884 resultados para Forest fires.
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Pós-graduação em Agronomia (Energia na Agricultura) - FCA
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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The economic impact of climate change on root crop, fisheries and vegetable production for Trinidad and Tobago under the A2 and B2 scenarios were modeled, relative to a baseline ―no climate change‖ case, where the mean temperature and rainfall for a base period of 1980 – 2000 was assumed for the years up to 2050. Production functions were used, using ARMA specifications to correct for serial autocorrelation. For the A2 scenarios, rainfall is expected to fall by approximately 10% relative to the baseline case in the 2020s, but is expected to rise thereafter, until by the 2040s rainfall rises slightly above the mean for the baseline case. For the B2 scenario, rainfall rose slightly above the mean for the baseline case in the current decade, but falls steadily thereafter to approximately 15% by the 2040s. Over the same period, temperature is expected to increase by 1.34C and 1.37C under A2 and B2 respectively. It is expected that any further increase in rainfall should have a deleterious effect on root crop production as a whole, since the above mentioned crops represent the majority of the root crops included in the study. Further expected increases in temperature will result in the ambient temperature being very close to the optimal end of the range for most of these crops. By 2050, the value of yield cumulative losses (2008$) for root crops is expected to be approximately 248.8 million USD under the A2 scenario and approximately 239.4 million USD under the B2 scenario. Relative to the 2005 catch for fish, there will be a decrease in catch potential of 10 - 20% by 2050 relative to 2005 catch potentials, other things remaining constant. By 2050 under the A2 and B2 scenarios, losses in real terms were estimated to be 160.2 million USD and 80.1 million USD respectively, at a 1% discount rate. For vegetables, the mean rainfall exceeds the optimal rainfall range for sweet peppers, hot peppers and melongene. However, while the optimal rainfall level for tomatoes is 3000mm/yr, other vegetables such as sweet peppers, hot peppers and ochroes have very low rainfall requirements (as low as 300 mm/yr). Therefore it is expected that any further decrease in rainfall should have a mixed effect on individual vegetable production. It is expected that any further increase in temperature should have a mixed effect on individual vegetable production, though model results indicated that as a group, an increase in temperature should have a positive impact on vegetable production. By 2050, the value of yield cumulative gains (2008$) for vegetables is expected to be approximately 54.9 million USD under the A2 scenario and approximately 49.1 million USD under the B2 scenario, given a 1% discount rate. For root crops, fisheries and vegetables combined, the cumulative loss under A2 is calculated as approximately 352.8 million USD and approximately 270.8 million USD under B2 by 2050. This is equivalent to 1.37% and 1.05% of the 2008 GDP under the A2 and B2 scenarios respectively by 2050. Sea Level Rise (SLR) by 2050 is estimated to be 0.255 m under A2 and 0.215 m under B2. GIS estimation indicated that for a 0.255 m sea level rise, combined with a 0.5 m high tide, there would be no permanent inundation of agricultural land in Trinidad. The total inundation area is 1.18 km2. This occurs only in the Caroni Watershed, on the western coast of Trinidad, and the areas are outside the Caroni Swamp. Even with an additional rise of 0.5 m to simulate a high rainfall event, the estimated inundated area is 4.67 km2, but with no permanent inundation, though likely to be subject to flooding. Based on eleven (11) evaluation criteria, the top potential adaptation options were identified: 1. Use of water saving irrigation systems and water management systems e.g. drip irrigation; 2. Mainstream climate change issues into agricultural management; 3. Repair/maintain existing dams; 4. Alter crop calendar for short-term crops; 5. Adopt improved technologies for soil conservation; 6. Establish systems of food storage; 7. Promote water conservation – install on-farm water harvesting off roof tops; 8. Design and implement holistic water management plans for all competing uses; 9. Build on- farm water storage (ponds and tanks); 10. Agricultural drainage; and 11. Installation of greenhouses. The most attractive adaptation options, based on the Benefit-Cost Ratio are: (1) Build on- farm water storage such as ponds and tanks (2) Mainstreaming climate change issues into agricultural management and (3) Water Harvesting. However, the options with the highest net benefits are, (in order of priority): (1) Build on- farm water storage such as ponds and tanks, (2) Mainstreaming climate change issues into agricultural management and (3) Use of drip irrigation. Based on the area burnt in Trinidad and Tobago between 2005 and 2009, the average annual loss due to fires is 1717.3 ha. At US$17.41 per carbon credit, this implies that for the total land lost to forest fires on average each year, the opportunity cost of carbon credit revenue is 74.3 million USD. If a teak reforestation programme is undertaken in Trinidad and Tobago, the net benefit of reforestation under a carbon credit programme would be 69 million USD cumulatively to 2050.
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Pós-graduação em Geografia - IGCE
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Os artrópodes possuem uma importante função no ecossistema, pois participam da ciclagem de nutrientes, decomposição, trituração e mistura da serrapilheira. Os incêndios florestais, cada vez mais freqüentes na Amazônia, destroem a camada de serrapilheira e os artrópodes que nela vivem. O objetivo desta tese é investigar como o fogo recorrente atua sobre este processo, investigando a abundância e densidade de artrópodes de serrapilheira e as taxas de decomposição da matéria orgânica e a mineralização de C e N em uma floresta de transição da Amazônia no município de Querência, estado do Mato Grosso. Para tanto, uma parcela de 50 ha de floresta primária (500 x 1000 m) foi queimada experimentalmente a cada ano a partir de 2004, e outra área de mesmo tamanho foi mantida intacta para controle. Os artrópodes foram coletados aleatoriamente em 40 pontos distribuídos dentro da parcela, por meio de armadilhas de solo (“pitfalls”) e em 40 pontos sendo extraídos da serrapilhaira através de funis de Berlese. As coletas foram realizadas em fevereiro, abril (estação chuvosa), junho e agosto (estação seca) de 2007, após a terceira queima experimental anual. Os artrópodes foram analisados até o nível taxonômico de ordem e as formigas foram identificadas até gênero. O estudo de decomposição foi feito com 480 bolsas se serrapilheira distribuídas aleatoriamente, com 240 em cada parcela, quatro meses após a última queimada. As bolsas foram confeccionadas com malhas de nylon com aberturas de 2 mm (malha fina), e em metade delas foram feitos três orifícios de 1 cm² de cada lado, permitindo a entrada de macroartrópodes (malha grossa). Em cada bolsa foi inserido cerca de 10 g de folhas secas. A cada dois meses 30 bolsas de cada tipo de malha foi retirada de cada parcela, totalizando duas retiradas na estação seca e duas na estação chuvosa. As bolsas foram secas em estufa e pesadas novamente. A diferença entre peso seco inicial e final representou a taxa de decomposição. A cada retirada de um lote de bolsas de cada tipo de malha e de cada parcela, uma subamostra (10) destas bolsas foram selecionadas aleatoriamente para análises de análise de C e N das folhas. Os artrópodes apresentaram fortes diferenças sazonais. Na estação seca os colêmbolas ocorreram em menor abundância e as formigas ocorreram em maior abundância. Concomitantemente aos efeitos de sazonalidade, os artrópodes apresentaram diversas respostas ao fogo, com alguns grupos apresentando aumento e outros redução em abundância e densidade em diferentes datas pós-fogo, em comparação a floresta controle. Os ortópteros se destacaram por terem apresentado maior abundância em todas as datas pós-fogo em comparação a floresta controle. Em geral os macropredadores freduziram sua abundância e densidade após o fogo (formigas, besouros, dentre outros) e os engenheiros de ecossistema e decompositores foram mais abundantes (baratas, ácaros, dentre outros) em relação à floresta controle. As formigas também apresentaram diferenças entre as parcelas: maior diversidade e modificações na composição de gêneros durante a estação seca, pois o fogo favoreceu o aumento em abundância de formigas generalistas. As taxas de decomposição na parcela queimada foram menores do que na parcela controle, e as bolsas de malha fina com menores taxas de decomposição do que as bolsas de malha grossa. As taxas de C e N também foram diferentes entre as parcelas, e a razão C/N, na parcela queimada se manteve estável em todas as datas pós-fogo, enquanto na parcela controle houve declínio gradual durante o experimento seguindo as estações. Estes resultados indicam que o fogo modifica a fauna de serrapilheira, reduzindo diversas populações de artrópodes e modificando a composição deste grupo. As bolsas de malha fina indicam que a exclusão de macroartrópodes reduzem a taxa de decomposição da matéria orgânica e que os microartrópodes são mais prejudicados. O fogo também reduz o processo de mineralização de C e N já que a razão C/N se manteve estável na parcela queimada. Este estudo demonstra que o fogo recorrente tem forte efeito sobre artrópodes de serrapilheira e ciclagem de nutrientes em florestas de transição da Amazônia.
