999 resultados para NATO-jäsenyys
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Includes bibliographical references.
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"B-282890"--P. 1.
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Two NATO allies, Great Britain and France, exerted greater influence on US foreign policy than most analysts assume. They did so even during the 1950s and early 1960s when the United States enjoyed undisputed economic and military supremacy in the alliance. This study hypothesizes that the British and French influence on US foreign policy is explained both by the existence of transnational and transgovernmental coalitions and by the cohesion of weak allies toward the alliance leader. Yet although both cohesion and coalitions are complementary in influencing US foreign policy, the relationship between coalitions and influence is more critical. To investigate the proposed relationships, the study relies on an analysis of three events during which both Great Britain and France challenged US policies: the Korean War, the Suez crisis, and the 1958-1963 test ban negotiations.
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A proteção do meio ambiente e a promoção de um desenvolvimento sustentável têm assumido um papel estabelecido e de crescente importância junto das organizações que, conscientes das suas fragilidades e pressionadas pela opinião pública, têm adotado sistemas voluntários de ação ambiental. A presente dissertação tem por base um estágio curricular que decorreu no período de outubro de 2013 a junho de 2014, numa Unidade Militar sob dependência da Marinha Portuguesa, o Depósito Munições Nato de Lisboa / Serviço de Armas Navais (DMNL/SAN). O estágio teve como objetivo principal a conceção e implementação de um sistema de gestão ambiental (SGA) com base no referencial internacional NP EN ISO 14001:2012. De acordo com o normativo foram definidos e implementados procedimentos e práticas de forma a dar cumprimento ao estabelecido nos requisitos - 4.1. (Requisitos Gerais), 4.2. (Política Ambiental), 4.3. (Planeamento) e 4.4. (Implementação e Operação). Assim, procedeu-se à revisão bibliográfica de conceitos subjacentes ao sistema de gestão ambiental e ao diagnóstico ambiental de referência, de modo a compreender os requisitos necessários para a conceção, desenvolvimento e implementação do SGA. Numa segunda fase foram identificados os aspetos ambientais significativos, realizado o levantamento de requisitos legais, estabelecidos objetivos e metas ambientais, desenvolvendo documentação necessária ao SGA. Para tal, foram realizadas reuniões, primeiramente de enquadramento da Unidade Militar e apresentação das instalações e atividades desenvolvidas. Ao longo do estágio foram também feitas reuniões para apresentação do trabalho desenvolvido e definição de objetivos e atividades necessárias à implementação do SGA. Na definição dos aspetos ambientais foram realizadas várias visitas às instalações nas quais houve contacto com os trabalhadores associados a cada tarefa de modo a compreender as atividades desenvolvidas e possíveis impactes. Com o objetivo de sensibilizar e contextualizar toda a guarnição, militares e civis, foram dinamizadas ações de formação e sensibilização no âmbito do desenvolvimento sustentável e gestão ambiental.O SGA do DMNL/SAN encontra-se em fase de implementação, sendo necessário proceder à realização de auditorias e revisão do sistema, bem como legalizar o registo da Unidade no portal da Agência Portuguesa do Ambiente, o qual não foi concretizado face a questões temporais e hierárquicas internas.
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How have cooperative airspace arrangements contributed to cooperation and discord in the Euro-Atlantic region? This study analyzes the role of three sets of airspace arrangements developed by Euro-Atlantic states since the end of the Cold War—(1) cooperative aerial surveillance of military activity, (2) exchange of air situational data, and (3) joint engagement of theater air and missile threats—in political-military relations among neighbors and within the region. These arrangements provide insights into the integration of Central and Eastern European states into Western security institutions, and the current discord that centers on the conflict in Ukraine and Russia’s place in regional security. The study highlights the role of airspace incidents as contributors to conflict escalation and identifies opportunities for transparency- and confidence-building measures to improve U.S./NATO-Russian relations. The study recommends strengthening the Open Skies Treaty in order to facilitate the resolution of conflicts and improve region-wide military transparency. It notes that political-military arrangements for engaging theater air and missile threats created by NATO and Russia over the last twenty years are currently postured in a way that divides the region and inhibits mutual security. In turn, the U.S.-led Regional Airspace Initiatives that facilitated the exchange of air situational data between NATO and then-NATO-aspirants such as Poland and the Baltic states, offer a useful precedent for improving air sovereignty and promoting information sharing to reduce the fear of war among participating states. Thus, projects like NATO’s Air Situational Data Exchange and the NATO-Russia Council Cooperative Airspace Initiative—if extended to the exchange of data about military aircraft—have the potential to buttress deterrence and contribute to conflict prevention. The study concludes that documenting the evolution of airspace arrangements since the end of the Cold War contributes to understanding of the conflicting narratives put forward by Russia, the West, and the states “in-between” with respect to reasons for the current state of regional security. The long-term project of developing a zone of stable peace in the Euro-Atlantic must begin with the difficult task of building inclusive security institutions to accommodate the concerns of all regional actors.
