997 resultados para Filoso a com crianças
Resumo:
Dissertao mest., Estudos Artsticos, Universidade do Algarve, 2009
Resumo:
Dissertao de mest., Didctica e Inovao no Ensino das Cincias (Biologia/Geologia), Faculdade de Cincias e Tecnologia, Univ. do Algarve, 2011
Resumo:
Numerosos estudos sugerem que na ocorrncia de acontecimentos de vida negativos e/ou stressantes, o suporte social desempenha um papel preponderante na sua resoluo adequada (Lewis, Byrd, & Ollendick, 2012). A ocorrncia de acontecimentos de vida stressantes tende a influenciar a dinmica individual e familiar do indivduo (Rydell, 2010; Harland, Reijneveld, Brugman, Verloove-Vanhorick, & Verhulst, 2002; Taggart, Taylor, & Mccrum-gardner, 2010). Porm, dos elementos que compem a rede de suporte social das mulheres, o suporte disponibilizado pela famlia considerado como o principal de entre os apoios recebidos (Ell, 1996). Os objetivos principais da presente investigao so: analisar os tipos de apoio social, e investigar as relaes entre a presena de acontecimentos de vida stressantes, a perceo de apoio social e a coeso e adaptabilidade familiares numa amostra de 33 mes de crianças utentes dos servios de psicologia clnica. Especificamente, procuramos estudar a relao entre as caractersticas da rede de suporte social e os acontecimentos de vida stressantes recentes nas participantes; investigar as caractersticas do funcionamento familiar e a sua relao com os acontecimentos vitais stressantes, e estudar eventuais relaes entre as caractersticas da rede de suporte social e a sua relao com a perceo das mes relativamente adaptabilidade e coeso familiares. Os resultados obtidos sugerem a existncia de uma relao entre o funcionamento familiar (determinado pela coeso e adaptabilidade) e a rede de suporte social das participantes. Porm, no foram encontradas relaes estatisticamente significativas entre o funcionamento familiar e a ocorrncia de acontecimentos de vida negativos e ainda entre a rede de suporte social e a presena de acontecimentos de vida negativos. Por outro lado, o suporte tangvel/ material associa-se significativamente a este tipo de acontecimentos. Os resultados encontrados permitem-nos sugerir que o funcionamento familiar desempenha um papel relevante no aumento da rede de suporte social do indivduo.
Resumo:
A presente investigao teve como principais objetivos estudar as representaes de vinculao das crianças adotadas e a sua relao com: (1) aspetos individuais da histria de institucionalizao e de adoo (i.e., idade e durao); (2) aspetos familiares, nomeadamente, a comunicao pais-filhos e o funcionamento familiar; e (3) a adaptao da criana (i.e., problemas de internalizao, externalizao e sono). Participaram na investigao 30 famlias adotivas da regio do Algarve, num total de 89 participantes, entre os quais 30 crianças adotadas, com uma mdia de idades de 6.9 anos, 30 mes e 29 pais adotivos. Os resultados obtidos sugerem que: (1) as representaes de vinculao das crianças adotadas situam-se no limiar entre a insegurana e a segurana; (2) as crianças apresentam representaes mais seguras nos temas que evocam a relao de autoridade e o auxlio em situaes de medo e dor e representaes menos seguras nas histrias que evocam a separao das figuras de vinculao; (3) as crianças tendem a utilizar, simultaneamente, representaes parentais positivas e negativas; (4) o tempo de adoo e a comunicao com a me so preditores significativos das representaes de vinculao, assim, mais tempo com a famlia adotiva e menor abertura na comunicao pais-filhos associam-se a representaes mais seguras; e (5) as representaes de vinculao predizem significativamente os problemas de internalizao e associam-se com os problemas de sono, de tal forma que crianças mais seguras tendem a ter menos problemas de internalizao e de sono. As implicaes prticas dos resultados obtidos so discutidas com o objetivo de contribuir para uma maior adaptao das crianças nas famlias adotivas.