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Na região do Tocantins, comunidades ribeirinhas com elevado consumo em pescado através da dieta, localizadas distantes de área de mineração de ouro, no Município de Imperatriz do Maranhão podem estar expostas ao mercúrio, tendo em vista a influencia de outros fatores contaminantes do ambiente incluindo a atividades de hidrelétricas e possíveis queimadas da floresta, nessa região. O objetivo deste estudo foi avaliar a exposição ao mercúrio em famílias de pescadores do Distrito Beira Rio, em Imperatriz do Maranhão. Realizou-se um estudo transversal envolvendo famílias de pescadores residentes na comunidade Beira Rio, localizada às margens do Rio Tocantins no município de Imperatriz, Maranhão. O perfil sócio-demográfico foi comum ao da população geral brasileira e similares à população ribeirinha situada em outras bacias. O perfil alimentar não fugiu a regra do padrão alimentar dos ribeirinhos tendo o pescado como a principal fonte de proteína alimentar. A espécie piscívora mostrou diferença significativa (p<0,01) em relação às espécies herbívora/omnívoras e detrívoras estudadas, e a espécie zooplanctófaga mostrou diferença significativa (p<0,01) em relação as duas espécies anteriormente citadas. Dentre as 25 famílias avaliadas a menor concentração média de Hgtotal /família foi 0,186 ± 0,043μg/g e a maior foi 5,477± 2,896μg/g. Mesmo dentro de limites aceitáveis, a concentração média de Hgtotal apresentada pelos homens (1,01+1,97 ppm) foi mais alta que a das mulheres (0,69+ 0,82 ppm) (p<0,05).Conclui-se que famílias de pescadores de Imperatriz possuem baixos níveis de exposição ao mercúrio em virtude do consumo alimentar de peixes com baixos níveis de contaminação, incluindo as espécies piscívoras, que encontravam-se abaixo do limite de segurança para consumo humano estabelecido pelas normas brasileiras, podendo servir de referencia para outros estudos.
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A Amazônia se constitui atualmente como a maior floresta tropical úmida remanescente e contínua do mundo e abriga a maior diversidade de plantas e animais dentre todos os biomas da Terra, constituindo de suma importância para a manutenção da biodiversidade. A região tem passado por mudanças significativas nas últimas décadas, mudanças que são resultantes principalmente das alterações da paisagem/cobertura vegetal, impulsionadas pelo aumento populacional e práticas de manejo inadequado da terra, resultado de desmatamentos, queimadas, mudanças nas atividades agrícolas, pecuária, exploração madeireira, programas de colonização, abertura de estradas e problemas latifundiários. Dentre esses fatores, as queimadas e incêndios florestais se tornam os problemas mais críticos para a região, pois o manejo do fogo pelos produtores rurais na maioria das vezes é feito de forma inadequada, escapando de controle e provocando prejuízos econômicos, sociais e ecológicos. Florestas que já queimaram uma vez ficam mais susceptíveis a novos incêndios, pois tornam-se mais inflamáveis devido a modificação em sua estrutura do dossel, na dinâmica de umidade relativa do ar, temperatura do ar e no combustível fino no chão da floresta. Sendo assim, objetivou-se neste trabalho investigar os padrões diurnos de inflamabilidade de florestas intactas e degradadas na região de Santarém – PA, área de grandes alterações no padrão de uso do solo, com intensas atividades agrícolas e agropecuárias, região que apresenta também número significativo de focos de incêndios. Observou-se que as florestas intactas da região são significativamente menos inflamáveis do que as florestas degradadas, e as bordas das florestas degradadas são mais inflamáveis que seu interior, comprovados por dados da dinâmica de umidade relativa e temperatura do ar, umidade da Serapilheira e taxa de abertura do dossel. Esses dados foram associados com dados socioeconômicos através de entrevistas semi estruturadas, com o objetivo de saber como os produtores