1000 resultados para Mulheres grávidas - Doenças
Resumo:
Maternal smoking during pregnancy causes heart changes, impaired fetal growth, spontaneous abortion and low birth weight. Even in pregnant women exposed to cigarette smoke these changes can be observed. But the exercise is to answer the increased fetal weight, besides the improvement of cardiorespiratory fitness of the pregnant and the fetus. The objective of this study was to analyze the ventricular muscle of young rats subjected to passive smoking associated with aquatic exercise. For the experiments used 24 female rats were divided into: GC (control), GE (exercise protocol in the water), GF(exposed to cigarette smoke) and GEF (exercise protocol on water and exposed to cigarette smoke). On the same day was held the 1st session of the experimental phase of the protocol of exposure to cigarette smoke, which consisted of 30 minutes twice a day, six days a week for three weeks, followed by the first session of the swimming program... (Complete abstract click electronic access below)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Aedes aegypti, mosquito da família Culicidae responsável pela transmissão dos vírus da dengue, da febre amarela urbana e da febre chikungunya, apresenta grande proliferação em áreas urbanas das regiões tropicais e subtropicais, além de representar um fator de incômodo por causar alergias devido à inoculação dos componentes salivares durante o processo do repasto sanguíneo. Como forma de evitar os problemas causados por eles, o repelente mais usado e registrado comercialmente desde 1957 é o DEET (N,N-dietil-3-metilbenzamida ou N,N-dietil-meta-toluamida), que apesar de apresentar eficácia comprovada possui determinada toxicidade quando utilizado por crianças e por mulheres grávidas ou lactantes. Atualmente, grande parte dos estudos sobre novas substâncias repelentes envolvem óleos essenciais de plantas, principalmente por serem atóxicos, biodegradáveis, possuírem um preço mais acessível e uma ampla atividade contra diferentes espécies de mosquitos. Os terpenos 1,8-cineol, β-cariofileno e α-humuleno podem ser encontrados em óleos essenciais de uma grande variedade de plantas e apesar de dados da literatura mostrarem uma eficácia dessas substâncias como repelentes para outras espécies de insetos, até o presente momento não existem estudos que relacionam porcentagem de repelência ao longo do tempo para avaliar o potencial de repelência das mesmas para culicídeos.O presente estudo avaliou tais substâncias como possíveis repelentes para A. aegypti, utilizando o DEET como controle positivo. Para avaliar a eficácia do β-cariofileno foi utilizada a BG-cage, uma gaiola desenvolvida especificamente para testes de repelência onde o voluntário expõe um braço sob uma abertura coberta por uma tela onde os mosquitos pousam, mas não picam. Os testes foram repetidos a cada 30 minutos após a aplicação do produto por um tempo máximo de duas horas (seguindo a recomendação de reaplicação do produto comercial ...
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Introduction: The HELLP syndrome is a severe complication of pregnant women with preeclampsia (PE), characterized by association of hemolysis, changes in liver enzymes and thrombocytopenia. Hemolysis, defined by the presence of microangiopathic hemolytic anemia, is one of the characteristics in this syndrome. However, as hemolysis occurs in a short time there is some difficulty in its laboratory diagnosis. Therefore, the search for a more sensitive and specific method for hemolysis determination may help in the early diagnosis of the HELLP syndrome. Objectives: a) To determine the plasma concentration of haptoglobin in normotensive pregnant women and in pregnant women with PE, classified into mild PE, severe PE and HELLP/partial HELLP syndrome; b) To compare the efficacy of haptoglobin plasma concentration and serum total bilirubin as criteria for hemolysis diagnosis in HELLP/partial HELLP syndrome. Methods: We conducted a cross-sectional analytical and comparative study involving 66 pregnant women diagnosed with PE, being 25 cases with mild PE, 28 with severe PE, and 13 with HELLP/partial HELLP syndrome. Twenty-one normotensive pregnant women were included for comparison of haptoglobin plasma concentration between the groups and to determine the normal values for pregnant women. The variables studied were: maternal age, gestational age, systolic and diastolic blood pressure, proteinuria, hematocrit and hemoglobin values, platelet count, serum total bilirubin, lactate dehydrogenase (LDH), glutamic oxaloacetic transaminase (AST) and glutamic-pyruvic transaminase (ALT), urea, creatinine and uric acid, and also plasma concentrations of haptoglobin. The results were analyzed by nonparametric tests, with a significance level of 5%. Results: The values of urea, uric acid, AST, ALT and LDH were significantly higher, while the number of platelets was lower in pregnant women with HELLP/partial HELLP syndrome compared to pregnant women with mild PE and ...