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Num mundo definido pela Globalização, Estados e Organizações Internacionais vêm-se confrontados com um novo conjunto de ameaças e desafios caracterizado pela sua crescente volatilidade e complexidade. A multidimensionalidade característica deste fenómeno reuniu as condições ideias para fomentar a prosperidade económica, o desenvolvimento tecnológico e a promoção da paz. Contudo, simultaneamente às esperanças de progresso juntaram-se diversas ameaças de caráter global e com importantes implicações securitárias. A 4 de Abril de 1949, quando os membros fundadores da NATO assinaram o Tratado do Atlântico Norte, os mesmos declaram-se determinados a unir esforços para a defesa coletiva assim como para a preservação da paz e da segurança. No entanto, enquanto na altura a principal preocupação consistia num ataque por parte de uma potência hostil, atualmente as ameaças que se apresentam alteraram-se profundamente. Nos dias de hoje, os muitos e distintos aspetos da Globalização combinam-se de forma a aumentar a perigosidade das ameaças transnacionais, que variam do terrorismo à proliferação de armas de destruição maciça, passando por ciberataques, conflitos regionais com consequências à escala global, entre outros. Por outro lado, as ameaças de natureza externa são muitas vezes acompanhadas por desafios de caráter interno. Neste contexto, o alargamento da NATO constitui um fenómeno que desperta diversos sentimentos, constituindo um dos alvos de estudo da presente dissertação académica. Em adição, reconhecem-se as discrepâncias relativamente aos contributos individuais de cada membro da Aliança, sendo que as desigualdades observadas neste âmbito constituem desafios urgentes e com potencial para debilitar a coesão e a solidariedade dos Estados membros. Ao longo da presente investigação são identificados diversas ameaças, riscos e desafios num cenário de Globalização para o século XXI. No entanto, o caráter transnacional deste fenómeno não permite a limitação da atuação da NATO na região Euro-Atlântica, ao mesmo tempo que torna oportuno a adoção de políticas promotoras da união e da indivisibilidade dos seus membros. viii Neste sentido, constituindo a maior e mais duradoura aliança políticomilitar do mundo, a Aliança Atlântica encontra-se perante um cenário onde a combinação de ameaças externas e divergências internas ameaçam a segurança dos seus membros e o seu futuro, revestindo-se de importância manter um olhar crítico sobre a NATO e o mundo.
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Kylmän sodan päätyttyä Suomelle avautui uusia läntisiä yhteistyönäkymiä. Suomi liittyi sotilaallisesti liittoutumattomana, muttei puolueettomana maana Euroopan unioniin 1.1.1995 ja ryhtyi myös yhteistyöhön Pohjois-Atlantin puolustusliitto Naton kanssa. Yli kaksikymmentävuotisen aktiivisen rauhankumppanuuden aikana Suomi on aina mennyt jonkinlaisella kontribuutiolla mukaan uusiin Naton yhteistyömuotoihin. Turvatakuut tuovaa jäsenyyttä ei ole katsottu aiheelliseksi hakea, vaan Suomi on linjannut varaavansa mahdollisuuden hakea jäsenyyttä tarpeen niin vaatiessa. Tutkielman tarkoituksena on selvittää miten Suomen poliittiset päätöksentekijät, kansanedustajat ja heidän edustamansa puolueet, ovat eduskunnassa vaalikaudella 2011–2015 arvioineet Suomen turvallisuuspoliittista perusratkaisua – liittoutua vai ei. Mitkä ovat olleet koko liittoutumiskeskustelun keskeiset diskurssit eli mistä on keskusteltu, kun on keskusteltu? Millä argumenteilla sotilasliittoon liittymistä, sen ulkopuolella pysyttäytymistä sekä virallisen ns. Nato-option jatkoa kannattaneet ovat perustelleet kantojaan? Tutkimus tarkastelee myös miten Venäjän ja lännen, Naton ja EU:n, suhteiden kiristyminen on vaikuttanut liittoutumisnäkemyksiin. Muuttuivatko päättäjien perustelut aiemmille kannoilleen Ukrainan myötä vai muuttuivatko kannat? Primaariaineistona ovat vaalikaudella käydyt seitsemän ulko-, turvallisuus- ja puolustuspolitiikkaan keskittynyttä täysistuntokeskustelua. Yli 600 puheenvuoron analysoinnissa on sovellettu aineistolähtöistä lähestymistapaa ja sisällönanalyysiä. Keskusteluaineiston perusteella ulkoisen toimintaympäristön muuttujista keskeisesti näkemyksiin liittoutumisesta ovat vaikuttaneet erilaiset käsitykset siitä, 1) millaiseksi Euroopan ja Itämeren alueen yleinen turvallisuuskehitys sekä erityisesti Venäjän roolin ja länsisuhteen kehitys arvioidaan (Venäjä-diskurssi), ja 2) minkälainen merkitys on pohjoismaisen ja erityisesti Ruotsin kanssa tehtävän puolustusyhteistyön tiivistämisellä (Ruotsi-diskurssi). Myös arviot siitä, 3) millaisia kehitysnäkymiä on EU:n yhteisessä puolustusulottuvuudessa (EU-diskurssi), ja 4) miten Naton rooli sekä kumppanuus kehittyvät (Nato-kumppanuus -diskurssi) ovat vaikuttaneet merkittävästi näkemyksiin. Keskeisin tutkimuspäätelmä on, että lähes kaikki Nato-keskustelun argumentit ja keskusteluteemat kiertyvät lopulta Venäjään. Liittoutumiskeskustelu on siis keskustelua, jossa Suomen valintoja arvioidaan joko ääneen tai verhottuna suhteessa oletettuihin Venäjän pyrkimyksiin, motiiveihin ja mahdollisiin reaktioihin. Ukrainan kriisin myötä vakautta ja jatkuvuutta korostava pragmaattinen "geopoliittinen realismi" nousi keskustelussa yhä hallitsevammaksi näkökulmaksi, ohittaen kansainvälisen yhteisön normistoa ja moraalia korostavan "arvoperustaisen yhteisöllisyyden".
