323 resultados para Flot sanguin oculaire pulsatile


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A droplet introduced in an external convective flow field exhibits significant multimodal shape oscillations depending upon the intensity of the aerodynamic forcing. In this paper, a theoretical model describing the temporal evolution of normal modes of the droplet shape is developed. The fluid is assumed to be weakly viscous and Newtonian. The convective flow velocity, which is assumed to be incompressible and inviscid, is incorporated in the model through the normal stress condition at the droplet surface and the equation of motion governing the dynamics of each mode is derived. The coupling between the external flow and the droplet is approximated to be a one-way process, i.e., the external flow perturbations effect the droplet shape oscillations and the droplet oscillation itself does not influence the external flow characteristics. The shape oscillations of the droplet with different fluid properties under different unsteady flow fields were simulated. For a pulsatile external flow, the frequency spectra of the normal modes of the droplet revealed a dominant response at the resonant frequency, in addition to the driving frequency and the corresponding harmonics. At driving frequencies sufficiently different from the resonant frequency of the prolate-oblate oscillation mode of the droplet, the oscillations are stable. But at resonance the oscillation amplitude grows in time leading to breakup depending upon the fluid viscosity. A line vortex advecting past the droplet, simulated as an isotropic jump in the far field velocity, leads to the resonant excitation of the droplet shape modes if and only if the time taken by the vortex to cross the droplet is less than the resonant period of the P-2 mode of the droplet. A train of two vortices interacting with the droplet is also analysed. It shows clearly that the time instant of introduction of the second vortex with respect to the droplet shape oscillation cycle is crucial in determining the amplitude of oscillation. (C) 2014 AIP Publishing LLC.

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Na última década, surgiram evidências de que a Síndrome Metabólica (SM), relatada de forma crescente entre adolescentes, tem início na vida intrauterina e seus sinais e sintomas já estão presentes na adolescência, porém, ainda faltam critérios diagnósticos específicos para essa faixa etária. O ciclo menstrual representa o resultado do funcionamento normal não apenas do eixo Hipotálamo-Hipófise-Ovário (HHO), do útero e do aparelho genital, mas também, do equilíbrio metabólico do organismo. Alterações no ciclo menstrual podem representar sinais de desequilíbrio e anormalidade. A SM está também relacionada à Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP), disfunção ovariana caracterizada por oligoanovulação, hiperandrogenismo e/ou ovários policísticos. A resistência à insulina (RI) tem um papel central na fisiopatologia e na inter-relação dos componentes tanto da SM como também da SOP. A RI é compensada pelo aumento da produção de insulina pelas células beta pancreáticas, e essa hiperinsulinemia compensatória tem conseqüências no endotélio, nos fatores inflamatórios, no metabolismo glicídico e lipídico, além de afetar o ciclo menstrual pelo estímulo da androgênese ovariana, suprimindo a SHBG e possivelmente alterando o padrão da secreção pulsátil do GnRH. Estas alterações menstruais podem apresentar-se de forma precoce, antes das alterações metabólicas da RI, portanto, a avaliação atenta do padrão menstrual de adolescentes pode representar um valioso sinal que alerta para o risco metabólico e cardiovascular. Avaliamos o comportamento de parâmetros da Síndrome Metabólica e sua relação com o ciclo menstrual em adolescentes através de um estudo observacional transversal com 59 adolescentes do sexo feminino entre 12 e 19 anos e presença de pelo menos um dos seguintes fatores de risco para SM: Sobrepeso - Obesidade - Acantose Nigricans. Todas as adolescentes foram submetidas a uma avaliação clínica com levantamento de dados antropométricos, e laboratoriais composta de: Glicose de Jejum, Colesterol Total, HDL-Colesterol, Triglicerídeos, Teste Oral de Tolerância a Glicose (Glicose 120), Insulina pré (insulina jejum), pós TOTG (insulina 120), Folículo-Estimulante (FSH), Hormônio Luteinizante (LH), Testosterona Total (TT), Androstenediona, Foram criados 2 grupos:G-1- adolescentes com ciclos irregulares, e G-2- adolescentes com ciclos regulares. Das 59 adolescentes avaliadas, 36 formaram o G-1, e 23 o G-2. A média da idade ginecológica foi de 4,5 anos e da menarca 11,3 anos. Na análise estatística das diferenças nas variáveis clínicas e laboratoriais entre os grupos, observou-se que o G-1 apresentou: Cintura (p=0,026), Insulina de jejum (p=0,001), Glicose 120 (p=0,002), insulina 120 (p=0,0001), HOMA-IR (p=0,0008), Triglicerídeos (p=0,013), SM (p<0,0001) e SOP (p<0,0001) significativamente maiores e QUICK (p=0,008), G/I (p=0,002), HDL (p=0,001) significativamente menores que o G-2. (88,8% das adolescentes com ciclos irregulares no ultimo ano apresentavam irregularidade desde a menarca. Estes resultados demonstram uma associação significativa entre a irregularidade menstrual, RI, SM e SOP na população estudada. Todas as adolescentes com diagnóstico de SM apresentavam irregularidade desde a menarca e destas, 93,5% tiveram o diagnóstico de SOP. O nosso estudo chama a atenção para o comportamento do ciclo menstrual na adolescência em relação aos riscos cardiovasculares e metabólicos, sinalizando assim que outros estudos precisam ser desenvolvidos nesta população.

