1000 resultados para Manejo clínico


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Las infecciones bucales son producidas por un desequilibrio de la flora indígena del paciente que pasa de comensal a oportunista. Las consultas más frecuentes en niños y adolescentes son las infecciones odontogénicas. El uso racional de antibióticos, es la estrategia más importante para evitar la resistencia microbiana. Las infecciones dentarias deben recibir en primera instancia el tratamiento local correspondiente y a veces complementarse con tratamiento sistémico seleccionando y dosificando adecuadamente el fármaco. El antimicrobiano de primera elección en odontopediatría es la amoxicilina y para pacientes con hipersensibilidad a las penicilinas, se indican claritromicina o clindamicina. Esta revisión de la literatura busca establecer pautas de manejo clínico claras para el tratamiento de urgencia y su posterior resolución definitiva

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El fracaso en controlar la expansión del Aedes aegypti en el mundo y de evitar la diseminación de enfermedades transmitidas por mosquitos, entre ellas el dengue, otorga relevancia al abordaje detallado de este tema. El dengue, una patología de inicio agudo y sintomatología sumamente variada pero con un patrón de fases bien definido, ha sido protocolizado para su manejo. La clasificación actual en dengue y dengue grave, la identificación de los signos clínicos que anticipan el agravamiento: signos de alarma, y la identificación de las condiciones o factores de riesgo para el desarrollo de una enfermedad severa, otorgan herramientas esenciales para el manejo clínico de los casos. El desafío consiste en reconocerlo inicialmente entre las patologías comunes de la infancia, a pesar de presentar signos clínicos inespecíficos y tomar la decisión oportuna cuando existe riesgo de severidad. El diagnóstico de la enfermedad puede ser establecido dentro de los cinco primeros días por la detección directa de componentes virales en el suero. El tratamiento es de soporte, con un estrecho monitoreo de la evolución, dado que no existe una terapéutica especifica. La vacuna podría ser el elemento clave para disminuir la carga de la enfermedad.

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La vida prenatal se considera la etapa más sensible del desarrollo humano debido al alto nivel de división y diferenciación celular en el feto. El perfil del neonato, tiene valor pronóstico y sirve para el manejo clínico del recién nacido. El bajo peso de nacimiento constituye un factor conocido de riesgo de mortalidad y morbilidad en el recién nacido, los parámetros antopométricos tienen una significativa asociación con el riesgo de algunas enfermedades neonatales específicas, como asfixia, ictericia, hipoglicemia, hipomagnesemia, neumonía congénita, hipertensión pulmonar, sepsis, distres respiratorio, taquipnea transitoria y persistencia del ducto arterioso. El objetivo de la investigación fue determinar el perfil epidemiológico que presentan los neonatos nacidos en el Hospital Nacional Saldaña en el período de Enero a Diciembre de 2013, presentar sus datos estadísticamente, relacionándolos con los valores de referencias usados por el Ministerio de Salud, y brindar información relevante a considerar para estudios posteriores demostrando la importancia de los datos obtenidos. El tipo de estudio es descriptivo observacional. La población y muestra son los niños nacidos en el Hospital Nacional Saldaña en el período de Enero a Diciembre de 2013. Los datos se obtuvieron mediante la hoja de atención al recién nacido que el hospital llevó en este período y se procesaron estadísticamente por medio de tablas y gráficos. En los resultados se puede observar como dato relevante que a medida aumenta el número de controles prenatales, aumenta el peso del recién nacido. En conclusión se puede decir que es recomendable que cada centro hospitalario que recibe neonatos, cuente con una curva de referencia nacional, representativa de la población que atiende, dado que existen diferencias geográficas, étnicas y epidemiológicas que contribuyen a nuevos registros del recién nacido y que presentan riesgo de morbimortalidad.

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O objeto começa explicando que o puerpério é o período que inicia logo após a expulsão total da placenta e das membranas ovulares e se estende até o retorno das condições normais pré-gravídicas, durando em torno de seis a oito semanas ou mais, dependendo da duração da lactação. Lembra que as unidades de saúde devem desenvolver práticas educativas e de assistência que promovam o aleitamento materno. Convida a revisitar conteúdos acerca dos fenômenos regressivos do puerpério (involução uterina e loqueação), fenômeno progressivo (lactação) e também sobre as modificações locais e sistêmicas, decorrentes da gestação e recuperação do parto, e tempo de recuperação e cuidados no puerpério. Destaca que as Equipes de Saúde da Família devem conhecer as políticas públicas e a situação nacional e local da prevalência e da duração do aleitamento materno, além de estar devidamente capacitados para o manejo clínico da amamentação. Finaliza lembrando que o Ministério da Saúde tem publicado materiais abordando as diferentes dimensões dessa prática, todos podendo ser localizados na biblioteca virtual do MS e faz uma recapitulação da Rede Amamenta Brasil. Unidade 5 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Apresenta o papel do médico nas atividades da equipe de Saúde da Família e no planejamento de ações e avaliação de riscos em saúde da criança. Expõe os indicadores de morbi-mortalidade nacionais e estaduais infantis; as relações da criança com o meio ambiente e família; a importância do aleitamento materno e sobre como introduzir a alimentação complementar. Destaca as evidências correlacionadas aos procedimentos propedêuticos em saúde da criança, o acompanhamento e a orientação das imunizações, assim como os principais agravos e formas de manejo clínico. O recurso é o módulo de Saúde da Criança, do Curso de Especialização em Saúde da Família - Provab, da Universidade Federal do Maranhão

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Revisão do Protocolo de Tratamento de Influenza, realizado pelo Minstério da Saúde em 2013, com base no perfil epidemiológico da influenza no Brasil. Destaque para a importância do tratamento oportuno dos casos de Síndrome Gripal (SG) que têm indicação e de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Para tanto, foram revisadas e redefinidas algumas condutas a serem instituídas frente aos casos de influenza e atualizou-se de forma ampla as indicações de quimioprofilaxia.

