371 resultados para Gramínea forrageira


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2001

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O trabalho foi realizado em uma area de baixada, com solo Gleissolo haplico no Colegio Agricola de Brasília-DF, no periodo de outubro de 1998 a fevereiro de 1999. Foram avaliados o crescimento, o vigor da rebrotacao e a composicao quimica do capim Paspalum atratum cv. Pojuca aos 14, 21, 28, 35, 42, 49 e 56 dias de idade, em tres periodos de crescimento (C1, C2, C3), defasados de sete dias. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso com parcelas subdivididas com tres repeticoes. Aplicou-se a analise de variancia com regressao para analisar os efeitos de idade e, o teste de Tukey para estudar os efeitos de crescimento. A graminea apresentou padrao de desenvolvimento linear ao longo da estacao de crescimento. O vigor de rebrotacao nos crescimentos C1 e C2, mostrou resposta quadratica, enquanto no C3 mostrou resposta linear. O aumento da idade das plantas resultou no decrescimo do teor de proteina bruta, digestibilidade e concentracao de elementos minerais, porem, estiveram sempre acima do valor recomendado para forrageiras tropicais. A idade do corte e da utilizacao mais adequada, visando a conciliar producao e qualidade da forragem nessa graminea, esta em torno de 35 dias. Os teores de silica encontrados nas diferentes idades de crescimento, em geral estao acima de 5%, considerandos elevados para forrageiras tropicais.

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2008

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A Embrapa Acre vem realizando um estudo com o objetivo de avaliar a viabilidade técnica e econômica da utilização do amendoim forrageiro como cobertura do solo em cultivo de café.

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Quatro milhoes de bovinos sao sustentados pelas pastagens naturais do Pantanal, para as quais sao listadas 145 gramineas, 70 leguminosas e 60 forrageiras nao convencionais (de 31 familias), alem de 21 invasoras, com graus de frequencia, textura de solo, alagamento e qualificacao forrageira. Sao apresentados teores de PB para 15 gramineas, e de PB e minerais para 20 forrageiras de outras familias. As principais forrageiras do Pantanal arenoso sao Axonopus purpusii (mimoso) e Mesosetum chaseae (grama-de-cerrado); do argiloso, sao Hemartyria altissima (mimoso-de-talo) e Leersia hexandra (felpudo), enquanto no siltoso sao Paratheria prostrata (mimoso-peludo), Paspalidum paludivagum, Paspalum plicatulum (felpudo) Reimarochloa spp.(mimosinho), que tambem estao entreas principais dos dois tipos texturais anteriores. As leguminosas herbaceas tem pequena expressao nas areas arenosas, Desmodium barbatum sendo a principal; nas argilosas, ha tres especies de Aeschynomene, duas de Discolobium e Arachis, e uma de Dolichopsis, Galactia, Rhynchosia, Teramnus e Vigna, como mais frequentes. As pastagens cultivadas sao recentes, a principal sendo Brachiaria decumbens, em "cordilheiras" arenosas.

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O capim-navalha (Paspalum virgatum L.), também chamado de navalhão, capim-duro ou capim-cabeçudo, é a principal gramínea invasora de pastagens na Amazônia, por causa de sua alta capacidade de multiplicação e de competição com as forrageiras, especialmente em solos úmidos. Os bovinos pastejam somente plantas jovens do capim-navalha, enquanto os equinos apreciam as sementes e ajudam a disseminar a infestação na pastagem.

