858 resultados para Interação simbólica
Resumo:
Este trabalho busca compreender como a interação professor-aluno nas salas de aula de Inglês dos Núcleos de Línguas e Culturas do Estado de Pernambuco da GRE Recife-Sul influencia na aprendizagem dos alunos. Tendo na interação (WUBBELS; LEVY, 1993), aprendizagem (ROCHA, 2007; ALARCÃO, 2001, 2003) e abordagem comunicativa (ALMEIDA FILHO, 1993, 2007; BRUMFIT, 1982, 1994) as bases teóricas. Foram aplicados 158 questionários de interação com o professor (QIP) nos alunos, de quatro diferentes professores (58 alunos do professor 1, 38 do 3, 33 do 2 e 29 do 1), em três escolas da GRE Recife-Sul. Estatisticamente foi encontrada uma baixa significância entre as notas dos alunos e os perfis de comportamento dos professores. Nossa abordagem utilizou o fator quantitativo nota como medida para verificação da aprendizagem dos alunos, relacionando-o ao comportamento do professor na sala de aula.
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O presente estudo propõe-se verificar a influência das Atitudes e da Ansiedade Face à Morte na Imortalidade Simbólica em estudantes universitários. Procura igualmente perceber quais as relações entre as diferentes variáveis. Com este propósito, foram aplicadas as versões portuguesas do Death Attitude Profile Revised (DAP-R; Wong, Reker, & Gesser, 1994), da Death Anxiety Scale (DAS; Templer, 1970) e da The Sense of Symbolic Immortality Scale (SSIS; Drolet, 1990), juntamente com um Questionário de dados sociodemográficos. Participaram no estudo 310 estudantes universitários de 1º e 2º ciclo, com idades compreendidas entre os 18 e os 56 anos. Os resultados mostram que os estudantes obtêm valores superiores de aceitação neutra e inferiores de aceitação de escape. Relativamente à idade os indivíduos mais velhos apresentam valores superiores de medo e de evitamento da morte, assim como valores inferiores de desejo de imortalidade simbólica. Os homens apresentam resultados mais elevados de aceitação neutra, de escape, de ansiedade face à morte e de desejo de imortalidade simbólica. Constata-se que as atitudes negativas perante a morte e a imortalidade simbólica se correlacionam negativamente com a ansiedade. Os resultados encontrados corroboram a tese de que existe influência das atitudes e da ansiedade no desejo de imortalidade simbólica.
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A preocupação central desta pesquisa é analisar a concepção de cinco professores de unidades diferentes da rede municipal do Recife que vivenciam o preconceito étnicorracial nas salas de aulas. Elencamos o estudo bibliográfico do período XIX ao XXI referentes ao racismo no Brasil, o currículo escolar, a proposta da lei 10.639/03, a literatura apresentada pelos professores em relação a temática. O processo investigativo foi realizado com entrevistas aos professores do primeiro e segundo ciclo, aplicação de questionário aos estudantes na faixa etária entre sete aos quatorze anos, observação em sala de aula. Foi utilizada a metodologia quali-quantitativa. Sendo a análise do discurso e o programa SPSS 18.0. Utilizando uma tabela e gráficos. Observamos as questões do preconceito racial apontado pelos professores e seus estudantes, a reprodução de padrões etnocêntricos gerados pela mídia. Observamos que há a carência de uma formação acadêmica referente à Lei 10.639/03 para que estes profissionais consigam perceber atitudes de preconceito racial em suas salas de aulas e tenham subsídios para construírem atividades pedagógicas voltadas para a desconstrução do preconceito racial.
