922 resultados para Mineral de osso bovino desproteinizado (DBBM)
Resumo:
In order to evaluate the effect of environmental temperature on ruminal fermentation and on mineral levels of growing ruminants, it was used 12 male calves (initial average weight 82.9 ± 7.7 kg, 100 days of age), were employed in a randomized block design (by weight) experiment, with repeated weight measurement and two environmental temperatures: thermoneutral (24ºC) and heat-stressed (33ºC), during 38 days. The animals exposed to 33ºC presented lower dry matter ingestion, lower T3 (triiodothyronine) serum level, higher ammoniacal nitrogen (NH3-N) level in the rumen liquid, and higher rectal and body temperatures during all the experimental period when compared to the animals kept in thermoneutral environment (24ºC). The animals kept under heat stress environment (33ºC) presented higher calcium serum level, which was the highest on 31st day and the lowest on the 38th day of the experiment; phosphorus level was the lowest during all the experimental period; sodium level was lower on the 17th, 31st and 38th experimental days. Potassium and zinc levels were lower after 24 days; copper level was lower until the 24th day; magnesium level was higher until the 17th day, if compared to the ones from the animals kept in thermoneutral environment (24ºC). The heat-stressed animals presented higher levels of ammoniacal nitrogen in the ruminal liquid and a decrease in the phosphorus, sodium, potassium and zinc serum levels. These results show the necessity of changes on feed management to ruminants in temperatures over the thermal comfort limits so that performance loss is decreased.
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Avaliou-se o efeito da suplementação protéica (40% PB) com amiréia ou uréia sobre o consumo de suplemento, desempenho e características econômicas de novilhos terminados em pastagens. Foram utilizados 120 novilhos com 19 meses de idade e 358kg, sendo 60 Nelore e 60 F1 Brangus x Nelore, divididos em três tratamentos com 20 animais, alojados em piquetes de Brachiaria brizantha cv. Marandu de 10 hectares cada, totalizando 120 hectares, sendo dois piquetes por grupo genético e tratamento, pastejados alternadamente a cada pesagem (42 dias). Os tratamentos consistiram em mistura mineral com amiréia-150S (AM), mistura mineral com uréia+milho+enxofre (UR) e mistura mineral (MM). As médias de consumo de suplemento dos animais F1 foram de 206,1; 145,9 e 73,1g/dia, e as dos animais Nelore, 236,0; 205,1 e 94,3g/dia para os tratamentos AM, UR e MM, respectivamente. Para os novilhos Nelore, houve efeito (P<0,05) do suplemento sobre o peso de abate (PA), sendo a média do tratamento UR, 518,85kg, mais alta que a dos demais, 491,89 e 485,20kg, respectivamente, para AM e MM. Para os novilhos F1, foi significativo o efeito da suplementação protéica (P<0,05), com médias de 515,90 e 520,15kg, respectivamente, para os tratamentos UR e AM. A suplementação protéica proporcionou bom desempenho em animais F1 durante períodos de abundância de forragem. O uso de uréia apresentou melhor viabilidade econômica.
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The purpose of this study was to assess the concentration of vitamins and minerals in meat protein hydrolysates. Calcium, phosphorus and iron were analyzed by inductively coupled-plasma atomic emission spectrophotometry; vitamin C was analyzed by the reduction of cupric ions and vitamins B1 and B2 by fluorescence. Regarding minerals, the beef hydrolysate (BH) had more iron than the turkey hydrolysate (TH) and the chicken hydrolysate (CH); TH had a little more phosphorus. BH had the largest amount of vitamin C, and similar amounts of vitamins B1 and B2. The amount of these nutrients found in the hydrolysates suggests that it is possible to use them to enrich special dietary formulations.