Resumo:
No presente estudo, analismos a relao entre o stresse parental e os acontecimentos de vida stressantes, e tambm a influncia do stresse parental nas estratgias de enfrentamento do stresse. Neste contexto, foi inquirida uma amostra de 33 mes de crianças com idades entre os 6 e os 13 anos, utentes das consultas de Psicologia dos Centros de Sade de Olho e Albufeira. Na recolha da amostra foram utilizados um questionrio sociodemogrfico, o ndice de Stresse Parental PSI (Abidin, 1976), validado para a populao portuguesa por Santos (2003), o Brief COPE (Carver, 1997), adaptado por Pais Ribeiro e Rodrigues (2004) para a populao portuguesa, e ainda o Inventrio de Acontecimentos Stressantes e de Risco ISER, da autoria de Hidalgo, Menndez, Sanchz, Lpez, Jimnez e Lorence, (2005). Os resultados obtidos apontaram para a existncia de elevados nveis de stresse nas mes de crianças utentes dos servios de Psicologia. No entanto, no se verificaram relaes significativas entre o stresse parental e os acontecimentos de vida stressantes. Encontrmos ainda uma considervel tendncia para a escolha de estratgias de coping centradas no problema, mesmo perante nveis clinicamente significativos de stresse parental.
Resumo:
A Psicologia Positiva tem sido cada vez mais utilizada para reforar a prtica de um ensino adequado, e desta forma, transformar as escolas e instituies em espaos profcuos no cultivo de capacidades. O bem-estar subjetivo surgiu assim como um interessante tema desta nova vertente instrutiva de valores, designada por Educao Positiva. O presente estudo teve como principal objetivo explorar os impactos da Educao Positiva na promoo do Bem-estar Subjetivo em 64 crianças, com 9 e 10 anos, do 4. ano de escolaridade. As crianças responderam a dois instrumentos, a Escala Multidimensional de Satisfao de Vida para Crianças (EMSVC) e a Escala de Afeto Positivo e Negativo para crianças (PANAS C), sendo que apenas metade da amostra total (i.e., 32 alunos) participaram no programa Crescer a Brincar. Atravs da anlise dos resultados, verifica-se que as crianças submetidas ao programa de interveno, quando comparadas s do grupo de controlo, apresentam maior satisfao ao nvel da dimenso Self, Famlia e Afetividade Positiva e menor satisfao no que respeita No Violncia, vivenciando concomitantemente menor Afeto Negativo, possivelmente devido aos cuidados recebidos no programa e ao afastamento de situaes adversas trabalhadas no decorrer das sesses.
Resumo:
Vrios investigadores tm considerado que a relao entre a famlia e a escola tem um impacto significativo no desenvolvimento da criana e, principalmente no caso de crianças com Necessidades Educativas Especiais (NEE). Atualmente, verifica-se que os servios de Interveno Precoce (I.P.) tm procurado envolver as famlias nas suas intervenes, de modo a se promover uma verdadeira parceria, como se encontra sustentado por Correia e Serrano (2002) que defendem que para que se obtenham resultados eficazes fundamental que os pais participem no processo educativo e na interveno com a criana. O presente estudo tem como objetivo conhecer a parceria e o envolvimento estabelecido entre Pais e Profissionais de Educao (Educadoras de Infncia do Ensino Regular e do Apoio Educativo) face ao apoio de crianças com NEE. Para atingir os objetivos delineados utilizaram-se quatro instrumentos, um questionrio scio-demogrfico dirigido a Pais e Profissionais de Educao; um inqurito dirigido aos Pais e outro aos Profissionais de Educao sobre a colaborao e o envolvimento (adaptado de Silva, 2004; Martins, 1996); e o ltimo instrumento, Families in Natural Environment Scale of Services Evaluation (FINESSE). Aos questionrios responderam 90 sujeitos (N=90), por 3 grupos amostrais (30 Pais de crianças com NEE, 30 Educadoras do Ensino Regular e 30 Educadoras do Apoio Educativo). Os resultados demonstram que os Pais encontram-se envolvidos e colaboram com o jardim-de-infncia da criana e consideram importante o seu envolvimento na I.P.. Observou-se tambm que a prtica tpica e a prtica ideal das Profissionais de Educao se aproxima, mas no corresponde exatamente prtica idealmente recomendada em I.P.. Verificou-se que existem relaes significativas entre a mdia da prtica ideal e as habilitaes literrias das Educadoras do Ensino Regular [H(2)=6,604, p=0,037] e no que diz respeito mdia da prtica ideal e idade das Educadoras do Apoio Educativo [H(2)=6,170, p=0,046). No que concerne s restantes variveis sciodemogrficas e mdia da prtica tpica e ideal das Profissionais de Educao no se verificam diferena significativas. Diante dos resultados apresentados essencial que a parceria entre Pais e Profissionais de Educao seja promovida atravs de estratgias que permitam melhorar essa relao. Torna-se importante responder s necessidades dos tcnicos, de modo a que as suas prticas se aproximem das prticas recomendadas.
