Tudo ou tudo: a concretude e o luminoso na po��tica de Arnaldo Antunes

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

A/r/tografia de um corpo-experi��ncia: arte contempor��nea, feminismos e produ����o de subjetividade

P��s-gradua����o em Psicologia - FCLAS

Paraguai 2012: o papel do Brasil e a a����o da Unasul

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Dire����o teatral na perspectiva de Anne Bogart

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Travessias de Cec��lia: a caminho da educa����o matem��tica no CEEJA Padre Moretti - Rond��nia

P��s-gradua����o em Educa����o Matem��tica - IGCE

A atua����o internacional do Brasil para as mudan��as clim��ticas: as COP de 2009 a 2015

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico (CNPq)

Varia����o em formas verbais: um estudo sociolingu��stico da altern��ncia entre futuro do pret��rito e pret��rito imperfeito do indicativo no portugu��s paulista

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

A atua����o internacional do Brasil para as mudan��as clim��ticas: as COP de 2009 a 2015

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico (CNPq)

Varia����o em formas verbais: um estudo sociolingu��stico da altern��ncia entre futuro do pret��rito e pret��rito imperfeito do indicativo no portugu��s paulista

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

O mercado da arte moderna e contempor��nea em Portugal : 2005-2013

Tese de doutoramento, Hist��ria (Hist��ria de Arte), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2016

Breves reflex��es sobre Poder e Ciberespa��o

Num Estado de Direito, a luta pol��tica entre os v��rios grupos, que defendem ou atacam interesses de classe, econ��micos, profissionais, geracionais, de g��nero, ou outros, embora regulada, �� uma constante. Governos, empresas e cidad��os, individulamente ou em grupo, lutam pelos seus objectivos estabelecendo rela����es de poder. Os media sempre tiveram um papel instrumental neste contexto e o novo media do s��c. XXI ��� o ciberespa��o ��� n��o �� excep����o. As caracter��sticas estruturais e funcionais deste instrumento criaram novas condi����es para a mobiliza����o e participa����o pol��ticas, reavivando a cren��a na ac����o libertadora da t��cnica. Por outro lado, nenhuma outra tecnologia promoveu tanta concentra����o de poder nas grandes empresas da ind��stria digital, ou criou semelhantes condi����es para a vigil��ncia activa dos cidad��os por parte dos Estados. Este artigo reune algumas reflex��es sobre a import��ncia do ciberespa��o como dimens��o de poder.

Roteiro tur��stico na cidade de Angra do Hero��smo

Quando falamos em marketing tur��stico surgem imensos conceitos que o podemos adequar, mas o mais importante a destacar �� que, sem ele, um produto ou servi��o tur��stico fica longe de se tornar conhecido no mercado, para que o consumidor o possa adquirir e escolher o que mais de adequa ��s suas necessidades. A informa����o, cada vez mais dispon��vel ao consumidor, permitiu que houvesse altera����es no perfil do consumidor, tornando-o mais exigente, mais din��mico, informado e com motiva����es mais dispersas, obrigando as atividades tur��sticas a lutar pela diferencia����o para sobreviver neste mercado t��o competitivo que �� o turismo. Por isso, �� importante criar diferentes segmentos de mercado, de forma a corresponder, de forma mais acess��vel, a essas mesmas necessidades. Sendo assim, e por essa aten����o redobrada com o consumidor, a promo����o tur��stica tem vindo a ganhar um papel cada vez mais importante com as entidades de turismo, de forma a diferenciar um determinado produto ou servi��o. Toda a atividade tur��stica n��o teria o desenvolvimento que apresenta ao longo dos anos se n��o desse essa import��ncia �� promo����o e divulga����o dos seus produtos e destinos tur��sticos de uma forma estruturada, com a finalidade de criar uma imagem atrativa aos olhos dos consumidores. O marketing e a promo����o tur��stica est��o interligados no que toca �� preocupa����o em distinguir um destino tur��stico dos demais, porque �� assim que se destacam os produtos diferenciadores de cada local. Quando estes m��todos s��o bem implementados e estudados, estes crit��rios s��o fundamentais para o desenvolvimento e o sucesso de uma determinada organiza����o. Assim, o objetivo deste est��gio ser�� a realiza����o de um ���Roteiro Tur��stico na cidade de Angra do Hero��smo���, tendo como principal objetivo promover o turismo cultural da cidade, com a finalidade de desenvolver algo diferenciador para esta mesma regi��o, que, neste caso, ser�� um roteiro tur��stico inspirado na hist��ria e nos acontecimentos mais importantes dos descobrimentos a��orianos.

Mercado e Condi����es de Trabalho dos Assistentes Sociais no Concelho de Tomar

A investiga����o desenvolvida ���Mercado e condi����es de trabalho dos Assistentes Sociais no concelho de Tomar��� resulta da preocupa����o e da necessidade de conhecimento e an��lise das transforma����es ocorridas no mercado de trabalho dos assistentes sociais, em pleno s��culo XXI, no seio do padr��o de acumula����o flex��vel, e dos impactos nas condi����es de trabalho destes profissionais. Partiu-se de uma an��lise das altera����es ocorridas na rela����o entre Estado, sociedade e mercado e da regulamenta����o existente acerca das condi����es e mercado de trabalho dos A.S. Procedeu-se �� aplica����o de um inqu��rito por question��rio aos A.S. a exercer a profiss��o no concelho de Tomar, no ano de 2007, no sector p��blico, privado n��o lucrativo e privado lucrativo. A pesquisa efectuada �� de natureza qualitativa e quantitativa. Em Portugal, a profiss��o de Assistente Social sofreu altera����es qualitativas, a partir da d��cada de 90, com a atribui����o do grau de licenciatura aos cursos de Servi��o Social, com a cria����o da carreira t��cnica superior de Servi��o Social na Administra����o P��blica e com o alargamento do mercado de trabalho. No entanto, este alargamento do mercado de trabalho n��o foi suficiente para acompanhar o crescimento exponencial de licenciados em Servi��o Social, entre finais do s��c. XX e in��cio do s��c. XXI, o que teve como consequ��ncia a precariedade no mercado de trabalho do A.S. Reportando-nos ao mercado de trabalho do A.S., verificamos que o tempo de espera entre a obten����o do diploma em Servi��o Social e a entrada no mercado de trabalho, tem vindo a alargar-se, n��o ultrapassando, na maioria das situa����es os 12 meses. H�� uma maior mobilidade profissional e o Estado continua a ser o maior empregador de A.S., mas tende a ser ultrapassado pelo sector privado. A flexibilidade no mercado de trabalho �� not��ria, e caracteriza-se pela polival��ncia exigida aos A.S, por hor��rios de trabalho que incluem o trabalho ao fim-de-semana e feriados, as folgas rotativas e as horas extras, sem acr��scimo de remunera����o. VI Ao n��vel das condi����es de trabalho prevalece o contrato sem termo, embora surjam novas modalidades de trabalho, mais prec��rias. �� no sector p��blico que as condi����es de trabalho s��o mais favor��veis e a carreira mais compensat��ria (melhores vencimentos, mais f��rias, hor��rio de trabalho mais reduzido). A preocupa����o com a forma����o ao longo da vida, associada �� qualifica����o da profiss��o �� constatada entre os A.S., reflectindo-se na crescente procura de p��s-gradua����es e mais recentemente de mestrados.

Experi��ncias adversas na inf��ncia e depress��o em adultos com obesidade

Disserta����o de Mestrado apresentada no Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obten����o do grau de Mestre na especialidade de Psicologia Cl��nica

Altera����es clim��ticas e subida do n��vel do mar. Utiliza����o de sistemas de informa����o geogr��gfica (SIG) na produ����o de mapas de vulnerabilidade para o Estu��rio do Tejo

Mestrado em Arquitectura Paisagista - Instituto Superior de Agronomia - UL