1000 resultados para IRAN - POLITICA EXTERIOR - 1997-


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Expõe-se o pensamento do governo brasileiro e a política de comércio exterior entre 1930 e os dias presentes. Três constatações da diplomacia brasileira condicionaram o processo decisório: as doutrinas não presidem à prática das grandes potências, um país emergente dispõe de escasso poder nos foros multilaterais, experiências liberais radicais não produzem os efeitos apregoados por seus doutrinários. A política de comércio exterior evitou por essa razão obedecer a grandes princípios e modelos, orientando-se por crescente realismo. Foi historicamente concebida como instrumento de reforço à economia e ao mercado internos e evoluiu com base numa estratégia contraditória que protegia o mercado interno e reivindicava a abertura do mercado global. Cedeu nos anos noventa à tendência da globalização, não sem estender a introspecção para o mercado regional ampliado, o Mercosul.

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Este trabalho analisa a política exterior chilena das três últimas décadas tendo como pano-de-fundo a situação interna do País e seus reflexos na inserção internacional do Chile. Neste sentido, ressalta a importância da relação democracia-política externa e, principalmente, os elementos de continuidade e mudança que afetam esta relação durante os últimos trinta anos.

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O presente trabalho faz uma revisão das características da política comercial brasileira até o final dos anos 80 e seus impactos sobre o processo de industrialização. Discute, portanto, como os ganhos e distorções da estratégia de substituição de importações foram efetivados concretamente no Brasil, destacando quais os segmentos industriais (bens de capital, insumos básicos, bens duráveis de consumo etc.) fortalecidos por esta estratégia e sua influência na crise da década de 80.

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In 1957, the Iowa State Highway Commission, with financial assistance from the aluminum industry, constructed a 220-ft (67-m) long, four-span continuous, aluminum girder bridge to carry traffic on Clive Road (86th Street) over Interstate 80 near Des Moines, Iowa. The bridge had four, welded I-shape girders that were fabricated in pairs with welded diaphragms between an exterior and an interior girder. The interior diaphragms between the girder pairs were bolted to girder brackets. A composite, reinforced concrete deck served as the roadway surface. The bridge, which had performed successfully for about 35 years of service, was removed in the fall of 1993 to make way for an interchange at the same location. Prior to the bridge demolition, load tests were conducted to monitor girder and diaphragm bending strains and deflections in the northern end span. Fatigue testing of the aluminum girders that were removed from the end spans were conducted by applying constant-amplitude, cyclic loads. These tests established the fatigue strength of an existing, welded, flange-splice detail and added, welded, flange-cover plates and horizontal web plate attachment details. This part, Part 2, of the final report focuses on the fatigue tests of the aluminum girder sections that were removed from the bridge and on the analysis of the experimental data to establish the fatigue strength of full-size specimens. Seventeen fatigue fractures that were classified as Category E weld details developed in the seven girder test specimens. Linear regression analyses of the fatigue test results established both nominal and experimental stress-range versus load cycle relationships (SN curves) for the fatigue strength of fillet-welded connections. The nominal strength SN curve obtained by this research essentially matched the SN curve for Category E aluminum weldments given in the AASHTO LRFD specifications. All of the Category E fatigue fractures that developed in the girder test specimens satisfied the allowable SN relationship specified by the fatigue provisions of the Aluminum Association. The lower-bound strength line that was set at two standard deviations below the least squares regression line through the fatigue fracture data points related well with the Aluminum Association SN curve. The results from the experimental tests of this research have provided additional information regarding behavioral characteristics of full-size, aluminum members and have confirmed that aluminum has the strength properties needed for highway bridge girders.