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Computational analyses of dendritic computations often assume stationary inputs to neurons, ignoring the pulsatile nature of spike-based communication between neurons and the moment-to-moment fluctuations caused by such spiking inputs. Conversely, circuit computations with spiking neurons are usually formalized without regard to the rich nonlinear nature of dendritic processing. Here we address the computational challenge faced by neurons that compute and represent analogue quantities but communicate with digital spikes, and show that reliable computation of even purely linear functions of inputs can require the interplay of strongly nonlinear subunits within the postsynaptic dendritic tree.Our theory predicts a matching of dendritic nonlinearities and synaptic weight distributions to the joint statistics of presynaptic inputs. This approach suggests normative roles for some puzzling forms of nonlinear dendritic dynamics and plasticity.

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虾青素因其具有极强的抗氧化性及优越的着色作用,被广泛应用于营养保健和水产养殖中,备受国内外研究者的关注。红球藻是目前虾青素的生物来源中较有优势的一条途径。 我们选取雨生红球藻作为研究材料,收集其生长过程中四个不同的阶段,分别为绿色游动细胞阶段,绿色不动细胞阶段,绿褐色不动细胞阶段(开始积累虾青素),以及红色不动孢子阶段。本研究中提取了核酮糖-1,5-二磷酸羧化/加氧酶(Rubisco)的粗提液,并测定了酶活。其编码基因rbcL的mRNA表达量也被测定。另外,光合速率与呼吸速率的比值(P/R)通过测定与计算得出,各个阶段藻细胞中虾青素的含量由分析得出。本研究还应用了叶绿素荧光测定方法,确定了光系统II潜在最大活性(Fv / Fm),光系统II实际活性(ΦPSII),电子传递速率(ETR)和非光化学淬灭参数(NPQ)。 结果表明,绿色游动细胞的生长状态最佳,其P/R、Fv / Fm、ΦPSII均为最大,NPQ为最小。这说明在此状态的细胞中,光系统II的活性最强;但是其Rubisco活性与rbcL表达量均为最小。相比之下,在绿褐色不动细胞中,P/R和NPQ的值较低,Fv / Fm、ΦPSII和ETR值都最小,但Rubisco活性与rbcL表达量均为最高。 结合工业生产虾青素的方法,我们认为,Rubisco或许参与了虾青素的合成,而非Calvin循环为色素合成提供前体和能量。因此,在生产过程中适当加入碳源,比如CO2,可以有效增大虾青素的产量。

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Aiming at time-spatial characterization of tissue temperature when ultrasound is applied for thermal therapeutic proposes two experiments were developed considering gel-based phantoms, one of them including an artificial blood vessel. The blood vessel was mimicking blood flow in a common carotid artery. For each experiment phantoms were heated by a therapeutic ultrasound (TU) device emitting different intensities (0.5, 1, 1.5, 1.8 W/cm2). Temperature was monitored by thermocouples and estimated through imaging ultrasound transducer's signals within specific special points inside the phantom. The temperature estimation procedure was based on temporal echo-shifts (TES), computed based on echo-shifts collected through image ultrasound (IU) transducer. Results show that TES is a reliable non-invasive method of temperature estimation, regardless the TU intensities applied. Presence of a pulsatile blood flow vessel in the focal point of TU transducer reduces thermal variation in more than 50%, also affecting the temperature variation in the surrounding area. In other words, vascularized tissues require longer ultrasound thermal therapeutic sessions or higher TU intensities and inclusion of IU in the therapeutic procedure enables non-invasive monitoring of temperature. © 2013 IEEE.

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Objectif : Évaluer l’association entre l’activité estimée du stéaryle-CoA désaturase (SCD) et le syndrome métabolique (MetS) chez une population adulte de la Polynésie française. Méthode : Étude transversale (2006-2007) de 178 adultes vivants en zone urbaine (Papeete, île de Tahiti, archipel de la Société) et rurale (Tubuai, île de Tubuai, archipel des Australes). L’activité estimée de la SCD a été calculée par le ratio produit/précurseur d’acides gras mesurés dans la membrane des érythrocytes (SCD = C16:1n-7/C16:0). Le MetS a été défini selon les critères du NIH (National Institutes of Health, États-Unis). L’analyse de covariance a été utilisée pour comparer la composition en acide gras sanguin et l’activité estimée de la SCD selon la présence de MetS et de différents critères du MetS. La régression logistique multiple a été utilisée afin d’évaluer l’association entre l’activité estimée de la SCD en quartiles et le risque de MetS. Résultats : La prévalence de surpoids était de 87 % (dont 59 % d’obèses) et celle du MetS de 32 %. Les niveaux du précurseur du C16:1n-7, l’acide palmitoléique (C16:0), entre les participants avec et sans MetS étaient similaires. Le niveau d’activité estimée de la SCD était plus élevé chez les participants avec MetS, plus particulièrement chez ceux avec une hypertriglycéridémie. Une activité estimée de la SCD plus élevée était associée positivement à un risque plus élevé de MetS (Ptendance=0,04). Conclusion : Les résultats de notre étude suggèrent qu’une augmentation de l’activité estimée de la SCD est associée positivement au risque de MetS chez la population adulte de la Polynésie française. Une étude longitudinale serait requise afin de confirmer cette association.

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The PulseCath iVAC 3L? left ventricular assist device is an option to treat transitory left heart failure or dysfunction post-cardiac surgery. Assisted blood flow should reach up to 3 l/min. In the present in vitro model exact pump flow, depending on various frequencies and afterload was examined. Optimal flow was achieved with inflation/deflation frequencies of about 70-80/min. The maximal flow rate was achieved at about 2.5 l/min with a minimal afterload of 22 mmHg. Handling of the device was easy due to the connection to a standard intra-aortic balloon pump console. With increasing afterload (up to a simulated mean systemic pressure of 66 mmHg) flow rate and cardiac support are in some extent limited.

