998 resultados para Genetica animal


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A fragmentação de ambientes naturais é um processo que pode ocasionar a redução e isolamento das populações de mamíferos. Entre os mamíferos tropicais mais afetados pela fragmentação estão os pecarídeos. Neste trabalho, foi analisada a variabilidade genética das populações de dois pecarídeos simpátricos, os catetos (Pecari tajacu) e as queixadas (Tayassu pecari), isoladas em um fragmento de Mata Atlântica do sudeste do Brasil (a Estação Ecológica de Caetetus, EEC). Por conta desse isolamento, esperava-se encontrar baixo grau de variabilidade genética, além de evidência de endogamia e gargalo populacional para ambas as espécies. Comparando-se as duas espécies, devido as suas diferenças comportamentais e por terem sido registrados vários bandos de catetos e apenas um de queixadas na EEC, esperava-se que a variabilidade genética estimada para queixadas fosse menor do que para catetos. Foram genotipadas 16 amostras de queixadas e 17 de catetos para cinco locos de microssatélites. Contrariando a hipótese de que a diversidade genética seria menor em queixadas do que em catetos, foram encontrados níveis de diversidade similares para ambas as espécies (número médio de alelos = 2,60 para queixada e 2,80 para catetos; riqueza alélica = 2,52 para queixadas e 2,54 para catetos; e heterozigosidade média observada = 0,50 para queixada e 0,48 para cateto e esperada = 0,41 para queixada e 0,38 para cateto). Houve evidência de gargalo populacional recente para queixadas, mas não para catetos, o que pode estar relacionado à maior vulnerabilidade daquela espécie a fragmentação do habitat e à caça. Entretanto, os coeficientes de endocruzamento FIS (-0,16 para queixadas e -0,18, para catetos) encontrados não foram positivos e nem significativos (p > 0,02), não evidenciando endogamia para ambas as espécies. O fato de não ter sido encontrada evidência... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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A utilização de marcadores microssatélites tem auxiliado os programas de conservação, colaborando na definição de estratégias para proteção e manejo de populações de animais silvestres.Alguns microssatélites já foram desenvolvidos para algumas espécies de cetáceos, inclusive para os golfinhos-rotadores (Stenella longisrostris), aos quais recentemente foram publicados oito microssatélites espécie-específicos. A identificação e caracterização de novos SSR se faz necessário para ampliação das possibilidades de uso desses marcadores em estudos da Biologia e conservação dos golfinhos-rotadores. Deste modo, o presente projeto teve como objetivo dar continuidade a um trabalho de desenvolvimento de microssatélites para S. Longirostris iniciado no Departamento de Genética dessa Universidade, realizando a caracterização e validação de seis primers de microssatélites confeccionados para a espécie. O material tecido epidérmico de golfinhos-rotadores foi coletado no Arquipélago de Fernando de Noronha pelo método de raspagem da pele. A extração do DNA das amostras foi realizada com o uso da resina Chelex. Os primers de microssatélite foram avaliados em reação de PCR (Polymerase Chain Reaction) e validados na população natural. Dos seis primers avaliados quatro não apresentaram amplificação de produtos específicos (Slo5, Slo6, Slo7 e Slo12) e dois amplificaram bandas com tamanhos esperados (Slo8 e Slo10). O primer Slo10 foi monomórfico e o Slo8 apresentou-se polimórfico em gel de acrilamida. E, desta forma, os primers de microssatélites caracterizados neste trabalho contribuirão para a melhor compreensão da biologia da espécie, bem como no planejamento e monitoramento da população de Stenella longirostris