906 resultados para Mama : Patologia
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¿De qué manera se construyen los relatos e imaginarios sobre Mama Dulu en el pueblo Kayambi y en las comunidades de San Pablo Urco y Pesillo? fue la pregunta que motivó esta investigación y para ello tomé como referencia la relación entre la Dolores histórica y política de Rodas y Muyolema con la Dolores que encontré en los relatos que fueron parte de esta investigación, a través de entrevistas a profundidad a 11 representantes del pueblo Kayambi y moradores de las comunidades de San Pablo Urco y Pesillo, en el cantón Cayambe, provincia de Pichincha, Ecuador. Esta tesis está compuesta por cuatro capítulos, el primero plantea un diálogo entre autores como De Certau, Nora, Rivera Cusicanqui, Sarlo, Jelin, Ong, Castoriadis, Candau, Sánchez Parga, para entender las relaciones que se generan entre memoria oral – historia; imaginario y comunidad. El segundo, es un acercamiento al contexto histórico que perfila ese personaje relatado por Rodas y Muyolema con el que se comparan los relatos e imaginarios obtenidos en el tercero y cuarto capítulo. Finalmente, en las conclusiones destaco los principales hallazgos de la investigación: las relaciones entre historia, memoria – recuerdo en los relatos, la antropomorfización y transmutación entre Dolores y la Pachamama que además ubica a Dolores en una dimensión profundamente espiritual, las imbricaciones de los relatos en torno a Dolores Cacuango y Tránsito Amaguaña, así como omnipresencia de ambos personajes como símbolos de la identidad indígena. Esta tesis es un trabajo descriptivo cuya riqueza radica en la polifonía del relato que mantienen vigente el recuerdo de Dolores y lo transmiten de manera permanente a través de la oralidad.
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O câncer de mama é um dos cânceres mais comuns a nível mundial e no Brasil. O câncer de mama não é comum em mulheres jovens (menor que 36 anos) porém tem um prognóstico ruim e uma pobre sobrevida. O objetivo deste estudo é verificar fatores de risco e sobrevida em mulheres jovens diagnosticadas com câncer de mama em um centro de referência oncológica em câncer na cidade de Rio de Janeiro. Mulheres com menos de 36 anos de idade com diagnóstico histopatológico de câncer de mama no Instituto Nacional de Câncer entre 01/01/1999 e 31/12/2006 foram selecionadas para o estudo. (...)
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The article offers a close reading of Konrad Wolf’s anti-fascist Second World War film 'Mama, ich lebe' (DEFA, 1977). 'Mama, ich lebe', like all East German films about the Nazi past, deals with the re-founding of post-war Germany. Unlike the usual approach which focused on political redemption of the past crimes, Wolf’s approach explores rupture and failure of political agency as the pre-condition for a new beginning. The rupture is effected by the defection of four Wehrmacht soldiers who decide to cooperate with the Soviet enemy. Their betrayal of the national collective is ethically motivated and arises from their responsibility for the Soviet ‘other’. Its radicalness opens up a moment of utopian freedom and conciliation for the traitors. Yet the back side of betrayal is insecurity and confliction with regard to their role and roots. While the four meet their role as traitors with self-deception about their ambivalent position, they are eventually forced to acknowledge their position as one of self-defeat. Their ‘ethical betrayal’ (Parikh 2009) does therefore not lead to utopian fulfilment but to the traitors’ expiatory sacrifice as the only form of accountability and self-justification. In Wolf’s film antifascism as a tale of political redemption is thus revised and becomes a tale of necessary individual atonement.