Resumo:
A aprendizagem da leitura e escrita um processo multifatorial que se desenvolve ao longo da vida. Partindo deste pressuposto desenhou-se um estudo exploratrio, com uma abordagem qualitativo-quantitativo para retratar a relao entre a dimenso afetivo-motivacional da criana e a aprendizagem da leitura e escrita, ao longo do 1 ano. Participaram neste estudo 21 crianças (12 rapazes e 9 raparigas) com idades entre os 5 e os 6 anos. Analisaram-se alguns conjuntos de variveis: ambiente de literacia envolvente, aptides bsicas para a aprendizagem escolar, competncias psicolingusticas, cognitivas, de desempenho em literacia e a dimenso percetivo-afetiva da criana. Estabeleceram-se dois momentos de avaliao, nos quais se utilizaram os seguintes instrumentos: a Bateria de aptides bsicas para a aprendizagem escolar (Cruz, 1996); os subtestes de segmentao e reconstruo fonolgica (Sim-Sim, 2001); de memria auditiva verbal (Viana, 2004); os testes de fluncia verbal (Rebelo, 1993); do alfabeto, de leitura rpida (Rebelo, 1993); de escrita; e o Inqurito sobre percees, hbitos e sentimentos associados leitura e escrita. Tambm foram utilizados, num nico momento, o subteste de memria de dgitos (Weschler, 1992) e a Escala pictrica de perceo de competncia e aceitao social para crianças (Mata, Monteiro e Peixoto, 2008). Dezoito pais preencheram ainda um inqurito sobre hbitos de leitura e escrita, e a professora titular respondeu a um questionrio sobre as suas prticas e crenas metodolgicas. Dos resultados obtidos destaca-se: uma associao negativa moderada entre a idade em que os pais introduziram as atividades de literacia e o autoconceito de aceitao geral; uma associao positiva significativa entre a conscincia fonolgica e o conhecimento do alfabeto, no incio do 1 ano de escolaridade, com um elevado autoconceito de competncia cognitiva e autoconceito de competncias de literacia, respetivamente, e que por sua vez parecem associar-se ao bom desempenho em leitura e escrita no 3 perodo.
Resumo:
Dissertao de Mestrado, Psicologia da Sade, Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2006
Resumo:
O presente estudo foi desenvolvido num Jardim de Infncia pertencente ao concelho de Olho, com um grupo de crianças com idades compreendidas entre os 5 e os 6 anos. Este teve como motivao base abordar uma temtica de sensibilizao s cincias em Jardim de Infncia, procurando responder a duas questes principais: Quais as ideias das crianças acerca dos tubares? De que forma estas ideias evoluem na construo do conhecimento pessoal e sensibilizao face aos tubares? Desta forma, o estudo tem como principais objetivos: (i) identificar as ideias das crianças e do conhecimento de senso comum sobre os tubares, atravs do desenho e (ii) sensibilizar as crianças para a conservao, preservao, respeito, valorizao e proteo do ambiente, particularmente do tubaro, com recurso a um conjunto de atividades, com especial enfase, o teatro de dedoches/fantoches. Para tal, recorremos a uma metodologia de cariz qualitativo de recolha de informao e a um conjunto de atividades de interveno implementadas em Jardim de Infncia. Em suma, este estudo permitiu-nos refletir sobre uma prtica educativa que valoriza e se centra no estudo das ideias das crianças contribuindo para a reconstruo dos seus prprios conhecimentos.
Resumo:
Dissertao de mestrado, Neurocincias Cognitivas e Neuropsicologia, Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2015
Resumo:
Dissertao de mestrado, Educao Especial (Domnios Cognitivo e Motor), Escola Superior de Educao e Comunicao, Universidade do Algarve, 2015
Resumo:
Dissertao de Mestrado, Educao Pr-Escolar, Escola Superior de Educao e Comunicao, Universidade do Algarve, 2015
Resumo:
Dissertao de mestrado, Educao Pr-Escolar, Escola Superior de Educao e Comunicao, Universidade do Algarve, 2014
Resumo:
Tese de mestrado, Educao (Desenvolvimento Curricular), Universidade de Lisboa, Instituto de Educao, 2010