EXPERIÊNCIAS AFETIVAS NO CONTEXTO ORGANIZACIONAL E SEU IMPACTO SOBRE O BEM-ESTAR NO TRABALHO

Em ambiente de elevada pressão, competição e necessidade de criação de diferenciais consistentes que venham contribuir com a longevidade das organizações, nota-se a busca e, às vezes, radicais transformações nos modelos de gestão de negócios e gestão do ser humano no meio empresarial. No campo central dos estudos atuais acerca do comportamento humano e de suas relações com as diversas instituições em que o homem se vê inserido, figuram os esforços voltados à compreensão do papel e valor da contribuição do ser humano ao ambiente de trabalho e fortalecimento das organizações. Crescentes se mostram a preocupação e o entendimento sobre os fatores que impactam o bem-estar geral, o bem-estar no trabalho, a saúde dos trabalhadores e as variáveis emocionais oriundas das relações interpessoais comuns a todo organismo social. A combinação de temas emergentes e ricos em significância como bem-estar no trabalho, satisfação e envolvimento com o trabalho, comprometimento organizacional afetivo, emoções, afetos e sentimentos, caracterizam-se como um vasto e instigante campo de pesquisa para uma adaptação mais ampla do ser humano ao ambiente organizacional. O presente estudo teve como objetivo submeter ao teste empírico as relações entre experiências afetivas no contexto organizacional e três dimensões de bem-estar no trabalho - satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo. A amostra foi composta por 253 profissionais de uma indústria metalúrgica de autopeças na grande São Paulo, sendo 213 do sexo masculino e 29 do sexo feminino, com maior freqüência na faixa etária compreendida entre 26 a 30 anos, distribuída entre solteiros e casados. Para a coleta de dados foi utilizado um questionário de auto-preenchimento com quatro escalas que avaliaram afetos positivos e negativos, satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo. A análise dos dados foi feita por meio do SPSS, versão 16.0 e diversos sub-programas permitiram realizar análises descritivas bem como calcular modelos de regressão linear para verificar o impacto de afetos positivos e negativos sobre bem-estar no trabalho. Os resultados deste estudo revelaram que o principal preditor das dimensões de bem-estar no trabalho foram os afetos positivos. Assim, parece ser adequado afirmar que bem-estar no trabalho seja um estado psicológico sustentado, em especial, pela vivência de emoções positivas no contexto organizacional. Sugere-se que a promoção da saúde e do bem-estar dentro das organizações sejam focos de estudos futuros, representando valiosa contribuição aos campos de conhecimento da psicologia da saúde e da psicologia organizacional, bem como ao conseqüente fortalecimento dos vínculos entre empresa e trabalhadores.(AU)

EXPERIÊNCIAS AFETIVAS NO CONTEXTO ORGANIZACIONAL E SEU IMPACTO SOBRE O BEM-ESTAR NO TRABALHO

Em ambiente de elevada pressão, competição e necessidade de criação de diferenciais consistentes que venham contribuir com a longevidade das organizações, nota-se a busca e, às vezes, radicais transformações nos modelos de gestão de negócios e gestão do ser humano no meio empresarial. No campo central dos estudos atuais acerca do comportamento humano e de suas relações com as diversas instituições em que o homem se vê inserido, figuram os esforços voltados à compreensão do papel e valor da contribuição do ser humano ao ambiente de trabalho e fortalecimento das organizações. Crescentes se mostram a preocupação e o entendimento sobre os fatores que impactam o bem-estar geral, o bem-estar no trabalho, a saúde dos trabalhadores e as variáveis emocionais oriundas das relações interpessoais comuns a todo organismo social. A combinação de temas emergentes e ricos em significância como bem-estar no trabalho, satisfação e envolvimento com o trabalho, comprometimento organizacional afetivo, emoções, afetos e sentimentos, caracterizam-se como um vasto e instigante campo de pesquisa para uma adaptação mais ampla do ser humano ao ambiente organizacional. O presente estudo teve como objetivo submeter ao teste empírico as relações entre experiências afetivas no contexto organizacional e três dimensões de bem-estar no trabalho - satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo. A amostra foi composta por 253 profissionais de uma indústria metalúrgica de autopeças na grande São Paulo, sendo 213 do sexo masculino e 29 do sexo feminino, com maior freqüência na faixa etária compreendida entre 26 a 30 anos, distribuída entre solteiros e casados. Para a coleta de dados foi utilizado um questionário de auto-preenchimento com quatro escalas que avaliaram afetos positivos e negativos, satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo. A análise dos dados foi feita por meio do SPSS, versão 16.0 e diversos sub-programas permitiram realizar análises descritivas bem como calcular modelos de regressão linear para verificar o impacto de afetos positivos e negativos sobre bem-estar no trabalho. Os resultados deste estudo revelaram que o principal preditor das dimensões de bem-estar no trabalho foram os afetos positivos. Assim, parece ser adequado afirmar que bem-estar no trabalho seja um estado psicológico sustentado, em especial, pela vivência de emoções positivas no contexto organizacional. Sugere-se que a promoção da saúde e do bem-estar dentro das organizações sejam focos de estudos futuros, representando valiosa contribuição aos campos de conhecimento da psicologia da saúde e da psicologia organizacional, bem como ao conseqüente fortalecimento dos vínculos entre empresa e trabalhadores.(AU)