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Summary : The hypothalamus represents less than 1 % of the total volume of the brain tissue, yet it plays a crucial role in endocrine regulations. Puberty is defined as a process leading to physical, sexual and psychosocial maturation. The hypothalamus is central to this process, via the activation of GnRH neurons. Pulsatile GnRH secretion, minimal during childhood, increases with the onset of puberty. The primary function of GnRH is to regulate the growth, development and function of testes in boys and ovaries in girls, by stimulating the pituitary gland secretion of luteinizing hormone (LH) and follicle-stimulating hormone (FSH). Several factors contribute to the timing of puberty, including sex and ethnicity, genetics, dietary intake and energy expenditure. Kisspeptins constitute a family of small peptides arising from the proteolytic cleavage of metastin, a peptide with 54 amino acids initially purified from human placenta. These kisspeptins were the subject of much attention following their discovery because of their antimetastatic properties, but it was more recently that their determining role in the reproductive function was demonstrated. It was shown that kisspeptins are ligands of a receptor, GPR54, whose natural inactivating mutation in humans, or knockout in the mouse, lead to infertility. GnRH neurons play a pivotal role in the central regulation of fertility. Kisspeptin greatly increases GnRH release and GnRH neuron firing activity, but the neurobiological mechanisms for these actions are unknown. Gprotein-coupled receptor 54, the receptor for kisspeptin, is expressed by GnRH neurons as well as other hypothalamic neurons, suggesting that both direct and indirect effects are possible. In the first part of my thesis, we investigated a possible connection between the acceleration of sexual development induced by leptin and hypothalamic metastin neurons. However, the data generated by our preliminary experiments confirmed that the commercially available antibodies are non-specific. This finding constituted a major drawback for our studies, which relied heavily upon the neuroanatomical study of the hypothalamic metastinergic pathways to elucidate their sensitivity to exogenous leptin. Therefore, we decided to postpone any further in vivo experiment until a better antibody becomes available, and focused on in vitro studies to better understand the mechanisms of action of kisspeptins in the modulation of the activity of GnRH neurons. We used two GnRH-expressing neuronal cell lines to investigate the cellular and molecular mechanisms of action of metastin in GnRH neurons. We demonstrated that kisspeptin induces an early activation of the MAP kinase intracellular signaling pathway in both cell lines, whereas the SAP/JNK or the Akt pathways were unaffected. Moreover, we found an increase in GnRH mRNA levels after 6h of metastin stimulation. Thus, we can conclude that kisspeptin regulates GnRH neurons both at the secretion and the gene expression levels. The MAPK pathway is the major pathway activated by metastin in GnRH expressing neurons. Taken together, these data provide the first mechanism of action of kisspeptin on GnRH neurons. Résumé : L'hypothalamus est une zone située au centre du cerveau, dont il représente moins de 1 du volume total. La puberté est la période de transition entre l'enfance et l'age adulte, qui s'accompagne de transformations somatiques, psychologiques, métaboliques et hormonales conduisant à la possibilité de procréer. La fonction principale de la GnRH est la régulation de la croissance, du développement et de la fonction des testicules chez les hommes, et des ovaires chez les femmes en stimulant la sécrétion de l'hormone lutéinisante (LH) et de l'hormone folliculostimulante (FSH) par la glande hypophysaire. Plusieurs facteurs contribuent au déclanchement de la puberté, y compris le sexe et l'appartenance ethnique, la génétique, l'apport alimentaire et la dépense énergétique. Les Kisspeptines constituent une famille de peptides résultant de la dissociation proteolytique de la métastine, un peptide de 54 acides aminés initialement purifié à partir de placenta humain. Ces kisspeptines ont fait l'objet de beaucoup d'attention à la suite de leur découverte en raison de leurs propriétés anti-metastatiques, et c'est plus récemment que leur rôle déterminant dans la fonction reproductive a été démontré. Les kisspeptines sont des ligands du récepteur GPR54, dont la mutation inactivatrice chez l'homme, ou le knockout chez la souris, conduisent à l'infertilité par hypogonadisme hypogonadotrope. Les neurones à GnRH jouent un rôle central dans le règlement des fonctions reproductrices et la kisspeptine stimule l'activité des neurones à GnRH et la libération de GnRH par ces neurones. Toutefois, les mécanismes neurobiologiques de ces actions ne sont pas connus. Dans la première partie de ma thèse, nous avons étudié le lien potentiel entre l'accélération du développement sexuel induite par la leptine et les neurones hypothalamiques à metastine. Les données générées dans cette première série d'expériences ont malheureusement confirmé que les anticorps anti-metastine disponibles dans le commerce sont aspécifiques. Ceci a constitué un inconvénient majeur pour nos études, qui devaient fortement s'appuyer sur l' étude neuroanatomique des neurones hypothalamiques à metastine pour évaluer leur sensibilité à la leptine exogène. Nous avons donc décidé de focaliser nos travaux sur une étude in vitro des mécanismes d'action de la kisspeptine pour moduler l'activité des neurones à GnRH. Nous avons utilisé deux lignées de cellules neuronales exprimant la GnRH pour étudier les mécanismes d'action cellulaires et moléculaires de la metastine dans des neurones. Nous avons ainsi pu démontrer que la kisspeptine induit une activation précoce de la voie f de signalisation de la MAP kinase dans les deux lignées cellulaires, alors que nous n'avons observé aucune activation de la voie de signalisation de la P13 Kinase et de la SAP/JNK. Nous avons en outre démontré une augmentation de l'expression de la GnRH par la stimulation avec la Kisspeptine. L'ensemble de ces données contribue à élucider le mécanisme d'action avec lequel la kisspeptine agit dans les neurones à GnRH, en démontrant un effet sur l'expression génique de la GnRH. Nous pouvons également conclure que la voie de la MAPK est la voie principale activée par la metastine dans les neurones exprimant la GnRH.