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Congenital toxoplasmosis is a serious public health case, for it causes irreversible damage to the embryo/fetus, which may cause its death. The identification and the care to pregnant women with suspect acute toxoplasmosis (IgM+) is performed in prenatal monitoring. This study aimed to measure the incidence and know the profile of positive pregnant women for toxoplasmosis in a Basic Health Unit (BHU) in Matão - SP, between the years 2011 to 2013. This is a retrospective descriptive study, from the medical records of pregnant women attended. The project was approved by the Municipal Departament of Health and BHU was chosen along the Municipal Epidemiological Surveillance. From 2011 to 2013, 189 women began prenatal care in the unit, an annual median of 71(±26.91), of which 17 (8.99%) were positive for the serological test indicative of acute phase (IgM+). The distribution over the trial period was: four cases in 2011, twelve cases in 2012 and one in 2013. Pregnant women IgM positive for toxoplasmosis attend by BHU were: age 24(±5.47) years; color: equally distributed among white, black and brown; as the number of pregnancies: multiparous (2±0.97), most of them with a cesarean delivery as obstetric history and possessed no other risk factors associated with pregnancy (94.12%); gave entrance at BHU with 13.65(±7.35) weeks of gestation and had a median of 5(±2.36) consultation on their prenatal care. The examination for toxoplasmosis was requested as recommended by the Health Ministry (HM) and the medication prescribed was Roxamicina® - spiramycin, as soon as the test results (IgM+) arrived. Of the 17 pregnant women, only 10 completed the pre-natal at BHU - attendance at the postpartum consult (58.8%). Of these, the deliveries were vaginal (55.55%), made preterm with 36.5 weeks of gestation at the Municipal Hospital. The babies were born alive (100%) with the weight of 2.68(±0.77) Kg and required special care hospital scope. From the ...
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Alimentos e Nutrição - FCFAR
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O uso de plantas medicinais por mulheres grávidas e em período de lactação é uma prática comum em diversos países. Entretanto, muitas plantas medicinais são contra-indicadas durante a gravidez e amamentação devido a vários efeitos adversos que podem apresentar, como embriotoxicidade, teratogenicidade e efeitos abortivos. Esse fato acaba expondo essas mulheres, seus fetos e bebês, a riscos de saúde desconhecidos. Assim, a proposta desse trabalho foi analisar a percepção a respeito do uso de plantas medicinais por mulheres grávidas e lactantes na ONG Bebê a Bordo, em Araraquara, São Paulo, entre 2013 e 2014. O grupo foi constituído por 96 mulheres ao todo, entre o primeiro e o último trimestre de gestação. Os dados foram coletados em encontros com grupos de gestantes utilizando questionários como roteiro e também através de entrevista oral. Esse estudo promove uma análise de natureza qualitativa. Os resultados foram baseados nos relatos de mulheres grávidas sobre o uso de plantas medicinais, a indicação de uso e conhecimento dos riscos avindos do uso. Todas as participantes foram informadas oralmente e por escrito sobre o estudo e assinaram um termo de consentimento. O uso de plantas medicinais é uma realidade entre as mulheres gestantes e lactantes da ONG Bebê a Bordo. Elas reportaram acreditar que produtos naturais não oferecem perigo à saúde. As principais fontes de informação sobre o uso de plantas medicinais durante a gravidez são familiares, vizinhos, amigos e internet. As plantas mais citadas são: hortelã, camomila, boldo, capim-cidreira e erva-doce. Tais plantas eram indicadas para náusea, indigestão, gases, constipação, ansiedade, e também para produzir leite. As mulheres gestantes e lactantes demonstraram que falta conhecimento sobre os riscos à saúde que as plantas medicinais e os medicamentos fitoterápicos podem oferecer nessas fases. Elas também comentaram sobre as dificuldades em...
