135 resultados para Linfonodo


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O linfoma é um grupo heterogéneo de neoplasias que apresentam morfologia variável e apresentações clínicas diversas, exigindo diferentes abordagens diagnósticas e terapêuticas. O prognóstico difere bastante entre os canídeos afectados. A presente dissertação refere-se a um estudo retrospectivo (2008-2012), de 50 canídeos com linfoma, com o objectivo de comparar os resultados obtidos com a bibliografia publicada, determinando ainda o impacto do imunofenótipo (B ou T) na sobrevida de cães com linfoma. Foi registado o mesmo número de machos e fêmeas e as raças mais frequentes foram o Boxer, Rottweiller e Cocker Spaniel. O diagnóstico da doença foi realizado maioritariamente por histopatologia de linfonodo (56%), revelando 84% de linfomas da forma multicêntrica. Quando determinado, o imunofenótipo mais frequente foi o de células B (69%). A maioria dos canídeos estava em estadios avançados da doença (III-V) (98%) no momento do diagnóstico, revelando 54% dos casos sub-estadio "b" segundo a OMS. O tratamento quimioterápico mais utilizado foi o protocolo CHOP (n=26) seguido do COP (n=9). A toxicidade hematológica e gastrointestinal secundárias à quimioterapia estiveram em igual número (22% cada), não se observando efeitos adversos em 56% dos cães com linfoma. Por último, o tempo médio de sobrevivência registado foi de 393 dias. Não foi encontrada uma relação estatísticamente significativa entre as variáveis (raça, sub-estadio e sexo) e o imunofenótipo de linfoma, sendo os tempos médios de sobrevivência de linfomas T e B semelhantes, 388 e 463 dias, respectivamente. No nosso caso, as principais diferenças encontradas, relativamente à bibliografia publicada, foram uma quantidade elevada de pacientes em sub-estadio "b" e os tempos médios de sobrevivência semelhantes para os diferentes imunofenótipos.

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Este estudo incluiu 523 suínos, entre três e quatro meses de idade, com sinais clínicos sugestivos de circovirose. A maioria (471) desses animais foi recebida viva no Setor de Patologia Veterinária – SPV/UFRGS, onde foram avaliados clinicamente, eutanasiados e necropsiados. Os principais sinais observados foram caquexia, crostas eritematosas circulares na pele, alterações articulares, palidez ou icterícia de mucosas, diarréia, sinais respiratórios e sinais nervosos. Os principais achados macroscópicos foram linfadenomegalia, pulmões não colapsados, consolidações pulmonares, hiperqueratose do quadrilátero esofágico, esplenomegalia, rins pálidos ou amarelados com pontos brancos, ascite, hidropericárdio e hidrotórax. Fragmentos de pele, linfonodo inguinal, linfonodo mesentérico, tonsila, baço, íleo, cólon, fígado, rim, pulmão, coração e cérebro foram coletados e processados convencionalmente para histologia. As principais alterações microscópicas incluíram infiltrado linfoistiocitário e depleção centrofolicular em órgãos linfóides, infiltrado linfoistiocitário nos intestinos, pneumonia intersticial, hepatite portal mononuclear, nefrite intersticial e hiperplasia centrofolicular, edema e dilatação de vasos linfáticos dos intestinos e linfonodos. Amostras de cólon e íleo de 111 suínos que apresentavam conteúdo de consistência fluida foram coletadas e processadas para bacteriologia. Em 27 desses animais foram detectados agentes bacterianos patogênicos. E. coli foi o mais prevalente, mas Salmonella sp. e Brachyspira sp. também foram detectadas. Cortes de linfonodos mesentéricos, pulmões, rins e intestinos de 56 animais foram submetidos à imunoistoquímica com anticorpo policlonal anti-PCV2. Destes, amostras de 50 foram positivas. Os achados clínicos e macroscópicos desses animais foram compatíveis com circovirose, mas a associação de lesões histológicas características da doença com a presença do PCV2, demonstrada imunoistoquímicamente, foi diagnóstica.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Leishmaniose é uma enfermidade multissistêmica cujas manifestações clínicas são extremamente variáveis. em cães sinais clínicos oftálmicos são relativamente frequentes, ainda que outros sinais sistêmicos não sejam identificados. Atualmente, o diagnóstico da doença baseia-se em métodos parasitológicos, sorológicos e moleculares, mas, até o momento, a identificação de formas amastigotas desse parasito em esfregaços feitos a partir de suabes conjuntivais não é empregada rotineiramente. Valendo-se de cães sorologicamente positivos para leishmaniose, portadores (G1) ou não (G2) de alterações oftálmicas, este estudo avaliou a viabilidade do esfregaço a partir de suabe conjuntival como método de diagnóstico para a enfermidade. O exame suprarreferido foi positivo em 60% dos animais do G1 e 38,1% do G2, no entanto não houve diferença estatisticamente significativa em relação à positividade nos dois grupos (P=0,2167). Os dados apontam para uma tendência de os cães com leishmaniose e com sinais oftálmicos serem positivos ao exame parasitológico de esfregaço a partir de suabe conjuntival, podendo esse método ser útil no diagnóstico parasitológico da leishmaniose canina.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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OBJETIVO: Avaliar os efeitos do ácido acetilsalicílico a 10% e 20% em linfonodos mesentéricos de coelhos para posterior embasamento e uso em metástases linfonodais. MÉTODOS: Um total de 20 linfonodos de 20 coelhos (divididos aleatoriamente em quatro grupos) foi avaliado. As soluções de aspirina a 10% (grupos A e C) e 20% (grupos B e D) foram injetadas em linfonodos mesentéricos de coelhos sadios e seus efeitos macroscópicos e histológicos foram avaliados em 24 horas (grupos A e B) e em sete dias (grupos C e D). RESULTADOS: Nos grupos avaliados em 24 horas (A e B) foi verificada intensa necrose e hemorragia, aumento importante de apoptose em todo o linfonodo, com alargamento dos seios medulares e aumento dos centros germinativos. Nos grupos avaliados em sete dias (C e D) também houve aumento da apoptose, com maior elevação de histiócitos e diminuição importante da necrose; a hemorragia foi ausente e aumento de células gigantes foi visualizado, conferindo processo inflamatório crônico do tipo corpo estranho. Não houve diferença entre as concentrações utilizadas (10 e 20%) em nenhuma das comparações. CONCLUSÕES: A injeção de aspirina em linfonodos causou necrose e um aumento de apoptose após 24 horas e após sete dias de tratamento, houve regeneração dos gânglios linfáticos, com diminuição intensa de necrose e grande aumento de apoptose. Uma vez que o aumento de apoptose é um dos pilares dos tratamentos antineoplásicos, estes resultados experimentais embasam eventual aplicação clínica da aspirina no tratamento de metástases linfonodais.

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Neste trabalho, é relatada a infecção natural por Leishmania em um gato doméstico no qual, formas amastigotas do parasito foram observadas em imprint de linfonodo poplíteo. Reações sorológicas positivas e negativas foram observadas pelo teste de imunoadsorção enzimática (ELISA) e reação de imunofluorescência indireta (RIFI), respectivamente. A reação em cadeia da polimerase (PCR) revelou que a sequência de nucleotídeos foi idêntica à Leishmania (L.) chagasi. Este é o primeiro relato da doença em felino da cidade de Andradina, Estado de São Paulo, Brasil, área considerada endêmica para leishmaniose visceral canina e humana.

