903 resultados para Genital Arousal
Resumo:
Determinou-se a prevalência dos genes de virulência expressando fimbrias, produção de hemolisina, colicina e aerobactina em cepas de Escherichia coli obtidas do trato genital de vacas saudáveis que não apresentam sinais clínicos indicativos de infecção. A presença dos genes responsáveis pela expressão de fimbrias (pap, sfa, afa) foi avaliada através de reação em cadeia da polimerase utilizando primers especificos para cada um dos genes, nenhum deles foi detectado em qualquer uma das cepas isoladas. A prevalência dos fatores de virulência foi de 90,4%, 69,8%, 28,5% para colicina, hemolisina e aerobactina, respectivamente. A análise da patogenicidade das cepas do trato genital pode contribuir para o entendimento do comportamento das cepas de E. coli.
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Estudaram-se os efeitos da rufiação e da manipulação do sistema genital (estocadas) sobre a fertilidade de éguas inseminadas com sêmen fresco (exp. 1) e resfriado/transportado a 14ºC/3,6 horas (exp. 2). No experimento 1 utilizaram-se 42 ciclos de 29 éguas, e no experimento 2, 148 ciclos de 100 éguas, distribuídos aleatoriamente em quatro grupos experimentais definidos por um esquema fatorial 2 x 2, com número desigual de repetições, de acordo com o tipo de rufiação utilizado (éguas rufiadas e não rufiadas) e o tipo de manipulação do sistema genital da fêmea no momento da inseminação (estocadas e não estocadas). Em ambos os experimentos não se observou efeito da estimulação sexual da égua sobre a fertilidade. No experimento 2 não se observou efeito da estimulação sexual sobre a dinâmica de crescimento folicular e ovulação.
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Expression of estrogen (ER) and progesterone (PR) receptors has traditionally been associated with hormone-responsive organs, such as breast, ovary, and endometrium, and carcinomas arising therefrom. More recently, examples of ''unexpected'' ER or PR expression have been reported, particularly in tumors of endocrine tissues, such as thyroid and pancreatic islet cells. We tested the hypothesis that neuroendocrine tumors of various primary and metastatic sites might also express ER or PR or both by performing a retrospective immunohistochemical study in a series of 59 formalin- or mechacarn-fixed neuroendocrine carcinomas of various sites, including lung, skin, gastrointestinal and female genital tracts, and including carcinoid and atypical carcinoid tumors, small cell carcinomas, and Merkel cell carcinomas. We employed the anti-ER monoclonal antibody 1D5 and the anti-PR monoclonal antibody PgR1A6 using standard immunohistochemical techniques after microwave-based heat-induced epitope retrieval. Two of 28 carcinoid tumors demonstrated ER positivity; six of 30 cases were positive for progesterone receptor only. In addition, PR expression was found in one of two cases of atypical carcinoid, in five of 25 cases of small cell carcinoma, and in one of two cases of Merkel cell carcinoma. None of the atypical carcinoids, small cell carcinomas, or Merkel cell carcinomas were ER positive. In most cases, the fraction of tumor cell nuclei that were positive was <50%. These studies add the spectrum of neuroendocrine tumors that can express these hormone receptors. Similar to the pattern previously described in the subsets of meningiomas and islet cell tumors, PR but not ER is detectable in most cases. These results underscore the caution that should be exercised in determining tissue origin of metastatic carcinomas based only on detection of hormone receptors by immunohistochemistry.
