124 resultados para Lactancia.


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Estudo transversal e quantitativo, com objetivos de identificar a prevalência e os determinantes do aleitamento materno exclusivo em crianças menores de 6 meses, no município de Serrana - SP, no ano de 2009. Aplicou-se um questionário semiestruturado validado junto aos responsáveis pelas crianças menores de 6 meses que compareceram à segunda etapa da Campanha Nacional de Vacinação contra a poliomielite. Foram realizadas análises uni e multivariadas apresentadas em Odds Ratio e intervalos de confiança. Do total das 275 crianças participantes, apenas 29,8% estavam em aleitamento materno exclusivo. Nas análises univariadas, verificou-se que mães que trabalham fora sem licença-maternidade, mães que não trabalham fora, adolescentes e o uso de chupeta apresentaram maior chance de interrupção do aleitamento materno exclusivo. Na análise multivariada, as mães que trabalham fora sem licença-maternidade têm 3 vezes mais chance de desmamarem precocemente seus filhos. Os resultados forneceram subsídios para o redirecionamento e planejamento de ações em aleitamento materno.

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OBJETIVO: Avaliar os fatores de risco associados à ausência de aleitamento materno exclusivo (AME) em crianças <6 meses de vida na cidade de São Paulo, em 2008. MÉTODOS: Aplicou-se o questionário do Projeto Amamentação e Municípios-1998 (AMAMUNIC) a pais/responsáveis de crianças <6 meses de idade durante a Campanha Nacional de Vacinação contra Poliomielite. Cálculo da amostra por conglomerados com sorteio em dois estágios. Os fatores analisados foram idade e educação materna, peso de nascimento, sexo, tipo de parto, nascer em Hospital Amigo da Criança, presença de aleitamento materno precoce, uso de chupeta nas últimas 24 horas e mãe trabalhando fora de casa. Análise estatística por regressão logística binária com SPSS, versão 15.0, sendo significante p<0,05. RESULTADOS: Foram realizadas 724 entrevistas, das quais 275 referiram (39,1%) aleitamento materno exclusivo (Grupo I - GI) e 429 (60,9%) sem aleitamento materno exclusivo (Grupo II - GII). Houve diferenças entre os grupos quanto ao uso da chupeta nas últimas 24 horas (GI 32,3 versus GII 59,8%; p<0.001), mães trabalhando fora (GI 12,4 versus GII 24,8%; p<0.001) e idade da criança (GI 74,1±45,3 versus GII 105,8±49,5 dias; p<0,0001).Na análise multivariada, houve associação entre ausência de aleitamento materno exclusivo e uso de chupeta (OR 3,02; IC95% 2,10-4,36), mãe trabalhando fora (OR 2,11; IC95% 1,24-3,57) e idade da criança (OR 1,01; IC95% 1,01-1,02). CONCLUSÕES: O uso da chupeta nas últimas 24 horas associou-se à ausência de AME em crianças menores do que seis meses, seguido pelo trabalho materno fora de casa e pela idade da criança, que são importantes fatores a serem controlados em programas de promoção do aleitamento materno.

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OBJETIVO: Descrever a prevalência do aleitamento materno e fatores associados no município de Londrina-PR. MÉTODOS: Estudo quantitativo, descritivo, entrevistando 770 acompanhantes de crianças menores de 12 meses, durante a campanha de vacinação antipoliomielite, em agosto de 2008. RESULTADOS: Na primeira hora, foram amamentadas 72,5% das crianças; 33,8% estavam em aleitamento materno exclusivo de zero a seis meses, no quarto mês, 53,7% e no sexto mês 7,8%; 51,5% em aleitamento materno continuado entre 9 e 12 meses. As mulheres que mais amamentaram tinham idade igual ou superior a 35 anos, escolaridade de terceiro grau, mais de um filho e estavam em licença-maternidade. CONCLUSÃO: os índices de aleitamento materno do município apresentaram evolução, porém faz-se necessário analisar as ações nos serviços de saúde para melhora desses índices.