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In this study, we describe a patient with a phenotype of complete hypogonadotropic hypogonadism who presented primary failure of pulsatile GnRH therapy, but responded to exogenous gonadotropin administration. This patient bore a novel point mutation (T for A) at codon 168 of the gene encoding the GnRH receptor (GnRH-R), resulting in a serine to arginine change in the fourth transmembrane domain of the receptor. This novel mutation was present in the homozygous state in the patient, whereas it was in the heterozygous state in both phenotypically normal parents. When introduced into the complementary DNA coding for the GnRH-R, this mutation resulted in the complete loss of the receptor-mediated signaling response to GnRH. In conclusion, we report the first mutation of the GnRH-R gene that can induce a total loss of function of this receptor and is associated with a phenotype of complete hypogonadotropic hypogonadism.

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Contient : Calendrier français à l'usage de Toulouse ; Table du contenu de ce recueil ; Figures et vers français sur les quatre complexions de l'homme « sanguin, colorique, fleumatique et milencolique » ; Tables astronomiques ; « Taula per saber la calitat de las planetas » ; « Taula de la luna per conoysc en cal signe es cada jorn » ; « Taula per saber la hora de las plan[e]tas » ; « Disputacions de cyreurgie sur les condicions de tout le corps, ordonnées sur les oeuvrez de maistre Guidon de Caillac, maistre en medecine. Pour ce que selon Galien, in libro XVIJ° de utilitate particularium, capitulo penultimo, quatre utilités et prouffis sont... — ... est dit proprement pannicule. Expliciunt disputaciones » ; « L'Anothomie mise en disputacions. Cyreurgie est une science qui enseigne la maniere comment ont doit ouvrer... — ... En tout le grant pié y a XXX os. Explicit, » etc. (Figure du squelette humain, fol. 38 v°) ; « Le formulaire de maistre Lenfranc, doctour en medecine, qu'il envoya à son fils Bernard pour luy donner doctrine et congnoissance de cyrurgie en petite forme. Honorable Bernard, je Alenfranc entens de faire ung livre... — ... tu pourras savoir de plus grans choses. Explicit » ; « Le formulaire des aydes des apostemez, postulé et ordonné par maistre Guidon de Cailhac, cyreurgien et maistre en medicine, fait et composé à Montpellier, en l'an de Nostre S[eigneur] M. IIIe. XL. Pour ce que selon G[alien] ou III. de ingenio sanitatis, commancement de la science de ouvrer... — ... est à presumer que vous le savez » ; « Le formulaire des aydes des playes et des ulceres, ordonnées en Avignon par maistre Guidon de Cailhac, qui adonc estoit medecin du pape Clement, en l'an mil trois cens et quarente. Pour la doubte de oblier la necessité... — ... laver avecques de sang chault de bestez » ; « La deuxieme doctrine de la formacion des remedez... des maladies de la teste jusques es piez, selon la diversité des membres... Cy après mettrons les aydes des playes du chief... — ... et fiat emplastrum et est loé » ; « Aucunes bonnes receptes aprouvées par pluseurs ou fait de cyreurgie. Pour clistere. ???... » ; « Les proprietez de certaines eauez esprouvées par pluseurs docteurs en medecine. Eau de saulgie vaut contre toute paralisie... » — A la suite sont différentes recettes, parmi lesquelles la liste des jours périlleux de l'année (fol. 160) ; « Aucunez questions touchant le fait de flebotomye, qui sont extraictez et prises au VIJe livre de Guidon de Cailhac, qui est dit Antidotaire... Qu'est saignée ? Saignée ou flebothomie est incision de vaynez... — ... maladies moult mauvaises et perilleuses » ; « Ung petit traictié fait et compilé par maistre Jehan Le Lievre, tresexcellent maistre et docteur en medecine, sur le fait du nombre de la declairacion des vaynes qui sont assizes sur le corps de la personne. Cy après s'ensuit le nombre de la declairacion... Et premierement dit que au front en a une... — ... sur le corps est plus a plain declairé. Expliciunt les disputacions des saignées par ordre composées et le traictié sur ladite matiere de Me Jehan Le Lievre, docteur en medecine » ; « Le livre des secrez des dames, lequel est deffendu à reveler, sur peine d'escomeniment, en la Clementine, à nulle femme ne à nul homme, se il n'est de l'office de cyreurgie. Une dame m'a prié par courtoisie loyale... — ... avecques vin blanc et tantost enfantera » ; « Le chapitre des aydes de la mayre [matrice] des dames et de leurs medecinez. Il y a pluseurs femmes qui ont la maire chaulde... — ... jusques que le sang soit restraint » ; « Le meilleur livre que Ypocras eust en sa vie, qui traitte de la congnoissance de la vie et de la mort... Ypocras qui en son temps estoit le plus noble... — ... guarira au plaisir de Dieu. Cy finist le secret d'Ypocras » ; « Collacion pour congnoistre toutez les complexions selon la parolle de Me Albubert, dont Rasis, le noble et tresexcellent docteur parle en son livre. Les corps qui sont en complexion colorique... — ... plus fermez et fortez en judicature, etc. » ; « Certaynes curez et regimens d'aucunez oeuvrez perticulieres, faictes par ma[i]stre Jehan Piscis, docteur en medecine et chancellier de la noble faculté... à Montpellier. Et premierement pour le halaynement. Tu eviteras l'air froit... — ... (Ungant... contre la douleur des reins...) des devant dictez herbes ana. m.j. » ; « Aucunez proprietez de certainez viandes,... par maistre Jehan Piscis,... pour donner bonnez et malez humeurs selon la complexion des corps humains. Les viandes qui engendrent bon sang... — ... qui engendrent milencolie. » (Suivent, fol. 317, différentes formules de remedes) ; « Les cynonismes de maistre Guidon de Gailhac [Chauliac], maistre et docteur en medecyne, composez selon l'alphabetum... Aqua, c'est eaue et est la premiere des froides... — ... Usifur,... in secundo cum stipticitate » ; « Le livre des constellacions, pour savoir en quelle constellacion est homme né, et pour savoir les adventurez qui luy doyvent advenir, selon les dis des grans philosophez Tholomeus et Aristote. Premierement pour savoir la mort et la vie... — ... par le monde serchant son adventure. Cy finissent les XII signez et VII planettez » ; A la fin, on a biffé la mention : « Sed libre est de Piare d'Anjou, barbier de monseigneur le cardinal d'Alebret et sergent d'armes de nostre saint pere le Pape et serviteur de monseigneur le cardinal de Roan, et fut acheptay l'an mil CCCC LII »