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Os mecanismos biológicos desenvolvidos para aumentar a qualidade da regeneração óssea e da reparação tecidual de sítios periodontais específicos continuam a ser um desafio e têm sido complementado pela capacidade de adesão celular do colágeno do tipo I, promovida por um peptídeo sintético de adesão celular (P-15), associado a uma matriz inorgânica de osso (MIO) para formar MIO/P-15. O objetivo deste estudo foi avaliar a perda do nível clínico de inserção e a resposta da bolsa periodontal em dentes após 3 e 6 meses da aplicação de enxerto com MIO/P-15. Vinte e um cães do Hospital Veterinário da Universidade de São Paulo foram anestesiados para realização de tratamento periodontal e 132 faces dentais com perda de nível clínico de inserção foram tratadas, sendo que 36,4% (48 faces) receberam o peptídeo de adesão celular e 63,6% (84 faces) compuseram o grupo controle que recebeu tratamento convencional (retalho muco-gengival e aplainamento radicular). O procedimento foi documentado através de radiografia intra-oral e todas as sondagens de bolsas periodontais foram fotografadas. Depois de 3 e de 6 meses, os animais foram re-anestesiados a fim de se obter novas avaliações, radiografias, fotografias e sondagens periodontais. As 48 faces com perda de nível clínico de inserção que receberam material de enxertia apresentaram taxa de 40% de recuperação do nível clínico de inserção após 6 meses. O grupo controle de faces dentais não apresentou alteração do nível clínico de inserção. A face palatina foi a que apresentou melhor taxa de regeneração (40%) e os dentes caninos e molares mostraram as melhores respostas (57,14% e 65%, respectivamente). Não houve sinais de infecção pós-cirúrgica relacionadas à falta de higienização oral dos animais. Pode-se concluir que o MIO/P-15 auxilia na regeneração e re-aderência das estruturas periodontais, incluindo osso alveolar. Sua aplicação mostrou-se fácil e prática e a incidência de complicações pós-cirúrgicas foi baixa. Ainda assim, mais estudos e pesquisas são necessários para que se avalie a quantidade e a qualidade do osso e do ligamento periodontal formados.
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A artrodese rádio-cárpica é procedimento radical usado no tratamento de fraturas e luxações do carpo, com danos à fibrocartilagem palmar e às estruturas ligamentares de sustentação, decorrentes de hiperextensão. Para este estudo foram selecionados 15 cães, submetidos à artrodese rádio-cárpica, entre abril/02 e julho/04. Foram estudados os casos quanto à formação de calo ósseo e às complicações pós-cirúrgicas. A técnica consistiu na ostectomia da superfície articular do rádio, expondo-a e retificando-a. Os subprodutos desta fresagem foram reintroduzidos como enxerto após sua redução em tamanho com rugina. Para a estabilização articular, em todos os casos, foram usadas placas compressivas. Foram realizados exames radiográficos imediatamente à intervenção cirúrgica e em intervalos de 30 dias, até a total fusão articular. Os resultados obtidos neste estudo, com fusão da articulação em até 300 dias de pós-cirúrgico em 80% dos casos estudados, foram semelhantes aos dispostos para as técnicas que utilizam enxertos autólogos esponjosos, sendo que, em 68% dos pacientes, a recuperação se deu sem qualquer complicação significativa. Pequenas complicações, como o aumento de volume, foram observadas em 22% dos casos, não determinando qualquer alteração no resultado final. Tais resultados viabilizam a técnica descrita, demonstrando a exeqüibilidade da utilização dos subprodutos da fresagem do osso subcondral como enxerto em artrodeses de carpo em cães.
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Estudou-se a ossificação endocontral de 18 embriões e 12 fetos de até três meses de gestação, os quais foram coletados de úteros gestantes em frigoríficos e abatedouros. Os úteros foram dissecados e, em seguida, realizou-se uma incisão dorsal até o cérvix para avaliações macroscópicas dos embriões e fetos. Para o estudo microscópico foram realizadas técnicas de inclusão, seguidas de marcação dos depósitos de cálcio e fósforo, responsável pela ossificação dos moldes de cartilagem. Foram identificados hipertrofia da cartilagem e morte dos condrócitos e aumento da área de depósito de cálcio e fósforo, por volta da 10ª semana gestacional (74 dias). Durante a 11ª semana de gestação (81 dias), os grupamentos de carbonato de cálcio e fósforo espalharam-se por todo o osso, sendo mais intenso na diáfise.