Dppa3 is a marker of pluripotency and has a human homologue that is expressed in germ cell tumours

We identified a transcript named 11M2 on the basis of its strong male-specific expression pattern in the developing mouse gonad. 11M2 was found to be expressed by gonad primordial germ cells (PGCs) of both sexes and down-regulated in female PGCs as they enter prophase I of the first meiotic division, similar to the expression of Oct4. Mouse EST analysis revealed expression only in early-stage embryos, embryonic stem cells and pre-meiotic germ cells. 11M2 corresponds to a recently reported gene variously known as PGC7, stella or Dppa3. We have identified the human orthologue of Dppa3 and find by human EST analysis that it is expressed in human testicular germ cell tumours but not in normal human somatic tissues. The expression patterns of mouse and human DPPA3, in undifferentiated embryonic cells, embryonic germ cells and adult germ cell tumours, together suggest a role for this gene in maintaining cell pluripotentiality.

EXPERIÊNCIAS AFETIVAS NO CONTEXTO ORGANIZACIONAL E SEU IMPACTO SOBRE O BEM-ESTAR NO TRABALHO

Em ambiente de elevada pressão, competição e necessidade de criação de diferenciais consistentes que venham contribuir com a longevidade das organizações, nota-se a busca e, às vezes, radicais transformações nos modelos de gestão de negócios e gestão do ser humano no meio empresarial. No campo central dos estudos atuais acerca do comportamento humano e de suas relações com as diversas instituições em que o homem se vê inserido, figuram os esforços voltados à compreensão do papel e valor da contribuição do ser humano ao ambiente de trabalho e fortalecimento das organizações. Crescentes se mostram a preocupação e o entendimento sobre os fatores que impactam o bem-estar geral, o bem-estar no trabalho, a saúde dos trabalhadores e as variáveis emocionais oriundas das relações interpessoais comuns a todo organismo social. A combinação de temas emergentes e ricos em significância como bem-estar no trabalho, satisfação e envolvimento com o trabalho, comprometimento organizacional afetivo, emoções, afetos e sentimentos, caracterizam-se como um vasto e instigante campo de pesquisa para uma adaptação mais ampla do ser humano ao ambiente organizacional. O presente estudo teve como objetivo submeter ao teste empírico as relações entre experiências afetivas no contexto organizacional e três dimensões de bem-estar no trabalho - satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo. A amostra foi composta por 253 profissionais de uma indústria metalúrgica de autopeças na grande São Paulo, sendo 213 do sexo masculino e 29 do sexo feminino, com maior freqüência na faixa etária compreendida entre 26 a 30 anos, distribuída entre solteiros e casados. Para a coleta de dados foi utilizado um questionário de auto-preenchimento com quatro escalas que avaliaram afetos positivos e negativos, satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo. A análise dos dados foi feita por meio do SPSS, versão 16.0 e diversos sub-programas permitiram realizar análises descritivas bem como calcular modelos de regressão linear para verificar o impacto de afetos positivos e negativos sobre bem-estar no trabalho. Os resultados deste estudo revelaram que o principal preditor das dimensões de bem-estar no trabalho foram os afetos positivos. Assim, parece ser adequado afirmar que bem-estar no trabalho seja um estado psicológico sustentado, em especial, pela vivência de emoções positivas no contexto organizacional. Sugere-se que a promoção da saúde e do bem-estar dentro das organizações sejam focos de estudos futuros, representando valiosa contribuição aos campos de conhecimento da psicologia da saúde e da psicologia organizacional, bem como ao conseqüente fortalecimento dos vínculos entre empresa e trabalhadores.(AU)

The planning and management of health for development:a model for Zimbabwe

In this thesis, I view the historical background of Zimbabwe to show the patterns of traditional life that existed prior to settlerism. The form, nature, pace and impact of settlerism and colonialism up to the time of independence are also discussed to show how they affected the health of the population and the pace of development of the country. The political, social and economic underdevelopment of the African people that occurred in Zimbabwe prior to independence was a result of deliberate, politically motivated and controlled policy initiatives. These led to inequatable, inadequate, inappropriate and inaccessible health care provision. It is submitted that since it was the politics that determined the pace of underdevelopment, it must be the politics that must be at the forefront of the development strategy adopted. In the face of the amed conflict that existed in Zimbabwe, existing frameworks of analyses are shown to be inadequate for planning purposes because of their inability to provide indications about the stability of future outcomes. The Metagame technique of analysis of options is proposed as a methology that can be applied in such situations. It rejects deterministic predicative models as misleading and advocates an interactive model based on objective and subjective valuation of human behaviour. In conclusion, the search for stable outcomes rather than optimal and best solutions strategies is advocated in decision making in organisations of all sizes.