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Introduction: Human Papillomavirus (HPV) infection is one of the Sexually Transmitted Diseases (STD) of greatest incidence and prevalence worldwide, and it is presently considered to be a pre-neoplastic lesion. Human Papillomavirus infection has totaled 23.4% of the sexually transmitted diseases reported to the Department of Health, and it is currently the most common in our country. Many patients are asymptomatic carriers. Methods: Twenty patients who had been previously treated for HPV due to genital lesions were referred for the conduction of anuscopy and colposcopy of the perianal region. Results: Males (80%) prevailed over females (20%). Of the total number of patients, only 2 showed lesions as examined by anuscopy (10%). However, 3 other patients showed lesions by means of colposcopy, thus increasing to 5 (25%) the total number of asymptomatic patients who presented perianal lesions. Of the total number of patients with lesions, 4 were males and 1 was a female. Conclusion: The presence of perianal lesions was observed in 10% of the patients with genital lesions by means of simple anal inspection. This figure increased to 25% when anal colposcopy was associated, thus showing the importance of conducting such examination on all patients with increased risk factors for HPV infection in the anal region.
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This is a histological and histochemical analysis of the terminal portion of the female reproductive system and genital ducts of the blue land crab (Cardisoma guanhumi). Animals were collected in the Jaguaribe estuary (Ceará, Brazil) and dissected. Genital duct fragments were fixed and submitted to different staining techniques. The female reproductive system consists of a pair of ovaries and a pair of genital ducts. In the mid-posterior portion of each lobe, the ovaries communicate with the genital ducts, which are subdivided into oviduct, spermatheca, vagina, and gonopore. Histologically, the spermatheca of C. guanhumi is composed of columnar secretory epithelium and is divided into a dorsal zone and a ventral zone, the latter covered internally by a cuticle layer. Both zones are enveloped by a thin layer of loose connective tissue. Histological cross sections revealed the vagina to be concave, a pattern considered phylogenetically more advanced than the simple, tubular form. Our findings suggest fertilization is internal, favoring sperm from the most recent copulation. © 2012 The Authors. Acta Zoologica © 2012 The Royal Swedish Academy of Sciences.
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In the present article, we review the feather mites of the genus Anisodiscus Gaud & Mouchet, 1957 associated with sunbirds of Madagascar (Passeriformes: Nectariniidae). Anisodiscus goodmani sp. nov. is described from Cinnyris sovimanga (Gmelin, 1788). This species, as far as we know, bears the longest male intromittent organ (aedeagus) in relation to its body size of any described mite. Anisodiscus megalurus (Trouessart, 1899) is redescribed and illustrated for the first time based on type specimens from the Trouessart collection and recently collected material.http://zoobank.org/urn:lsid:zoobank.org:pub:F1E8A6DB-63CD-4A36-99C5-DC54184FAAE7. © 2013 Copyright Taylor & Francis.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB
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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
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Foram investigados a prevalência e os fatores associados à infecção genital pelo HPV em mulheres de população urbana e rural de duas regiões da Amazônia Oriental brasileira. Foi um estudo transversal com 444 mulheres submetidas ao rastreamento para câncer cervical, sendo 233 urbanas e 211 rurais, de janeiro de 2008 a março de 2010. Coletaram-se amostras da cérvice uterina para a pesquisa de DNA do HPV pela PCR. Todas responderam a um formulário epidemiológico. Análise bivariada e por regressão logística foram empregadas na investigação dos fatores associados ao HPV. A prevalência geral de HPV foi de 14,6%. Entre as populações, não houve diferença significativa, 15% urbana e 14,2% rural. O único fator de risco explorado no estudo significativamente associado ao HPV foi a situação conjugal de mulheres residentes na zona rural na faixa de 13 a 25 anos, com maior prevalência de infecção entre solteiras, separadas ou viúvas. Conclui-se que, apesar das prevalências entre as populações serem semelhantes, as estratégias preventivas a serem aplicadas seriam específicas para cada população.