Resumo:
O uso de plantas medicinais por mulheres grávidas e em período de lactação é uma prática comum em diversos países. Entretanto, muitas plantas medicinais são contra-indicadas durante a gravidez e amamentação devido a vários efeitos adversos que podem apresentar, como embriotoxicidade, teratogenicidade e efeitos abortivos. Esse fato acaba expondo essas mulheres, seus fetos e bebês, a riscos de saúde desconhecidos. Assim, a proposta desse trabalho foi analisar a percepção a respeito do uso de plantas medicinais por mulheres grávidas e lactantes na ONG Bebê a Bordo, em Araraquara, São Paulo, entre 2013 e 2014. O grupo foi constituído por 96 mulheres ao todo, entre o primeiro e o último trimestre de gestação. Os dados foram coletados em encontros com grupos de gestantes utilizando questionários como roteiro e também através de entrevista oral. Esse estudo promove uma análise de natureza qualitativa. Os resultados foram baseados nos relatos de mulheres grávidas sobre o uso de plantas medicinais, a indicação de uso e conhecimento dos riscos avindos do uso. Todas as participantes foram informadas oralmente e por escrito sobre o estudo e assinaram um termo de consentimento. O uso de plantas medicinais é uma realidade entre as mulheres gestantes e lactantes da ONG Bebê a Bordo. Elas reportaram acreditar que produtos naturais não oferecem perigo à saúde. As principais fontes de informação sobre o uso de plantas medicinais durante a gravidez são familiares, vizinhos, amigos e internet. As plantas mais citadas são: hortelã, camomila, boldo, capim-cidreira e erva-doce. Tais plantas eram indicadas para náusea, indigestão, gases, constipação, ansiedade, e também para produzir leite. As mulheres gestantes e lactantes demonstraram que falta conhecimento sobre os riscos à saúde que as plantas medicinais e os medicamentos fitoterápicos podem oferecer nessas fases. Elas também comentaram sobre as dificuldades em...
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Fumar é atualmente a principal causa evitável de complicações na gravidez, quer para a mãe, quer para o feto e o recém-nascido. Dietz e outros (2010) estimaram que 5% a 8% dos partos de pré-termo, 13% a 19% dos partos de crianças com baixo peso ao nascer, 5% a 7% das mortes relacionadas com partos de pré-termo e 23% a 34% das mortes súbitas do lactente, possam ser atribuídos ao consumo de tabaco durante a gravidez (Dietz et al., 2010). Parar de fumar antes de engravidar ou nas primeiras semanas após a conceção permitirá reduzir substancialmente estas complicações. No nosso país, quase todas as mulheres grávidas recebem assistência e vigilância médica, o que se traduz por múltiplas oportunidades de apoio e aconselhamento, no sentido da cessação tabágica, por parte dos profissionais de saúde com quem contactam.
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Preeclampsia is a disease specific of human pregnancy that affects 3-8% of pregnant women, and it is one of the three leading causes of maternal mortality and morbidity. The disease is characterized by hypertension and proteinuria after the 20th week of gestation. The risk factors for this disease are not completely understood but appear to include dysregulation of the immune response arising from defects in placentation, environmental and genetic factors. This study aimed to determine whether the variation in the amount of proinflammatory cytokine receptors IL-1R2, IL-6R and TNF-αR1 would be involved in preeclampsia. They were recruited women with preeclampsia (n=24) and women who evolved during pregnancy without changes in blood pressure (n=12) were recruited. Clinical and laboratory data were collected. The cytokine receptors (IL-1R2, TNF-αR1 and IL-6R) were assessed in mononuclear cells isolated from peripheral blood using flow cytometry (Control = 8; PE = 24). C-reactive protein (CRP) was determined by CRP ultrasensitive method (Control = 7; PE = 18) was performed using sera pregnant women. Women with preeclampsia had higher weight at the beginning of the pregnancy (p=0.0171) and lower gestational age at delivery (0.0008). Classical monocytes were decreased in preeclampsia but not intermediate or non-classical monocytes. The frequency of IL-1R2 pro inflammatory cytokine receptors is decreased in women with PE only in the subpopulation of non-classical monocytes (p = 0.0011). TNF-αR1 receptor and IL-6R, had a decreased frequency in the three subpopulations of monocyte (classic, intermediate and non-classical) when compared to women with normal pregnancy. An increase in IL-1R2 receptor in TCD4+ lymphocytes, but a decrease in TNF-receptor and IL-6R in women with preeclampsia were found. No differences in the frequency of those receptors in CD3+/CD8+ in preeclampsia. There was no difference in C-reactive protein in preeclampsia. The reduction in the amount of IL-1R2, TNF- αR1 and IL-6R monocytes and lymphocytes can be involved in the regulation of inflammation observed in preeclampsia, contributing to disease.