Dimensions of perception and recognition of danger

Despite abundant literature on human behaviour in the face of danger, much remains to be discovered. Some descriptive models of behaviour in the face of danger are reviewed in order to identify areas where documentation is lacking. It is argued that little is known about recognition and assessment of danger and yet, these are important aspects of cognitive processes. Speculative arguments about hazard assessment are reviewed and tested against the results of previous studies. Once hypotheses are formulated, the reason for retaining the reportory grid as the main research instrument are outlined, and the choice of data analysis techniques is described. Whilst all samples used repertory grids, the rating scales were different between samples; therefore, an analysis is performed of the way in which rating scales were used in the various samples and of some reasons why the scales were used differently. Then, individual grids are looked into and compared between respondents within each sample; consensus grids are also discussed. the major results from all samples are then contrasted and compared. It was hypothesized that hazard assessment would encompass three main dimensions, i.e. 'controllability', 'severity of consequences' and 'likelihood of occurrence', which would emerge in that order. the results suggest that these dimensions are but facets of two broader dimensions labelled 'scope of human intervention' and 'dangerousness'. It seems that these two dimensions encompass a number of more specific dimensions some of which can be further fragmented. Thus, hazard assessment appears to be a more complex process about which much remains to be discovered. Some of the ways in which further discovery might proceed are discussed.

Nurturing health-related online support groups:exploring the experience of patient moderators

The aim of this study was to examine the views of moderators across a diverse and geographically broad range of online support groups about their moderator experiences and to explore both the personal benefits as well as challenges involved. Thirty-three patient moderators completed an online questionnaire which included a series of open-ended questions. Thematic analysis identified three themes: emergence, empowerment, nurturing. Several moderators declared their own diagnosis and for some, being able to share personal insights motivated them to establish the group and in turn offered validation. They felt empowered by helping others and learned more about the condition through accessing the "communal brain". Some felt the group aided patients' access to health services and their ability to communicate with health professionals while others worried about them becoming over-dependent. Moderators described needing to nurture their group to ensure it offered a safe space for members. Clear rules of engagement, trust, organisation skills, compassion and kindness were considered essential. Patient moderated online support groups can be successfully developed and facilitated and can be empowering for both the group member and moderator alike.© 2013 Elsevier Ltd. All rights reserved.

Contextual anomaly detection in crowded surveillance scenes

This work addresses the problem of detecting human behavioural anomalies in crowded surveillance environments. We focus in particular on the problem of detecting subtle anomalies in a behaviourally heterogeneous surveillance scene. To reach this goal we implement a novel unsupervised context-aware process. We propose and evaluate a method of utilising social context and scene context to improve behaviour analysis. We find that in a crowded scene the application of Mutual Information based social context permits the ability to prevent self-justifying groups and propagate anomalies in a social network, granting a greater anomaly detection capability. Scene context uniformly improves the detection of anomalies in both datasets. The strength of our contextual features is demonstrated by the detection of subtly abnormal behaviours, which otherwise remain indistinguishable from normal behaviour.

Applied behavior analysis: What do teachers of students with autism spectrum disorder know?

With rising numbers of school-aged children with autism educated in mainstream classroomsand applied behavior analysis (ABA) considered the basis of best practice, teachers’ knowledgein this field has become a key concern for inclusion. Self-reported knowledge of ABA of specialneeds teachers (n=165) was measured and compared to their actual knowledge of ABAdemonstrated in accurate responses to a multiple-choice test. Findings reported here show thatteachers’ self-perceived knowledge exceeded actual knowledge and that actual knowledge ofABA was not

Human Behavious Modelling for Discrete Event and Agent Based Simulation: A Case Study

This study is about the comparison of simulation techniques between Discrete Event Simulation (DES) and Agent Based Simulation (ABS). DES is one of the best-known types of simulation techniques in Operational Research. Recently, there has been an emergence of another technique, namely ABS. One of the qualities of ABS is that it helps to gain a better understanding of complex systems that involve the interaction of people with their environment as it allows to model concepts like autonomy and pro-activeness which are important attributes to consider. Although there is a lot of literature relating to DES and ABS, we have found none that focuses on exploring the capability of both in tackling the human behaviour issues which relates to queuing time and customer satisfaction in the retail sector. Therefore, the objective of this study is to identify empirically the differences between these simulation techniques by stimulating the potential economic benefits of introducing new policies in a department store. To apply the new strategy, the behaviour of consumers in a retail store will be modelled using the DES and ABS approach and the results will be compared. We aim to understand which simulation technique is better suited to human behaviour modelling by investigating the capability of both techniques in predicting the best solution for an organisation in using management practices. Our main concern is to maximise customer satisfaction, for example by minimising their waiting times for the different services provided.