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A infecção genital pelo Papilomavírus humano (HPV) é a principal causa para o desenvolvimento de lesões precursoras e processos neoplásicos na cérvice uterina. O câncer cervical representa a segunda maior causa de óbito por câncer em mulheres brasileiras, constituindo-se em uma das principais causas de morbimortalidade feminina na região Norte do Brasil. Este estudo teve o intuito de investigar os aspectos epidemiológicos da infecção genital pelo Papilomavírus humano (HPV) em mulheres de população urbana e rural oriundas de duas regiões distintas da Amazônia Oriental Brasileira. Para tanto foi conduzido um estudo Transversal analítico com 444 mulheres de 13 a 74 anos que se submeteram ao exame preventivo do câncer do colo uterino, sendo 233 urbanas oriundas de uma unidade básica de saúde da cidade de Belém do Pará e 211 rurais provenientes das margens direita e esquerda do lago da U.H.T de Tucuruí - PA, no período de janeiro de 2008 a março de 2010. Amostras da cérvice uterina foram coletadas para a realização da colpocitologia convencional e para a detecção do DNA do HPV através da reação em cadeia da polimerase (PCR) mediada pelos oligonucleotídeos iniciadores universais MY9/11. Todas as mulheres responderam a um formulário clínico e epidemiológico. Para análise das associações epidemiológicas entre os fatores de risco e a infecção pelo HPV dividiu-se a amostra em três faixas etárias, sendo obtidas a Razão de Chances de Prevalência (ORp) com IC95%, com sua significância verificada por meio do teste do qui-quadrado ou exato de Físher, além do emprego final do modelo de regressão logística multivariado. Entre as 444 mulheres analisadas, a prevalência geral de infecção genital pelo HPV foi de 14,6%, variando entre 15,0% para a amostra urbana e 14,2% para a rural. A faixa etária mais acometida foi a de 13 a 25 anos (17,9%), tanto na amostra urbana (19,0%) quanto rural (17,2%). O DNA do HPV foi detectado em 13,6% das mulheres com citologia normal e em 41,6% daquelas com citologia alterada, sendo este resultado mais significativo para a porção urbana do estudo com idades compreendidas entre 26 a 44 anos. Anormalidades colpocitológicas, início precoce da atividade sexual, situação conjugal, número de parceiros sexuais novos e antigos, o uso pregresso de anticoncepcionais orais e preservativos, história de DST e de sintomas genitais, além de tabagismo atual, foram fatores que se mostraram associados à infecção genital pelo HPV de maneira diferenciada nas três faixas etárias analisadas entre amostras urbana e rural da Amazônia Oriental Brasileira.
Resumo:
Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
Resumo:
A infecção genital pelo Papilomavírus humano (HPV) é considerada uma das doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) mais comum, representando um importante problema na Saúde Pública, além de estar diretamente relacionado à promoção do câncer de colo uterino. Este estudo teve o intuito de investigar os aspectos epidemiológicos da infecção genital pelo HPV em dois grupos distintos: mulheres de população geral e mulheres encarceradas. Para tanto foi conduzido um estudo transversal analítico com 423 mulheres a partir dos 18 anos que se submeteram ao exame preventivo do câncer do colo uterino, sendo 233 mulheres da população geral oriundas de uma unidade básica de saúde da cidade de Belém do Pará e 190 provenientes do Centro de Reeducação Feminino em Ananindeua no mesmo Estado, no período de janeiro de 2008 a março de 2010. Amostras da cérvice uterina foram coletadas para a realização da colpocitologia convencional e para a detecção do DNA do HPV através da reação em cadeia da polimerase (PCR) mediada pelos oligonucleotídeos iniciadores universais MY9/11. Todas as mulheres responderam a um formulário clínico e epidemiológico. Entre as 423 mulheres analisadas, a prevalência geral de infecção genital pelo HPV foi de 13,0% com variação entre 15,0% para a amostra geral e 10,5% para a carcerária. A faixa etária mais acometida foi a de 13 a 25 anos (19%) na amostra geral; e em mulheres com 45 anos ou mais (21,1%), nas carcerárias. Anormalidades Colpocitológicas, situação conjugal, número de parceiros sexuais novos, o uso de anticoncepcionais orais, história de DST e de sintomas genitais, além de tabagismo atual, foram fatores que se mostraram associados à infecção genital pelo HPV de maneira diferenciada entre amostras da população geral e carcerária.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)