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O estudo teve como objetivo avaliar os casos de urolitíase canina em que a composição mineral dos urólitos foi analisada quantitativamente. Foi avaliada quantitativamente a composição mineral de 156 urólitos obtidos de cães (nefrólitos, ureterólitos, urocistólitos e uretrólitos). Desse total, 79,5% (n=124) eram simples, 18% (n=28) eram compostos e apenas 2,5% (n=4) eram mistos. A estruvita foi o tipo mineral mais frequente nos urólitos simples (47,6%; n=59), em todos os mistos (100%; n=4) e nas camadas núcleo e pedra de urólitos compostos (32,1 e 75%, respectivamente). O oxalato de cálcio foi o segundo mineral mais frequente dos urólitos simples (37,9%, n=47). Ao contrário do que é preconizado para os urólitos simples, as recomendações para o tratamento de urólitos compostos são mais complexas, tais como protocolos de tratamento de dissolução diferentes (se composto por minerais distintos e passíveis de dissolução como urato e estruvita). Além disso, a dissolução pode não ser viável, caso ocorra presença de material insolúvel envolvendo o urólito ou se este representar mais de 20% da camada. Vinte e dois urólitos compostos (78,7%) apresentaram uma camada externa não passível de dissolução (oxalato de cálcio ou fosfato de cálcio); dois (7,1%) apresentaram camadas externas passíveis de dissolução (estruvita ou urato), porém camadas mais internas não solúveis, o que permitiria apenas a dissolução parcial do urólito. Assim, o conhecimento da composição de todas as camadas que compõem o urólito é essencial para o entendimento da formação do cálculo e consequentemente para a indicação do tratamento adequado, assim como para prevenção de recidivas.
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Chlamydophila abortus é o agente etiológico do aborto epizoótico bovino, cujas manifestações clínicas mais freqüentes são aborto, nascimento de bezerros prematuros e de animais fracos, natimorto e repetição de cio em intervalos irregulares. O objetivo deste trabalho foi estimar a prevalência de anticorpos anti-Chlamydophila spp. em fêmeas bovinas de propriedades rurais com histórico de aborto, selecionadas dentro do delineamento amostral do Plano Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose no estado do Paraná. Foram testadas pela prova de fixação de complemento 3.102 amostras de soro de fêmeas bovinas (idade > 24 meses), provenientes de 373 propriedades. Ao total, 44 (1,42%) animais foram positivos com títulos > 32. A prevalência de focos foi de 8,82% (6,15%-12,17%). Animais confinados ou semi-confinados (OR=3.339, P=0.004), propriedade com menos de 35 matrizes (OR=3.339, P=0.017), presença de produtos do aborto na pastagem (OR=2.372, P=0.037) e aluguel de pasto (OR=3.398, P=0.006) foram considerados fatores de risco para Chlamydophila spp. A infecção por Chlamydophila spp. acometeu um número pequeno de animais, oriundos de propriedades com histórico de aborto. A importância deste agente como causa de aborto em bovinos no estado do Paraná, se existir, é muito pequena.
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Objetivou-se avaliar os efeitos da inclusão de gordura de origem animal ou vegetal e de óleo mineral sobre a aceitabilidade, a digestibilidade dos nutrientes e as concentrações plasmáticas de triglicérides e colesterol em equinos. Utilizaram-se quatro potros de 13 a 16 meses de idade recebendo dieta contendo feno de gramínea e concentrado, em delineamento quadrado latino, analisado por contrastes ortogonais. A aceitabilidade não foi influenciada pela quantidade nem pelo tipo de óleo adicionado às dietas. Os menores valores de digestibilidade de matéria seca (MS), matéria orgânica (MO) e extrato etéreo (EE) foram observados para as dietas acrescidas de óleo mineral (58,90; 60,29 e 32,02%) em comparação à dieta controle, cujos valores foram de 62,58; 64,41 e 77,72%. O coeficiente de digestibilidade do EE obtido com a dieta com óleo mineral foi menor (32,02%) que o obtido para as dietas com gordura animal (90,26%) e gordura vegetal (86,47%). A dieta com óleo mineral reduziu a concentração de HDL-C (68,75 mg/dL) em relação à dieta controle (76,00 mg/dL). A adição de fontes lipídicas e óleo mineral não influencia na aceitabilidade da dieta por equinos. O óleo vegetal não se diferencia da gordura animal quanto à digestibilidade dos nutrientes, no entanto, essas fontes de lipídios afetam a digestibilidade do extrato etéreo. A adição de óleo mineral reduz os níveis plasmáticos de HDL-C, ao passo que a adição de gordura animal e gordura vegetal não altera as concentrações plasmáticas de colesterol.