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A Comunicação e a Interação Social da criança com Espectro do Autismo é o tema deste projeto. Esta investigação incide no estudo de caso de uma criança em idade pré-escolar com esta problemática, através do qual pretendemos compreender quais as suas dificuldades na comunicação e na Interação Social, estratégias aplicadas na sala e respetivas melhorias. Para tal, entrevistámos os técnicos que trabalham com a criança, onde apurámos as dificuldades da mesma. Também registámos que o papel do adulto, a componente lúdica, as medidas previstas na legislação, o recurso a terapias e um ambiente educativo estruturado, são estratégias facilitadoras da Interação e da Comunicação da criança com PEA. Daí que, face a estas estratégias, se tenha verificado uma evolução positiva. Contudo, os técnicos também registaram algumas discrepâncias na comunicação e na interação que a criança revela com os pares e com os adultos. Para verificar esta situação e finalizar o estudo, observámos a criança onde concluímos que esta tem mais dificuldades em comunicar e interagir com os adultos, do que com os pares. Concluímos que a inclusão de crianças com PEA no ensino regular é uma mais-valia no desenvolvimento das suas competências comunicativas e da interação social.
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A preocupação central desta pesquisa foi compreender como a literatura popular de cordel, em contexto global, tem contribuído, através da interdisciplinaridade, para o processo de ensino-aprendizagem voltado para o cotidiano e a cultura dos alunos de uma escola rural. A pesquisa foi desenvolvida com 03 professores e 09 alunos do ensino fundamental I de uma escola rural, pertencente à rede municipal de Mossoró RN. Na busca por respostas em torno do objeto pesquisado, foi realizada uma abordagem qualitativa. No primeiro momento, foi feita a observação de campo, onde todos os detalhes eram anotados em um diário de campo, e em seguida foram realizadas as entrevistas e a análise dos dados, esta guiada pela análise de discurso. Os resultados demonstraram que no contexto atual globalizado, a literatura popular de cordel, é um importante instrumento para educação e quando inserido na sala de aula, contribui para o resgate de saberes, valorizando o cotidiano e a cultura local. Sendo assim, o cordel pode ser visto como um instrumento integrador, onde o professor, de forma interdisciplinar, consegue realizar o diálogo com outras disciplinas, diminuindo as barreiras do conhecimento, favorecendo a superação da fragmentação atual entre os saberes.
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Considere-se a importância das diferenças religiosas na própria construção identitária. Ela traz consigo a força dialética das antíteses; alternativas às sínteses sociais, teológicas, morais, ideológicas, políticas e eclesiásticas dominantes, oferecendo, a partir do confronto, a oportunidade de escolha entre uma ou outra alternativa. A divergência teológica possibilita essa reflexão sobre atitudes adotadas, apresentando o “novo” enquanto possibilidade. Não se há de negar o fato de que tudo em que hoje se acredita, formou-se em diálogos e conflitos com a alteridade.
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Com o envelhecimento demográfico e o natural aumento dos cuidados de enfermagem no âmbito gerontológico surge o interesse em responder como é que o enfermeiro interage com a pessoa idosa para que esta utilize a sua essência evidenciando comportamentos protetores e promotores de envelhecimento bem-sucedido? E ao objetivo: compreender o processo da interação enfermeiro-pessoa idosa que conduz à utilização de comportamentos protetores e promotores de envelhecimento bem-sucedido. Trata-se de um estudo naturalista de paradigma qualitativo, de pensamento indutivo, desenvolvido num contexto de cuidados de saúde primários. Observámos o processo de interação entre enfermeiro-pessoa idosa num Agrupamento de Centros de Saúde e em Centros de Dia/Convívio e completámos a informação com entrevista. Utilizámos o método de análise grounded theory segundo Corbin & Strauss[1] que prevê a triangulação de dados bem como o recurso a amostragem teórica. A interação enfermeiro-pessoa idosa estabelece-se num processo conjunto de recriação do cuidado gerontológico predispondo, favorecendo e reforçando o conhecimento sobre o cerne da vida. A pessoa idosa objeto de cuidados do enfermeiro vai construindo o seu vivido caminhando para a integridade, estabelecendo interação individual e social e intensificando vivências. De todo este processo de interação emerge o conceito central: clarificação do vivido.
