995 resultados para In-vitro Fertilization


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Heat stress is an important cause of poor development and low survival rates in bovine embryos. Experiments were conducted to test the hypothesis that Bos indicus embryos are more resistant to heat stress than are Bos taurus embryos. In experiment 1, Nelore and Jersey embryos from oocyte pick-up-derived oocytes were submitted to heat stress (96 hours post-insemination, 41 °C, 6 hours), developmental ratios were assessed at Day 7 (Day 0 = day of fertilization), and blastocysts were frozen for RNA extraction. Experiment 2 evaluated expression of COX2, CDX2, HSF1, and PLAC8 in previously frozen blastocysts. In experiment 3, Nellore and Angus embryos from oocyte pick-up-derived oocytes were submitted to heat stress (96 hours post-insemination, 41 °C, 12 hours) and transferred to recipients on Day 7. In experiment 4, embryos developed as in experiment 3 were fixed for Terminal deoxynucleotidyl transferase dUTP nick end labeling labeling and total cell counting. In experiment 1, heat stress decreased the percentage of Jersey oocytes that became blastocysts, but had no effect on Nellore embryos (34.6%, 25.0%, 39.5%, and 33.0% for Jersey control, Jersey heat-stressed, Nellore control, and Nellore heat-stressed oocytes, respectively; P < 0.05). In experiment 2, heat stress decreased (P < 0.05) expression of CDX2 and PLAC8, with higher expression of these genes in Nellore embryos than in Jersey embryos. Heat stress also decreased (P < 0.05) expression of COX2 in Jersey embryos, but had no effect on Nellore embryos. Expression of HSF1 was decreased (P < 0.05) by heat stress in both breeds, with a greater effect in Nellore embryos. In experiment 3, heat stress tended (P = 0.1) to decrease the percentage of pregnancies among cows (Day 30 to 35) that received Angus embryos. In experiment 4, heat stress increased (P < 0.05) the percentage of apoptotic blastomeres, but had no breed-specific effects. In addition, Nellore embryos had fewer (P < 0.05) Terminal deoxynucleotidyl transferase dUTP nick end labeling- positive blastomeres than did Angus embryos. We concluded that the detrimental effects of heat stress were dependent upon embryo breed and were more evident in Bos taurus embryos than in Bos indicus embryos. © 2013 Elsevier Inc.

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Summary Trichostatin A (TSA) is a histone deacetylase inhibitor that induces histone hyperacetylation and increases gene expression levels. The aim of the present study was to establish a suitable condition for the use of TSA in in vitro cultures of bovine embryos, and to determine whether TSA would increase blastocyst rates by improvement of chromatin remodelling during embryonic genome activation and by increasing the expression of crucial genes during early development. To test this hypothesis, 8-cell embryos were exposed to four concentrations of TSA for different periods of time to establish adequate protocols. In a second experiment, three experimental groups were selected for the evaluation of embryo quality based on the following parameters: apoptosis, total cell number and blastocyst hatching. TSA promoted embryonic arrest and degeneration at concentrations of 15, 25 and 50 nM. All treated groups presented lower blastocyst rates. Exposure of embryos to 5 nM for 144 h and to 15 nM for 48 h decreased blastocyst hatching. However, the terminal deoxynucleotidyl transferase-mediated dUTP nick-end labeling assay (TUNEL) assay revealed similar apoptosis rates and total cell numbers in all groups studied. Although, in the present study, TSA treatment did not improve the parameters studied, the results provided background information on TSA supplementation during in vitro culture of bovine embryos and showed that embryo quality was apparently not affected, despite a decrease in blastocyst rate after exposure to TSA. © Cambridge University Press 2011.

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Farmacologia) - IBB

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Pós-graduação em Ciência Animal - FMVA

