334 resultados para Multiculturalism
Resumo:
Immigrant organisations in the City of Oslo receive support from the government for their daily operation. In order to receive such support, each organisation must be membership-based and have internal democratic procedures. This paper raises the question of how we can understand this combination of support for ethnic based organisations and requirements of membership and internal democracy. It explores the usefulness of two partly overlapping ways of understanding this policy and discusses their interrelationship. Firstly, within the context of the crisis of multiculturalism, the paper discusses whether this combination is based on the aim of strengthening the organisations’ procedural commitment to liberal-democratic principles. Secondly, the paper analyses whether requirements of membership and internal democracy can mainly be understood within the framework of the Nordic model of voluntary organisation. By comparing the policy at three empirical levels, the paper concludes that this combination can mainly be understood within the framework of the traditional historical Nordic model, but that there is an ambiguity in this policy related to minority rights.
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Since at least the last two decades of the 20th century, the normative debate on multiculturalism has been one-dimensional. It has deployed arguments related to cultural demands either linked to feminism and sub-cultural identities, immigration or national minorities. Little attention has been given to the relations between these dimensions, and how they effect each other in putting forward demands to the nation-state. The purpose of this article is to analyse the interaction between cultural demands of immigrants and minority nations. The basic objective of this paper is to give an overview of different reflections coming from three basic contributors: J. Carens, W. Kymlicka and R. Bauböck.
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A tese que ora findamos visa a obtenção do grau de doutora em Educação, na Especialidade de Desenvolvimento Curricular, pelo Departamento do Currículo e Tecnologia Educativa, do Instituto de Educação e Psicologia, da Universidade do Minho. Intitulado o dualismo cultural: os luso-caboverdianos entre a escola, a família e a comunidade, o presente estudo centra-se numa abordagem crítica da escolaridade básica obrigatória, no qual procurámos compreender e explicar as condições de realização deste nível de ensino pelos jovens de ascendência caboverdiana, nascidos em Portugal, na qualidade de sujeitos biculturais em consequência da simbiose das culturas caboverdeana e portuguesa. Isto para concluirmos se na oferta do serviço educativo e de formação estão acautelados os seus direitos de cidadania e de participação na sociedade em que se encontram inseridos e a que pertencem de facto. Nesta investigação foi fundamental analisar a oferta de educação básica, entender as representações de alunos lusocaboverdeanos acerca da sua identidade cultural e das suas percepções sobre a formação académica que recebem; reconhecer representações e percepções de professores acerca da realidade educativa portuguesa, o enquadramento da multiculturalidade e a docência em turmas com alunos luso-caboverdianos, e compreender as percepções de pais e encarregados da educação caboverdeanos acerca da realidade educativa portuguesa e do enquadramento dos seus filhos na escola, para perceber se o insucesso educativo dos luso-caboverdeanos está relacionado com a condição de aluno “culturalmente diferente” ou se tem a sua origem na escola e no currículo da escolaridade obrigatória e, assim, contribuir com subsídios teóricos e práticos para o aprofundamento da problemática da multiculturalidade em Portugal, com vista à sua potenciação e normalização no sistema educativo. Estando perante uma sociedade de formação multicultural reafirmada com a colonização, justifica-se, em Portugal, a preocupação com a temática da diversidade cultural nas políticas educativas, resultante da consciencialização da manifestação da diversidade cultural no contexto escolar, podendo a sua omissão constituir num factor de insucesso educativo. Por isso, integramos nesta investigação matérias como: uma conceptualização do multiculturalismo com vista a questionar e clarificar os conceitos e as perspectivas inerentes a este fenómeno. Uma tentativa de desocultar para perceber o conteúdo simbólico e os porquês das políticas de integração das minorias etnicoculturais que, ao que parece, nos tempos que correm, por quase toda a parte, se converteram numa prioridade absoluta e inadiável. Estabelecemos uma ponte entre a génese do campo curricular e a construção de um currículo multi e/ou intercultural, merecendo devida atenção as tendências que dominam as discussões e a produção científica actuais nestes domínios. Problematizámos o currículo e identidade na escolaridade obrigatória nas dimensões inserção sociocultural, promoção da igualdade de sucesso educativo e inclusão dos sujeitos e o currículo e a educação