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Contient : Poème sur la miséricorde de Dieu ; Poème en l'honneur de la Vierge Marie ; Des tempéraments humains. « Homme sanguin de sa nature »

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Contient : 1 Lettre « du roy... FRANÇOYS » Ier au « sire de Montmorency,... A Jonzac, le premier jour de juing mil V.C.XXX » ; 2 Lettre de « HENRY [II D'ALBRET]... roy de Navarre... à monseigneur le roy... A Bourges, le IIe jour de janvier » ; 3 Lettre du « Daulphin HENRY,... à mon pere... De Villalpande » ; 4 Lettre du « Daulphin FRANÇOYS,... à... monseigneur le grant maistre... A Suzane, ce XXVIIe may » ; 5 Lettre de « HENRY [DE FRANCE, duc]... d'Orleans... à... monseigneur le grand maistre » ; 6 Lettre de « LOYSE DE BOURBON,... au roy... Du Moulet o Moynes, le XXVIIe de janvyer » ; 7 Lettre de « LOYSE DE BOURBON,... au roy... Escript à Epyneul, le XXVe de janvyer » ; 8 Lettre de « PEDRO NAVARRO,... au roy... Au port de Savonne, le XVIIIe jour de janvier M.V.C.XXVI » ; 9 Lettre, en italien, de « S., cardinal de Como,... à monsignore le gran metre monsignore Memoransi,... Rome, secunda maii M.D.XXVI » ; 10 Lettre de « MICHEL ANTOYNE DE SALUCES,... au roy... De Naples, ce XIIe jour d'octobre » ; 11 Ce que « Babou,... quant [il] a esté devers la royne à Madryl... a dit à ladite dame suivant la charge qu'il avoit du roy » ; 12 Lettre de « FERDINAND,... empereur... à mon cousin le grant maistre de France, seigneur de Montmorency,... De Praghe, le XXIIe de mars [M.D.]XXX » ; 13 Lettre de « HENRY [DE FRANCE, duc]... d'Orleans... à... monseigneur le grant maistre... De Tuyes pres La Poueble, ce Xe de jung » ; 14 Lettre de « HENRY [DE FRANCE, duc]... d'Orleans... à... monseigneur le grant maistre... De La Poueble » ; 15 Lettre de « FRANÇOYS... marquis DE SALUCES,... à monseigneur... le grant maistre... De Saluces, le XIIIIe jour de juing » ; 16 Lettre de « MARGUERITE [DE VALOIS]... royne de Navarre », à « monseigneur le grant maistre » ; 17 Lettre de « MARGUERITE [reine de Navarre]... à... monseigneur le grant maistre » ; 18 Lettre de « MARGUERITE », reine de Navarre, à « monseigneur le grand maistre » ; 19 Lettre de « MARGUERITE », reine de Navarre, à « monseigneur le marechal de Mommorency » ; 20 Lettre de « MARGUERITE », reine de Navarre, à « monseigneur le grant maistre » ; 21 Lettre de « MARGUERITE », reine de Navarre, à « monseigneur le grand maistre » ; 22 « Sauf conduit », en italien, délivré par « Charles de Lanoy », vice-roi du royaume de Naples, au grand maréchal de France le sire de Montmorency. « Datum in Portufino, secundo junii M.D.XXV » ; 23 Lettre de « NORFFOLK,... à monseigneur... de Montmorency,... Escript à Londres, le VIIIe jour de juillet mil V.C.XXX » ; 24 Lettre de « CHARLES DE LANOY,... au roy... De Toledo, ce XI de novembre » ; 25 Lettre de « HENRY [DE FRANCE, duc]... d'Orleans » et de « CHARLES [DE FRANCE, duc]... d'Angolesme... à monseigneur le grant maistre... A Suzannes, ce derrenier may » ; 26 Lettre de « DE MORETTES,... à monseigneur... le grant maistre... A Mantoue, ce XIXe avril » ; 27 Copie de diverses lettres relatives aux affaires d'Italie. « 1528 » ; 28 Lettre de « dona MARYA DE PORTUGAL,... à monseigneur... le grant maistre » ; 29 Lettre d'«A[NTOINE SANGUIN], cardinal de Meudon... à monsieur le prevost de Paris... De Meudon, ce XXVIIe juing » ; 30 Lettre du « cardinal DE CLERMONT, legat d'Avignon... à monseigneur... de Limours, general de Languedoc... Du Pont de Sorge, le XIIe de janvier » ; 31 Lettre de « JO[HANNES], cardinalis DE SALVIATIS,... à monseigneur... le grand maistre de France... De Boloigne, ce XVIe jour de mars » ; 32 Lettre, en italien, d'« HERCOLE [DE GONZAGUE], cardinale de Mantova... a... monsignore il gran maestro di Francia... Di Bologna, il XV di decembre M.D.XXIX » ; 33 Lettre de « JO[HANNES], cardinalis DE SALVIATIS,... a... monsignore il gran maestro di Francia... Da Castel San Giovanni, alli XIIII di juglo M.D.XXX » ; 34 Lettre d'« HERCOLE [DE GONZAGUE], cardinale di Mantova... al' illustrissimo... monsignore il contestabile di Francia... Di Trento, il XXVII d'aprile del LXI » ; 35 « Roolle de ceulx qui passeront la mer avec le roy d'Angleterre et yront partie à Boulongne avec luy » ; 36 « Stato presente della corte d'Inghilterra » ; 37 « L'Argent dont le roy n'a poinct faict d'estat » ; 38 Lettre de « CHARLES DE LANOY » à « monseigneur le conestable de Montmorensi,... De Toledo, ce IIIe de otobre » ; 39 « Replicque sur les difficultés de monseigneur le grant maistre de France sur le payement de l'Empereur » ; 40 « Memoires des pertes que le roy... pourroit avoir sur les escuz [au] soleil qu'il fault bailler aux ambassadeurs de l'Empereur » ; 41 Mémoire sur le même sujet ; 42 Lettre de « RONSART,... à monseigneur... le grant maistre... De Pedrace, ce XVe janvier »

