942 resultados para Manuel, Rey de Portugal, 1495-1521
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Port. con grab. xil.
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Luis El Grande. Oracion funebre del muy alto, muy poderoso, y muy excelente Principe, Luis Catorze, Rey Christianissimo de Francia, llamado comunmente El Grande : Dixose en la Iglesia del Real Convento de la Encarnacion de Madrid, à catorze de mayo de 1716 / por el padre maestro Agustin de Castejòn ..., con portada, pie de imprenta, paginación y signatura propios, encuadernada entre la p. 158 y 159, y con reclamos en la obra anterior.
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Palau,
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D'esta Cronica foi feita uma unica tiragem de duzentos exemplares ... no. 163.
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By the end of the fifteenth century most European countries had witnessed a profound reformation of their poor relief and health care policies. As this book demonstrates, Portugal was among them and actively participated in such reforms. Providing the first English language monograph on this topic, Laurinda Abreu examines the Portuguese experience and places it within the broader European context. She shows that, in line with much that was happening throughout the rest of Europe, Portugal had not only set up a systematic reform of the hospitals but had also developed new formal arrangements for charitable and welfare provision that responded to the changing socioeconomic framework, the nature of poverty and the concerns of political powers. The defining element of the Portuguese experience was the dominant role played by a new lay confraternity, the confraternity of the Misericórdia, created under the auspices of King D. Manuel I in 1498. By the time of the king's death in 1521 there were more than 70 Misericórdias in Portugal and its empire, and by 1640, more than 300. All of them were run according to a unified set of rules and principles with identical social objectives. Based upon a wealth of primary source documentation, this book reveals how the sixteenth-century Portuguese crown succeeded in implementing a national poor relief and health care structure, with the support of the Papacy and local elites, and funded principally through pious donations. This process strengthened the authority of the royal government at a time which coincided with the emergence of the early modern state. In so doing, the book establishes poor relief and public health alongside military, diplomatic and administrative authorities, as the pillars of centralisation of royal power.
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Entre a primavera de 1931 e a primavera de 1945, Manuel Heleno, Diretor do Museu Etnológico e Professor na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, dedicou-se ao inventário e escavação de centenas de monumentos megalíticos no Alentejo Central. Apesar do volume de informação recolhido este investigador, acabou por não publicar os seus dados o que trouxe graves consequências para o estudo do megalitismo funerário alentejano. Para além de uma caracterização dos trabalhos realizados por Manuel Heleno, apresenta-se um conjunto de reflexões sobre questões relacionadas com a produção e divulgação de informação, em Arqueologia e a responsabilidade social do arqueólogo.
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Resumen: El trabajo propone una lectura del ejemplo XXXIIII del Libro del conde Lucanor (“De lo que conteçió a un falcón sacre del infante don Manuel con un águila et con una garça”) que atiende a cómo don Juan Manuel evalúa y discute la figura de autoridad real. Sin embargo, su relación con el rey se entiende como la síntesis de los conflictos entre proyecto nobiliario y proyecto regio, y es enfocada desde la perspectiva ideológica de los grandes señores de Castilla. Al mismo tiempo se intentará una lectura comparada con Mocedades de Rodrigo que trata la misma problemática con similar perspectiva ideológica, pero con una resolución diferente del conflicto
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Pedro de S. Francisco nasceu em Marzagào, na África, em data desconhecida, e morreu em 1638. O religioso franciscano foi mestre em Teologia e Provincial da sua Ordem. Segundo Inocêncio, na ‘Explicação do salmo cincoenta’, o autor analisa e comenta extensamente cada um dos versos do salmo Miserere mei Dei e afirma, ainda, que "são raros os exemplares deste livro, em que (corno diz o censor Jorge Cabral, que o reviu por ordem do Santo Ofício) resplandece a erudição, doutrina, piedade e sabedoria do autor". O impressor da obra, Pedro Craesbeeck, nasceu em Antuérpia, onde aprendeu a arte da impressão na famosa Oficina de Cristóvão Plantino. Mudou-se para Portugal por volta de 1592, onde fundou uma verdadeira dinastia de impressores célebres que ali trabalharam nos séculos XV e XVI. Responsável pela impressão de obras de grande beleza tipográfica. Pedro Craesbeeck tornou-se impressor régio, conforme consta em alvará de 28 de maio de r620. Seus trabalhos foram editados no período de 1597 a 1632.