para o exercício da cidadania numa escola que se quer plural. Neste último debatemos o conteúdo político da educação para a cidadania, as políticas educativas e curriculares e a escolaridade básica obrigatória como uma proposta que continua em aberto, por isso, passível de adequação às necessidades de uma educação da e para a diversidade. Procurámos fazer uma análise das políticas de integração socioeducativa da diversidade cultural, com destaque para o quadro legal que regula a integração das minorias étnicas na escola básica portuguesa, com particular incidência sobre as crianças pertencentes à comunidade caboverdeana nascidas em território português, procurando concluir acerca da existência, ou não, de posições e opções de políticas educativas concretas face à necessidade de dar prosseguimento à educação multicultural neste contexto. Tratou-se de uma investigação qualitativa holística, que permitiu desenvolver compreensões profundas dos fenómenos a partir das evidências reunidas, do estudo das representações dos sujeitos sobre quem recaem os resultados da investigação, mas também de sujeitos que, assim como o meio envolvente, estabelecem uma relação indirecta com os mesmos resultados. Circunscrito a um estudo de caso, a reflexão e a partilha de conhecimento e informações possibilitou desenvolver uma compreensão sobre a problemática estudada. Dos resultados obtidos, destacámos aqui que, em Portugal, apesar da absorvência da diversidade cultural nas política educativa, não se concretizou, ainda, uma proposta que, na prática, crie a reciprocidade entre as questões etnicoculturais e o sucesso e/ou insucesso educativos das minorias em educação com ganhos decisivos no combate ao insucesso e ao abandono escolar. Continua-se a desenvolver uma educação igualitarista monocultural pela via da homogeneização curricular, assente na noção de que povos e grupos podem estar em condições de igualdade se reunidos numa cultura comum. Aparentemente sob pilares democráticos, esta educação multicultural segue a concepção liberal associando essencialismo, universalismo e igualitarismo, resultando num propósito civilizacional excludente das minorias etnicoculturais. As conclusões chegadas permitem-nos defender a dessacralização do currículo nacional comum e uniforme e a defesa de uma proposta curricular baseada numa cultura científica global e necessária, de acordo com as faixas etárias e níveis de ensino, com campos de integração obrigatória de conteúdos territorializados alicerçados no interculturalismo como estratégia promotora da interacção crítica e solidária entre diferentes sujeitos e grupos culturais, permissiva da construção de identidades próprias e da confissão da diferença cultural, associada ao intraculturalismo como uma via permeabilizadora da educação democrática como garante da cidadania plena a todos os indivíduos, como condição fundamental para o estabelecimento das condições de igualdade e de garantia de sucesso em educação.
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En las últimas décadas ha incrementado considerablemente el contacto y la heterogeneidad de lenguas, culturas e identidades. La movilidad humana se ha convertido en una de las características estructurales de nuestras sociedades (Bauman, 1998) y la pluralización de las formas de vida (Berger y Luckman, 1997) en una de sus más destacadas consecuencias. El estudio que presentamos tiene el objetivo de explorar la función de la lengua en relación a la construcción narrativa de la identidad. Para ello se presentan diez historias de vida según la adaptación de la entrevista elaborada por Dan P. McAdams (2006). El análisis de los datos empíricos se ha realizado mediante el programa informático Atlas.ti (Muñoz, 2005). Se concluye que básicamente la lengua ejerce, en los sujetos entrevistados, tres funciones que responden a tres necesidades. Por un lado está la lengua familiar, identitaria o materna. Por otro, la lengua de intercomunicación sociolaboral que permite la comunicación en el trabajo o en los distintos escenarios socioculturales y, finalmente, la lengua de interconexión global, actualmente el inglés, presente en Internet y en los escenarios internacionales
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In the last few decades there has been a wealth of literature and legislation on advance directives. As you all know, it is an instrument by which a person can express their wishes as regards what treatmentthey should be given or, more to the point, not to be given, when he is in a situation when he can not do so himself.Regulations in the western world seem to promote advance directives as a way to enhance patient¿s autonomy in thecontext of human rights, and the media has presented advance directives as another milestone in this era of selfdetermination.However, if we look closely at some of thoseregulations we will see that there are a few elements which may undermine their efficacy, shattering this nicely presentedpicture. I will focus on two elements. First, formal requirements, and secondly, certain limits or what I like to call "escape clauses".
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El Aymara es un pueblo andino milenario dedicado al pastoreo y a la agricultura, que tiene su origen alrededor del lagoTiticaca, comprendiendo lo que en la actualidad es parte de Bolivia y Perú, norte de Chile y norte de Argentina. Todo lorelevante al orden Aymara se vincula con sus creencias que se manifiestan en ritos y ceremonias. En el mundo andino, elconcepto de salud no se restringe sólo al bienestar físico y psíquico, sino que incluye el equilibrio y bienestar social y económico de la persona, su relación armoniosa en su familia y comunidad, con sus difuntos, sus espíritus protectores, la Madre Tierra y en su convivencia correcta y afectuosa con lachacra y el ganado, con la casa y la naturaleza. En este artículo se revisan algunos aspectos del pensamiento Aymara, sucosmovisión, ética y praxis. Se comenta como la salud, la enfermedad y los procedimientos terapéuticos están mediatizados por la cultura. Se expone como ejemplo el "ProyectoDe Salud Intercultural Desde Una Maternidad" en un hospital de Chile, donde mujeres Aymaras tienen derecho a un parto integrador.
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In the last few decades there has been a wealth of literature and legislation on advance directives. As you all know, it is an instrument by which a person can express their wishes as regards what treatmentthey should be given or, more to the point, not to be given, when he is in a situation when he can not do so himself.Regulations in the western world seem to promote advance directives as a way to enhance patient¿s autonomy in thecontext of human rights, and the media has presented advance directives as another milestone in this era of selfdetermination.However, if we look closely at some of thoseregulations we will see that there are a few elements which may undermine their efficacy, shattering this nicely presentedpicture. I will focus on two elements. First, formal requirements, and secondly, certain limits or what I like to call "escape clauses".
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El Aymara es un pueblo andino milenario dedicado al pastoreo y a la agricultura, que tiene su origen alrededor del lagoTiticaca, comprendiendo lo que en la actualidad es parte de Bolivia y Perú, norte de Chile y norte de Argentina. Todo lorelevante al orden Aymara se vincula con sus creencias que se manifiestan en ritos y ceremonias. En el mundo andino, elconcepto de salud no se restringe sólo al bienestar físico y psíquico, sino que incluye el equilibrio y bienestar social y económico de la persona, su relación armoniosa en su familia y comunidad, con sus difuntos, sus espíritus protectores, la Madre Tierra y en su convivencia correcta y afectuosa con lachacra y el ganado, con la casa y la naturaleza. En este artículo se revisan algunos aspectos del pensamiento Aymara, sucosmovisión, ética y praxis. Se comenta como la salud, la enfermedad y los procedimientos terapéuticos están mediatizados por la cultura. Se expone como ejemplo el "ProyectoDe Salud Intercultural Desde Una Maternidad" en un hospital de Chile, donde mujeres Aymaras tienen derecho a un parto integrador.
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In the last few decades there has been a wealth of literature and legislation on advance directives. As you all know, it is an instrument by which a person can express their wishes as regards what treatmentthey should be given or, more to the point, not to be given, when he is in a situation when he can not do so himself.Regulations in the western world seem to promote advance directives as a way to enhance patient¿s autonomy in thecontext of human rights, and the media has presented advance directives as another milestone in this era of selfdetermination.However, if we look closely at some of thoseregulations we will see that there are a few elements which may undermine their efficacy, shattering this nicely presentedpicture. I will focus on two elements. First, formal requirements, and secondly, certain limits or what I like to call "escape clauses".