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Unidade 02 do Curso Autoinstrucional de Capacitação em Atenção Integral à Saúde Sexual e Reprodutiva I, produzido pela UNA-SUS/UFMA e voltado para médicos que atuam na Atenção Básica em Saúde. Aborda as principais intercorrências relacionadas à maternidade, dentre as quais: síndromes hipertensivas, diabetes mellitus gestacional, toxoplasmose, HIV/Sífilis, infecções do trato urogenital, anemia, parasitoses intestinais e as síndromes hemorrágicas na gestação. Possibilita, ainda, conhecer aspectos estruturantes da assistência médica, entre os quais, condutas e manejo clínico adequado em cada uma das situações supracitadas.

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Módulo 8 do curso de especialização em Saúde da Família, produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentação visual trabalhada para atender aos alunos participantes do programa Mais Médicos. Este material aborda temas relacionados à saúde do adulto como o manejo clínico das doenças mais frequentes que acometem sua saúde, algumas especificidades da saúde de homens e trabalhadores, e o papel do médico atuante na Atenção Básica ante esses casos.

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A presente Unidade 3 do módulo Saúde da Criança I do curso de especialização em Saúde da Família produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentação visual trabalhada para atender aos alunos participantes do programa Mais Médicos, aborda temas de grande relevância para os profissionais da atenção básica na abordagem da saúde da criança, orientando na identificação de sinais, sintomas e o manejo clínico de doenças respiratórias, infecções do trato urinário (ITU) e convulsões, bem como analisando o contexto da febre como indicador de patologias infantis.

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A Unidade 2 do módulo de Saúde do Adulto II do curso de especialização em Saúde da Família produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentação visual trabalhada para atender aos alunos participantes do programa Mais Médicos, trata do manejo clínico e farmacológico das doenças mais frequentes que acometem a saúde dos adultos, como hipertensão e diabetes, e também apresenta recomendações sobre a detecção precoce de alguns tipos de câncer e algumas considerações sobre saúde mental em adulto.

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Módulo 10 do curso de especialização em Saúde da Família produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentação visual trabalhada para atender aos alunos participantes do programa Mais Médicos. Este material aborda temas relacionados à saúde do idoso como o manejo clínico de síndromes geriátricas e peculiaridades das doenças crônicas, o papel do médico atuante na Atenção Básica ante esses casos, e a instituição de programas e políticas que visam garantir o direito à saúde para população idosa.

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O Curso “Doenças Infectocontagiosas na Atenção Básica”(2016) tem o objetivo de proporcionar aos médicos e outros profissionais de saúde que atuam na ABS uma visão das principais medidas de vigilância e controle de agravos infectocontagiosos prevalentes no Brasil, bem como orientar o seu manejo clínico. O curso é dividido em 2 unidades educacionais: Unidade 1 - Vigilância das doenças infectocontagiosas na Atenção Básica; Unidade 2 - Abordagem clínica de agravos infecciosos na Atenção Básica

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O Curso de Extensão “Doenças Infectocontagiosas na Atenção Básica”(2015) é oferecido para médicos pelo Núcleo de Educação em Saúde Coletiva da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais, em parceria com o Ministério da Saúde, Secretaria da Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde e Universidade Aberta do SUS (MS/SGTES-UNASUS). Tem o objetivo de proporcionar aos médicos que atuam na ABS uma visão das principais medidas de vigilância e controle de agravos infectocontagiosos prevalentes no Brasil, bem como orientar o seu manejo clínico. O curso é dividido em 3 unidades educacionais: • Unidade 1 - Vigilância na Atenção Básica à Saúde (ABS) e os sistemas de informação • Unidade 2 - Vigilância de agravos selecionados • Unidade 3 - Abordagem clínica de agravos infectocontagiosos na ABS

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Webpalestra sobre a febre de Chikungunya (CHIK), doença causada por um vírus transmitido pela picada de mosquito infectado da família Aedes, o mesmo que transmite a dengue. O vídeo apresenta uma síntese das manifestações clínicas da doença e traça uma comparação entre a febre de Chikungunya e a dengue. Informa sobre classificação de risco, manejo clínico, controle de vetores e oferece aos profissionais de saúde orientações sobre como notificar casos de febre de Chikungunya.

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Material que compõe o módulo Saúde da Criança II do curso de especialização em Saúde da Família produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentação visual trabalhada para atender aos alunos participantes do PROVAB (enfermeiro). Apresenta as condutas da enfermagem diante de sinais e sintomas de doenças respiratórias, infecções do trato urinário (ITU) e convulsões e o manejo clínico em cada situação.