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O artigo analisa as dificuldades estruturais e políticas que continuam a condicionar a cooperação multilateral política e securitária da Parceria Estratégica entre a União Europeia (UE) e a Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) no espaço euro-atlântico e na gestão internacional de crises. A complexa relação entre a UE e a NATO no que se refere a operações internacionais, interoperabilidade e a alocação de capacidades dos Estados-membros é explicada pela fraca articulação institucional e política entre as duas instituições, o que dificulta a criação de sinergias operacionais duradouras para um futuro quadro de cooperação institucional e operacionalmente eficaz, principalmente na vizinhança europeia.
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This study explores the impact of Turkey's likely entry in the European Union (EU) in terms of the EU's foreign, security and defense policies. It reviews Turkish capabilities, namely its military capabilities, which could provide the EU with valuable defense assets. There are differences related to Turkey's relations with the EU, which have increasingly spilled over into the NATO, hindering the development of cooperation over crisis management operations. The article then delves in the implications of Turkey's strategic geographical location to EU policies. It reviews how far the EU and Turkey may have convergent interests in some of the neighboring regions, especially in the Middle East.
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Mestrado em Relações Internacionais.
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Biophysical Chemistry 110 (2004) 83–92
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Este estudo foi inicialmente conduzido em população adulta normal, compreendendo doadores de Banco de Sangue, estudantes universitários e parturientes, totalizando 889 indivíduos. Foi observado que cerca de 87% desta população apresentava anticorpos específicos para o sarampo, e que o mesmo porcentual de positividade observado nas gestantes, foi encontrado nos seus respectivos conceptos dada a passagem transplacentária dos anticorpos maternos. Foi verificado o declínio desses anticorpos após o 4.° mês, do recém-nato. Os resultados à vacinação contra o sarampo foi estudada em 1268 crianças divididas em três grupos: I) vacinadas aos 7 meses e revacinadas aos 15 meses; II) vacinadas aos 9 meses e III) vacinadas aos 7 meses e revacinadas aos 9 meses. Os resultados deste estudo indicam que apesar da resposta à vacinação ter sido mais eficiente no grupo de crianças maiores, é importante que se vacine aos 7 meses de idade, embora a porcentagem de soroconversão tenha sido de 50%. Esta medida deve ser levada em consideração, tendo em vista que a mortalidade por sarampo em crianças com menos de 1 ano representa a metade dos óbitos pela doença. Foi verificado que após a aplicação da 2.° dose, não houve diferença quanto à soroconversão, tanto no grupo revacinado 2 meses ou 8 meses após a 1.º dose da vacina. Portanto, a vacinação aos 7 meses é necessária, visando diminuir a mortalidade e a morbidade dentro do 1.º ano de vida, e a revacinação aos 9 meses, a fim de imunizar as crianças não beneficiadas com a 1.ª dose.
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A dissertação de doutoramento intitulada «Os Estados Unidos da América e a Democracia Portuguesa: As Relações Luso-Americanas na Transição para a Democracia em Portugal (1974-1976)» tem por objectivo essencial compreender a política adoptada pela Administração norte-americana no âmbito do processo político português inaugurado pelo golpe de Estado militar de 25 de Abril de 1974. Nela procuramos demonstrar como a América reagiu a uma revolução na Europa Ocidental, sua zona crucial de influência, bem como à ascensão do Partido Comunista num países membro da NATO, traduzida esta quer na sua inclusão nos Governo Provisórios, quer mesmo, num extremo, na possibilidade de tomar o poder no País. Uma das suas originalidades consiste na defesa de que, apesar da revolução portuguesa ter sido em larga medida determinada pela balança de forças interna, os EUA acabaram por contribuir para a instauração de um regime democrático em Portugal, ainda que a sua política não tenha sido uniforme ao longo do tempo, indo desde um desinteresse inicial até ao amplo apoio prestado nos últimos meses de 1975, sobretudo após a conclusão do processo revolucionário.
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Tese apresentada para obtenção do grau de Doutor em Química