in 2012) camps at the end of the dry season. A mean of 64.0 people per km2 (95% confidence interval, 20.3-107.8) were estimated to live in sedentary villages. In the mobile communities, we found 5.9 people per km2 at the beginning and 17.5 people per km2 at the end of the dry season. We recorded per km2 on average 21.0 cattle and 31.6 small ruminants in the sedentary villages and 66.1 cattle and 102.5 small ruminants in the mobile communities, which amounts to a mean of 86.6 tropical livestock units during the dry season. These numbers exceed, by up to five times, the published carrying capacities for similar Sahelian zones. Our results underline the need for a new institutional framework. Improved land use management must equally consider the needs of mobile communities and sedentary populations.
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En la región pampeana fue usual que la población con ocupación agraria residiera en el campo. Pero en 2001 menos de la mitad lo hacía.á Aquí se muestra que el Grado de Ruralidad del Empleo Agrario varía mucho a través de la región (del 20 al 80) y se ofrece una explicación de su distribución espacial basada en la influencia de factores mesoeconómicos (urbanización, riqueza de la población agraria y tipos de producción) sobre la transacción de trabajo. La explicación adopta conceptos y métodos de la Nueva Economía Institucional. Se deducen hipótesis específicas luego evaluadas mediante un análisis econométrico espacial
Resumo:
El objetivo de este trabajo es realizar una aproximación a las características del endeudamiento campesino en la baja Edad Media castellana. La historiografía actual, dominada por el enfoque smithiano de la comercialización y por el neo-institucionalismo, tiende a ignorar las desigualdades que reproducen las relaciones mercantiles y a enfatizar los efectos positivos de los mercados y el crédito rural. Utilizando documentación del área de los concejos de la meseta central de Castilla, se analiza la naturaleza del préstamo rural y su relación con el ciclo agrario y con la extracción feudal de renta. A partir del registro de deudas presente en los Protocolos Notariales abulenses de mediados del siglo XV, se realiza un análisis cuantitativo de la distribución de las obligaciones en el tiempo y de la repetición de acreedores y deudores. Luego se discute en términos analíticos y cualitativos la forma específica que caracteriza al capital usurario precapitalista.
Resumo:
Abordar el estudio de las universidades nacionales argentinas ha despertado un creciente interés dentro del campo de las investigaciones históricas de los últimos años, dada la importancia que tuvieron estas instituciones en la promoción y desarrollo de discursos y prácticas que les otorgaron un fuerte protagonismo, especialmente en la segunda mitad del siglo XX. En este sentido, el presente trabajo indaga el proceso de transformaciones que atravesaron la trama político-institucional de la comunidad universitaria de la ciudad de Bahía Blanca, originadas por el golpe de estado de 1955 y la aplicación del programa de "desperonización" implementado por la dictadura que lo continuó. Con tal objetivo, se aborda la conflictiva trayectoria del ITS antes del golpe de 1955, se señala a sus protagonistas, atendiendo especialmente a la posición que ocuparon en el contexto político-ideológico de la época. Posteriormente, se analiza cómo y mediante qué mecanismos e instrumentos dicho gobierno de facto reestructuró esta comunidad, integrada por docentes, graduados y estudiantes, bajo un nuevo status institucional y jurídico.
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En la región pampeana fue usual que la población con ocupación agraria residiera en el campo. Pero en 2001 menos de la mitad lo hacía.á Aquí se muestra que el Grado de Ruralidad del Empleo Agrario varía mucho a través de la región (del 20 al 80) y se ofrece una explicación de su distribución espacial basada en la influencia de factores mesoeconómicos (urbanización, riqueza de la población agraria y tipos de producción) sobre la transacción de trabajo. La explicación adopta conceptos y métodos de la Nueva Economía Institucional. Se deducen hipótesis específicas luego evaluadas mediante un análisis econométrico espacial
Resumo:
El objetivo de este trabajo es realizar una aproximación a las características del endeudamiento campesino en la baja Edad Media castellana. La historiografía actual, dominada por el enfoque smithiano de la comercialización y por el neo-institucionalismo, tiende a ignorar las desigualdades que reproducen las relaciones mercantiles y a enfatizar los efectos positivos de los mercados y el crédito rural. Utilizando documentación del área de los concejos de la meseta central de Castilla, se analiza la naturaleza del préstamo rural y su relación con el ciclo agrario y con la extracción feudal de renta. A partir del registro de deudas presente en los Protocolos Notariales abulenses de mediados del siglo XV, se realiza un análisis cuantitativo de la distribución de las obligaciones en el tiempo y de la repetición de acreedores y deudores. Luego se discute en términos analíticos y cualitativos la forma específica que caracteriza al capital usurario precapitalista.
Resumo:
Abordar el estudio de las universidades nacionales argentinas ha despertado un creciente interés dentro del campo de las investigaciones históricas de los últimos años, dada la importancia que tuvieron estas instituciones en la promoción y desarrollo de discursos y prácticas que les otorgaron un fuerte protagonismo, especialmente en la segunda mitad del siglo XX. En este sentido, el presente trabajo indaga el proceso de transformaciones que atravesaron la trama político-institucional de la comunidad universitaria de la ciudad de Bahía Blanca, originadas por el golpe de estado de 1955 y la aplicación del programa de "desperonización" implementado por la dictadura que lo continuó. Con tal objetivo, se aborda la conflictiva trayectoria del ITS antes del golpe de 1955, se señala a sus protagonistas, atendiendo especialmente a la posición que ocuparon en el contexto político-ideológico de la época. Posteriormente, se analiza cómo y mediante qué mecanismos e instrumentos dicho gobierno de facto reestructuró esta comunidad, integrada por docentes, graduados y estudiantes, bajo un nuevo status institucional y jurídico.