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O Câncer de colo uterino é um dos tumores mais freqüentes em mulheres brasileiras, assim como o câncer de mama. O desenvolvimento do câncer cervical e sua associação aos tipos oncogênicos de Papilomavírus Humanos (HPV) está bem documentada, sendo esta infecção um fator necessário para o desenvolvimento do câncer cervical. Os tipos de HPV 16 e 18 são os mais freqüentemente relacionados a tumores invasivos, denominados, portanto de alto risco. Entretanto, outros fatores como atividade sexual precoce, número de parceiros sexuais, números elevados de gestações e partos, uso prolongado de contraceptivos orais, deficiência nutricional, tabagismo, baixo nível sócio econômico, baixa imunidade e outras doenças sexualmente transmissíveis (DST) são fatores contribuintes para o desenvolvimento dessa patologia. Este estudo tem como objetivo conhecer a freqüência dos HPVs oncogênicos 16 e 18 na população de mulheres de uma área geográfica localizada na zona norte de Porto Alegre, bem como verificar as características associadas à presença deste vírus e sua relação com lesões do colo uterino. Trata-se de um estudo transversal cujo desfecho é a positividade ao HPV, em especial HPV 16 e 18, em mulheres de uma área geográfica localizada na zona norte de Porto Alegre. Um total de 1004 amostras de material do colo do útero foi coletado para realização do exame citopatológico convencional e para a identificação do HPV-DNA através da técnica da Reação em Cadeia da Polimerase (PCR). Colposcopia e biópsia foram realizadas sempre que a citologia estivesse alterada e/ou a PCR para o HPV-DNA fosse positiva. A freqüência de HPV e sua distribuição por faixa etária são descritas, bem como a sua associação com as variáveis estudadas através das Razões de Chances (RC) estimadas por regressão logística múltipla. Observou-se uma freqüência de HPV-DNA de 30,8% na população estudada. Destas 17,8% são mulheres positivas para o HPV 16 e 5,5% para o HPV 18. O fato de mulheres não terem um companheiro fixo (Razão de Chance (RC) =1,42; Intervalo de Confiança (IC) de 95%: 1,10-2,00) mostrou-se associado com a positividade para outros HPVs. O HPV 16 mostrou uma associação positiva com mulheres mais jovens ( 34 anos) (RC=2,48;IC95%:1,22-5,05). Quanto ao HPV 18, as mulheres fumantes mostraram uma associação postiva com o desfecho (RC=3,57; IC95%:1,26 –10,10). Os resultados mostramram uma elevada freqüência do HPV na população analisada, onde o mais freqüente foi o tipo oncogênico HPV 16, o que pode ser muito útil no planejamento da utilização de vacinas para o HPV. Os achados também sugerem uma associação positiva de infecção pelo HPV em mulheres sem companheiro fixo e mulheres jovens com a infecção pelo HPV 16 e mulheres fumantes com a infecção pelo HPV 18.
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Objetivo: Avaliar a acurácia da colposcopia utilizando a Classificação Colposcópica Internacional de 2002. Métodos: 3040 pacientes de população geral foram rastreadas para patologia cervical através de exame citopatológico, captura híbrida para HPV de alto risco e inspeção cervical. As colposcopias que resultaram em biópsia (n=468) executadas no rastreamento e acompanhamento destas pacientes foram gravadas, revistas por dois colposcopistas cegados e incluídas para análise. Resultados: Os observadores apresentaram excelente concordância (Kappa=0.843) no relato dos achados pela nova nomenclatura. A colposcopia apresentou sensibilidade de 86% e especificidade de 30.3% em diferenciar colo normal de colo anormal (LSIL, HSIL ou carcinoma); quando a colposcopia objetivava diferenciar colo normal ou LSIL de HSIL ou carcinoma, apresentou sensibilidade de 61.1% e especificidade de 94.4%. Os achados colposcópicos classificados como “maiores” pela nova classificação apresentaram valores preditivos positivos elevados para HSIL. Presença do achado colposcópico na zona de transformação e tamanho da lesão estavam associados a HSIL. Bordas externas definidas, associação de múltiplos achados distintos e presença de zona iodo negativa não estavam relacionados à gravidade das lesões. Conclusão: A colposcopia utilizando a Classificação Internacional de 2002 mostra-se um bom método de rastreamento, mas como método diagnóstico apresenta falhas, não podendo substituir a avaliação histológica. A categorização em achados colposcópicos “maiores” e “menores” apresentada pela nova classificação é adequada. Na realização da colposcopia, é importante também que a lesão seja situada em relação à zona de transformação e que seu tamanho seja indicado, já que estes foram fatores associados a lesões de alto grau.
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