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As tendências do mercado mundial de alimentos apontam para alto crescimento no consumo de produtos naturais, como as frutas e verduras. O mercado mundial de frutas frescas registrou, em 2005, cifra superior a US$ 31,5 bilhões e cresce US$ 1 bilhão ao ano, em média. Tal fato se reproduz no Brasil, onde se observa elevação do consumo de frutas. Em termos monetários, o valor bruto da produção de frutas no Brasil atingiu, em 2006, cerca de R$ 16,3 bilhões, 16,5% do valor da produção agrícola brasileira. O presente trabalho buscou analisar características econômicas da participação brasileira no comércio mundial de frutas, entre 1997 e 2008. Ademais, foi analisada a evolução da balança comercial das principais frutas brasileiras, discriminação das exportações em frescas ou processadas, representatividade do comércio externo no valor da produção nacional e participação da exportação de frutas selecionadas na exportação total do agronegócio. Foram utilizados dados da Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística; o Sistema de Análise e Levantamento do Comércio Exterior - AliceWeb do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e o banco de dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Após levantamento das frutas que seriam estudadas, constatou-se que o crescimento das exportações foi maior que o crescimento das importações brasileiras de 1997 a 2008. Isso contribuiu para que o seu saldo comercial aumentasse em 112% no período. As exportações de frutas frescas cresceram relativamente mais que as exportações de frutas processadas. Porém houve queda da participação das exportações de frutas nas exportações do agronegócio brasileiro, de 5,8%, em 1997, para 3,9%, em 2008.

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En una época gobernada por la razón, en la que cada decisión está sustentada en argumentos, EEUU, junto con otros Estados, ha promovido la necesidad de aplicar los principios racionales a las Relaciones Internacionales. Esta campaña se ha efectuado para evitar repetir episodios lamentables de la historia, como cuando en el nombre de Dios, pueblos con mayor poder bélico se embarcaron en cruzadas contra los más débiles. Así, hoy las acciones de los Estados, especialmente cuando incluyen el uso de la fuerza, idealmente deberían tener un sustento ideológico racional, para no repetir injusticias del pasado, y por el contrario, mostrarse como necesarias para el bienestar de la Comunidad Internacional, la cual ha legitimado intervenciones militares de un Estado, o un conjunto, que han liberado sociedades de regímenes totalitarios, o llevado la paz a territorios en guerra, al tiempo que ha condenado la violencia sin motivos aparentemente racionales. Ejemplo de condena se ve contra los ataques del 11 de septiembre del 2001, ejecutados en nombre de Dios. Pero el 11-09 no solo desencadenaron opiniones negativas, sino que llevaron a EEUU a una lucha internacional contra el terrorismo, acudiendo a intervenciones militares en países como Iraq, que sin tener relación directa con los ataques del 11-09 ha despertado interrogantes sobre la legitimidad de estas políticas. ¿Tienen el derecho EEUU para condenar a quienes hoy apelan a Dios para ejecutar sus actos? ¿Acaso EEUU está libre de pecado?. Esta monografía indagará sobre la relación religión-política exterior de EEUU, estudiándola durante la administración de George W. Bush, investigando en la historia de la nación, y observando la continuidad de esta práctica en la próxima generación de líderes del país.

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Las nuevas teorías de seguridad de las Relaciones Internacionales, han desplazado la discusión de seguridad en términos militares a nuevos sectores como lo son el político, económico, medio ambiental, y el societal. Por lo tanto la apertura a estos nuevos sectores como el societal permite que los asuntos de seguridad se desplacen del ámbito estatal al doméstico, logrando así que fenómenos como la migración y sus efectos sobre las sociedades receptoras puedan ser analizados como asuntos de seguridad. De tal modo el propósito de esta investigación es analizar de qué manera los flujos migratorios han afectado la seguridad societal y la formulación de las políticas de integración en Francia, Holanda y España.

