1000 resultados para Historia universal, Cosmopolita


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La obra histórica del erudito y enciclopedista de la edad de oro de la literatura árabe copta, de la cual el Dr. Samuel Moawad (Munster) está preparando una edición, representa en realidad una colección de tres tratados divididos artificialmente en 51 capítulos secuenciales. El núcleo cronológico es precedido por un largo tratado con 47 capítulos sobre cálculos astronómicos y eclesiásticos así como épocas históricas y calendarios de diferentes naciones. La parte histórica propia (ch. 48-50), de los cuales el llamado Chronicon orientale representa una deficiente revisión anónima, trata sucesivamente de historia universal, dinastías islámicas y patriarcas coptos. Un sumario histórico, así como dogmático, de los primeros siete/ocho concilios de la Iglesia cristiana (cap. 51) termina la compilación entera. El conocido historiador al-Makin Ibn al-.Amid hace un gran uso de la labor de su contemporáneo y, al parecer a través de él, los grandes historiadores musulmanes: Ibn Khaldun, Maqrizi o Qalqashandi hacen mención continua de Ibn al-Rahib. Más tarde en el siglo XVI, el K. al-Tawarikh fue traducido en etiópico y tuvo un gran impacto en la literatura histórica y computacional de los etíopes.

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Os contributos para pensar a comunicação, os media e a cultura de Harold A. Innis e Marshall McLuhan foram durante muitas décadas ou praticamente esquecidos ou ignorados, no caso de Innis, ou olhados com desconfiança ou fascínio, no caso de McLuhan, no seio do que se designa hoje por ciências da comunicação. Nos últimos anos, essa situação alterou-se significativamente e hoje Innis desperta um enorme interesse na teoria da comunicação e na economia política dos media. Estes dois autores canadianos, o primeiro escrevendo entre os anos 20 e 40 do século XX e o segundo a partir dos anos 50 e até ao final da década de 70, centraram a sua atenção nas formas/suportes técnicos através dos quais comunicamos e como esses dispositivos produzem efeitos a longo prazo na sociedade, na cultura, na política e na ordem do sensorium humano. Como se está já a ver, ao contrário das tradições mainstream norte-americanas do mesmo período, centradas na análises quantitativas de curto-médio prazo dos efeitos e usos dos contéudos das mensagens, Innis e McLuhan, optaram por formas ensaísticas, de história das civilizações, mobilizando recursos da cultura, da literatura, da economia e da tecnologia, que privilegiam a reflexão de longo prazo (mudanças na ordem social e no sensorium operadas à escala histórica, civilizacional). Embora esta perspectiva de largo alcance temporal tenha tido diversos cultores durante o século XIX e XX, como são exemplos Auguste Comte, Karl Marx, Arnold Toynbee, Oswald Spengler, entre outros, nos estudos de comunicação, ela tinha muito pouca tradição. O impacto destes teóricos radica na introdução na investigação em comunicação e media de uma problemática que durante muito tempo se encontrou ausente da quer na Europa, quer na América do Norte (particularmente nos EUA) que é a relação entre os modos (meios, técnicas) de comunicação e a sociedade. O seu maior contributo para os estudos sociológicos da comunicação foi chamar a atenção para os efeitos a longo prazo das formas técnicas de comunicação na sociedade e na cultura. Pela primeira vez, se questionou a dimensão técnica da comunicação. Ou seja, exploraram a ideia de que as técnicas de comunicação são responsáveis pela configuração das sociedades e da cultura; que os processos de comunicação e as instituições a eles associadas têm efeitos penetrantes na natureza das sociedades e no curso da sua história, erguendo novas constelações culturais; mudam os meios/os suportes técnicos através dos quais comunicamos, muda a cultura, muda a sociedade. Defendem que a história da comunicação é uma das grandes chave da historia universal, o que os faz ler a história universal à luz da história da comunicação. Há quem afirme que exploram uma certa determinação comunicacional da sociedade (perspectiva que já se encontrava presente nos economistas políticos alemães e nos primeiros sociólogos americanos, como Albion Small, William Sumner e Edward Ross, entre outros), segundo a qual a sociedade é um organismo, mas muito mais complexo do que propunha Herbert Spencer, um organismo com formas de consciência forjadas através da comunicação. Eu diria que isto é basicamente aquilo que une estes dois autores, tudo o resto tende a afastá-los como vou tentar mostrar de seguida.

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La obra es un esfuerzo por dar cuenta de las muchas argucias que el hombre ha usado para recorrer con la mente los parajes distantes, los pueblos, las líneas divisorias del vasto mundo, y para reseñar en él los motivos de cuidado, de asombro o de peligro, con la pasión de describirnos, abarcarlos y compararlos entre sí. Desde el lejano origen de China o de Egipto, pasando por el mundo clásico griego y romano, el mundo fue descrito con base en unos referentes básicos, que estaban enclavados en los ejes simbólicos y los vértices de representación de cada pueblo, para designarse a sí mismo, a sus vecinos y enemigos y, aún, a sus distantes referentes. Es por ello que este libro sorprende al lector de nuestro tiempo, puesto que pretende pasar por los resquicios sobre los cuales se fueron edificando las deliberadas y no deliberadas descripciones del mundo, no sólo desde el punto de vista geográfico, sino también desde la perspectiva de la misteriosa influencia de las almas colectivas y las visiones del mundo, que se han ido mezclando por siglos, en una suerte de Gran Obra, compleja, híbrida y abigarrada, hecha por todos y por cada uno, y que seguirá construyéndose, quizás del mismo modo azaroso en el porvenir.

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Las tensiones geopolíticas entre Kirguistán y Uzbekistán por el Valle de Fergana durante el periodo 2001-2010 a partir de un análisis histórico de la formación de la población y la influencia de los diferentes imperios en la región. Adicionalmente, los aspectos relativos a la importancia de los recursos energéticos en el Valle de Fergana como la configuración de las tensiones generadas entre estos dos países, haciendo énfasis en el conflicto étnico latente que se ha generado en la zona. De se utilizarán la teoría constructivista de Alexander Wendt y la teoría de la geopolítica de Yves Lacoste.

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Esta investigación se pregunta sobre las diferentes narrativas históricas que se han construido sobre la figura de los soldados rasos de la guerra de Corea, y por cómo ellos han generado estrategias en su relato que se ajustan a unos procesos históricos determinados.

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Analizar y valorar el aparato conceptual creado por Hegel, y también en el ámbito espiritual que caracteriza a las sociedades modernas, sociedades con aparato de Estado central fijo, poder global e instituciones políticas especializadas

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Las relaciones entre Occidente y el mundo musulmán es una ardua y extensa labor su estudio no puede limitar en los términos de que Occidente busca hacer que el lenguaje de la democracia se expanda al resto de los agentes para así disminuir la posibilidad de confrontaciones abiertas y violentas.