Effects of invasive Africanized honey bees (Apis mellifera scutellata) on native stingless bee populations (Meliponinae) and traditional Mayan beekeeping in central Quintana Roo, Mexico

The Maya of the Yucatan region have a long history of keeping the native stingless bees (subfamily Meliponinae). However, market forces in the last few decades have driven the Maya to favor the use of invasive Africanized honey bees (Apis mellifera scutellata) for producing large quantities of high quality honey that has an international market. Furthermore, the native bees traditionally used by the Maya are now disappearing, along with the practice of keeping them. ^ An interdisciplinary approach was taken in order to determine the social factors behind the decrease in stingless beekeeping and the ecological driving forces behind their disappearance from the wild. Social research methods included participant observation with stingless beekeepers, Apis beekeepers, and marketing intermediaries. Ecological research methods included point observations of commonly known melliferous and polliniferous plants along transects in three communities with different degrees of human induced ecosystem disturbance. ^ The stingless bee species most important to the Maya, Melipona beecheii, has become extremely rare, and this has caused a breakdown of stingless beekeeping tradition, compounded with the pressure of the market economy, which fuels Apis beekeeping and has lessened the influence of traditional practices. The community with the heaviest amount of human induced ecosystem disturbance also had the highest degree of dominance of Apis mellifera, while the area with the most intact ecosystem had the highest diversity of stingless bees, though Apis mellifera was still the dominant species. Aggressive competitive behavior involving physical attacks by Apis mellifera against stingless bees was observed on several occasions, and this is a new observation previously unreported by science. ^

Geoprólis acumulado em colmeias de espécies de abelhas nativas na Amazônia Oriental.

A criação das abelhas indígenas sem ferrão (meliponicultura) é uma atividade que está crescendo no Brasil, devido ao alto potencial de polinização de várias culturas agrícolas. Destacam-se a Melipona fasciculada (uruçu cinzenta), Melipona flavolineata (uruçu amarela) e Melipona melanoventer (uruçu da bunda preta), espécies que são encontradas na região norte. As abelhas citadas produzem a geoprópolis, que tem como composição a mistura de barro, terra e resina vegetal, sendo que a composição química da mesma está relacionada a flora da região da abelha. No presente estudo, foi verificado qual espécie de abelha nativa é a mais produtiva quando avaliado a quantidade de geoprópolis acumulado após a última revisão das colmeias. Depois de realizadas as comparações estatísticas identificou-se que a espécie M. fasciculata realiza maior acúmulo médio de geoprópolis por colmeia.

Biologia reprodutiva de Clidemia hirta (L.) D. Don (Melastomataceae).

Este trabalho foi desenvolvido com a finalidade de apresentar algumas considerações sobre a biologia reprodutiva de Clidemia Iurta, Conclui-se que: I ) A ântese tem início em torno das 18:00 h e termina por volta das 09:00 h do dia seguinte; 2) Esta é uma espécie preferencialmente alógama, porém não apresenta auto-incompatibilidade genética; 3) A polinização parece depender de agentes polinizadores, principalmente abelhas das famílias Apidae (Bambus, Melipona, Euglossa, Trigona) e Halictidae.