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Contient : 1 « Aguenin » ; 2 « Allegrin » ; 3 « Alligret » ; 4 « Amelot » ; 5 « Chauvelin » ; 6 « Anjorant » ; 7 « Anthonis » ; 8 « Arbaleste » ; 9 « Aurillot » ; 10 « Baillet » ; 11 « Baillon » ; 12 « La Ballue » ; 13 « Beaune » ; 14 « Bellievre » ; 15 « Berziau, originaire de Normandie » ; 16 « Le Berruyer d'Orleans » ; 17 « Besançon » ; 18 « Bochart » ; 19 « Boucher » ; 20 « Bouguier » ; 21 « Boulanger » ; 22 « Le Boulanger » ; 23 « Bourdin » ; 24 « Bragelonne » ; 25 « Briçonnet » ; 26 « Brinon » ; 27 « Brisard » ; 28 « Brulart » ; 29 « Budée » ; 30 « Bullion » ; 31 « Bureau » ; 32 « Burdelot » ; 33 « Camus » ; 34 « Cauchon » ; 35 « Champront » ; 36 « Charlet » ; 37 « Chartier » ; 38 « Le Clerc de Fleurigny » ; 39 « Le Clerc Du Tremblay » ; 40 « Clutin » ; 41 « Le Cocq » ; 42 « Le Coigneux » ; 43 « Corbie » ; 44 « Cordelier » ; 45 « Courtin » ; 46 « La Croix » ; 47 « De Guenegaud » ; 48 « Damours » ; 49 « Dauvet » ; 50 « De Dormans » ; 51 « Du Drac » ; 52 « Faye Despeisses » ; 53 « Faulcon » ; 54 « Le Fevre » ; 55 « Fournier » ; 56 « Fraguier » ; 57 « Fumée » ; 58 « Gaillard » ; 59 « Ganay » ; 60 « Du Gué Bagnolz » ; 61 « Guillard » ; 62 « Gilbert » ; 63 « Harlay » ; 64 « Hacqueville » ; 65 « Hector de Marle » ; 66 « Hennequin » ; 67 « Hotman » ; 68 « Hurault » ; 69 « Jubert » ; 70 « De Landes » ; 71 « Laubespine » ; 72 « De Loynes » ; 73 « Longuejoue » ; 74 « Lorfevre » ; 75 « Lotin » ; 76 « Luillier » ; 77 « Luillier d'Interville » ; 78 « Lomenie » ; 79 « De Lorme » ; 80 « Machault » ; 81 « Le Maistre » ; 82 « Mangot » ; 83 « Marillac » ; 84 « Marle » ; 85 « Maupeou » ; 86 « De Murat d'Auvergne » ; 87 « Mesgrigny » ; 88 « Midorge » ; 89 « Miron » ; 90 « Molé » ; 91 « Montmiral » ; 92 « De Moucy » ; 93 « De Moucy » ; 94 « Nanterre » ; 95 « Neuville » ; 96 « Nicolaï » ; 97 « Olivier » ; 98 « Orgemont » ; 99 « Paillard » ; 100 « De Paris » ; 101 « Perrot » ; 102 « Phelypeaux » ; 103 « Picot » ; 104 « Le Picart » ; 105 « Pinon » ; 106 « Pommereu » ; 107 « Potier » ; 108 « Du Prat » ; 109 « Prevost S. Cire » ; 110 « Le Prevost » ; 111 « Dupuy » ; 112 « Raguier » ; 113 « Refuge » ; 114 « Riviere » ; 115 « Robertet » ; 116 « Ruzé » ; 117 « Sanguin de Mafflers et de Meudon » ; 118 « Sanguin de Livry » ; 119 « Genealogie de la maison de Seguier, originaire de S. Poursain en Bourbonnois » ; 120 « Sevin » ; 121 « De Seve » ; 122 « Simon » ; 123 « Spifame » ; 124 « Thiboust » ; 125 « Du Tillet » ; 126 « De Thou » ; 127 « Tudert » ; 128 « De Thurin » ; 129 « Tronçon » ; 130 « Vaudetar » ; 131 « Versoris » ; 132 « Vitry » ; 133 « Viole » ; 134 « Picot » ; 135 « Pinon » ; 136 « Pommereu » ; 137 « De La Porte de La Meilleraye » ; 138 « Potier » ; 139 « Phelippeaux » ; 140 « Prevost S. Cire » ; 141 « Raguier » ; 142 « Refuge » ; 143 « Riviere » ; 144 « Rusé d'Effiat » ; 145 « Sanguin de Livry » ; 146 « Sanguin de Mafflers et de Meudon » ; 147 « Seguier » ; 148 « De Seve » ; 149 « Simon » ; 150 « Spifame » ; 151 « Le Sueur » ; 152 « Talon » ; 153 « Le Tellier » ; 154 « Thudert » ; 155 « De Thurin » ; 156 « Du Tillet » ; 157 « Le Tonnelier de Breteuil » ; 158 « Tronçon » ; 159 « De Thou » ; 160 « Thiboust » ; 161 « Vaudetar » ; 162 « Versoris » ; 163 « Vitey » ; 164 « Viole » ; 165 « Vivien » ; 166 « Vivier » ; 167 « Voisin » ; 168 « Le Voyer d'Argenson »

