962 resultados para Muscle fibers


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Myopathies are muscular diseases in which muscle fibers degenerate due to many factors such as nutrient deficiency, infection and mutations in myofibrillar etc. The objective of this study is to identify the bio-markers to distinguish various muscle mutants in Drosophila (fruit fly) using Raman Spectroscopy. Principal Components based Linear Discriminant Analysis (PC-LDA) classification model yielding >95% accuracy was developed to classify such different mutants representing various myopathies according to their physiopathology.

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Lesões na inervação do trato urinário inferior ocasionado por traumatismo raquimedular afetam geralmente o músculo detrusor e o esfíncteres uretrais. Estas alterações acarretam problemas basicamente de incontinência urinária e aumento da pressão intravesical, decorrente deste traumatismo, trazendo consequências para o funcionamento do sistema urinário superior. Quantificar os elementos fibrosos da matriz extracelular e fibras musculares das bexigas neurogênicas hiper-reflexas comparando-as com bexigas normais. Foram utilizadas 6 amostras de bexigas neurogênicas de indivíduos que foram submetidos a cirurgia de reparação por cistoenteroplastia realizados pelo serviço de urologia do Hospital Municipal Souza Aguiar, estas amostras foram fixadas imediatamente em solução tamponada de formalina a 10%. O controle com amostras iguais as do estudo extraída de cadáveres cuja causa morte não relacionava-se ao sistema urogenital macroscópicamente. O material foi submetido as seguintes técnicas histoquímicas: H&E, van Gieson e Resorcina Fucsina resorcina de Weigert com prévia oxidação pela oxona. Imunohistoquímica: anti-elastina. A observação dos cortes corados pelo van Gieson demonstrou uma diminuição significativa do músculo liso de 13% e aumento do colágeno em 72% e as fibras do sistema elástico um aumento de 101%. Conclusão. Nas bexigas neurogênicas hiper-reflexas o músculo detrusor e os elementos fibrosos da matriz foram profundamente modificados. As fibras do sistema elástico foram as mais afetadas.

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O objetivo deste trabalho foi analisar as alterações estruturais e bioquímicas na parede da bexiga resultante do tratamento crônico de ratos pré-púberes com altas doses de corticosterona. Foram estudados 26 ratos Wistar divididos em quatro grupos: T30 foi tratado com corticosterona até 29 dias de idade e morto no dia 30. T65 recebeu o mesmo tratamento, mas foi morto com 65 dias. Cada grupo tinha seu próprio controle (C30 e C65). Os animais foram tratados com injeções intraperitoneais diárias de corticosterona (2 mg/100g peso corporal) entre o 7 e 29 dias de vida. A bexigas foram removidas e processadas para inclusão em parafina. Foram estudados os seguintes elementos da parede vesical: Colágeno, músculo liso, fibras do sistema elástico, densidade vascular e do epitélio. Estes parâmetros foram analisados por métodos morfométricos, imunofluorescência e bioquímica. A densidade vascular na lâmina foi reduzida em 40% (p <0,05) no grupo T65. A organização do colágeno foi alterada em T30 e T65, apesar da concentração de colágeno total não ser alterada. O grupo T65 teve um aumento de fibras do sistema elástico. Não houve diferença na altura e na densidade de células epiteliais entre os grupos. Quanto à densidade de fibras musculares lisas, observamos um aumento de 19% (p <0,05) no grupo T65. A administração de corticosterona na fase pré-púbere provoca modificações estruturais na bexiga de ratos afetando de modo significativo o substrato morfológico sob qual repousa a fisiologia vesical. Foi observado também que estas modificações normalmente aparecem num tempo mais longo após o término do tratamento