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OBJETIVO: Investigar os conhecimentos dos estudantes do 1º e 4º ano de um curso de Bacharelado em Enfermagem, sobre aleitamento materno. MÉTODOS: Estudo de abordagem quantitativa, observacional, transversal e descritivo desenvolvido em uma universidade pública do estado de São Paulo. O instrumento de coleta de dados continha 25 questões, distribuídas em sete blocos. A análise fundamentou-se na estatística descritiva e Teste de Mann-Whitney. RESULTADOS: Participaram da pesquisa 66 alunos do 1º ano e 64 do 4º ano. A média de acertos dos alunos do 1º ano foi de 9,9 questões e do 4º ano foi de 17,8 questões (Teste de Mann-Whitney: 35,1 vs. 96,8 [p<0,000]). Em todos os blocos de perguntas os alunos do 4º ano obtiveram maiores escores. CONCLUSÕES: Verificou-se a necessidade de maiores esforços e incentivo para o aproveitamento de outras oportunidades durante a graduação, que possibilitem ao aluno um melhor desempenho para atuar com confiança na prática em prol da amamentação.

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Programa de doctorado: Sanidad Animal. Premio Extraordinario de Doctorado en la rama de Ciencias de la Salud 2011-2012

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[ES] Para la realización del estudio de la calidad de la carne se utilizaron cuarenta cabritos pertenecientes a la ACC, divididos en cuatro lotes, sobre los cuales se valoró el efecto del tipo de lactancia (natural vs artificial) y del peso sacrificio (6 vs. 10 kg.), controlándose la evolución del pH, color, capacidad de retención de agua, dureza, composición química y fibrilar. La mayor parte de variación entre distintos parámetros es debida al efecto del propio aumento de peso al sacrificio. Como conclusión, el empleo de un lactorreemplazante no afectó negativamente a la calidad químico-física de la carne producida.

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Se evaluó y comparó las características de carcasas de cabritos cruza Saanen y Criollo alimentados durante 60 días con tres sustitutos lácteos diferentes: sustituto formulado en la unidad experimental FCA, sustituto comercial para terneros COM y leche de vaca LEC. Se evaluó la aceptación de la carne obtenida por parte del consumidor de Mendoza, Argentina, y la composición acídica de las carcasas. Las diversas dietas provocaron diferencias significativas (p < 0.05) en el contenido de grasa intramuscular de las carcasas: 8.08; 6.27 y 13.45 % respectivamente para FCA, COM y LEC. También se encontraron diferencias (p < 0.05) en la composición acídica, principalmente en la proporción de ácido linoleico (C18:0) en los cabritos FCA respecto de los otros, resultado de la incorporación de una alta proporción de aceites vegetales en su fórmula. No obstante los distintos contenidos grasos y composición acídica no hubo diferencias significativas de aceptación por parte del consumidor (p < 0.05).

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El presente estudio pretende identificar los conocimientos de las madres de los recién nacidos en el Hospital Luis Lagomaggiore sobre los beneficios que el Banco de Leche Humana brinda a sus hijos y la importancia del rol del personal de enfermería, en el período que comprende julio-diciembre 2011. Los objetivos son: identificar los beneficios del Banco de Leche Humana en los recién nacidos; identificar las intervenciones del personal de enfermería; caracterizar el rol del personal de enfermería y su importancia e identificar qué conocimientos tienen las madres de los recién nacidos sobre los beneficios del Banco de Leche Humana.

