107 resultados para Kina
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Desde a década de 1980 diversos autores apresentaram correlações entre provas de carga estática e ensaios de carregamento dinâmico em estacas. Para uma boa correlação é fundamental que os testes sejam bem executados e que atinjam a ruptura segundo algum critério, como o de Davisson, por exemplo, além de levar em conta o intervalo de tempo entre a execução da prova de carga estática e do ensaio dinâmico, face ao efeito \"set up\". Após a realização do ensaio dinâmico realiza-se a análise CAPWAP que permite a determinação da distribuição do atrito lateral em profundidade, a carga de ponta e outros parâmetros dos solos tais como quakes e damping. A análise CAPWAP é realizada por tentativas através do procedimento \"signal matching\", isto é, o melhor ajuste entre os sinais de força medido pelos sensores e o calculado. É relativamente fácil mostrar que a mesma solução pode ser obtida através de dados de entrada diferentes. Isso significa que apesar de apresentarem cargas mobilizadas próximas o formato da curva da simulação de prova de carga estática, obtida pelo CAPWAP, assim como a distribuição do atrito lateral, podem ser diferentes, mesmo que as análises apresentem \"match quality\" (MQWU) satisfatórios. Uma forma de corrigir o formato da curva simulada do CAPWAP, assim como a distribuição do atrito lateral, é através da comparação com provas de carga estática (PCE). A sobreposição das duas curvas, a simulada e a \"real\", permite a determinação do quake do fuste através do trecho inicial da curva carga-recalque da prova de carga estática, que por sua vez permite uma melhor definição da distribuição do atrito lateral e da reação de ponta. Neste contexto surge o conceito de \"match quality de recalques\" (MQR). Quando a PCE não está disponível, propõe-se efetuar um carregamento estático utilizando o peso próprio do martelo do bate-estaca (CEPM). Mostra-se, através de dois casos de obra, em que estavam disponíveis ensaios de carregamento dinâmico e PCEs, que esse procedimento permite obter uma melhor solução do ponto de vista físico, isto é consistente com as características do subsolo e com a curva carga-recalque da PCE, e não apenas matemático, através da avaliação do \"match quality\" (MQWU).
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Ranges of Globorotalia menardii menardii, Gr. menardii flexuosa and Globoquadrina hexagona at time of climatostratigraphic intervals representing oxygen-isotope stages 5-1 are determined by study of dozens of Late Quaternary sediment cores involving constructing paleotemperature curves from planktic foraminifera and oxygen isotope curves for their shells, as well as radiocarbon dating. Gr. menardii flexuosa and Gq. hexagona disappeared about 27-25 ky ago from the subtropical and tropical Atlantic and about 18 ky ago from the equatorial area.
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The scarcity of records of Early Paleocene radiolarians has meant that while radiolarian biostratigraphy is firmly established as an important tool for correlation, there has been a long-standing gap between established zonations for the Cretaceous and from latest Paleocene to Recent. It has also led to considerable speculation over the level of faunal change across the Cretaceous/Tertiary (K/T) boundary. Consequently, the discovery of rich and diverse radiolarian assemblages in well-delineated K/T boundary sections within siliceous limestones of the Amuri Limestone Group in eastern Marlborough, New Zealand, is of great significance for biostratigraphy and K/T boundary research. This initial report is restricted to introducing a new latest Cretaceous to mid Late Paleocene zonation based on the radiolarian succession at four of these sections and a re-examination of faunas from coeval sediments at DSDP Site 208 (Lord Howe Rise). Three new Paleocene species are described: Amphisphaera aotea, Amphisphaera kina and Stichomitra wero. Six new interval zones are defined by the first appearances of the nominate species. In ascending order these are: Lithomelissa? hoplites Foreman (Zone RK9, Cretaceous), Amphisphaera aotea n. sp. (Zone RP1, Paleocene), Amphisphaera kina n. sp. (RP2), Stichomitra granulata Petrushevskaya (RP3), Buryellaforemanae petrushevskaya (RP4) and Buryella tetradica (RP5). Good age control from foraminifera and calcareous nannofossils permits close correlation with established microfossil zonations. Where age control is less reliable, radiolarian events are used to substantially improve correlation between the sections. No evidence is found for mass extinction of radiolarians at the end of the Cretaceous. However, the K/T boundary does mark a change from nassellarian to spumellarian dominance, due to a sudden influx of actinommids, which effectively reduces the relative abundance of many Cretaceous survivors. An accompanying influx of diatoms in the basal Paleocene of Marlborough, together with evidence for an increase of total radiolarian abundance, suggests siliceous plankton productivity increased across the K/T boundary. Possible causes for this apparently localised phenomenon are briefly discussed.
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An abridged version of the original work.
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Il progetto di tesi è stato sviluppato durante il tirocinio, in collaborazione con Tipolito Salvioli e Kina Studio. Si tratta di un sistema espositivo per la linea di prodotti cartacei LovePaper.
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Sedimentation of pelagic biogenic coccolithic-foraminiferal sediments predominates in the section of the South Atlantic ridge between 20° and 30°S. Sedimentation rate and thickness of Late Quaternary sediments differ in the rift valley, the crestal section of the ridge, its flanks and transform faults. Holocene and layers representing the most recent and pen¬ultimate continental glaciations and the last interglacial are distinguishable in the late Quaternary profile. During their development, changes in the mean annual sea surface temperature in the tropical zone of the South Atlantic were minimal, i.e. 1-2°C.