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Os autores têm como objetivo, investigar a matriz extra celular, musculatura lisa e densidade vascular do prepúcio de pacientes tabagistas. Espécimes de prepúcio foram obtidas de 20 jovens adultos (média de idade= 27.2) submetidos a postectomia. Dentre os pacientes analisados, um grupo (n=10) possui história prévia de tabagismo (3 to 13 maços/ano, média = 5.8 3.2), e outro grupo (n=10) formam o grupo controle, não fumantes. A coloração de Tricrômico Masson foi utilizada para quantificar tecido conectivo, musculatura lisa e vasos. A coloração Resorcina-fucsina de Weigert foi utilizada para estabelecer as fibras do sistema elástico e a coloração, Vermelho de Picrosirius para o estudo do colágeno. O estudo estereológico foi realizado utilizando o software Image J, para determinar as densidades volumétricas. Para a análise bioquímica o colágeno total foi determinado em μg de hidroxiprolina por MG de tecido seco. O estudo estatístico foi realizado lançando mão do t-teste (p<0,05). Fibras do sistema elástico de fumantes apresentaram-se aumentadas em 42.5% quando comparado ao grupo controle (p=0,002). Em contraste, musculatura lisa (p=0,42) e densidade vascular (p=0,16) não mostraram nenhuma diferença estatística. Foi realizado uma análise quantitativa utilizando Vermelho de Picrosirius sob luz polarizada, que evidenciou a presença de colágeno tipo I e III, sem diferença estatisticamente significativa. A concentração total do colágeno não mostrou diferença entre tabagistas e o grupo controle. (73.1μg/mg 8.0 vs. 69.2μg/mg 5.9, respectivamente, p=0,23). Tabagismo está associado a um significante aumento de fibras do sistema elástico do tecido prepucial. Estes resultados podem, possivelmente, explicar os altos índices de falha na uretroplastia peniana, com uso de flap de prepúcio em fumantes

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Objetivo: Analisar, em fetos humanos, o crescimento da área do pênis, da túnica albugínea e das estruturas eréteis (corpos cavernosos e corpo esponjoso), bem como o aparecimento e modificações das principais estruturas que compõem estes tecidos (colágeno, músculo liso e fibra elástica) durante o período fetal (13 a 36 semanas pós-concepção), fornecendo padrões normativos de crescimento. Material e Métodos: Foram utilizados 56 fetos humanos do sexo masculino com idade gestacional compreendida entre 13 e 36 semanas pós-concepção (SPC). Foram utilizadas técnicas histoquímicas, imunohistoquímicas, e análises morfométricas, e analisados os seguintes parâmetros: área total do pênis, área do corpo cavernoso, área do corpo esponjoso e a espessura da túnica albugínea na região dorsal e ventral do corpo cavernoso. No corpo cavernoso e no corpo esponjoso, as fibras musculares, o colágeno e as fibras do sistema elástico, foram identificados e quantificados por percentagem, no programa Image J (NIH, Bethesda, EUA).Resultados: Da 13 à 36 semana pós-concepção, a área do pênis variou de 0,95mm2 a 24,25mm2. No mesmo período a área do corpo cavernoso variou de 0,28mm2 a 9,12mm2 e a área do corpo esponjoso de 0,14mm2 a 3,99mm2. No corpo cavernoso a percentagem de fibras colágenas, fibras musculares e fibras do sistema elástico variaram, respectivamente, de 19,88% a 36,60%, de 4,39 % a 29,76 % e de 1,91% a 8,92%. No corpo esponjoso a percentagem de fibras colágenas, fibras musculares e fibras do sistema elástico variaram, respectivamente de 34,65% a 45,89%, de 0,60% a 11,90% e de 3,22% a 11,93%. A espessura da túnica albugínea variou de 0,029 a 0,296 na região dorsal e de 0,014 a 0,113 na região ventral do corpo cavernoso.Conclusão: Existe correlação fortemente positiva entre o crescimento da área total, da área do corpo cavernoso e da área do corpo esponjoso, com a idade gestacional, assim como existe correlação entre o crescimento dos elementos constituintes do tecido erétil do pênis (colágeno, fibras musculares lisas e fibras elásticas) com a idade gestacional no período fetal estudado. O ritmo de crescimento do pênis é mais intenso no IIo. trimestre gestacional (13 a 24 SPC). O crescimento da espessura da túnica albugínea também foi diretamente proporcional e apresentou correlação fortemente positiva com a idade gestacional, sendo maior na região dorsal em relação à região ventral do corpo cavernoso.