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Contient : 1 « Memorial redigé en briefve description de l'estoc et plusieurs branches de la genealogie des Picarts originaires et regnicoles de France » ; 2 « Sommaire extraict des surnoms des familles et maisons alliées des Picarts » ; 3 « De la noblesse » ; 4 « Comme la genealogie se peut dresser » ; 5 « Forme de genealogie par cartiers » ; 6 « Des diverses sortes de chevalerie » ; 7 « Memorable extraict de l'antiquité, de l'origine, source et tige de la noble maison et famille des Picarts, issus de la directe race du sire Hilgauld Le Picart, chevalier, comte de Montreuil sur la mer, seigneur de Han » ; 8 « Figure des armes de Jean Le Picart, chevalier, conseiller du roy, son premier secretaire, maistre ordinaire en sa chambre des comptes de Paris et general des finances » ; 9 « Ensuit ce qui a esté extraict des quatorze enfants issus du mariage dud. Jean Le Picart et de Catherine Du Poncher » ; 10 « Ensuit ce qui a esté recolligé des quinze enfants issus du mariage de Jean Le Picart, controlleur general de Bourgogne, et de Jacquette de Champanges » ; 11 « Memoires de la vie de François Le Picart, docteur en theologie de la Faculté de Paris, curé de S. Germain l'Auxerrois » ; 12 « Ensuit la description des sept enfants issus de Jean Le Picart, secretaire du roy, et de Eleonor de La Couppelle » ; 13 « Ensuit la description des enfants issus de Charles Le Conte, Sr de La Martiniere, maistre des comptes à Paris, et de Jeanne Le Picart » ; 14 « Ensuit la description des cinq enfants de Martin Le Picart, maistre des comptes à Paris, et de Catherine d'Ysome » ; 15 « Memoires de la maison d'Ysome » ; 16 « Memoires de la maison de Paris » ; 17 « Memoires du siege et prise de Rhodes par Soliman, en 1523 » ; 18 « Extraict d'un livre en parchemin contenant seize feuillets, escrit et cotté au dos : Hic explicatur ortus et nativitas liberorum nostrorum, certifié et signé de la propre main de messire Jean Jouvenel Des Ursins, chevalier, auquel livre la preface et chacun article de la naissance, jusques au nombre de seize enfants, issus durant son mariage, et de dame Michelle de Victry, sa femme, qui fut fille de Guillaume de Victry, conseillier du roy en sa court de parlement de Paris et maistre des réquestes de son hostel, et de damoiselle Jeanne Le Picart, sa femme ; à la fin duquél livre sont deux certifications de Jean Fabry, prestre curé de S. Landry de Paris, du 15 janvier 1439. Genealogie de la maison Des Ursins » ; 19 « Genealogie de la maison de Victry » ; 20 « Lettre d'un auditeur de rote à Antoine d'Ysome, secretaire du roy, touchant la maison d'Ysome, en 1490 ; 21 « Ensuit la description des huict enfants de Jean de Sallart, Sr de Bouron, maistre des comptes à Paris, capitaine de Chaumont en Bassigny, et de Jeanne Le Picart, sa femme » ; 22 « Ensuit la description des quatre enfants de Christophle Le Picart, seigneur de Sevigny, et de Catherine Sanguin » ; 23 « Genealogie de la maison de Brulart » ; 24 « Memoires de la maison de Cauchon, de Manneville et du Drac » ; 25 « Memoires de la maison de Mandosse » ; 26 « Ensuit la description de quatre enfants issus, en premiere nopce, de Clerembauld Le Picart et d'Estienette de Paillart » ; 27 « Ensuit la description de neuf enfants d'Eustache Le Picart, seigneur de Montguicher, secretaire du roy et greffier du conseil, et de Marie Du Pré » ; 28 « Ensuit la description de quatre enfants de Jacques Le Picart, Sr Des Essars, advocat à la cour, et de Charlotte Turquan » ; 29 « Ensuit la description de dix enfants d'Estiene Le Picart, seigneur en partie de La Grange Nivelon, commissaire de l'artillerie, et de Louyse de Longuejoe » ; 30 « Enfants de Jacques Le Picart et de Jeanne Bauldry » ; 31 « Memoires de Mrs Chevalier » ; 32 « Memoires des maisons de Bezançon, de Marillac et de Maillart » ; 33 « Memoires des maisons de Thou, Hurault et Du Poncher » ; 34 « Memoires des maisons de Potier, Brinon, Chartier et Hacqueville » ; 35 « Genealogie de Picot » ; 36 « Enfants de Guillaume Le Picart, seigneur d'Estelan, bailly de Rouen, gouverneur de toutes les finànces de France, et de Jeanne de La Garde » ; 37 « Genealogie du Luc et Spifame » ; 38 « Ensuit la description des descendants de Jean Lallemant, seigneur de Marmagnes et de Voulzay, et de Jeane de Champanges » ; 39 « Memoires de Le Roy » ; 40 « Description des enfans de Germain de Marle, Sr de Thillay, et de Marie de Champanges » ; 41 « Memoires de Raguier » ; 42 « Genealogie de Fournier » ; 43 « Memoires de Petit » ; 44 « Memoires des cinq enfants de Clerembauld de Champanges et de Jeanne de Folmarie » ; 45 « Description des descendants de Martin Le Picart, Sr de Villeron, et de Jeanne de Marle » ; 46 « Enfants de Henry de Marle, chancelier de France, et de Jeanne Mahault » ; 47 « Descendants de Clerembauld de Champanges et de Jeanne de Folmarie » ; 48 « Ensuit la description des treize enfants de Germain de Marle, Sr de Thilloy, general des monoyes, et de Marie de Champanges » ; 49 « Memoires de la maison de Corbie » ; 50 « Memoires de Seure et de Livré » ; 51 « Memoires de la maison de Corbie » ; 52 « Memoires de la maison Du Val » ; 53 « Genealogie de la maison de Livré et de Luillier » ; 54 « Genealogie de Longueil » ; 55 « Genealogie de Brulart » ; 56 « Genealogies d'Anthonis et Chartier » ; 57 « Genealogie de Dolet » ; 58 « Genealogie du Puys » ; 59 « Genealogie de Coqueborne » ; 60 « Genealogie de Mesmes » ; 61 « Genealogie de la maison des Picarts de Paris » ; 62 « Genealogie de la maison de Allegrin » ; 63 « Genealogie des Luilliers » ; 64 « Genealogie de Refuge » ; 65 « Descente de la maison de Refuge, depuis qu'ils sont venus en France, avec ses alliances » ; 66 « Genealogie de Briçonet » ; 67 « Descente de la maison de Riviere et de leurs alliances » ; 68 « Genealogie de Sanguin » ; 69 « Alliances faites en la maison du Drac » ; 70 « Genealogie de Chartier » ; 71 « Genealogie de Dormans » ; 72 « Genealogie de Myron » ; 73 « Genealogie et alliances de la maison de Viole » ; 74 « Genealogie et alliances de la maison de Forget » ; 75 « Genealogie de la maison de Fournier » ; 76 « Genealogie de Potier » ; 77 « Fondation faite en l'eglise de S. Gervais de Paris, par Charles Le Prevost, intendant des finances. Du 3 janvier 1571 » ; 78 « Blasons des armoiries contenues en ce volume »