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Francisco Manuel de Melo nasceu em Lisboa, em 23 de novembro de 1608 e morreu na sua quinta em Alcântara, em 13 de outubro de 1666. Estudou em colégio Jesuíta, especializando-se em Filosofia e Teologia. Aos dezessete anos, decidiu seguir carreira militar. Condenado por instigar homicídio, esteve preso por onze anos e, em 1655, foi degredado para o Brasil, para onde partiu na armada de Francisco de Brito Freire. Retornou a Portugal em 1658. De lá foi para Itália, onde permaneceu por alguns anos e começou, em 1664, a fazer uma edição completa de suas obras, as quais por motivo ignorado não deu continuidade. Transferiu-se para Lisboa onde veio a falecer. Historiador, poeta, orador e crítico moralista, Francisco Manuel foi um dos escritores mais eruditos e polidos. ‘Obras metricas’ reúne a produção lírica de D. Francisco Manuel e foi editada integralmente em 1665. O volume agrupa as seguintes composições poéticas: ‘Las tres musas dei Mellodino’, que fora publicada separadamente em 1649; o ‘Panthéon’; ‘As segundas três musas do Mellodino’, escrita em língua portuguesa; o ‘Auto do fidalgo aprendiz’ apensa ao ‘Pantheón’; e, por último, ‘El tercer coro de las musas dei Mellodino’
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Damião de Góis, historiador e humanista português, nasceu em Alenquer, por volta de 1502 e morreu, provavelmente, em 1574. Na Corte, esteve a serviço dos reis D. Manuel e D. João III, desde a adolescência. Viajou por vários países por mais de vinte anos, o que lhe permitiu relacionar-se com Luter, Melanchthon, Luís Vives, Alberto Dürer e com Erasmo de Roterdam. Tendo regressado a Portugal, assumiu o cargo de guarda-mor da Torre do Tombo, em 1548. Sua principal obra foi a Crônica do felicíssimo Rei D. Manuel, que teve o texto alterado por exigência do Santo Ofício. Traduziu o tratado De Senectude, de Cícero, intitulando-o de Livro da velhice. Damião de Góis foi seguidor da obra de Fernão Lopes e de Rui Pina e se tornou o principal representante do humanismo difundido por Erasmo. Chronica do Sereníssimo Príncipe D. João foi escrita por recomendação do Cardeal D. Henrique. Traz uma narrativa do fatos ocorridos no reinado de D. Afonso V desde o nascimento do seu filho e sucessor D. João, que se tornaria D. João II. As primeira e segunda edições foram publicadas, respectivamente, em 1567 e 1724, com o título Chronica do Príncipe Dom Joam. Esta terceira edição, de 1790, além da alteração no título, restitui a dedicatória do autor ao Rei D. João II, omitida na segunda edição.
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Referência: Bibliographia Brasiliana / Rubens Borba de Moraes, v.1, p. 142-143. 1983
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Fernão Lopes foi o primeiro cronista-mor do Reino de que se tem notícia certa e um grande cronista português, aliás, segundo Robert Southey, "o maior cronista de todas as épocas e nações”. Pouco se sabe sobre sua origem, tendo-se 1380 como o ano provável de seu nascimento e 1460 como o de sua morte. Nada se conhece dos primeiros quarenta anos de sua vida. Em 1418 foi nomeado guarda do arquivo da Torre do Tombo, em Lisboa. Foi secretário de D. João I desde, pelo menos, 1419 até o seu falecimento deste monarca, em 1433, e , depois, de seu sucessor, D. Duarte. Em 1422 exerceu a função de escrivão da puridade do Infante D. Fernando. Tudo leva a crer que tenha escrito a história de Portugal desde a fundação do Reino e as crônicas de todos os seus reis até D. João I. Chronica del Rey D. Joam I de boa memoria, e do reys de Portugal o decimo foi publicada, postumamente, em 1644, em dois tomos, mas em apenas um volume. Esta obra consta de 3 partes, com os seguintes títulos: Parte I: em que se contém a defensão do reino até ser eleito rei; Parte II: em que se continuam as guerras com Castlella, desde o princípio do seu reinado até às pazes; Parte III: crônica da tomada de Ceuta. As duas primeiras foram escritas por Fernão Lopes. A terceira foi escrita por Gomes Eanes de Zurara nascido, aproximadamente, em 1410 e falecido em 1474, sucessor de Lopes, como primeiro cronista e guarda-mor da Torre do Tombo. No exemplar que a Biblioteca da Câmara possui estão encadernadas apenas as duas primeiras partes, com a segunda parte tendo início no Capítulo 194. Segundo Inocêncio, os exemplares publicados em 1644 são raros, embora a edição não tenha sido feita com o cuidado necessário e exista nas principais bibliotecas de Lisboa. Obra Manuscrita.