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A operação para aumento de glúteos com implantes teve início no fim da década de 1960, entretanto a técnica intramuscular, considerada padrão atualmente, foi descrita cerca de 30 anos depois. Cirurgiões e pacientes apresentam crescente interesse na realização do aumento de glúteos haja vista que sua frequência apresenta aumento nos últimos anos. A utilização de implantes intramusculares que superam o volume do músculo em mais de cinquenta por cento configura uma situação nova que deve ser estudada. O tecido muscular estriado esquelético apresenta grande suscetibilidade para atrofia secundariamente à compressão, e sendo o glúteo máximo um músculo importante na manutenção da postura ereta, deambulação, corrida e salto, é necessário pesquisar possíveis alterações musculares decorrentes da operação. O objetivo deste estudo é avaliar o volume e força do músculo glúteo máximo ao longo de 12 meses após a introdução de implantes intramusculares, o posicionamento destes implantes no interior da musculatura e mudanças antropométricas obtidas com a operação. Foram selecionadas 48 mulheres, 24 candidatas a gluteoplastia de aumento com implantes compuseram o grupo de estudo e 24 candidatas a mamoplastia de aumento compuseram o grupo controle de acordo com os critérios de inclusão e exclusão. As pacientes foram avaliadas em quatro momentos diferentes: pré-operatório e após três, seis e 12 meses da operação. Em todas as etapas foi realizada avaliação clínica nutricional, tomografia computadorizada com reconstrução 3D e teste isocinético. Todas as pacientes permaneceram afastadas de atividades físicas durante três meses após a operação. Foram utilizados implantes glúteos em gel coesivo de base oval e superfície lisa com volumes de 350 cm3 e 400 cm3. O nível de significância estatística foi mantido em 5%. As pacientes candidatas a gluteoplastia apresentaram valores da relação entre as medidas da cintura e do quadril maiores que aquelas do grupo controle. A operação de aumento glúteo com implantes demonstrou eficácia na melhora desta relação. Os implantes apresentaram posição obliqua com inclinação semelhante à das fibras musculares após três meses da operação, independente da posição em que foram inseridos. As pacientes do grupo de estudo apresentaram atrofia muscular após 12 meses em 6,14% à esquerda e 6,43% à direita, as pacientes do grupo controle não apresentaram atrofia. A força muscular apresentou redução do valor de torque máximo durante a flexão do quadril a 30 /s em ambos os grupos e aumento do torque máximo durante a adução a 60 /s apenas no grupo de estudo. Concluímos que a introdução de implante de silicone no interior do músculo glúteo máximo causa atrofia muscular após 12 meses. As variações na força deste músculo nesse período não podem ser atribuídas primariamente à operação ou à presença dos implantes em seu interior. Os implantes permaneceram em posição obliqua. O aumento de glúteos com implantes gera mudanças antropométricas nas mulheres submetidas a esta operação.

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BACKGROUND: Tissue transglutaminase (t-TG) is the main autoantigen recognized by the endomysium antibodies (EMA) observed in patients with celiac disease (CD). The aim of the study was to assess an ELISA method for t-TG antibodies (t-TGA) with respect to EMA IF assay in pediatric and adult patients. METHODS: t-TGA were analyzed by ELISA in 220 sera samples: 82 patients with biopsy-proven untreated CD (23 adults and 59 children), 14 CD children on gluten-free diet, 18 asymptomatic relatives of CD patients, and 106 age-matched control patients with gluten-unrelated gastrointestinal diseases (58 adults and 48 children). Serum IgA EMA were tested on umbilical cord sections in all patients. RESULTS: The great majority (92.7%) of untreated CD patients (both adults and children) were t-TGA positive (values ranging from 20.1 to > 300 AU). None of the child control patients and only two out of 58 (3.4%) of the adults with unrelated gastrointestinal diseases had serum t-TGA positivity; two out of 18 first-degree relatives with biopsy-proved silent CD were t-TGA (as well as EMA) positive. Finally, two out of 14 CD children, assuming a gluten-free diet, had serum t-TGA (as well as EMA). A highly significant correlation (P < 0.001) was observed between t-TGA concentrations and EMA. t-TGA showed a sensitivity of 87% and 95%, a specificity of 97% and 100% for adults and children, respectively. CONCLUSION: The method is highly sensitive and specific in the diagnosis of CD and is promising as a tool for routine diagnostic use and population screening, especially in children.