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Direito - FCHS

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O Óxido Nítrico (NO-) é uma molécula de sinalização celular que regula o desenvolvimento embrionário pré-implantacional. Nós investigamos o papel do NO- no cultivo de embriões bovinos produzidos in vitro, através do uso de N-Nitro-L-Arginina Metil Ester (L-NAME), um inibidor da produção de NO-, e L-arginina (ARG), um precursor de NO-, em diferentes períodos de cultivo (ativação do genoma embrionário e compactação). Foram avaliados seus efeitos sobre as taxas de desenvolvimento, cinética do desenvolvimento, qualidade embrionária, e expressão gênica. Os embriões foram produzidos por maturação e fertilização in vitro de oócitos aspirados de ovários provenientes de abatedouro frigorífico. No experimento 1, as taxas de desenvolvimento foram avaliadas em SOFaa na presença de L-NAME em diferentes períodos: do 1º ao 4º dia de cultivo (LN1-4), do 4º ao 8º (LN4-8) e do 1º ao 8º dia de cultivo (LN1-8). A inibição foi prejudicial a partir do 4º dia de cultivo (grupos LN4-8 e LN1-8), ao reduzir as taxas de eclosão (17,3%±13,44 e 13,7%± 14,51, respectivamente, p<0,05). Entretanto, o efeito mais negativo ocorreu do 1º ao 8º dia (LN1-8) em que a taxa de blastocisto foi significativamente menor comparada ao controle (29,4%±3,72 vs 47,8%±11,34, respectivamente, p<0,05). Por isso no experimento 2, a ARG (1, 10 e 50mM) foi adicionada desde o 1º dia de cultivo. As taxas de blastocisto usando 1 e 10mM de ARG foram similares ao controle (48%±13,03 e 34,2%±3,92 vs 49,4%±4,82, respectivamente, p>0,05), mas 50mM prejudicou a taxa de desenvolvimento embrionário (10,7%±7,24, p<0,001). No experimento 3, ARG a 1mM foi adicionada do 5º ao 8º dia de cultivo. Foram observadas taxas de desenvolvimento similares ao grupo GLN (somente com glutamina). Mas comparada ao controle (sem ambos os aminoácidos), rendeu melhores taxa de eclosão (54,8%±6,9 vs 41,4%±11,47, respectivamente, p<0,05) e qualidade embrionária (84,8%±2,63 vs 52%±8,62, respectivamente, p<0,05), mas não de taxa de blastocisto (49,4%±6,5 vs 49,4%±4,8, respectivamente, p>0,05). Neste período a produção de NO- foi positivamente correlacionada com a taxa de eclosão (R²=96,4%, p<0,001) e a qualidade embrionária (R²=75,5%, p<0,05). Adicionalmente, embriões foram cultivados na presença de L-NAME e ARG simultaneamente (grupo ARG/LN), do 5º ao 8º dia de cultivo, e os transcritos de OCT-4 e INT-t foram quantificados por PCR tempo real. Foi encontrada expressão similar de OCT-4 (p>0,05), mas redução de 1,8x e 1,5x de INT-t em relação aos grupos controles ARG e GLUT (p<0,05), respectivamente. Esses dados fornecem evidências da contribuição do NO-, principalmente no período entre os estágios de mórula e blastocisto, para a melhoria da eclosão e qualidade embrionária. A produção de NO- é requerida para o desenvolvimento pré-implantacional de embriões bovinos produzidos in vitro, e pode ser mediada pela suplementação do meio de cultivo com ARG.

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Avaliaram-se o desenvolvimento e a qualidade de embriões bovinos, cocultivados com células epiteliais do oviduto bovino (CEOBs) expostas ou não ao estradiol e à progesterona. Os ovócitos foram maturados in vitro por 24h e, então, fertilizados utilizando-se sêmen congelado, em estufa de CO2 a 5% e 38,5oC. As CEOBs foram cultivadas em TCM-199 com ou sem estradiol (E2) (24 horas), nas mesmas condições da maturação e fertilização in vitro (MIV e FIV), e, em seguida, adicionadas aos diferentes grupos em CR2 com ou sem progesterona (P4) (G1=P4+E2); (G2=E2); (G3=P4) e (G4=controle). Após 18h da FIV, as células foram cultivadas nos diferentes sistemas. Nenhuma diferença (P>0,05) foi observada nas taxas de clivagem entre G1, G2 e G4 (53,5%; 56,3%; 51,7%) e nos padrões de blastocistos (BLs) (29,3%; 31,2%, 28,7%). Índices menores (P<0,05) foram obtidos no G3 para ambas as variáveis (34,5%; 16,4%). G1 e G2 apresentaram taxas de eclosão maiores (P<0,05) que os outros grupos (23,3%; 23,2%), sendo G4 (19,3%) diferente de G3 (16,1%). Em G1, G2 e G3, o número de células nos BLs aumentou 125,9; 128,4 e 123,6, respectivamente (P<0,05), em relação ao G4 (112,5). Conclui-se que o tratamento das CEOBs com o E2, nas primeiras 24 horas de cultivo, pode ser usado isoladamente ou em combinação com a progesterona, a fim de melhorar a qualidade de embriões bovinos produzidos in vitro.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV