963 resultados para Germinação - Sementes
Resumo:
As sementes de Caesalpinia peltophoroides absorvem água rapidamente e após 9 horas acumulam o conteúdo de 56% de água e perdem mais lentamente, necessitando de cerca de 20 horas para perder completamente a água absorvida. As sementes de Caesalpinia peltophoroides germinam na faixa de temperaturas de 15 a 25 °C, e não possuem fotossensibilidade independentemente dos tratamentos luminosos e das temperaturas testadas. Verificou-se que com a diminuição do potencial de água, ocorre nas sementes uma redução na germinabilidade e na velocidade de germinação sob luz branca. Sob condições de estresse de água, observa-se fotossensibilidade, em sementes de Caesalpinia peltophoroides, sendo a germinação inibida pela luz branca mediada pelo pigmento fitocromo.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Efeito da temperatura e a participação do fitocromo no controle da germinação de sementes de embaúba
Resumo:
A embaúba é considerada uma espécie pioneira que ocorre na mata Atlântica, principalmente em borda da mata ou em matas secundárias. O presente trabalho teve como objetivo a análise da influência da temperatura e do modo de ação da luz através de curva de fluência resposta, para a melhor compreensão do comportamento das sementes desta espécie. Através de incubações isotérmicas foi determinada que a temperatura ótima de germinação de sementes de Cecropia glaziovi, situa-se entre 25 e 30ºC e a saturação da indução da germinação com luz branca mediada pelo fitocromo ocorreu com 1W.m-2. Embora as sementes de embaúba necessitem de luz de alta razão de V:VE para a indução do processo, a germinação ocorreu em fluência baixa de luz branca, indicando alta sensibilidade dessas sementes ao ambiente aberto, como borda de matas e pequenas clareiras. Estas características indicam a participação do fitocromo B no controle da germinação de sementes nesta espécie.
Resumo:
Poecilanthe parviflora (coração-de-negro) é uma planta arbórea com potencial para uso em áreas degradadas e no paisagismo. Este trabalho teve por objetivo avaliar condições de temperatura para condução do teste de germinação para as sementes de P. parviflora. Foram realizados dois experimentos paralelos. No experimento 1 foi utilizado o lote denominado de JABOTICABAL que foi submetido à germinação em diferentes temperaturas constantes (10, 15, 20, 25, 30, 35 e 40 ºC) e alternadas (20-30, 25-35 e 20-35 ºC), totalizando 10 tratamentos. No experimento 2 foram utilizados os lotes denominados de USM, SEMEX e JABOTICABAL que foram submetidos à germinação a 25ºC e a 20-30ºC com fotoperíodo de 12 horas, totalizando seis tratamentos. em cada experimento, foram utilizadas quatro repetições de 25 sementes por tratamento. A protrusão da raiz primária (> 0,5 cm) foi adotada como critério para considerar a semente germinada. Foram analisados os seguintes parâmetros: porcentagem de germinação e de plântulas normais, índice de velocidade de germinação, comprimento de plântulas, matéria fresca e seca de plântulas. O delineamento estatístico utilizado foi o inteiramente casualizado e as médias foram comparadas pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade. Concluiu-se que o teste de germinação pode ser conduzido a 25 e a 25-35 ºC, com fotoperíodo de 12 horas, por 21 dias.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
O pinhão-manso é uma espécie arbustiva que está se destacando pelo interesse para produção de biocombustível, porém, os estudos sobre controle de qualidade das sementes estão se iniciando. Neste trabalho objetivou-se estudar o efeito da temperatura e do tempo de contagem na germinação de sementes de pinhão-manso, conduzido em papel toalha bem como avaliar a qualidade sanitária das sementes, desinfestadas ou não com hipoclorito de sódio, a 2%. O estudo foi conduzido, com sementes de pinhão-manso extraídas de frutos maduros, coletados na planta. O teste de germinação foi conduzido nas temperaturas de 25 ºC e alternadas de 20-30 ºC, com contagens aos 6, 9 e 12 dias. O teste de sanidade foi conduzido a 20 ºC com fotoperíodo de 12 h por 7 dias. Foi utilizado o delineamento experimental inteiramente casualizado com quatro repetições e empregado o teste F na análise de variância dos dados de germinação e do índice de velocidade de germinação. As médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. O potencial máximo de germinação das sementes de pinhão-manso foi obtido na temperatura de 25 ºC, com contagens aos seis, nove e 12 dias, entretanto não apresentou diferença significativa com as temperaturas de 20-30 ºC, nas contagens aos 9 e 12 dias. As sementes de pinhão-manso analisadas apresentaram alta frequência de espécies fúngicas, independente da desinfestação superficial. A incidência de fungos em ordem decrescente foi dos gêneros: Alternaria, Macrophomina, Cladosporium, Colletotrichum, Fusarium, Pestalotiopsis, Phoma, Helminthosporium, Epicocum e Nigrospora a maioria destes fungos apresenta potencial patogênico.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O trabalho é um estudo das condições de germinação das sementes de Cassia tora L., planta invasora das culturas em geral e, principalmente, da cultura da soja. Nesta pesquisa, estudou se a quebra da dormência, o efeito da profundidade de semeadura sobre a emergência de plântulas e o potencial de armazenamento, considerando o envelhecimento natural e precoce com o objetivo de um controle mais racional desta espécie. As profundidades de semeadura de 4 a 6 cm apresentaram as porcentagens mais altas de emergência das plântulas. A porcentagem de germinação de sementes, logo após a colheita, encontra-se próxima de 42%, decrescendo para 40%, 39% e 30%, aproximadamente, nos períodos de armazenamento por 90, 180 e 270 dias, respectivamente, evidenciando uma porcentagem média de germinação próxima de 38% nos períodos considerados. O processo de escarificação mecânica mostrou-se o mais eficiente para quebra da dormência das sementes
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
A temperatura representa um importante fator ambiental regulador da germinação de sementes. Procurou-se avaliar a resposta de sementes de D. cordata à temperatura, com base no modelo de graus-dia, testando-se assim a eficiência desse modelo em descrever o comportamento germinativo da semente em diferentes regimes térmicos. Testou-se também a resposta das sementes à luz, concluindo-se que a luz branca promove a germinação. As temperaturas mínima, ótima e máxima de germinação foram, respectivamente, 17,1, 26 e 33,4 ºC. Considerando-se que a velocidade de germinação de D. cordata variou com a temperatura numa relação aproximadamente linear, o modelo de graus-dia pode ser uma ferramenta válida para se estudar a dependência da temperatura da germinação dessas sementes. Uma possível aquisição de dormência durante a incubação isotérmica pode exigir a aplicação de outros modelos que descrevam melhor o comportamento germinativo de D. cordata em diferentes regimes térmicos.
