949 resultados para Infants -- Criança -- Espanya
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The purpose of this study was to compare transient evoked otoacoustic emission (TEOAE) screening outcomes (pass/fail) across the seasons (spring, autumn, and winter) between infants and schoolchildren. A total of 526 infants (275 boys, 251 girls) with a mean age of 2.0 months (SD = 0.38 months) and 975 schoolchildren (513 boys, 462 girls) with a mean age of 6.2 years (SD = 0.36 years) were screened using the ILO Otodynamics Quickscreen program. The same TEOAE pass/fail criterion was applied to the two groups. The results indicated a significant difference in pass rates between infants (91.2% of 1052 ears) and schoolchildren (86.0% of 1950 ears). A seasonal effect was found only for schoolchildren, with a significantly lower pass rate in winter than in spring or autumn. There was no difference in pass rates between spring and autumn. Implications for the seasonal effect on TEOAE screening outcomes for infants and schoolchildren are discussed.
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Exposure to the sun by infants has been demonstrated to increase the risk of the development of melanoma and other skin cancers later in life. A cohort of 508 women who delivered healthy Caucasian babies were followed up at 1 year to determine their knowledge, attitudes and practices regarding sun protection towards themselves and their child. In addition, the 1-year-old infants were assessed by a trained nurse for the number of nevi they had on their skin. Results indicate caregivers reported a high level of sun-protection practices towards their child, with 93% of the caregivers reporting usually or always placing the child in the shade when going outside. Further, 81% of the caregivers reported usually or always placing a hat on the child, while 64% reported usually or always applying sunscreen to the child's exposed skin. Interestingly, only 61% of the caregivers reported that they stayed in the shade to reduce sun exposure and only 42% wore a hat when out in the sun. Mother's own personal sun-protection methods predicted the method of sun protection that she would most likely use for the child. While children appear to be reasonably protected from the sun, they are influenced by their mother's own behaviors.
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The aim of this longitudinal study was to determine salivary levels of total IgA, IgG and IgM in 84 preterm and 214 full-term infants, from birth to 18 months of age. Unstimulated whole saliva was collected from each infant at birth, and subsequently at 3-monthly intervals. Immunoglobulin levels were estimated using an ELISA technique. At birth, IgA was detected in 147/214 (69%) full-term infants but only 47/84 (56%) preterm infants (P
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Background: A knowledge of energy expenditure in infancy is required for the estimation of recommended daily amounts of food energy, for designing artificial infant feeds, and as a reference standard for studies of energy metabolism in disease states. Objectives: The objectives of this study were to construct centile reference charts for total energy expenditure (TEE) in infants across the first year of life. Methods: Repeated measures of TEE using the doubly labeled water technique were made in 162 infants at 1.5, 3, 6, 9 and 12 months. In total, 322 TEE measurements were obtained. The LMS method with maximum penalized likelihood was used to construct the centile reference charts. Centiles were constructed for TEE expressed as MJ/day and also expressed relative to body weight (BW) and fat-free mass (FFM). Results: TEE increased with age and was 1.40,1.86, 2.64, 3.07 and 3.65 MJ/day at 1.5, 3, 6, 9 and 12 months, respectively. The standard deviations were 0.43, 0.47, 0.52, 0.66 and 0.88, respectively. TEE in MJ/kg increased from 0.29 to 0.36 and in MJ/day/kg FFM from 0.36 to 0.48. Conclusions: We have presented centile reference charts for TEE expressed as MJ/day and expressed relative to BW and FFM in infants across the first year of life. There was a wide variation or biological scatter in TEE values seen at all ages. We suggest that these centile charts may be used to assess and possibly quantify abnormal energy metabolism in disease states in infants.
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Pre-oxygenation for endotracheal suctioning for mechanically ventilated infants is routine practice in many neonatal intensive care units. In the present systematic review the evidence to support its use is discussed and the authors conclude that no confident recommendations can be made from the results of this review.
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CONTEXT: Despite more than 2 decades of outcomes research after very preterm birth, clinicians remain uncertain about the extent to which neonatal morbidities predict poor long-term outcomes of extremely low-birth-weight (ELBW) infants. OBJECTIVE: To determine the individual and combined prognostic effects of bronchopulmonary dysplasia (BPD), ultrasonographic signs of brain injury, and severe retinopathy of prematurity (ROP) on 18-month outcomes of ELBW infants. DESIGN: Inception cohort assembled for the Trial of Indomethacin Prophylaxis in Preterms (TIPP). SETTING AND PARTICIPANTS: A total of 910 infants with birth weights of 500 to 999 g who were admitted to 1 of 32 neonatal intensive care units in Canada, the United States, Australia, New Zealand, and Hong Kong between 1996 and 1998 and who survived to a postmenstrual age of 36 weeks. MAIN OUTCOME MEASURES: Combined end point of death or survival to 18 months with 1 or more of cerebral palsy, cognitive delay, severe hearing loss, and bilateral blindness. RESULTS: Each of the neonatal morbidities was similarly and independently correlated with a poor 18-month outcome. Odds ratios were 2.4 (95% confidence interval [CI], 1.8-3.2) for BPD, 3.7 (95% CI, 2.6-5.3) for brain injury, and 3.1 (95% CI, 1.9-5.0) for severe ROP. In children who were free of BPD, brain injury, and severe ROP the rate of poor long-term outcomes was 18% (95% CI, 14%-22%). Corresponding rates with any 1, any 2, and all 3 neonatal morbidities were 42% (95% CI, 37%-47%), 62% (95% CI, 53%-70%), and 88% (64%-99%), respectively. CONCLUSION: In ELBW infants who survive to a postmenstrual age of 36 weeks, a simple count of 3 common neonatal morbidities strongly predicts the risk of later death or neurosensory impairment.