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Globalization and diverse populations due to migration imply that counselors are expected to deliver career services to populations from a large array of cultural settings. Moreover, individuals belonging to minority or non-dominant groups may be underserved or misserved, thus decreasing their chances of finding employment opportunities through career counseling. To develop specific interventions minority or non-dominant groups, it seems important to understand their strength and weaknesses. These strengths and weaknesses will be presented in terms of risk and resilience factors, such as low future orientation and social support respectively. In the last two decades, several authors have made contributions to adapt and improve career services in order to best meet these minority groups' needs. A review of this literature identified thirteen keys to effective practice. For example, one key is to take responsibility for one's own biases and prejudices. Nonetheless, some underserved groups remain difficult to identify. Comparing some basic national demographic data with data from our counseling centers may be helpful in this context in identifying specific groups and assessing needs. One solution, in order to promote social justice across (all) cultural groups, is to encourage multiculturalism in both career counseling and society as a whole. A more inclusive society would allow each person in a minority or non-dominant group to contribute more effectively to the development and growth of this society.
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La present recerca s’emmarca doncs, a l’eix 3 definit pel Pacte Nacional per a la Immigració (PNI), sobre la integració de la nova població catalana i de la societat d’acollida en una cultura pública comuna, mantenint la cohesió social. Entenem la integració com un procés dinàmic d’apropament i empatia recíprocs entre la persona migrada i la societat d’acollida, fet que suposa el reconeixement dels valors de cada grup en la seva diferència i en la seva igualtat per tal d’ enriquir al conjunt social. Apostem per la integració des d’un enfocament intercultural de diàleg i intercanvi, on el reconeixement de la condició de ciutadania, és indispensable i, ha de permetre tenir presents totes les dimensions de la integració: estructural, cognitiva i cultural, social i de la identitat (Martínez, 2006). Aquest repte es tradueix en la construcció de la ciutadania des de la diversitat ètnica i cultural avançant així cap a una autèntica interculturalitat. Es parteix d’un concepte d’integració bidireccional, dinàmic i continu, entre els joves migrats i la resta, coincideix totalment amb el que reconeix el PNI. La finalitat d’aquesta recerca és identificar els elements clau de l’estat actual de la integració dels joves migrats a Catalunya, per això cal definir tant els elements constitutius com els entramats del procés de la integració d’aquesta joventut al context català. La metodologia serà un estudi per enquesta, amb una mostra de 3000 joves de Catalunya. L’estudi descriptiu es complementarà amb grups de discussió de joves i entrevistes a agents socials i educatius implicats en l’acompanyament a aquests joves. Plantegem, per tant, un estudi descriptiu-comprensiu, que combina el treball sobre dades quantitatives i dades qualitatives en funció de l’objecte a valorar, sota una lògica de complementarietat (Bericat, 1998). En l’estudi per enquesta, s’aplicarà el “Qüestionari de cohesió social entre joves” elaborat per Palou (2009). Per l’aproximació qualitativa, es faran grups de discussió amb joves per analitzar en profunditat la seva realitat; i finalment, es faran entrevistes en profunditat a agents socials i educatius. El rigor metodològic permetrà que aquesta anàlisi en profunditat tingui per fruit línies clares per a elaborar propostes afavoridores per la convivència i la cohesió social.La integració a una cultura pública comuna (objectiu clau del PNI i el Pla de ciutadania i immigració 2009-2012) passa per l'Administració més propera a les persones (en aquest cas, els joves migrats i migrades del municipi), a través de les polítiques de ciutadania per a la joventut. Els resultats del present projecte pretenen orientar propostes d’actuació en aquest nivell, bé sigui en clau d’acollida i coneixement de la llengua i l’entorn com d’integració al teixit social i associatiu del barri o municipi.Més enllà de la política pública local, l’aplicabilitat del projecte que es presenta també troba un altre encaix en les polítiques educatives de Catalunya i, més concretament, en el Pla per a la llengua i la cohesió social. Educació i convivència intercultural (Departament d’Educació, 2007), Dins de les seves línies estratègiques, aquest Pla contempla el reforç de la xarxa estable de l’entorn escolar amb la col•laboració dels diferents serveis i recursos municipals (entitats d'àmbit social, cultural o esportiu), a través d’iniciatives com els Plans Educatius d’Entorn (PEE).
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La competencia intercultural es la competencia profesional que permite un correcto desempeño y una adecuada integración en la empresa culturalmente diversa. El Modelo CIT de Competencias Interculturales Transversales describe el conjunto de conocimientos, comportamientos y actitudes a través de dos macro competencias como Diagnosticar Interculturalmente y Afrontar los requerimientos derivados de la interculturalidad. La presente investigación se plantea dos objetivos: a) Identificar las competencias interculturales de Diagnosticar y b) Identificar las competencias interculturales de Afrontar en 12 grupos de trabajo multiculturales de baja cualificación. El estudio de naturaleza cualitativa ha mostrado que la jerarquía y las normas organizativas son los elementos más diagnosticados como sensibles a la diferencia cultural. En relación a la competencia de Afrontar, se han identificado competencias de resolución de problemas, trabajo en equipo y comunicación intercultural; aplicados indistintamente tanto por los supervisores y responsables de los grupos como por parte de los operarios y personal de base. Las estrategias aplicadas por las personas participantes en el estudio, valoradas como competentes por sus empresas, han permitido la apreciación y estudio de la diferencia cultural y la adaptación del comportamiento a la nueva realidad organizacional.
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The article begins with the theoretical bases for developing a training programme to foment the exercise of an active participation. The designed program is applied in a group of women with different cultural backgrounds that live in the city of L'Hospitalet and it is evaluated following the methodological characteristics of an investigation evaluation of participatory character. From the collection and analysis of the information, we present the results obtained that turn around the investigation objectives: the validation of the program design, the investigation on the exercise of active participation, the formation of the work team and the creation of a meeting point for women. El artículo se inicia con las bases teóricas para elaborar un programa de formación para fomentar el ejercicio de una participación activa. El programa diseñado se aplica en un grupo de mujeres con diferentes orígenes culturales que viven en la ciudad de L¿Hospitalet, y se evalúa siguiendo las características metodológicas de una investigación evaluativa de carácter participativo. A partir de la recogida y análisis de la información, se presentan los resultados que giran en torno a los objetivos de la investigación: la validación del programa, la investigación sobre el ejercicio de la participación, la formación del equipo de trabajo y la creación de un espacio de encuentro de mujeres.
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La competencia intercultural es la competencia profesional que permite un correcto desempeño y una adecuada integración en la empresa culturalmente diversa. El Modelo CIT de Competencias Interculturales Transversales describe el conjunto de conocimientos, comportamientos y actitudes a través de dos macro competencias como Diagnosticar Interculturalmente y Afrontar los requerimientos derivados de la interculturalidad. La presente investigación se plantea dos objetivos: a) Identificar las competencias interculturales de Diagnosticar y b) Identificar las competencias interculturales de Afrontar en 12 grupos de trabajo multiculturales de baja cualificación. El estudio de naturaleza cualitativa ha mostrado que la jerarquía y las normas organizativas son los elementos más diagnosticados como sensibles a la diferencia cultural. En relación a la competencia de Afrontar, se han identificado competencias de resolución de problemas, trabajo en equipo y comunicación intercultural; aplicados indistintamente tanto por los supervisores y responsables de los grupos como por parte de los operarios y personal de base. Las estrategias aplicadas por las personas participantes en el estudio, valoradas como competentes por sus empresas, han permitido la apreciación y estudio de la diferencia cultural y la adaptación del comportamiento a la nueva realidad organizacional.