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Plantas do gênero Arachis são conhecidas da humanidade há cerca de 8 mil anos. O termo amendoim é originário de mãdu?bi, da língua tupi. As espécies forrageiras são comumente chamadas de amendoim forrageiro ou até grama amendoim no Brasil. A espécie Arachis pintoi Krapovickas & Gregory, exclusivamente forrageira, vem sendo cada vez mais usada para pastejo de animais devido à quantidade de proteínas e biomassa produzida, além do uso na jardinagem e paisagismo em áreas urbanas e rurais. Essa preferência pela espécie baseia-se em longo histórico de sucesso em outros países para a finalidade a que se destina. Outras espécies encontradas nesse gênero e utilizadas em programas de melhoramento genético de amendoim forrageiro para a produção de proteína a baixo custo são Arachis repens Handro, Arachis glabrata Benth., Arachis valsii Miotto, Arachis appressipila Krapov & W. C. Greg. e Arachis helodes Mart. ex Krapov. & Rigoni. Algumas doenças fúngicas afetam A. pintoi quando este se encontra estabelecido no campo ou em viveiro, casas de vegetação ou telado. No entanto, fungos que ocorrem nas sementes têm importante papel na disseminação de doença a longa distância e no estabelecimento de plantas de amendoim forrageiro no campo seja para multiplicação ou para uso definitivo. O conhecimento da diversidade de fungos fitopatogênicos e saprófitas que ocorrem em Arachis spp. é de fundamental relevância para os trabalhos de diagnósticos, para a emissão de certificados fitossanitários de origem, certificados fitossanitários, ações de defesa vegetal, segurança no trabalho e para o controle de doenças. Desse modo, foi elaborado este Manual que, além de ser um guia ilustrado para a identificação de doenças, também traz informações de como isolar e caracterizar taxonomicamente os fungos associados ao amendoim forrageiro. Esta publicação é destinada aos produtores, estudantes, professores, pesquisadores, técnicos e todos aqueles que se interessam pela cultura do amendoim forrageiro nos campos e nas cidades, em atividades produtivas, educacionais e de extensão.

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Paspalum dilatatum Poir.(pasto miel.), es una gramínea forrajera nativa de producción estivo-otonal, que se halla en la pampa deprimida integrando comunidades de loma, media loma o bajo, sujetas periodicamente a inundaciones y sequias, o pastoreo continuo. Con el objetivo de analizar los componentes de la variación se realizaron estudios recíprocos, simulando ambientes de inundación, capacidad de campo (capacidad de campo) y sequía en semillas y plantas provenientes de poblaciones de loma (A) y bajo (C). Se analizó el comportamiento germinativo de las semillas cosechadas de los mencionados tratamientos, con y sin pretratamiento con agua a 4ºC e igual concentración salina que el agua de inundación de la región. Se hallaron diferencias significativas, al analizar todos los factores se destaca el comportamiento contrastante entre poblaciones cuando las semillas fueron pretratadas y procedieron de ambientes con sequía. Adicionalmente se halló que el pretratamiento permitió observar diferencias entre las poblaciones que sin el pretratamiento no se manifestaron. Se evaluaron las diferencias en crecimiento vegetativo y reproductivo para cada una de las poblaciones en los tratamientos inundación, capacidad de campo y sequía. En esfuerzo reproductivo, se observa que las plantas de loma, en el tratamiento de capacidad de campo producen la mayor cantidad de semillas/unidad de biomasa total producida, respecto de las plantas provenientes de la población de bajo. Estas, no presentan diferenciación en cuanto a los ambientes inundación y capacidad de campo. Las diferencias halladas en comportamiento vegetativo, tanto para la biomasa aérea como para la relación T/R, entre otros, indicarian la existencia de ecotipos de altos y ecotipos de bajos de la misma especie resultado de presiones selectivas diferentes en altos y bajos.

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Las inundaciones y el pastoreo son disturbios importantes que modulan la estructura y el funcionamiento de pastizales húmedos. La inundación genera un ambiente anaeróbico en el suelo, disminuyendo la disponibilidad de oxígeno para las raíces, mientras que el pastoreo afecta a la vegetación mediante la defoliación selectiva del forraje. En primer lugar se investigaron los rasgos anatómicos y las respuestas fisiológicas relacionadas con el crecimiento bajo anaerobiosis de raíces de graminoides (Paspalidium geminatum, Cyperus eragrostis) y dicotiledóneas (Lotus tenuis, Rumex crispus) con distintos tipos de aerénquima. Se encontró que las graminoides mantienen la tasa de elongación de sus raíces bajo anaerobiosis, con alta proporción de aerénquima para conducir oxígeno y una barrera física (menor suberina) - constitutiva en P. geminatum e inducida en C. eragrostis - que limita la pérdida radial de oxígeno hacia la rizósfera. Por el contrario, las dicotiledóneas disminuyen la elongación radical en medio anaeróbico, a pesar de incrementar el aerénquima en sus raíces, asociado a una alta pérdida radial de oxígeno y una menor deposición de suberina en la corteza radical externa. En segundo lugar, se estudiaron las estrategias de crecimiento de L. tenuis y P. dilatatum bajo condiciones de sumersión parcial y completa de sus plantas (i.e. intensidad de inundación), con énfasis en el uso de carbohidratos de reserva. Se demostró que L. tenuis puede desarrollar dos estrategias de crecimiento: 'escape' del agua bajo sumersión parcial sin usar sus reservas y sobrevivir 30 días en estado de 'quiescencia' bajo sumersión completa utilizando sus reservas. Por el contrario, P. dilatatum sólo desarrolla 'escape' bajo sumersión parcial y no tolera (muere) la sumersión completa. En tercer lugar, se evaluaron las respuestas de L. tenuis y P. dilatatum frente a la combinación inundación/frecuencia de defoliación. Aquí se encontró que L. tenuis tolera los eventos sucesivos de defoliación bajo inundación, con un mínimo crecimiento, a partir de priorizar la emergencia de las hojas fuera del agua post-corte, utilizando exhaustivamente las reservas en coronas. Por el contrario, P. dilatatum no sobrevive a dos defoliaciones si se encuentra bajo anegamiento. De esta manera, si bien ambas especies toleran la inundación y la defoliación por separado, si estos estreses se combinan se compromete la supervivencia de la gramínea y el rebrote de la leguminosa. En consecuencia, resulta importante considerar el tiempo entre defoliaciones sucesivas, si el suelo está inundado, al momento de planificar las estrategias de manejo de estas especies en el pastizal