rurais manejam o fogo, onde os resultados mostraram que o treinamento de manejo de fogo influencia significativamente na adoção de boas práticas de uso de fogo, como por exemplo, não colocar fogo em horário crítico (entre 11 e 15 horas para região estudada), fazer aceiro, queimar contra o vento, esperar a primeira chuva, entre outros. O tamanho da propriedade não influencia significativamente no uso adequado de fogo, porém os pequenos produtores são os que mais o utilizam em suas atividades produtivas, uma vez que este se constitui a forma mais barata para limpar e preparar a terra. Neste sentido, este trabalho visa mostrar a necessidade de investimento em pesquisas sobre a inflamabilidade das florestas, o aperfeiçoamento das análises de satélites associadas às pesquisas em campo, como uma forma de amenizar e talvez solucionar os problemas das queimadas na Amazônia, além de colaborar para adoção de uma política de incentivo a redução das queimadas pelos produtores rurais, aliadas ao treinamento de uso do fogo, acesso a informação e tecnologias alternativas ao manejo de fogo.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Objective: To identify spatial patterns in rates of admission for pneumonia among children and relate them to the number of fires reported in the state of Mato Grosso, Brazil. Methods: We conducted an ecological and exploratory study of data from the state of Mato Grosso for 2008 and 2009 on hospital admissions of children aged 0 to 4 years due to pneumonia and on fires in the same period. Admission rates were calculated and choropleth maps were plotted for rates and for fire outbreaks, Moran's I was calculated and the kernel estimator used to identify "hotspots." Data were analyzed using TerraView 3.3.1. Results: Fifteen thousand six hundred eighty-nine children were hospitalized (range zero to 2,315), and there were 161,785 fires (range 7 to 6,454). The average rate of admissions per 1,000 inhabitants was 2.89 (standard deviation [SD] = 5.18) and the number of fires per 1,000 inhabitants was 152.81 (SD = 199.91). Moran's I for the overall number of admissions was I = 0.02 (p = 0.26), the index for rate of admission was I = 0.02 (p = 0.21) and the index for the number of fires was I = 0.31 (p < 0.01). It proved possible to identify four municipalities with elevated rates of admissions for pneumonia. It was also possible to identify two regions with high admission densities. A clustering of fires was evident along what is known as the "arc of deforestation." Conclusions: This study identified municipalities in the state of Mato Grosso that require interventions to reduce rates of admission due to pneumonia and the number fires.
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Neste trabalho, objetivou-se estabelecer o perfil dos incêndios florestais ocorridos no Parque Nacional da serra da Canastra, utilizando dados contidos nos Relatórios de Ocorrências de Incêndios de 1988 até 2008, cedidos pela unidade de conservação. Foram registradas 219 ocorrências, totalizando 415572,50 ha de área queimada, com média de 10,43 incêndios e 19789,17 ha queimados por ano. Em relação à área queimada, os incêndios causados por incendiários apresentaram o maior valor, seguido por queimas para limpeza de pastagens, raios e causa desconhecida. Considerando-se número de ocorrências, os incêndios decorrentes de raios apresentaram a maior frequência. Nos meses de setembro e agosto predominaram os incêndios causados por incendiários e de causa desconhecida, enquanto os incêndios naturais ocorreram principalmente nos meses de outubro e fevereiro e os decorrentes da queima para limpeza de pastagens se concentraram em julho. Os incêndios que atingiram maiores áreas foram observados em locais com maior declividade, enquanto os de menores proporções ocorreram em áreas planas e ou de relevos suaves. Quanto à localização, registrou-se o maior número de focos na área regularizada do parque, provavelmente por ser esta área a mais fiscalizada.
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Ist Deutschland auf Waldbrandkatastrophen vorbereitet? Dies ist die zentrale Frage dieser wissenschaftlichen Arbeit. Zahlreiche Großwaldbrände der Vergangenheit zeigen ein deutliches Waldbrandpotential für die bundesdeutschen Areale, speziell in Ostdeutschland. Als eine der Folgen des global warming ist zukünftig mit einem Anstieg der Gefahrensituation zu rechnen. Anhand der Untersuchung zweier Katastrophenwaldbrände wurden Schwachstellen bei der Bekämpfung dieser Waldbrände aufgezeigt, aber auch positive Aspekte herausgestellt. Die wichtigste Erkenntnis ist hierbei die große Bedeutung der Brandbekämpfung aus der Luft. Sie spielt die Schlüsselrolle bei der Bekämpfung von Großwaldbränden. Daher untersucht diese Arbeit die aktuelle Situation in Deutschland und erstellt erstmals ein bundesweites Kataster der Hubschrauberaußenlastbehälter sowie den dazugehörigen Trägerfahrzeugen (Hubschrauber). Aufgrund dieses Katasters sowie einer Auflistung der Systeme zur Branddetektion (Feuerwachtürme und kameragestützte Systeme) kommt diese Arbeit zu dem Ergebnis, dass man in Deutschland gut auf Waldbrandkatastrophen vorbereitet ist. Gleichzeitig liefert diese Arbeit aber auch Optimierungsmöglichkeiten in Form eines Maßnahmenkatalogs. So ist beispielsweise das System der Waldbrandprognose nach M-68 zu überarbeiten, da es die tatsächliche Gefährdungslage teilweise unterschätzt, Simulationsprogramme zur Ausbreitung von Waldbränden sind zu entwickeln, Sicherheitsregeln sind einzuführen. Weiterhin ist die indirekte Brandbekämpfung durch die Aufstellung von task-forces in Deutschland erstmalig zu ermöglichen.
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The study forest regulates nutrient cycles as a supporting ecosystem service mainly via retention in the biosphere and the soil organic layer. How tight the nutrient cycles are depends on environmental conditions. In this chapter, we focus on the roles of (1) deposition from the atmosphere, (2) soil moisture regime, and (3) conversion to pasture in the nutrient cycle. Between 1998 and 2010, there were a seasonal deposition of salpetric acid, an episodic deposition of Ca and Mg from Sahara dusts, and a continuous increase in reactive N inputs related to Amazonian forest fires, the El Niño Southern Oscillation cycle, and the economic development, respectively. Simultaneously, soils became increasingly drier enhancing nutrient release by mineralization. An increasing number of rain storms could considerably increase the export of N and base metals (K, Ca, Mg) via fast surface-near lateral transport in soil. Land-use change from forest to pasture introduces alkaline ashes and grass-derived organic matter. The resulting increases in soil pH and nutrient and substrate supply increase nutrient cycling rates because of enhanced microbial activity.
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Understanding the causes and consequences of wildfires in forests of the western United States requires integrated information about fire, climate changes, and human activity on multiple temporal scales. We use sedimentary charcoal accumulation rates to construct long-term variations in fire during the past 3,000 y in the American West and compare this record to independent fire-history data from historical records and fire scars. There has been a slight decline in burning over the past 3,000 y, with the lowest levels attained during the 20th century and during the Little Ice Age (LIA, ca. 1400-1700 CE Common Era]). Prominent peaks in forest fires occurred during the Medieval Climate Anomaly (ca. 950-1250 CE) and during the 1800s. Analysis of climate reconstructions beginning from 500 CE and population data show that temperature and drought predict changes in biomass burning up to the late 1800s CE. Since the late 1800s, human activities and the ecological effects of recent high fire activity caused a large, abrupt decline in burning similar to the LIA fire decline. Consequently, there is now a forest ``fire deficit'' in the western United States attributable to the combined effects of human activities, ecological, and climate changes. Large fires in the late 20th and 21st century fires have begun to address the fire deficit, but it is continuing to grow.