1000 resultados para Insuficiência respiratória aguda
Resumo:
Els pacients amb patologia abdominal aguda poden desenvolupar una insuficiència respiratòria secundària a la resposta inflamatòria generada o a una pneumònia nosocomial. El mesurament del “soluble *triggering receptor expressed on myeloid cells 1” (sTREM-1) en líquid alveolar, pleural, sinovial o cefalorraquidi ha demostrat la seva utilitat en el diagnòstic d'infecció. Es va determinar el sTREM-1 alveolar i peritoneal en pacients amb quadre abdominal agut més síndrom de distress respiratori agut (SDRA). Es va concloure que el sTREM-1 és útil per diagnosticar infeccions abdominals i pulmonars en aquests pacients i que la relació sTREM-1 alveolar/peritoneal podria ser útil per determinar el focus infecciós.
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Fonament: El delirium és un síndrome d'alta prevalença en ancians. S'associa a una elevada morbimortalitat. Objectiu: determinar la freqüència de delirium en pacients amb insuficiència cardíaca aguda,característiques clíniques i l'evolució a l' any. Mètodes: Estudi prospectiu i observacional en pacients majors de 18 anys d'edat que van acudir a urgències per insuficiència cardíaca aguda. Se va avaluar delirium i subsindrome de delirium. Per al diagnòstic es va utilitzar confusional Assessment Method i els criteris de Framingham per insuficiència cardíaca. Seguiment telefònic als 12 mesos. Conclusió: La presència de delirium en pacients amb ICA atesos a Urgències sembla relacionar-se més amb l'edat avançada i la situació basal de dependència funcional i deteriorament cognitiu dels pacients que amb la gravetat o estadi de la insuficiència cardíaca.
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Introducció. Les concentracions plasmàtiques dels pèptids natriürètics són biomarcadors útils en el diagnòstic i en el maneig de la insuficiència cardíaca (IC). L’objectiu de l’estudi va consistir en avaluar un nou biomarcador, la vasopressina, per predir la mortalitat i el reingrés a mig termini dels pacients que ingressen per IC aguda. Mètodes. Des del novembre de 2004 fins setembre de 2010 s’estudien de forma prospectiva el pacients que ingressen al Servei de Cardiologia per IC aguda i es distribueixen en dos grups: grup 1, pacients amb nivells baixos de vasopressina ( ≤ 2’9 pg/mL) i grup 2, pacients amb nivells alts de vasopressina ( 2’9 pg/mL). Es realitza una anàlisi multivariada de Cox i es construeixen corbes de Kaplan-Meier. Resultats. S’inclouen 322 pacients, amb una mediana de seguiment de 14,6 mesos. Els pacients del grup 1 presenten una major supervivència als 12 i 24 mesos del 93% i 72% respecte els pacients del grup 2 que és del 75% i 61% amb una HR 2.90 (IC 95%: 1.47-5.75, p=0.002), respectivament. Tanmateix s’aprecia una major supervivència cardiovascular en els pacients del grup 1 (97% vs. 87% al 12 mesos i de 87% vs. 75% als 24 mesos) amb HR 2.72 (IC 95%: 1.97 – 6.73, p&0.031). Un 56% i 29% dels pacients del grup 1 estaven lliures de reingrés als 12 i 24 mesos, respectivament, versus el 49% i el 21% del grup 2 amb una HR 1.48 (IC 95%: 1.04 – 2.11, p&0.02). Igualment pel primer reingrés per IC , el 71% i 46% del grup 1 respecte del 60% i 39% del grup 2 als 12 i 24 mesos, respectivament (HR 1.57 (IC 95%: 1.03 – 2.41, p&0.038). Conclusions. Els nivells alts de vasopressina en pacients amb insuficiència cardíaca aguda estabilitzats són un predictor independent de mortalitat i de reingressos als 12 i 24 mesos de seguiment.
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La insuficiencia renal aguda (IRA) o fracaso renal agudo es un síndrome clínico caracterizado por un deterioro brusco, frecuentemente reversible, de la función renal que provoca fallo de la homeostasia y se acompaña de retención de productos terminales del metabolismo nitrogenado, como la urea y la creatinina, junto con alteraciones del equilibrio hidroelectrolítico y ácidobase. Suele observarse oliguria (diuresis inferior a 400 ml/24 h), aunque algunas formas clínicas...
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PROTOCOLOS TERAPEUTICOS. Insuficiéncia renal aguda. SOSPECHA Ausencia de diuresis espontánea en las prirneras 36 h. de vida. Existencia de factores de riesgo por la anamnesis (hipoxia, hemorragia, sepsis, etc.)...
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La Insuficiencia Renal Aguda puede definirse como una reducción o cese brusco de la función renal. Debido a la importancia del riñón en el mantenimiento del medio extracelular, la disminución aguda de la función renal afectará muchos, en realidad, la mayoría de los sistemas orgánicos. Los síntomas de presentación, curso clínico y complicaciones son manifestaciones de estos...