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La Mama Negra, fiesta tradicional que se celebra cada septiembre en la ciudad de Latacunga, es el objeto de la presente investigación, en la que se analiza cómo los símbolos de este acto de religiosidad popular de los sectores subalternos han sido usurpados por parte de los sectores dominantes locales, transformando el sentido de la fiesta y convirtiéndola en un acto ritual político a través del cual se hace posible la legitimación del poder y su ejercicio. El trabajo estudia cómo se expresan la identidad, la alteridad y el poder en esta fiesta, cómo opera el intercambio y la interacción de los símbolos, las dimensiones simbólicas de lo político y las dimensiones políticas de lo simbólico, las construcciones simbólicas del poder y sus discursos de verdad. En síntesis, en este texto, el autor reflexiona sobre la fiesta como un escenario de lucha de sentidos, sin dejar de lado el análisis de las tácticas que los sectores subalternos están llevando adelante para la legitimación de su presencia y la reafirmación de su identidad para enfrentar el proceso de usurpación simbólica instrumentalizado por el poder.
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El presente artículo es una aproximación a Delirio (Laura Restrepo, 2004) en el cual la autora realiza un análisis descriptivo señalando ciertas referencias literales de la violencia simbólica masculina, interiorizada y reproducida en el contexto sociocultural colombiano.
Resumo:
La presente tesis aborda el proceso al que hemos denominado de usurpación simbólica, mediante el cual los sectores dominantes locales de la ciudad de Latacunga, han usurpado los símbolos de la fiesta de la Mama Negra que se celebra como un acto de religiosidad popular por parte de los sectores subalternos en el mes de septiembre, para transformar su sentido y convertirla en un acto ritual político a través del cual se hace posible la legitimación del poder y su ejercicio. Este trabajo analiza cómo se expresan la identidad, la alteridad y el poder en esta fiesta, cómo opera el intercambio y la interacción de los símbolos, dentro del proceso de usurpación simbólica para poder entender las dimensiones simbólicas de lo político y las dimensiones políticas de lo simbólico en esta celebración, para lo cual se analizan en forma comparativa cuáles son los discursos, prácticas, significaciones, significados, es decir las isotopías o ejes de sentido, que los actores de las dos celebraciones construyen. La tesis aborda cómo operan las dimensiones simbólicas del poder, como este para la legitimación del proceso de usurpación simbólica, necesita construir un discurso de verdad, por ello la fiesta de la Mama Negra de noviembre se la muestra como la expresión de la “verdadera unidad e identidad latacungueña”, a fin de ocultar los conflictos que se expresan a nivel de clase, étnico, social, los que al no poder ser resueltos se los traslada a la esfera ritual donde dichas conflictividades quedan invisibilizadas transitoriamente; pero por el contrario, analizamos que la celebración no puede ocultar una profunda fractura de la alteridad, pues se construye una relación asimétrica incluso en el propio ejercicio ritual. Reflexionamos sobre la construcción que se hace del otro en la ritualidad, cómo se expresa la lógica de la identidad y la alteridad asimétricas que en la celebración se construye, a fin de hacer evidente que la fiesta es un escenario de conflictos, que en ella se expresan claras intencionalidades políticas, relaciones de fuerzas, lucha de poderes materiales y simbólicos. Finalmente se aborda el proceso de degradación al que ha llegado la fiesta de noviembre como consecuencia del vaciamiento de sentido que genera el proceso de usurpación simbólica y se analizan las tácticas que los sectores subalternos están llevando adelante para la legitimación de su presencia y la reafirmación de su identidad para enfrentar el proceso de usurpación simbólica instrumentalizado por el poder.
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El autor examina un pasillo ecuatoriano, “Manabí”, con el propósito de llamar la atención a los varios componentes que una canción popular puede tener en la creación simbólica del imaginario social de una comunidad. Entre los factores que indaga están: el lugar de origen, la historia, la presencia de los usos sociales y de familia, el repertorio nacional de sones y su función en la creación de identidades locales, elementos que en conjunto contribuyen al inescapable “peso” de la tradición. Peso evidente en la tensión entre lo regional y lo de allende que se produce no solo en “Manabí” (homenaje de Elías Cedeño Jerves a su provincia natal), sino en latitudes continentales (López Velarde, Borges, Rulfo). Concluye el autor con una lectura crítica de “Manabí” en la que puntualiza la soledad infecunda que conllevan los desencuentros del exilio interior y exterior, de la nostalgia y la melancolía, de la tradición y las expectativas.