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Introduction : Chez les nouveau-nés prématurés, l’hyper-alimentation intraveineuse (HAIV) contribue à leur survie, mais elle est aussi une source importante de molécules oxydantes. L’absence d’une protection adéquate contre la lumière ambiante génère in vitro, via la photo-excitation de la riboflavine, du H2O2, des peroxydes organiques et un dérivé peroxydé de la vitamine C, l’ascorbylperoxyde (AscOOH). Plusieurs données du laboratoire associent l’infusion d’HAIV à des désordres lipidiques dans notre modèle animal. L’hypothèse est donc que l’AscOOH a un pouvoir oxydant et est responsable de certains des effets biologiques observés. Mes objectifs sont les suivants : 1) développer une méthode de dosage de l’AscOOH; 2) démontrer, à l’aide du modèle animal bien établi au laboratoire, des relations entre la concentration tissulaire de cette molécule et des paramètres métaboliques et l’état redox au foie et dans la circulation; et 3) confirmer l’effet physiologique de l’AscOOH dans un modèle cellulaire. Méthode : Différents étalons internes potentiels ont été testés pour le dosage de l’AscOOH par spectrométrie de masse après séparation sur HPLC (LC-MS). Les phases mobiles et conditions chromatographiques ont été optimisées. Pour l’objectif 2, des cobayes de 3 jours de vie (n=11) ont reçu par voie intraveineuse une dose d’AscOOH (entre 0 et 3,3mM). Les animaux ont été sacrifiés au 4e jour de traitement pour le prélèvement de tissus. Les concentrations tissulaires d’AscOOH ont été déterminées au LC-MS. La triglycéridémie et la cholestérolémie ont été mesurées à l’aide d’un kit commercial par spectrophotométrie. Le glutathion oxydé et réduit ont été mesurés par électrophorèse capillaire. Les relations linéaires obtenues sont exprimées par le ratio des carrés (r2), et traitées par ANOVA. Résultats : La validation du dosage de l’AscOOH par LC-MS a été réalisée. Chez les animaux, la concentration urinaire d’AscOOH par créatinine corrèle positivement avec la dose reçue, négativement avec la lipidémie, et négativement avec le redox sanguin et érythrocytaire, indiquant un milieu moins oxydé. Conclusion : La concentration urinaire d’AscOOH peut donc être un reflet de l’oxydation de l’HAIV en clinique. Nos données chez l’animal suggèrent une interaction de l’AscOOH avec le métabolisme hépatique produisant une chute de la concentration plasmatique de cholestérol et de triglycérides. Le modèle cellulaire n’a pas permis d’élucider le mécanisme moléculaire de l’action de l’AscOOH sur le métabolisme.