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Desde el segundo gobierno de George Walker Bush, estudiosos de las Relaciones Internacionales, analistas políticos, periodistas y los medios de comunicación en general, manifestaron su preocupación por el lenguaje religioso que dicho presidente usaba en sus discursos, y por la forma como las posturas religiosas del gobierno Bush estaban afectando la política exterior de los Estados Unidos. Surgieron hipótesis que indicaban una fuerte influencia evangélica en la toma de decisiones del mandatario norteamericano en los temas internacionales, sobresaliendo en estas consideraciones las relaciones entre Estados Unidos e Israel. El hecho de que las ideas religiosas se mezclaran con la política y pudiesen dirigir las relaciones entre los Estados causo bastante conmoción. Especialmente en un país donde la religión y la política se creían separadas una de la otra. Una relación digna de ser analizada en la medida en que parecía estar afectando la política de Estados Unidos hacia Medio Oriente; punto clave de los temas geopolíticos más críticos de hoy en día como lo son el terrorismo, el petróleo y el llamado “choque de civilizaciones”. La cooperación entre Estados Unidos e Israel y la política exterior estadounidense hacia el Medio Oriente fueron temas prioritarios en la agenda de la administración de George W.Bush. La cuestión clave era entonces comprobar si efectivamente dichas políticas fueron una en prioridad debido a la presión de los grupos evangélicos en el gobierno republicano de Bush hijo, o por el contrario, si la política de cooperación con Israel respondía más a una política de Estado que trasciende la coyuntura del gobierno Bush.

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El uso y percepción de los ciudadanos respecto a el espacio público, especialmente en parques, es congruente con el discurso político del Alcalde Mayor de Bogotá durante el periodo 1997-2000 referido a ellos, en la medida en que se tome en cuenta el contexto de diversidad presente en la ciudad y su dinámica como punto de encuentro social e identitario.

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Con el objetivo de realizar un acercamiento preciso al tema migratorio y de Derechos Humanos y de comprender de manera global la complejidad y variables que intervienen, esta investigación estudiará el caso de Argentina y Bolivia en el periodo de 1997 y 2008, tiempo durante el cual surge la cooperación de actores tanto internos como externos que le dan importancia al control de fenómenos migratorios. Igualmente, se analizará la forma en la que el problema migratorio incide en la violación de los Derechos Humanos, como segunda variable, demostrando que es un problema que afecta las relaciones bilaterales.

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Esta monografía abarca el estudio del Foro de Cooperación Económica de Asia pacifico (APEC), desde los acontecimientos que llevaron a su creación hasta cada uno de los hechos que gracias a su existencia se desarrollaron en la región de Asia-Pacifico. Es así como sus objetivos, principios, estructura, funcionamiento y demás aspectos se hacen relevantes para posteriormente entrar a analizar la experiencia particular de Perú dentro del Foro y cuáles son los efectos reales de su participación en el mismo. La investigación fue sustentada con la teoría de Regímenes Internacionales y complementada con el concepto de regionalismo abierto.

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Turquía e Israel son dos países muy importantes en el medio oriente, el primero lo es por tener una gran importancia geoestratégica para Asia ya que es el puente de comunicación con Europa; mientras que el segundo es más conocido por el conflicto palestino-israelí que se desarrolla entre árabes y judíos. Para analizar esta alianza surgida entre estas dos naciones es necesario tener en cuenta que Turquía es un país cuya población es mayoría musulmana, sin embargo mantiene buenas relaciones con Israel que desde su establecimiento como Estado en 1948 ha sido percibido por los países de la región como una amenaza lo que origino el conflicto árabe-israelí. Estas relaciones entre Israel y Turquía comenzaron en 1958 con un acuerdo secreto que se conoce comúnmente como “pacto periférico”. Después de varios altibajos sufridos en las relaciones, en la década de los noventa, estos dos Estados se acercaron nuevamente con el fin de enfrentar las amenazas comunes percibidas en la región; fue por eso que se asociaron para cooperar en varios temas y disminuir las amenazas comunes que venían de Siria, Irán e Irak. Pese a que esta asociación trajo beneficios en materia de seguridad a Israel y a Turquía; empeoró las relaciones de esos Estados con Siria, Irán e Irak, debido a que ocasiono un dilema de seguridad en la región, provocando una lucha de poderes en la misma.