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El presente artículo se enfoca en las contradicciones del proyecto nacional ecuatoriano de principios del siglo XX en cuanto pretende subsanar identidades en conflicto dentro de las nuevas configuraciones sociales y espaciales. Para ello se examina la forma en la que Luis A. Martínez reconoce la ambivalencia de la modernidad al punto de confeccionar sus obras como alegorías de fallidas comunidades imaginadas. Tanto sus catecismos de agricultura como su novela A la costa (1905), además de contribuir a los debates intelectuales de la época sobre la participación del país en el moderno sistema-mundo capitalista, testimonian las contradicciones existentes dentro del liberalismo como ideología hegemónica. De ahí que los textos arriba mencionados sean considerados como bisagras que vislumbran lo nacional en lo liminar aunque todavía sin subvertir los desencuentros entre la clase dominante y la subalterna.
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La presente investigación analiza, desde una lectura interdisciplinaria literaturapsicoanálisis, la influencia de una de las principales motivaciones inconscientes de carácter individual y colectivo –el trauma del nacimiento– en la creación poética de tres de las voces más representativas de la literatura latinoamericana: Alejandra Pizarnik, Cristina Peri Rossi y Blanca Varela. La proyección simbólica que emerge de la evocación fantástica de este momento, concebido como el más doloroso tanto como decisivo de la historia de todo ser humano, condiciona la presencia de diferentes imaginarios que categorizan la existencia de dos grandes grupos de fantasías, las de reinfetación y de renacimiento, evidenciadas en el arte y en la literatura a lo largo de toda la historia de la humanidad. Lo que se pretende es identificar cómo en la escritura de estas voces líricas, determinadas por estas pulsiones de vida y de muerte, de dependencia y de individuación, de deseo de arraigo y de exilio; o inclusive, marcadas por la ambivalencia y la sublimación del acto creativo, reconstruyen, a través de sus discursos manifiestos y latentes, toda la simbología del trauma del nacimiento.
Resumo:
En su aspecto central esta investigación explora como se construyen distintos discursos hegemónicos en la sociedad alrededor del cuerpo e indaga como se lo representa, como se lo observa de forma material o discursiva, a través del análisis procesual de tres obras del último periodo de la artista de Lygia Clark. El propósito fundamental fue comprender como la práctica estética de esta artista irrumpió como una práctica de sentido para descolonizar la noción de cuerpo y de arte construida bajo los parámetros de la razón eurocéntrica con la finalidad de permitir la apertura de otros modos de entender y de hacer arte. Esta tesis se compone de tres partes: el primer capítulo inicia tratando de ubicar y comprender el contexto político, social, cultural y estético de la obra de Lygia Clark, referencia importante para entender su quehacer estético. En esta primera parte se desarrolla un análisis de la propuesta de Lygia a través de un corpus de tres obras, las mismas que cuestionan el régimen estético mediante la investigación de la subjetividad y la corporalidad humana compleja. Este marco de referencias teóricas da paso, en el segundo capítulo que indaga sobre el pensamiento fronterizo como marco de referencia teórico metodológico. Para incursionar en la propuesta de Lygia Clark, es fundamental comprender esta categoría críticamente situada en y desde las epistemologías del sur, como uno de los lugares de enunciación, la cual nos incita a reflexionar, y explorar las fronteras simbólicas como una zona de fusión y de encuentro. En este mismo capítulo se sigue la pista al origen del término estética y de las denominadas “otras” estéticas desde las matrices de poder generadas por la colonización. Y finalmente en el tercer capítulo se indaga, una ruta o cartografía de los elementos que integran su obra, así como las convergencias y divergencias entre los espacios de la creatividad artística y los espacios psicoterapéuticos. Considerando que la experiencia estética no está limitada exclusivamente a artistas y especialistas en arte, o el cuerpo, la percepción y lo sensible, no es asunto sólo de científicos o filósofos, sino que atañe a las formas de vida de todos y cada uno de nosotros, individual y colectivamente.