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OBJECTIVE: To investigate the value of serum antitissue transglutaminase IgA antibodies (IgA-TTG) and IgA antiendomysial antibodies (IgA-EMA) in the diagnosis of coeliac disease in cohorts from different geographical areas in Europe. The setting allowed a further comparison between the antibody results and the conventional small-intestinal histology. METHODS: A total of 144 cases with coeliac disease [median age 19.5 years (range 0.9-81.4)], and 127 disease controls [median age 29.2 years (range 0.5-79.0)], were recruited, on the basis of biopsy, from 13 centres in nine countries. All biopsy specimens were re-evaluated and classified blindly a second time by two investigators. IgA-TTG were determined by ELISA with human recombinant antigen and IgA-EMA by an immunofluorescence test with human umbilical cord as antigen. RESULTS: The quality of the biopsy specimens was not acceptable in 29 (10.7%) of 271 cases and a reliable judgement could not be made, mainly due to poor orientation of the samples. The primary clinical diagnosis and the second classification of the biopsy specimens were divergent in nine cases, and one patient was initially enrolled in the wrong group. Thus, 126 coeliac patients and 106 controls, verified by biopsy, remained for final analysis. The sensitivity of IgA-TTG was 94% and IgA-EMA 89%, the specificity was 99% and 98%, respectively. CONCLUSIONS: Serum IgA-TTG measurement is effective and at least as good as IgA-EMA in the identification of coeliac disease. Due to a high percentage of poor histological specimens, the diagnosis of coeliac disease should not depend only on biopsy, but in addition the clinical picture and serology should be considered.

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Oxidative skeletal muscles are more resistant than glycolytic muscles to cachexia caused by chronic heart failure and other chronic diseases. The molecular mechanism for the protection associated with oxidative phenotype remains elusive. We hypothesized that differences in reactive oxygen species (ROS) and nitric oxide (NO) determine the fiber type susceptibility. Here, we show that intraperitoneal injection of endotoxin (lipopolysaccharide, LPS) in mice resulted in higher level of ROS and greater expression of muscle-specific E3 ubiqitin ligases, muscle atrophy F-box (MAFbx)/atrogin-1 and muscle RING finger-1 (MuRF1), in glycolytic white vastus lateralis muscle than in oxidative soleus muscle. By contrast, NO production, inducible NO synthase (iNos) and antioxidant gene expression were greatly enhanced in oxidative, but not in glycolytic muscles, suggesting that NO mediates protection against muscle wasting. NO donors enhanced iNos and antioxidant gene expression and blocked cytokine/endotoxin-induced MAFbx/atrogin-1 expression in cultured myoblasts and in skeletal muscle in vivo. Our studies reveal a novel protective mechanism in oxidative myofibers mediated by enhanced iNos and antioxidant gene expression and suggest a significant value of enhanced NO signaling as a new therapeutic strategy for cachexia.

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We have recently isolated a cDNA (SKV1.1) encoding a Shakei-related K+ channel from the human parasitic trematode Schistosoma mansoni. In order to better understand the functions of SKv1.1 protein, the distribution of SKv1.1 protein in adult S. mansoni was analyzed by immunohistochemistry using a region-specific antibody. SKV1.1 proteins were widely expressed in the nervous and muscular systems. The strongest immunoreactivity (IR) was observed in the nervous system of both male and female. In the nervous system, IR for SKv1.1 proteins was localized in cell bodies and nerve fibers of the anterior ganglia, the central commissure, and the main nerve cords. IR was also observed in the dorsal and the ventral peripheral nerve nets, fine nerve fibers entering into a variety of structures such as the dorsal tubercles, longitudinal and ventral muscle fibers, and oral and ventral suckers. In the muscular system, SKv1.1 proteins were localized to the longitudinal, circular, and ventral muscle fibers of male as well as in isolated muscle fibers where native A-type K+ currents were measured. Moderate IR was also seen in a large number of cell bodies in the parenchyma. These results indicate that SKv1.1 protein may play an important role in the regulation of the excitability of neurons and muscle cells of S. mansoni. (C) 1995 Academic Press, Inc.