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Descreve-se a intoxicação natural por Pseudocalymma elegans em pelo menos um bovino em Rio Bonito, RJ e a reprodução experimental dessa intoxicação em três bovinos e em 3 coelhos com exemplares dessa planta colhida no local onde ocorreu a morte. Necropsia e histopatologia do bovino naturalmente intoxicado não revelaram alterações significativas. A administração, por via oral, de 1g/kg da brotação da planta causou a morte do bovino dentro de 5h e 30 minutos após o início da administração, já pela administração de 0,5 g/kg, a morte do animal ocorreu após 76 horas e 36 minutos. A dose de 0,25g/kg foi capaz de causar sintomas, mas não levou a morte. A sintomatologia caracterizou-se por arritmia cardíaca, taquicardia, aumento da freqüência respiratória, relutância em se mover, pulso venoso positivo, jugulares e grandes vasos ingurgitados, queda ao solo e movimentos de pedalagem, seguindo-se o óbito. À necropsia foram verificadas alterações compatíveis com às observadas na insuficiência cardíaca aguda, e o exame histopatológico revelou a lesão renal típica (degeneração hidrópica em túbulos contornados distais) de intoxicação por plantas que causam "morte súbita". Nos coelhos, a evolução variou entre menos de um minuto a dois minutos. O exame histopatológico do rim de dois coelhos também revelou a lesão microscópica característica. Essa planta ainda não havia sido mapeada nessa área do Estado do Rio de Janeiro. Conclui-se que a planta pode ser mais tóxica do que anteriormente descrito.
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INTRODUÇÃO: A glomerulonefrite aguda (GNA) após infecção de vias aéreas superiores ou pele é uma doença renal causada geralmente por cepas estreptocócicas nefritogênicas, podendo cursar com quadro súbito de hematúria macroscópica, hipertensão arterial, edema e, ocasionalmente, insuficiência renal aguda, sendo comum na infância e pouco incidente em adultos e indivíduos mais jovens. OBJETIVO: Analisar, de forma descritiva, os dados da apresentação inicial da GNA após infecção de vias aéreas superiores ou pele em pacientes com mais de 14 anos de idade, com ênfase em seus aspectos epidemiológicos e clínicos. PACIENTES E MÉTODOS: Foram analisados os dados clínicos de 82 pacientes, atendidos em nosso Serviço no período de 1972 a 2001, distribuídos em três grupos etários: grupo 1, com indivíduos entre 14 e 20 anos (n = 52); grupo 2, entre 21 e 30 anos (n = 19); e grupo 3, com idade > 31 anos (n = 11). RESULTADOS: Houve um predomínio do quadro entre pacientes mais jovens (grupo 1), do sexo masculino e da cor branca, precedido, principalmente, por infecção de pele, manifestando-se mais comumente por edema de membros inferiores e/ou face. Em alguns casos, até com síndrome nefrótica, e hipertensão arterial, sobretudo nos adultos com mais de 30 anos (grupo 3), sendo menos frequente o achado de hematúria macroscópica e, raramente, de insuficiência renal aguda. CONCLUSÃO: Nossos achados ressaltam a importância de se estudar a GNA após infecção de vias aéreas superiores ou pele em indivíduos mais jovens e adultos, procurando melhor caracterizar seus aspectos clínicos, sobretudo por se tratar de um grupo de pacientes no qual a doença é menos incidente.
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Injúria renal aguda (IRA) é uma síndrome de elevada incidência, associada a altas taxas de morbimortalidade. Sepse, grandes cirurgias e baixo débito cardíaco são as principais causas de IRA no mundo. Na maioria destas situações clínicas, a expansão volêmica é o elemento fundamental de prevenção e do manejo terapêutico da IRA, restaurando a perfusão periférica e atenuando a nefrotoxicidade de drogas. Ressuscitação volêmica precoce em pacientes sépticos está associada à prevenção de isquemia tecidual e à maior sobrevida. Contudo, a manutenção de estratégia liberal de infusão de fluidos após ressuscitação inicial pode causar balanços hídricos cumulativamente positivos, e este vem sendo associado a aumento de morbimortalidade em pacientes criticamente enfermos. Neste trabalho, revisamos os principais estudos que associam balanço hídrico positivo (BH+) e morbimortalidade em pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Sugerimos que BH+ (não apenas o volume urinário) possa ser utilizado como possível biomarcador precoce de IRA nestes pacientes.