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Hymenolobium petraeum Ducke é uma espécie arbórea pertencente à família Leguminosae conhecida popularmente por angelim-pedra. Apresenta alto valor comercial, com madeira muito utilizada na construção civil e marcenaria. Este trabalho teve por objetivo descrever morfologicamente o fruto, a semente e as plântulas, assim como, determinar as temperaturas cardeais para a germinação de sementes de angelim-pedra. Foram determinados o comprimento, a largura e a massa fresca de frutos e sementes. Para os testes de germinação foram utilizadas três repetições de 50 sementes, colocadas em placas de Petri e mantidas em germinadores nas temperaturas de 15, 20, 25, 30, 35 e 40°C e fotoperíodo de 12 horas. Os frutos são legumes-samaróides, indeiscentes, oblongos e unicarpelares. As sementes são de coloração castanho-escura, oblongas, estenospérmicas, exalbuminosas e com plúmula inconspícua. A raiz primária é branca e pubescente na região próxima ao colo; a parte aérea das plântulas possui pilosidade branca, protófilos compostos imparipinados e com inserção oposta, epicótilo verde, ereto, cilíndrico e piloso e os metáfilos imparipinados e com inserção alterna-espiralada. A germinação é semi-hipógea criptocotiledonar. Para de sementes de angelim-pedra as temperaturas máximas de germinação estão acima de 35°C e a mínima abaixo de 15°C, enquanto a faixa de temperatura ótima para germinação está entre 25 e 35°C.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Foram estudados os efeitos de substâncias reguladoras de crescimento, bem como do nitrato de potássio (KNO3), na germinação de sementes do limão 'volkameriano' (Citrus volkameriana Pasq.). O experimento foi realizado em germinador, contendo papel de filtro umedecido com água destilada e gerbox, como meio para a germinação das sementes. Estas foram retiradas de frutas maduras, lavadas, secas à sombra e armazenadas durante 101 dias em câmara fria. Logo após, foram tratadas com os fitorreguladores e o KNO3 por 24 horas, conforme os tratamentos: H2O; 50 mg/l de GA3; 250 mg/l de GA3; 50 mg/l de GA4 + GA7 + fenilmetilaminopurina; 100 mg/l de GA4 + GA7 + fenilmetilaminopurina; 20 mg/lde fenilmetilaminopurina; 40 mg/lde fenilmetilaminopurina e 0,2% de KNO3. As avaliações foram realizadas depois de 15 dias da semeadura, sendo o intervalo de 2 dias. Através da análise estatística dos resultados obtidos, foi possível concluir que no tratamento com 50 mg/lde GA4 + GA7 + fenilmetilaminopurina houve a maior porcentagem de germinação (89,00%) de sementes, num menor tempo médio (22,29 dias).
Resumo:
Foram avaliados os efeitos de fitorreguladores (giberelinas e citocininas) e nitrato de potássio (KNO3), na germinação de sementes e na promoção do crescimento de seedlings do porta-enxerto 'Nasnaran' (Citrus amblycarpa Ochese). Realizou-se primeiramente o experimento em germinador, contendo papel de filtro umedecido com água destilada e gerbox, como meio para a germinação das sementes. Os tratamentos foram realizados mediante imersão das sementes, em soluções preparadas com os fítorreguladores e KNO3, durante 24 horas. Através dos resultados obtidos, concluiu-se que o tratamento com 100 mg/1 de GA4 + GA7 + fenilmetilaminopurina, apresentou a maior porcentagem de germinação (88%), num tempo médio de 21 dias. Tomando como base o resultado do germinador, sementes de Citrus amblycarpa foram semeadas em canteiros e quando as plantas atingiram a altura de 6,0 cm receberam 2 pulverizações com 0; 50; 100 e 150 mg/1 de GA4 + GA7 + fenilmetilami-nopurina, com intervalo de 21 dias. Avaliou-se a matéria seca total, caule e folhas, área foliar e altura das plantas, sendo que a análise desses parâmetros mostrou que o GA4 + GA7 + fenilmetUaminopurina na concentração de 50 mg/1 foi o tratamento que apresentou os melhores resultados.