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A leishmaniose é uma importante parasitose re-emergente observada no mundo, particularmente em países tropicais. Não há ainda relatos de casos autóctones no estado do Paraná. Não há até o momento referência de vigilância no reservatório canino, tais como Curitiba e região metropolitana do estado. O objetivo do estudo foi determinar a soroprevalência da leishmaniose visceral em cães entregues ao Centro de Controle de Zoonoses de São José dos Pinhais, Paraná para eutanásia. A detecção sorológica da presença de anticorpos contra Leishmania sp. foi realizada por (ELISA) indireto e pela Reação de Imunofluorescência Indireta (RIFI). Além disso, impressão de linfonodo poplíteo coletadas ao acaso de 50 cães com sinais clínicos suspeitos para leishmaniose visceral e analisados sob microscopia óptica para detecção de formas amastigotas, foram negativas. Amostras de soro de 364 animais foram testadas, e os resultados mostraram somente uma amostra positiva (0,0027%), reagente ao ELISA e negativa à RIFI, entretanto, o cão não apresentava sinais clínicos. A vigilância ao acaso em uma população de vários locais de uma área metropolitana pode ser uma forma de prevenção da disseminação da doença. Com base nos resultados observados, Curitiba e região metropolitana foram consideradas de baixo risco para a leishmaniose visceral.

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A importância do cão como reservatório de L. infantum chagasi no meio urbano tem estimulado a realização de inúmeros trabalhos de avaliação de técnicas de diagnóstico, uma vez que este procedimento, quando realizado corretamente, torna-se um importante passo na prevenção da doença em humanos. Dentre os métodos de diagnóstico, as técnicas moleculares têm adquirido destaque. Objetivou-se neste trabalho verificar o desempenho da Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) e da PCR em tempo real (qPCR) para diagnóstico da Leishmaniose Visceral Canina (LVC) utilizando diferentes amostras biológicas. Para tanto foram utilizados 35 cães provenientes de uma área endêmica para LVC, onde foram utilizados para o diagnóstico molecular, aspirado de medula óssea, fragmentos de linfonodo e baço. Neste estudo a qPCR foi capaz de detectar um maior número de animais positivos quando comparada com a PCR. Já entre as diferentes amostras biológicas utilizadas não foi observada diferença significativa na detecção de DNA de L. infantumchagasi por meio da PCR e qPCR. Mesmo assim, considerando a facilidade de obtenção, o linfonodo pode ser considerada como a melhor amostra para diagnóstico molecular da infecção por L. infantum chagasi.

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É relatado um caso de encefalite piogranulomatosa em um cão fêmea de um ano de idade, da raça Fila Brasileiro. Ao exame macroscópico do cérebro, evidenciou-se área amolecida e hemorrágica no córtex frontal direito e na superfície de corte do hemisfério esquerdo, afetando a substância branca e áreas corticais profundas. O diagnóstico de encefalite piogranulomatosa micótica multifocal foi realizado através de exame histopatológico, que mostrou a presença de macrófagos, células gigantes, focos de hemorragia e hifas septadas de coloração marrom, com distribuição difusa e invadindo a luz de vasos. A identificação de formas amastigotas no imprint de linfonodo poplíteo confirmou o diagnóstico de leishmaniose. A infecção micótica no cérebro deste cão foi relacionada com a ocorrência concomitante de leishmaniose, uma doença imunossupressora.

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A linfadenectomia laparoscópica é realizada de forma rotineira na medicina, contudo é pouco utilizada na veterinária. Neste relato, um canino fêmea apresentando tumores na cadeia mamária esquerda (M4 e M5), foi submetido à aplicação intradérmica do azul de metileno estéril, ao redor do maior tumor (M5), buscando-se demarcação dos vasos linfáticos e linfonodos regionais. Após 15 minutos, iniciou-se a linfadenectomia abdominal videolaparoscópica na região inguinal esquerda, seguida da ovário-histerectomia (OVH) lapararoscópica com três portais. Realizou-se ainda mastectomia total unilateral esquerda. Pela histologia, obtiveram-se dois linfonodos abdominais livres de células tumorais. A paciente não apresentou recidiva em 60 dias.

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Pós-graduação em Pesquisa e Desenvolvimento (Biotecnologia Médica) - FMB

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Pós-graduação em Cirurgia Veterinária - FCAV

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)