Using intelligent agents to understand organisational behaviour

This paper introduces two ongoing research projects which seek to apply computer modelling techniques in order to simulate human behaviour within organisations. Previous research in other disciplines has suggested that complex social behaviours are governed by relatively simple rules which, when identified, can be used to accurately model such processes using computer technology. The broad objective of our research is to develop a similar capability within organisational psychology.

Para um teatro anatómico: O impulso mental e o impulso corporal no trabalho do actor

O presente trabalho congrega, em si, o estabelecimento de uma ligação entre as áreas científica e artística, justificando o trabalho do actor com elementos inerentes à anatomia humana e aos progressos na ciência sobre o estudo do comportamento e cérebro humanos. A arte do actor é, neste estudo, vista como uma ciência de palco desenvolvida a partir do esqueleto e do corpo em vida, atentos aos impulsos psico-fisicos, prolongando a acção quotidiana na acção extra-quotidiana. Se na ciência a menor unidade, viva, do organismo humano é a célula, este estudo reclama o impulso como a unidade mínima do teatro e, por conseguinte, do trabalho de actor. Esta análise complementa-se, perspectivando a célula vivente como o núcleo da relação entre o invisível, como processo mental, e o visível como processo e manifestação física do trabalho do actor dentro e fora do palco. ABSTRACT; The present work congregates the creation of a connection between scientific and artistic areas, justifying the actor's work through characteristic elements of human anatomy and through the scientific advances on the study of the human brain and of human behaviour. ln this study, the actor's art, is viewed as a stage science based on the human skeleton and on the living body, both conscious of the psycho-physical impulses that extend everyday action to the extraordinary action. If in science the smallest living unit in the human body is the cell, then, this study argues that the impulse is the smallest unit in theater and therefore, of the actor's work. This analysis complements itself, envisaging the living cell as the core of the relationship between the invisible, as a mental process, and the visible, as a process of physical manifestation of the actor's work in(side) and out(side) of stage.

Using Research Methods in Human Computer Interaction to Design Technology for Resilience

Research in human computer interaction (HCI) covers both technological and human behavioural concerns. As a consequence, the contributions made in HCI research tend to be aware to either engineering or the social sciences. In HCI the purpose of practical research contributions is to reveal unknown insights about human behaviour and its relationship to technology. Practical research methods normally used in HCI include formal experiments, field experiments, field studies, interviews, focus groups, surveys, usability tests, case studies, diary studies, ethnography, contextual inquiry, experience sampling, and automated data collection. In this paper, we report on our experience using the evaluation methods focus groups, surveys and interviews and how we adopted these methods to develop artefacts: either interface’s design or information and technological systems. Four projects are examples of the different methods application to gather information about user’s wants, habits, practices, concerns and preferences. The goal was to build an understanding of the attitudes and satisfaction of the people who might interact with a technological artefact or information system. Conversely, we intended to design for information systems and technological applications, to promote resilience in organisations (a set of routines that allow to recover from obstacles) and user’s experiences. Organisations can here also be viewed within a system approach, which means that the system perturbations even failures could be characterized and improved. The term resilience has been applied to everything from the real estate, to the economy, sports, events, business, psychology, and more. In this study, we highlight that resilience is also made up of a number of different skills and abilities (self-awareness, creating meaning from other experiences, self-efficacy, optimism, and building strong relationships) that are a few foundational ingredients, which people should use along with the process of enhancing an organisation’s resilience. Resilience enhances knowledge of resources available to people confronting existing problems.

Practical, appropriate, empirically-validated guidelines for designing educational games

There has recently been a great deal of interest in the potential of computer games to function as innovative educational tools. However, there is very little evidence of games fulfilling that potential. Indeed, the process of merging the disparate goals of education and games design appears problematic, and there are currently no practical guidelines for how to do so in a coherent manner. In this paper, we describe the successful, empirically validated teaching methods developed by behavioural psychologists and point out how they are uniquely suited to take advantage of the benefits that games offer to education. We conclude by proposing some practical steps for designing educational games, based on the techniques of Applied Behaviour Analysis. It is intended that this paper can both focus educational games designers on the features of games that are genuinely useful for education, and also introduce a successful form of teaching that this audience may not yet be familiar with.