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OBJETIVO: Avaliar a densidade mineral óssea (DMO) e relacioná-la com a ingestão alimentar e composição corporal de adolescentes modelos de passarela. MÉTODOS: Estudo transversal avaliando 33 modelos e 33 não modelos de 15 a 18 anos pareadas por idade e índice de massa corporal (IMC). A densidade mineral óssea da coluna (L1-L4) foi avaliada por meio da técnica da absorciometria de feixe duplo de energia (Lunar® DPX Alpha), e a composição corporal, pela técnica de pletismografia. A ingestão alimentar foi avaliada por meio do registro alimentar de 3 dias. RESULTADOS: A média de idade das adolescentes foi de 16,75±1,04 anos, sendo que 24 por cento apresentaram IMC abaixo dos valores ideais para a idade. Não houve diferença de DMO entre modelos (1,108±0,080 g/cm2) e não modelos (1,096±0,102 g/cm2) (p > 0,05), sendo identificada uma porcentagem de 6 por cento de baixa DMO para a idade. Observou-se que a média de ingestão de energia foi menor entre as modelos em comparação às adolescentesnão modelos (1.480,93±582,95 versus 1.973,00±557,63 kcal) (p > 0,05) e que a maioria das adolescentes de ambos os grupos apresentou consumo inadequado de micronutrientes, ressaltando-se a baixa ingestão de cálcio. Verificou-se correlação significativa da DMO apenas com a massa magra (kg) (modelos r = 0,362 e não modelos r = 0,618; p < 0,05). CONCLUSÃO: Apesar de não ter sido encontrada associação entre a DMO, o IMC e a ingestão de nutrientes importantes no processo de mineralização óssea, as inadequações na ingestão alimentar podem influenciar negativamente a aquisição de massa óssea, que se encontra potencializada neste estágio de vida
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The effects of temperature on the life table, and of seston quality on the individual growth and reproduction of cladocerans from a tropical lake were tested in the laboratory. Life-table experiments were carried out at 17 degrees C, 23 degrees C, and 27 degrees C. Growth bioassays tested the influence of natural seston fractions, separated by net filtration, on cladocerans. The treatments were: (1) total seston plus Scenedesmus spinosus (1 mg C.L(-1)), (2) seston <= 36 mu m, and (3) seston >36 mu m. Phytoplankton composition, density, and biomass were evaluated during growth experiments, together with sestonic carbon, nitrogen, and phosphorus concentrations. The intrinsic rates of natural increase were higher for Moina micrura and Daphnia ambigua at 27 degrees C compared to 17 degrees C. The age at first reproduction of both species was delayed at 17 degrees C. Growth rates and fecundity of M. micrura were higher in the seston fraction <= 36 mu m than in the fraction > 36 mu m. Higher growth rates and fecundity of Moina minuta were observed in the seston enriched with the green alga in comparison to the seston <= 36 mu m and > 36 mu m. Bosmina longirostris was unable to reproduce at 17 degrees C and to grow in the seston > 36 mu m in one experiment. High densities and/or biomass of large colonial and filamentous algae present in the larger seston fraction could have contributed to reduce growth and reproduction. Episodes of food-quantity limitation may occur, but there was no evidence of mineral limitation, although seston C:P and C:N ratios were always above the limiting values assumed for temperate water bodies. The C:P and C:N ratios arc highly influenced by carbon that originates primarily from resuspended detritus from the lake.
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Purpose: The purpose of this work was to evaluate the potential of substituting autogenous bone (AB) by bone marrow aspirate concentrate (BMAC). Both AB and BMAC were tested in combination with a bovine bone mineral (BBM) for their ability of new bone formation (NBF) in a multicentric, randomized, controlled, clinical and histological noninferiority trial. Materials and Methods: Forty-five severely atrophied maxillary sinus from 26 patients were evaluated in a partial cross-over design. As test arm, 34 sinus of 25 patients were augmented with BBM and BMAC containing mesenchymal stem cells. Eleven control sinus from 11 patients were augmented with a mixture of 70% BBM and 30% AB. Biopsies were obtained after a 3-4-month healing period at time of implant placement and histomorphometrically analyzed for NBF. Results: NBF was 14.3%+/- 1.8% for the control and nonsignificantly lower (12.6%+/- 1.7%) for the test (90% confidence interval: -4.6 to 1.2). Values for BBM (31.3%+/- 2.7%) were significantly higher for the test compared with control (19.3%+/- 2.5%) (p < 0.0001). Nonmineralized tissue was lower by 3.3% in the test compared with control (57.6%; p = 0.137). Conclusions: NBF after 3-4 months is equivalent in sinus, augmented with BMAC and BBM or a mixture of AB and BBM. This technique could be an alternative for using autografts to stimulate bone formation.
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In the present research, we studied wines from three different south Brazilian winemaking regions with the purpose of differentiating them by geographical origin of the grapes. Brazil`s wide territory and climate diversity allow grape cultivation and winemaking in many regions of different and unique characteristics. The wine grape cultivation for winemaking concentrates in the South Region, mainly in the Serra GaA(0)cha, the mountain area of the state of Rio Grande do Sul, which is responsible for 90% of the domestic wine production. However, in recent years, two new production regions have developed: the Campanha, the plains to the south and the Serra do Sudeste, the hills to the southeast of the state. Analysis of isotopic ratios of (18)O/(16)O of wine water, (13)C/(12)C of ethanol, and of minerals were used to characterize wines from different regions. The isotope analysis of delta(18)O of wine water and minerals Mg and Rb were the most efficient to differentiate the regions. By using isotope and mineral analysis, and discrimination analysis, it was possible to classify the wines from south Brazil.
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Upland rice plants, cultivar `IAC 202,` were grown in nutrient solution until full tillering. Treatments consisted of ammonium nitrate (AN) or urea (UR) as nitrogen (N) source plus molybdenum (Mo) and/or nickel (Ni): AN + Mo + Ni, AN + Mo - Ni, AN - Mo + Ni, UR + Mo + Ni, UR + Mo - Ni, and UR - Mo + Ni. The experiment was carried out to better understand the effect of these treatments on dry-matter yield, chlorophyll, net photosynthesis rate, nitrate (NO3 --N), total N, in vitro activities of urease and nitrate reductase (NR), and Mo and Ni concentrations. In UR-grown plants, Mo and Ni addition increased yield of dry matter. Regardless of the N source, chlorophyll concentration and net photosynthesis rate were reduced when Mo or Ni were omitted, although not always significantly. The omission of either Mo or Ni led to a decrease in urease activity, independent of N source. Nitrate reductase activity increased in nutrient solutions without Mo, although NO3 --N increased. There was not a consistent variation in total N concentration. Molybdenum and Ni concentration in roots and shoots were influenced by their supply in the nutrient solution. Molybdenum concentration was not influenced by N sources, whereas Ni content in both root and shoots was greater in ammonium nitrate-grown plants. In conclusion, it can be hypothesized that there is a relationship between Mo and Ni acting on photosynthesis, although is an indirect one. This is the first evidence for a beneficial effect of Mo and Ni interaction on plant growth.
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Many different species of Bromeliaceae are endangered and their conservation requires specific knowledge of their growth habits and propagation. In vitro culture of bromeliads is an important method for efficient clonal propagation and ill vitro seed g,germination can be used to maintain genetic variability. The present work aims to evaluate the in vitro growth and nutrient concentration in leaves of the epiphyte bromeliads Vriesea friburguensis Mez, Vriesea hieroglyphica (Carriere) E. Morren, and Vriesea unilateralis Mez, which exhibit slow rates of growth in vivo and in vitro. Initially, we compared the endogenous mineral composition of bromeliad plantlets grown in half-strength Murashige and Skoog (MS) medium and the mineral composition considered adequate in the literature. This approach suggested that calcium (Ca) is a critical nutrient and this was considered for new media formulation. Three new culture media were defined in which the main changes to half-strength MS medium were an increase in Ca, magnesium, sulfur, copper, and chloride and a decrease in iron, maintaining the nitrate: ammonium rate at approximate to 2:1. The main difference among the three new media formulated was Ca concentration, which varied from 1.5 mm in half-strength MS to 3.0, 6.0, and 12 mm in M2, M3, and M4 media, respectively. Consistently, all three species exhibited significantly higher fresh and dry weight on M4, the newly defined medium with the highest level of Ca (12 mm). Leaf nitrogen, potassium, zinc, magnesium and boron concentrations increased as Ca concentration in the medium increased from 1.5 to 12 mm.