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O desenho infantil comprova significados e sentidos estabelecidos historicamente e revela experiências comuns da criança pensar e idealizar o mundo. Diante dessa constatação, o cerne desta pesquisa é investigar e refletir sobre as nuances no desenho da criança de cinco anos quando apresentadas às imagens de arte, analisando e compreendendo como ela se expressa verbal e graficamente diante de informações mediadas pelo professor de arte, quando manifestam suas experiências individuais e/ou em grupo, representando suas vivências e apropriando-se da linguagem artística, e assim constituindo-se como autoras. Para sustentar a pesquisa, adotamos os princípios da pesquisa qualitativa utilizando como recurso a observação participante em sala de aula, que vem ao encontro às nossas propostas por oportunizar o registro de dados in locus, potencializando assim, a estratégia da produção de dados. Os sujeitos dessa pesquisa são vinte e uma crianças de cinco anos que frequentaram o Grupo Cinco, do Centro de Educação Infantil Criarte/Ufes. A pesquisa buscou entender o desenho infantil como expressão intrínseca da criança, que, oportunizado por ações que colaboram para esse fazer, dará significados ao objeto, que, associado a sua história, sua vivência, possivelmente contribuirá para a formação artística e imagética da criança, significando sua expressão e criação. Trazemos para esse estudo conceitos do desenho infantil, bem como questões que abarcam todo o processo de elaboração e maturação do desenho, fundamentados nas pesquisas de Rosa Iavelberg, Analice Pilar, César Cola, Arno Stern e Viktor Lowenfeld, dentre outros, os quais possibilitaram nossa análise a partir do desenho e da fala das crianças. As reflexões apresentadas procuram contribuir para compreendermos o processo de diálogo, envolvimento e representação gráfica das crianças com as imagens de arte.
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Esta pesquisa teve como objetivo compreender as ações pedagógicas constituídas por uma unidade municipal de ensino de Vitória/ES, visando ao processo de inclusão escolar de uma criança com Síndrome de Asperger no contexto da Educação Infantil. Contou com as contribuições teóricas dos estudos da matriz histórico-cultural e de autores dedicados a estudar a infância, como Kramer, Sarmento, Aries, dentre outros, bem como de pesquisadores interessados em investigar os pressupostos da Educação Especial em uma perspectiva inclusiva. Como aporte teórico-metodológico, apoiou-se no estudo de caso do tipo etnográfico que advoga pela possibilidade de, por meio da pesquisa científica, produzir conhecimento sobre a realidade social. O trabalho de pesquisa foi realizado em uma unidade municipal de Educação Infantil de Vitória/ES, envolvendo uma criança com Síndrome de Asperger, professores, pedagogos, dirigente escolar e responsável pelo estudante investigado. O processo de coleta de dados se efetivou no período de março de 2013 a setembro de 2013. O pesquisador esteve de uma a duas vezes por semana no campo de pesquisa, participando das observações em sala de aula, em espaços para planejamento e formação continuada e também observando momentos informais na entrada, recreio e saída dos alunos. Para a organização do estudo, trabalhou com quatro eixos: a) ações implementadas em favor do processo de inclusão escolar de alunos com Síndrome de Asperger no contexto da Educação Infantil; b) proposta pedagógica do CMEI “Alegria da Cinderela”: espaços de planejamento, formação e utilização dos apoios pedagógicos para a inclusão escolar; c) concepções dos profissionais envolvidos na pesquisa e da família sobre a inclusão escolar da criança com Síndrome de Asperger; d) principais possibilidades e/ou dificuldades encontradas pela unidade de ensino mediante o processo de ensino-aprendizagem da criança com Síndrome de Asperger. Como resultados, a pesquisa aponta: a importância de pensar nessas crianças como sujeitos de direitos e capazes de aprender; a necessidade de investimentos na formação inicial e continuada de professores para que os estudantes tenham maiores possibilidades de aprender; a urgência de o professor assumir a inclusão escolar como um movimento ético comprometido com a formação e com o reconhecimento da diversidade/diferença humana; a necessidade de reconhecer o cotidiano da Educação Infantil como um rico espaço para todas as crianças se desenvolverem e produzirem conhecimentos com seus pares e por meio das mediações pedagógicas dos professores.
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O objetivo central desta dissertação é entender como tem se dado o processo de inclusão de um aluno com deficiência intelectual, causada pela síndrome de Noonan, no contexto da escola comum. Em relação ao desenvolvimento desta pesquisa optei por assumir como aporte os pressupostos teórico-filosóficos da abordagem sócio-histórica, com base nas contribuições teóricas de Vigotski. Com a finalidade de alcançar esse objetivo utilizei como metodologia o estudo de caso do tipo etnográfico e para obter os dados utilizei como ferramentas a observação participante, o diário de campo e as entrevistas semiestruturadas. Foram nos momentos de investigação que surgiram as análises de dados, evidenciando que a aprendizagem do aluno com deficiência intelectual não se diferencia dos demais alunos, porém necessita de outras vias para se realizar, cabendo à interação o papel de renovar, compartilhar e ressignificar conhecimentos no ambiente escolar. Considerando o objetivo central pude entender que o processo de inclusão do aluno com deficiência intelectual surge do resultado da combinação da história do indivíduo com o meio social. Nesse contexto, os dados obtidos revelam que é no cotidiano escolar que se manifestam as diferenças, realidade na qual poderia haver ações curriculares para um currículo flexível adaptado às necessidades dos alunos com e sem deficiência, em uma prática pedagógica estimulante e atrativa conforme as particularidades de cada criança. Por fim, é importante ressaltar que a apropriação do conhecimento pelo aluno, independentemente de suas condições orgânicas, é possível desde que o sujeito seja vislumbrado como um ser social e cultural e não apenas um ser biológico