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The measurement and representation of the electrical activity of muscles [electromyography (EMG)] have a long history from the Victorian Era until today. Currently, EMG has uses both as a research tool, in noninvasively recording muscle activation, and clinically in the diagnosis and assessment of nerve and muscle disease and injury as well as in assessing the recovery of neuromuscular function after nerve damage. In the present report, we describe the use of a basic EMG setup in our teaching laboratories to demonstrate some of these current applications. Our practical also illustrates some fundamental physiological and structural properties of nerves and muscles. Learning activities include 1) displaying the recruitment of muscle fibers with increasing force development; 2) the measurement of conduction velocity of motor nerves; 3) the assessment of reflex delay and demonstration of Jendrassik's maneuver; and 4) a Hoffman reflex experiment that illustrates the composition of mixed nerves and the differential excitability thresholds of fibers within the same nerve, thus aiding an understanding of the reflex nature of muscle control. We can set up the classes at various levels of inquiry depending on the needs/professional requirements of the class. The results can then provide an ideal platform for a discovery learning session/tutorial on how the central nervous system controls muscles, giving insights on how supraspinal control interacts with reflexes to give smooth, precise muscular activation.

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We used1H-magnetic resonance spectroscopy to noninvasively determine total creatine (TCr), choline-containing compounds (Cho), and intracellular (IT) and extracellular (between-muscle fibers) triglycerides (ET) in three human skeletal muscles. Subjects' (n = 15 men) TCr concentrations in soleus [Sol; 100.2 ± 8.3 (SE) mmol/kg dry wt] were lower (P < 0.05) than those in gastrocnemius (Gast; 125.3 ± 9.2 mmol/kg dry wt) and tibialis anterior (TA; 123.7 ± 8.8 mmol/kg dry wt). The Cho levels in Sol (35.8 ± 3.6 mmol/kg dry wt) and Gast (28.5 ± 3.5 mmol/kg dry wt) were higher (P < 0.001 andP < 0.01, respectively) compared with TA (13.6 ± 2.4 mmol/kg dry wt). The IT values were found to be 44.8 ± 4.6 and 36.5 ± 4.2 mmol/kg dry wt in Sol and Gast, respectively. The IT values of TA (24.5 ± 4.5 mmol/kg dry wt) were lower than those of Sol (P < 0.01) and Gast (P < 0.05). There were no differences in ET [116.0 ± 11.2 (Sol), 119.1 ± 18.5 (Gast), and 91.4 ± 19.2 mmol/kg dry wt (TA)]. It is proposed that the differences in metabolite levels may be due to the differences in fiber-type composition and deposition of metabolites due to the adaptation of different muscles during locomotion.

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A adenosina é um nucleósido ubíquo envolvido na regulação de controlo do tónus vascular do tecido cavernoso, desempenhando um papel importante na fisiopatologia da Disfunção Erétil (DE) resistente aos fármacos relaxantes musculares clássicos. Apesar da importância comprovada dos recetores da adenosina na fisiopatologia da DE no homem, pouca informação é conhecida no que diz respeito à expressão e localização dos recetores purinérgicos no Tecido Cavernoso de Ratazana (TCR). Neste trabalho avaliou-se o fenótipo dos recetores purinérgicos responsáveis pela regulação do tónus do tecido erétil de ratazana por imunofluorescência indireta aplicada à microscopia confocal em co-culturas de células endoteliais e musculares lisas do TCR. Para além da caracterização imunofenotípica, desenvolveu-se uma técnica que permite diferenciar funcionalmente em tempo real (por microscopia confocal funcional) células musculares lisas e células endoteliais isoladas de TCR em co-cultura marcadas com a sonda fluorescente Fluo-4NW. Esta técnica permite distinguir cada um dos subtipos celulares mediante o padrão e a magnitude das oscilações dos níveis intracelulares de Ca2+ ([Ca2+]i) em resposta ao ATP (agonista P2) e à fenilefrina (PE, agonista α-adrenérgico). Nas células musculares lisas, observou-se uma resposta mais acentuada ao agonista α-adrenérgico, PE, e uma resposta menos significativa ao ATP. O contrário foi observado relativamente às células endoteliais. A incubação das células musculares lisas e endoteliais com ATP (300 μM) causou um aumento dos níveis de [Ca2+]i. O efeito do ATP (300 μM) parece envolver a ativação de recetores dos subtipos P2X1 e P2X3 sensíveis ao bloqueio com NF023 (3μM) e A317491 (100 nM), respetivamente. Já o aumento dos níveis [Ca2+]i produzido pelo ADP (300 μM) parece envolver a ativação de recetores P2Y1, P2Y12 e P2Y13 mediante o antagonismo produzido pelos antagonistas MRS 2179 (0,3μM), AR-C66096 (0,1 μM) e MRS 2211 (10μM), respetivamente. Os dois tipos celulares expressam imunorreatividade contra recetores A2A, A2B, P2X1, P2X3, P2Y1, P2Y12 e P2Y13.

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Acute and chronic respiratory failure is one of the major and potentially life-threatening features in individuals with myotonic dystrophy type 1 (DM1). Despite several clinical demonstrations showing respiratory problems in DM1 patients, the mechanisms are still not completely understood. This study was designed to investigate whether the DMSXL transgenic mouse model for DM1 exhibits respiratory disorders and, if so, to identify the pathological changes underlying these respiratory problems. Using pressure plethysmography, we assessed the breathing function in control mice and DMSXL mice generated after large expansions of the CTG repeat in successive generations of DM1 transgenic mice. Statistical analysis of breathing function measurements revealed a significant decrease in the most relevant respiratory parameters in DMSXL mice, indicating impaired respiratory function. Histological and morphometric analysis showed pathological changes in diaphragmatic muscle of DMSXL mice, characterized by an increase in the percentage of type I muscle fibers, the presence of central nuclei, partial denervation of end-plates (EPs) and a significant reduction in their size, shape complexity and density of acetylcholine receptors, all of which reflect a possible breakdown in communication between the diaphragmatic muscles fibers and the nerve terminals. Diaphragm muscle abnormalities were accompanied by an accumulation of mutant DMPK RNA foci in muscle fiber nuclei. Moreover, in DMSXL mice, the unmyelinated phrenic afferents are significantly lower. Also in these mice, significant neuronopathy was not detected in either cervical phrenic motor neurons or brainstem respiratory neurons. Because EPs are involved in the transmission of action potentials and the unmyelinated phrenic afferents exert a modulating influence on the respiratory drive, the pathological alterations affecting these structures might underlie the respiratory impairment detected in DMSXL mice. Understanding mechanisms of respiratory deficiency should guide pharmaceutical and clinical research towards better therapy for the respiratory deficits associated with DM1.

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Large forces are the primary mechanism of injury in muscular dystrophy, and muscular dystrophy is especially damaging to type IIB muscle fibers. It was hypothesized that post-tetanic potentiation (PTP) would be down-regulated to prevent damage in Xlinked muscular dystrophy (mdx) mice since PTP increases force and PTP effects are greatest in IIB fibers. PTP experiments were performed on the extensor digitorum longus (EDL) of 50 day old mdx (YM) and C57BL/10 (YC) mice and 10 month old mdx (OM) and C57B1710 (OC) mice. Twitch and tetanic forces were lower in mdx than controls and lower in younger than older mice. Contrary to the hypothesis, PTP was higher in both mdx groups compared to controls. OM potentiated more than any other condition (OM: 29.8%, OC: 23.2%, YM: 21.9%, YC: 17.2%). In accordance with literature PTP increased in the older groups. To explain PTP changes, fiber typing and Western blots for myosin light chain kinase (MLCK) were performed. YM and YC had similar fiber type profiles (2% I, 58% IIX/D and 40% IIB). In accordance with literature but contrary to expected conditions for elevated PTP, OM had a slower fiber type profile (1.7% I, 69% IIX/D and 29% IIB) than OC (0.4% I, 61% IIX/D and 38% IIB). No differences were found in MLCK expression. It seems that PTP is up-regulated to maintain muscle function rather than being down-regulated to prevent muscle damage. Ca""^ transient and myosin phosphorylation measurements would be beneficial in explaining increased PTP seen in this study.