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The aim of this work was to evaluate different management strategies to optimize rabbit production under chronic heat stress. To achieve it, three trials were conducted. In the first trial, to find the optimal cage density in tropical very dry forest condition, were measured growth performance, mortality rate, injured animals and carcass performance over an initial population of 300 cross-breed rabbits of New Zealand, California, Butterfly, Dutch and Satin, weaned at 30 days (535 ± 8 g, standard error). Treatments evaluated were: 6, 12, 18 and 24 rabbits/m2 (3, 6, 9 and 12 rabbits/cage, respectively, each cage of 0.5 m2). The maximal temperature-humidity index indicated a severe heat stress from weaning to 2.2 kg body weight (experimental time). At the end of experimental period 10, 20, 30 and 30 rabbits from the treatments of 6, 12, 18 and 24 rabbits/m2, respectively, were slaughtered and carcass performance recorded. Average daily gain and feed intake decreased by 0.31 ± 0.070 and 1.20 ± 0.25 g, respectively, per each unit that the density increased at the beginning of the experiment (P = 0.001). It increased the length of the fattening period by 0.91 ± 0.16 d (P = 0.001) per each unit of increment of density. However, rabbit production (kg/m2) increased linear and quadratically with the density (P < 0.008). Animals housed at the highest density compared to the lower one tended to show a higher incidence of ringworm (68.9 vs 39.4%; P = 0.075), injured animals (16.8 vs 3.03%; P = 0.12) and mortality (20.5 vs 9.63%; P = 0.043). The proportion of scapular fat (P = 0.042) increased linearly with increasing levels of density. Increasing density reduced linearly dorsal length (P = 0.001), and reduced linear and quadratically drip loss percentage (P = 0.097 and 0.018, respectively). In the second trial, 46 nulliparous rabbit does (23 clipped and 23 unclipped) with a BW of 3.67 ± 0.05 kg (s.e.) were used to evaluate heat stress and circadian rhythms comparing unclipped and clipped rabbit does, and to study if a more extensive breeding system increase litters performance at weaning without impairing rabbit doe performance,. Rectal temperature, feed and water 4 intake were recorded for 24 h. Rabbit does were mated 7 d after circadian measurements, and randomly assigned to two breeding systems. Control (C): mated at 14 d after parturition + litter weaned at 35 d of age. Extensive (E): mate at 21 after parturition + litter weaned at 42 d of age. The first three cycles were evaluated concerning to rabbit doe and litter performance. Two hundred twenty eight weaned rabbits, were divided into two cage sizes: 0.5 and 0.25 m2 with same density (16 rabbit/m2) and growing performance was recorded. Farm and rectal temperatures were minimal and feed and water intake maximal during the night (P < 0.001). Unclipped rabbit does showed higher rectal temperature (P = 0.045) and lower feed intake respect to clipped does (P = 0.019) which suggest a lower heat stress in the latter. Kits weaned per litter was reduced by 33% (P=0.038) in C group. This reduction was more important in the 2nd and 3rd cycles compared to the first (P ≤ 0.054). Rabbit doe feed efficiency tended to decrease in E respect C group (P = 0.093), whereas it was impaired from the first to the third cycle by 48% (P = 0.014). Growing rabbits from the E group were heavier at weaning (by 38%. P < 0.001), showed a higher feed intake (+7.4%) and lower feed efficiency (-8.4%) throughout the fattening period (P ≤ 0.056) respect to C group. Cage size had minor influence in growing performance. In the third trial, forty five non pregnant and non lactating rabbit does (21 nulliparous and 24 multiparous) were assigned randomly to farm water and to potable water to study if a water quality improvement can affect positively rabbit doe response to heat stress during pregnancy and lactation. A transponder was implanted in each animal to record subcutaneous temperature at 07:30 and 14:30 h. Experimental period extended from pregnancy (with no lactation) to the next lactation (until day 28). Body temperature and milk production were recorded daily, and body condition, feed and water intake weekly. Water quality did not affect any trait (P ≥ 0.15). Pregnant rabbit does were classified as does that weaned (W: 47%), not weaned (NW: 44%) or those pregnant that did not deliver (NB: 9%). Body temperature and feed intake decreased during pregnancy (P ≤ 0.031), but water intake remained constant. In this period body temperature decreased with metabolic weight (P ≤ 0.009). In W and NW does, 5 from mating to birth energy and protein balance impaired (P≤0.011). Body temperature of W does tended to be the lowest (P ≤ 0.090). Pregnancy length and total number of kits born tended to be longer and higher in NW than in W does (P = 0.10 and 0.053, respectively). Kit mortality at birth and from birth to 14 d of lactation was high, being worse for NW than for W does (97 vs. 40%; P<0.001). Body temperature during lactation was maximal at day 12, and milk production increased it (P ≤ 0.025). . In conclusion, in our heat stress conditions densities higher than 18 rabbits/m2 (34 kg/m2) at the end of fattening, are not recommended despite cage size, gestation and lactation productivity impaired not only when lactation is extended and along successive reproductive cycles but also due to a reduced embryo/kit survival and finally water quality improvement did not attenuate negative effect of heat stress. RESUMEN El propósito de éste trabajo fue evaluar diferentes estrategias de manejo para optimizar la producción de conejos bajo estrés térmico. Para lo cual se desarrollaron tres experimentos. En el primer experimento, para encontrar el número óptimo de gazapos por m2 de jaula durante el cebo en condiciones de bosque muy seco tropical, se estudiaron los rendimientos durante el cebo, mortalidad, animales lesionados y rendimiento de la canal sobre una población inicial de 300 conejos mestizos de Nueva Zelanda, California, Mariposa, Holandés y Satin, destetados a los 30 días de edad (535 ± 8g, error estándar). Los tratamientos evaluados fueron: 6, 12, 18 y 24 conejos/m2 (3, 6, 9 y 12 conejos/jaula, respectivamente, en jaulas de 0.5 m2). Durante el período experimental (destete a 2.2 kg de peso vivo), se observaron valores de THI correspondientes con un estrés térmico severo (THI max. De 31 a 35). Al final del período experimental, 10, 20, 30, y 30 conejos de los tratamientos con densidades de 6, 12, 18 y 24 conejos/m2, respectivamente, fueron sacrificados y su canal fue valorada. El promedio de la ganancia diaria y el consumo de alimento disminuyeron en 0.31 ± 0.070 y 1.20 ± 0.25 g, respectivamente, por cada unidad de incremento en la densidad al inicio del experimento (P=0.001). Esto alargó el período de engorde en 0.91 ± 0.16 d (P=0.001) por cada unidad de incremento de la densidad. Sin embargo, la producción de conejos (kg/m2) aumentó lineal y cuadráticamente con la densidad (P<0.008). Los animales alojados en las mayores densidades en comparación con el resto tendieron a mostrar una mayore incidencia de tiña (68.9 vs 39.4%; P=0.075), de cantidad de animales heridos (16.8 vs 3.03%; P=0.12), así como de mortalidad (20.5 vs 9.63%; P=0.043). El aumento en la densidad aumentó linealmente la proporción de grasa escapular (P=0.042) y redujo linealmente la longitud dorsal (P=0.001), y lineal y cuadráticamente el porcentaje de pérdida por goteo (P=0.018). En el segundo experimento, 46 conejas nulliparas (23 rasuradas y 23 no rasuradas) con un peso vivo de 3.67 ± 0.05 kg (e.e.) fueron usadas para evaluar el estrés 8 térmico y los ritmos circadianos comparando conejas rasuradas o no, y estudiar si un sistema de crianza más extensivo mejora el desempeño de la camada al destete sin perjudicar la productividad de la coneja. Durante 24 h se midió la temperatura rectal, consumo de alimento y de agua. Las conejas fueron montadas 7 días después, y distribuidas en dos sistemas de crianza. El control (C): monta a 14 días posparto y destete a 35 d de edad. El extensivo (E): monta a 21 días posparto y destete a 42 d de edad. Se controló la productividad de la coneja y la camada durante los tres primeros ciclos. Doscientos veintiocho gazapos fueron distribuidos en dos tamaños de jaulas (0.5 y 0.25 m2) con la misma densidad (16 conejos/m2) y se controlaron sus rendimientos productivos. Durante la noche se observaron los valores mínimos para la temperatura ambiental y rectal, y los máximos para consumo de alimento y agua (P< 0.001). Las conejas no rasuradas mostraron mayor temperatura rectal (P=0.045) y menores valores de consumo de alimento con respecto a las conejas rasuradas (P=0.019), lo que sugiere un menor estrés térmico en las últimas. El número de gazapos destetados por camada se redujo en 33% (P=0.038) en el grupo C. Este comportamiento se acentuó en el 2do y 3er ciclo en comparación con el primero (P≤0.054). La eficiencia alimenticia de las conejas tendió a disminuir en el grupo E con respecto al grupo C (P=0.093), dicha tendencia se acentúa del primer al tercer ciclo en un 48% (P=0.014). Los gazapos en fase de crecimiento provenientes del grupo E fueron más pesados al momento del destete (en 38% P<0.001), mostrando un mayor consumo de alimento (+7.4%) y menor eficiencia alimenticia (-8.4%) a lo largo del engorde (P≤0.056) con respecto al grupo C. El tamaño de la jaula tuvo una mínima influencia en el comportamiento durante el crecimiento de éstos gazapos. En el tercer experimento, cuarenta y cinco conejas no gestantes ni lactantes (21 nulíparas y 24 multíparas) se les asignó al azar agua dos tipos de agua: común de la granja y agua potable, con el fin de estudiar si una mejora en la calidad del agua puede afectar positivamente la respuesta de la coneja al estrés térmico durante la gestación y la lactancia. Se les implantó un transponder para registrar la temperatura subcutánea a las 7:30 y a las 14:30 h. El período experimental se extendió desde la gestación (sin 9 lactancia) hasta la lactanción consecutiva (hasta los 28 días). La temperatura corporal y la producción de leche se controlaron diariamente, y la condición corporal, consumo de agua y alimento, semanalmente. La calidad del agua no afectó a ninguna variable (P≥0.15). Las conejas preñadas fueron clasificadas como conejas que destetaron (W: 47%), que no destetaron (NW:44%) o aquellas que no parieron (NB: 9%). La temperatura corporal y consumo de alimento disminuyeron durante la gestación (P≤0.031), mientras que el consumo de agua se mantuvo constante. La temperatura corporal descendió con el peso metabólico durante la gestación (P≤0.009). El balance de energía y proteína disminuyó desde la monta al parto para las conejas W y NW (P≤0.011). Durante la gestación la temperatura corporal tendió a ser menor en las conejas W (P≤0.090). La longitud de la gestación y el número total de gazapos nacidos tendieron a ser mayores en conejas NW que en conejas W (P=0.10 y 0.053, respectivamente). La mortalidad de los gazapos al parto y del parto a los 14 días de lactancia fue alta, siendo peor para las conejas NW que para las W (97 vs 40%; P<0.001). Durante la lactancia la temperatura corporal alcanzó su valor máximo para el día 12, y la producción de leche indujo un incremento en la misma (P≤0.025). En conclusión, en nuestras condiciones de estrés térmico y sin importar el tamaño de la jaula, no se recomiendan densidades mayores a 18 conejos/m2 (34 kg/m2) al final del engorde. La productividad de la gestación y la lactancia disminuyen cuando la lactancia es mayor y se suceden varios ciclos reproductivos seguidos. Esto se debe al efecto negativo del estrés térmico sobre la vitalidad y supervivencia del embrión/gazapo. La mejora de la calidad del agua atenuó el efecto negativo del estrés térmico. Las conejas más productoras parece que son aquéllas que consiguen manejar mejor el estrés térmico.

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Objetivos: El estudio se plantea profundizar en el análisis del discurso del régimen franquista que se dirigió a la población femenina, especialmente a las madres y a las enfermeras, en relación con los cuidados a la infancia. Métodos: Se analizó la colección «Al Servicio de España y del Niño Español» (1938-1964), publicada por el Ministerio de Gobernación, mediante un análisis del contenido de las monografías que se ocupaban del los cuidados a la infancia. Discusión y conclusiones: El régimen franquista condenó el trabajo fuera del hogar de las mujeres y promovió una política pronatalista. Las mujeres fueron consideradas ignorantes y por tanto culpables de la elevada mortalidad infantil. Su acción se orientó a capacitar a todas las mujeres (que algún día llegarían a ser madres) en el cuidado de los niños. Fue obligatoria la enseñanza de la puericultura a las niñas en todos los niveles. Se fomento la lactancia materna con un discurso culpabilizador (la mujer que no lacta es una semimadre). Con todo, a pesar de todas estas iniciativas pronatalistas, la realidad social se impuso y la natalidad disminuyó, y también lo hizo la mortalidad infantil debido a la mejora de las condiciones de vida, al mismo tiempo que se produjo un fuerte aumento del uso del biberón y del trabajo femenino fuera del hogar.

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O objetivo da pesquisa foi identificar os fatores associados ao abandono do aleitamento materno (AM) e do aleitamento materno completo (AMC). Foram acompanhadas 248 mães que fizeram visita pós-parto. Os dados foram coletados mediante entrevista pessoal durante o primeiro mês pós-parto e, pelo telefone, aos quatro e seis meses seguintes. A análise se realizou mediante a Regressão de Cox. Os resultados mostram associação entre o abandono da AMC e do AM com o fato de não se ter amamentado anteriormente, com AM anterior ≤4 meses, e, com pior avaliação da experiência anterior. O menor nível de estudos se relaciona com maior abandono do AM e das chupetas, ou suplementos no hospital com o abandono da AMC. A educação pré-natal é fator protetor para o AMC e o AM. Conclui-se que o apoio ao AM deveria intensificar-se nas mães: sem experiência anterior, com experiência negativa, e, com pior acesso à informação; também deveria ser controlado o uso da chupeta e dos suplementos de leite artificial (LA) não indicados.

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Mode of access: Internet.