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En los pastizales naturales se encuentran muchas especies de gramíneas asociadas a endófitos asexuales del género Neotyphodium. La persistencia de la simbiosis en las comunidades ha sido asociada a los beneficios que el endófito le confiere al hospedante frente a situaciones de herbivoría y estrés abiótico. El objetivo general de esta tesis es evaluar el impacto de la presencia del endófito sobre el desarrollo de otros hongos que forman asociaciones patogénicas con el mismo pasto hospedante y estudiar de qué manera esta triple interacción se relaciona con el resto de la comunidad y el ambiente abiótico. Como sistema de estudio se utilizó a la gramínea anual Lolium multiflorum, su endófito Neotyphodium occultans y hongos con estrategias de vida contrastantes que colonizan distintos tejidos en distintos estadios del hospedante y generan cambios diversos en su demografía y ecología. La hipótesis general de esta tesis es que la presencia de endófitos altera tanto de manera directa como indirecta la interacción entre la planta hospedante y la comunidad de patógenos, y que estos cambios impactan sobre la permanencia de la simbiosis y su interacción con el resto de la comunidad vegetal. A través de un meta-análisis y experimentos manipulativos en laboratorio, invernáculo y a campo demostramos que el mutualismo reduce la infección por diversos hongos patógenos a través de mecanismos tanto fisiológicos como ecológicos, e impacta sobre otras especies de pastos. La conclusión general de esta tesis es que esta triple interacción está lejos de ser simple como fue planteado en sus inicios. Esta interacción es compleja e incluye a otros organismos de la comunidad, tanto como mediadores de la infección o como beneficiarios de los efectos de la simbiosis.

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Paspalum dilatatum Poir.(pasto miel.), es una gramínea forrajera nativa de producción estivo-otonal, que se halla en la pampa deprimida integrando comunidades de loma, media loma o bajo, sujetas periodicamente a inundaciones y sequias, o pastoreo continuo. Con el objetivo de analizar los componentes de la variación se realizaron estudios recíprocos, simulando ambientes de inundación, capacidad de campo (capacidad de campo) y sequía en semillas y plantas provenientes de poblaciones de loma (A) y bajo (C). Se analizó el comportamiento germinativo de las semillas cosechadas de los mencionados tratamientos, con y sin pretratamiento con agua a 4ºC e igual concentración salina que el agua de inundación de la región. Se hallaron diferencias significativas, al analizar todos los factores se destaca el comportamiento contrastante entre poblaciones cuando las semillas fueron pretratadas y procedieron de ambientes con sequía. Adicionalmente se halló que el pretratamiento permitió observar diferencias entre las poblaciones que sin el pretratamiento no se manifestaron. Se evaluaron las diferencias en crecimiento vegetativo y reproductivo para cada una de las poblaciones en los tratamientos inundación, capacidad de campo y sequía. En esfuerzo reproductivo, se observa que las plantas de loma, en el tratamiento de capacidad de campo producen la mayor cantidad de semillas/unidad de biomasa total producida, respecto de las plantas provenientes de la población de bajo. Estas, no presentan diferenciación en cuanto a los ambientes inundación y capacidad de campo. Las diferencias halladas en comportamiento vegetativo, tanto para la biomasa aérea como para la relación T/R, entre otros, indicarian la existencia de ecotipos de altos y ecotipos de bajos de la misma especie resultado de presiones selectivas diferentes en altos y bajos.