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Resumo Introdução: O perfil clínico de pacientes brasileiros adultos com síndrome nefrótica por doença de lesões mínimas (LM) e glomeruloesclerose segmentar e focal (GESF) é pouco conhecido. Objetivo: Avaliamos as características clínico-laboratoriais e resposta a tratamento em pacientes adultos com síndrome nefrótica e diagnósticos histológicos de LM ou GESF. Métodos: Fez-se a análise retrospectiva de 50 pacientes adultos com LM e 120 com GESF. Todos os pacientes foram inicialmente tratados com corticosteroide. Os desfechos do estudo foram: resposta a corticosteroide, prevalência de remissão total, progressão para doença renal crônica estágio 5 (DRC5) e necessidade de terapia de substituição renal por DRC5. Resultados: Níveis iniciais de creatinina sérica foram 24% mais elevados entre pacientes com GESF (p = 0,02) e os de proteinúria foram 36% mais altos em LM (p < 0,001). Pacientes com LM foram córtico-sensíveis em 80% dos casos, com remissão total em 74%, e os pacientes com GESF em 58% (p = 0,01), com remissão total em 30% (p = 0,002). A prevalência de insuficiência renal aguda em pacientes com GESF foi de 39% (vs. 12%, p = 0,013) e DRC5 de 10% (vs. 0%, p < 0,001). Remissão completa ou parcial com o uso de corticosteroide reduziu em 83% o risco de DRC5 (p < 0,001) e remissão total associou-se a redução no risco de DRC5 de 89% (p < 0,001). Conclusão: A resposta positiva à corticoterapia foi o fator mais importante relacionado à preservação da função renal ao longo de mais de uma década de seguimento, e GESF relacionou-se a menor índice de resposta a corticosteroide.
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Os autores relatam dois casos de glomerulonefrite difusa aguda pós-infecciosa com evolução clinicomorfológica incomum. As biópsias renais mostraram alterações características de glomerulonefrite difusa aguda associada à extensa necrose fibrinóide e infiltrado inflamatório leucocitário na parede de arteríolas e artérias interlobulares. Foram também observadas crescentes. Ambos os pacientes cursaram com insuficiência renal aguda severa, sendo que um dos pacientes recuperou a função renal e outro evoluiu para insuficiência renal crônica e óbito.
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OBJETIVO: Este trabalho tem como objetivo avaliar a evolução de pacientes com lesão renal aguda (LRA) por Necrose Tubular Aguda internados no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP. MÉTODOS: Trata-se de estudo de coorte retrospectivo, no qual foram avaliados 477 pacientes maiores de 18 anos, no período de janeiro de 2001 a dezembro de 2008. LRA foi definida de acordo com os valores de creatinina sérica, conforme proposto pelo Acute Kidney Injury Network (AKIN). RESULTADOS: A média de idade da população estudada foi de 65,5 ± 16,2 anos, com predomínio de homens (62%) e com idade > 60 anos (65,2%). Diabetes mellitus ocorreu em 61,9%, hipertensão arterial em 44,4% e doença renal crônica em 21,9%. A mortalidade foi de 66%. Após análise multivariada, foram variáveis associadas ao óbito a necessidade de diálise, internação em UTI, idade > 60 anos e menor tempo de acompanhamento nefrológico. A recuperação renal entre os sobreviventes foi de 96,9%. CONCLUSÃO: Este trabalho mostra que a evolução dos pacientes com LRA provenientes de enfermarias clínica e cirúrgica é semelhante à literatura. Porém, a alta mortalidade do grupo mostra a necessidade da identificação de fatores de risco para o desenvolvimento de LRA nesses pacientes e capacitação da equipe assistente para o diagnóstico precoce dessa síndrome.
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OBJETIVO: Avaliar durante o período perioperatório o uso da nifedipina na incidência de lesão renal aguda dos pacientes submetidos à revascularização do miocárdio com circulação extracorpórea. MÉTODOS: Foram estudados, de modo prospectivo e sequencial, 94 pacientes submetidos à revascularização do miocárdio com circulação extracorpórea. As dosagens da creatinina sérica foram realizadas durante pré-operatório e pós-operatório de 24, 48 horas e no 7º dia. Estabeleceu-se como definição para presença de lesão renal a elevação da creatinina sérica 30% em relação ao seu valor basal nas primeiras 24 ou 48 horas de pós-operatório. Os pacientes foram divididos em quatro grupos: G1, que recebeu nifedipina no pré-operatório; G2, que recebeu nifedipina no pós-operatório; G3, que recebeu nifedipina no pré e pós-operatórios e, G4, que não recebeu nifedipina. RESULTADOS: O grupo G4 mostrou maior elevação do percentual de creatinina sérica e maior percentual de pacientes que apresentaram insuficiência renal aguda em relação aos demais grupos no pós-operatório. CONCLUSÃO: Os valores da creatinina sérica e a incidência de lesão renal aguda no pós-operatório sugerem possível efeito nefroprotetor da nifedipina em pacientes submetidos à revascularização do miocárdio com circulação extracorpórea.
Resumo:
Trata-se de paciente do sexo feminino, com 59 anos de idade, procedente de Itaporanga (SP), diabética e nefropata crônica, internada em virtude de surtos de pielonefnte e insuficiência renal aguda. Dentre outras medidas terapêuticas, recebeu transfusão de sangue. Cerca de dois dias após a última transfusão (sangue oriundo de doador, posteriormente identificado como chagásico) encontraram-se formas tripomastigotas de Trypanosoma cruzi em lâmina preparada para execução de hemograma. Iniciou-se tratamento com Benzonidazol. A paciente cursou para, pleuropneumonia e de secreção purulenta cirúrgica isolou-se Klebsiella spp. A septicemia conduziu a paciente ao êxito letal. Nenhuma lesão tecidual foi observada no miocárdio, no sistema nervoso central, adrenal ou nos demais órgãos examinados.
Resumo:
Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB