938 resultados para Fiction by physicians.
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OBJETIVO: Avaliar o uso da oxigenoterapia inalatória em crianças internadas em hospital universitário. MÉTODOS: Estudo prospectivo de crianças atendidas no Pronto-Socorro Pediátrico do Hospital das ClÃnicas da Faculdade de Medicina de Botucatu e que receberam oxigenoterapia durante a internação, de maio a setembro de 2005. Indicou-se oxigenoterapia se saturação de oxigênio inferior a 90% e frequência respiratória elevada para idade. Crianças em uso crônico de oxigênio ou com necessidade de ventilação mecânica foram excluÃdas. Foram avaliados: sintomas respiratórios, diagnósticos clÃnicos, saturação de oxigênio, método e tempo de oxigenoterapia e responsável pela prescrição. RESULTADOS: Foram atendidas 8.709 crianças no pronto-socorro, sendo que 2.769 (32%) apresentaram doenças respiratórias e 97 necessitaram de internação na enfermaria. Destas, 62 (64%) receberam oxigenoterapia. Das 62 crianças, 37 eram do sexo masculino e a idade variou de 2 meses a 14 anos (mediana: 8 meses). A causa de hipóxia foi pneumonia em 52 crianças (84%), asma em cinco, bronquiolite em quatro e traqueomalácia em uma. As prescrições de oxigenoterapia foram feitas por médicos, com monitoração de saturação de oxigênio por oxÃmetro de pulso. O tempo mediano de administração de O2 foi 6 dias e o cateter nasal foi usado em 94% dos casos, sendo raro o uso de máscaras ou capuz de oxigênio. CONCLUSÕES: A oxigenoterapia inalatória foi mais frequente em crianças com menor idade e em pacientes com pneumonia, sendo sua indicação compatÃvel com critérios internacionais. O uso do cateter nasal mostrou-se seguro, simples, efetivo e de baixo custo.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NÃvel Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NÃvel Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NÃvel Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e Tecnológico (CNPq)
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O 3º Consenso Brasileiro para pesquisa de autoanticorpos em Células HEp-2 (FAN) teve como propósito avaliar as dificuldades de implantação do 2º Consenso ocorrido no ano de 2002, discutir estratégias para controlar a qualidade do ensaio e promover a atualização das associações clÃnicas dos diversos padrões. MÉTODOS: Participaram do encontro em Goiânia nos dias 13 e 14 de abril de 2008 pesquisadores e especialistas de diversos centros universitários e laboratórios clÃnicos de diferentes regiões do Brasil, com o propósito de discutir e aprovar as recomendações que visam à melhor padronização, interpretação e utilização do ensaio pelos clÃnicos. Representantes comerciais de diferentes empresas produtoras de insumos para realização do teste de FAN foram convidados como ouvintes. RESULTADOS E CONCLUSÕES: O 3º Consenso enfatizou a necessidade do controle de qualidade em imunofluorescência dada a heterogeneidade de microscópios e reagentes disponÃveis no mercado, promoveu adequações na terminologia utilizada para classificar os diferentes padrões e, finalmente, atualizou as associações clÃnicas com finalidade de facilitar cada vez mais o melhor uso do ensaio pelos clÃnicos.
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OBJETIVO: O III Consenso Brasileiro para Pesquisa de Autoanticorpos em Células HEp-2 (FAN) objetivou discutir estratégias para controlar a qualidade do ensaio, promover a atualização das associações clÃnicas dos diversos padrões e avaliar as dificuldades de implantação do II Consenso ocorrido no ano de 2002. MÉTODOS: Nos dias 13 e 14 de abril de 2007 participaram do encontro em Goiânia pesquisadores e especialistas de diversos centros universitários e laboratórios clÃnicos de diferentes regiões do Brasil, com o propósito de discutir e aprovar as recomendações que visam a melhores padronização, interpretação e utilização do ensaio pelos clÃnicos. Foram convidados como ouvintes representantes comerciais de diferentes empresas produtoras de insumos para realização do teste de FAN. RESULTADOS E CONCLUSÃO: Dada a heterogeneidade de microscópios e reagentes disponÃveis no mercado, o III Consenso enfatizou a necessidade do controle de qualidade em ensaios de imunofluorescência indireta. Foram também feitas algumas adequações na terminologia utilizada para classificar os diferentes padrões. Finalmente, foi realizada uma atualização das associações clÃnicas com finalidade de facilitar cada vez mais o melhor uso do ensaio pelos clÃnicos.
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A diversidade étnica no Grão-Pará, na época da cólera, está estampada nas categorias anotadas pelos profissionais de saúde, pelos viajantes e pelos publicistas que registraram as nuanças relativas à cor e à etnia de cada uma das vÃtimas da epidemia. Arrolados como indÃgenas, as vÃtimas caboclas, Ãndias, e tapuias somam 205 almas; e, como negros, vÃtimas cafuzas, mamelucas, mulatas, pardas e pretas chegam a 646, enquanto os brancos somam 184. As gentes de cores abatidas pela epidemia constituem 82% dos mortos sepultados na Soledade. A cólera "escolhe" ou não suas vÃtimas? É cega em relação à condição social, à cor e à etnia dos grupos que flagela? São as perguntas que se fazem tendo como campo empÃrico a epidemia ocorrida no século XIX, e o acesso aos socorros públicos na Belém do Grão-Pará, trabalhando documentos depositados no Arquivo Público do Estado do Pará (APEP) e no Instituto Histórico e Geográfico do Pará (IHGP).
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Um dos problemas enfrentados pelos médicos na assistência a doentes com câncer refere-se aos dilemas relacionados à comunicação sobre a doença, especialmente pela associação ainda presente no imaginário social à idéia de morte e sofrimento, conferindo ao diagnóstico uma importante dimensão simbólica. Interpretado como uma construção social, o tema do diagnóstico do câncer é analisado com base na experiência de médicos que atuam no Hospital Ophir Loyola (PA), referência estadual no tratamento do câncer, compreendendo um total de 20 informantes, que concordaram em participar de entrevistas cujo enfoque era a comunicação sobre o diagnóstico, incluindo o enunciado inicial da doença e as informações dele derivadas. Por meio de uma abordagem sócio-antropológica, são analisadas diferentes variáveis, do doente, do médico, da famÃlia e da doença, incluindo algumas particularidades referentes aos contextos público e privado. Os dados sugerem que a relação do médico com o doente é influenciada pela condição de classe, com determinantes sócio-históricos e culturais, que tornam a comunicação um fenômeno complexo, agravado pelo limitado acesso aos serviços de saúde, contribuindo para que grande parte dos doentes já cheguem ao Hospital sem possibilidade de cura. Os resultados obtidos evidenciaram que, na realidade pesquisada, a influência da famÃlia no processo de decisão foi relevante para determinar os limites entre o dizer e o não dizer sobre a doença, incluindo o enunciado do diagnóstico e do prognóstico. A perda da esperança foi freqüentemente citada como um requisito para a não divulgação de informações, especialmente nos casos em que a doença está em uma fase avançada, havendo um maior silenciamento à medida que a doença progride.
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The goal of this study was to apprehend conceptualizations and professional experiences concerning child maltreatment as reported by physicians and nurses working for the Family Health Strategy implemented in a medium-sized city in São Paulo state. It is a descriptive qualitative study in which 20 professionals were included and semi-structured taped interviews were used. The data obtained were analyzed according to the Collective Subject Discourse and systematized into five themes: Conceptualizations of child maltreatment; Professional training to work in this field; Professional experiences related to such aggravations; Difficult and easy aspects faced during care provision to child maltreatment in the Family Health Strategy; Proposals to promote child safety. It was concluded that care provision to such aggravation types by family health units is configured as an important strategy to promote child safety and support families in relation to this issue. However, it was observed that, in order to qualify professionals for such care provision, it is necessary to invest in continuing education for the multiprofessional team. Also, municipal policies concerning care provision to child abuse, particularly in the organization of integrated work of the health care, education, social welfare and justice sectors must be urgently established by actively including the general society in such process
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Pós-graduação em História - FCHS
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Background: In this study we evaluated the rehabilitation profile of Brazilian soccer players which underwent lower limb muscle lesions. Methods: This is a descriptive investigation. We evaluated 139 professional soccer players (1724 years old). We evaluated the following variables: muscle lesion diagnosis, symptoms, non steroidal anti-inflammatory used, physiotherapy treatment, which physiotherapy recourses was used if treated and train adaptation. Results: In great part of the athletes muscle lesion remained between 2 weeks and 1 month. Around 54% were diagnosed by a physician; the other part was diagnosed by a physical therapist. Non steroidal anti-inflammatory were prescribed by physicians in 42% of the cases; in 7% the physical therapist prescribed the medication while in 49% of the cases the masseur prescribed the drug. More than 1/4 of the athletes received physiotherapy treatement between 48 hours and 5 days. Isometric exercise therapy was applied in 15% of the cases. 63% were not accompanied by the physiotherapist on their return to the field. 48% received massages immediately after injury. Conclusion: We presented discrepancy between the recommended theory described by several researches and the practice. We indicate the necessity of recycling in a general context the rehabilitation of muscle injuries.
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Conventional skin cancer prevention programs appeal to limited populations, and the middle aged male population responds less frequently. Our objective was to establish a complementary health promotion campaign tool for skin cancer prevention. Internet-based education, instruction for self assessment and teledermatological evaluation of skin lesions by an expert commission of dermatologists was used. Compliance and clinical diagnosis was assessed in a subgroup. 12,000 users visited the educational website. There was strong interest among the middle aged male population (53% (N = 262): male; mean age: 42). 28.5% of examined lesions (N = 494) were considered suspicious. Email requests, sent to the group whose lesions where considered suspicious, were answered by 46.0% of females (N = 29) and 59.7% of males (N = 46) with a female distribution predominantly in younger ages (52.6% of females with known age: < 30 years). Males were predominantly represented over 30 years (86.2% of all males). According to user's declarations, at least 8 (8.5%) malignant lesions (1 melanoma in situ, 1 squamous cell carcinoma, 4 basal cell carcinomas, 2 malignant lesions without declared diagnosis) were finally diagnosed by physicians. We conclude that internet-based, interactive, educational programs, in addition to existing health promotion campaigns, can enhance public participation in the middle aged male population in skin cancer prevention.
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Vertebroplasty is a minimally invasive procedure with many benefits; however, the procedure is not without risks and potential complications, of which leakage of the cement out of the vertebral body and into the surrounding tissues is one of the most serious. Cement can leak into the spinal canal, venous system, soft tissues, lungs and intradiscal space, causing serious neurological complications, tissue necrosis or pulmonary embolism. We present a method for automatic segmentation and tracking of bone cement during vertebroplasty procedures, as a first step towards developing a warning system to avoid cement leakage outside the vertebral body. We show that by using active contours based on level sets the shape of the injected cement can be accurately detected. The model has been improved for segmentation as proposed in our previous work by including a term that restricts the level set function to the vertebral body. The method has been applied to a set of real intra-operative X-ray images and the results show that the algorithm can successfully detect different shapes with blurred and not well-defined boundaries, where the classical active contours segmentation is not applicable. The method has been positively evaluated by physicians.
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Posterior lumbar fusion is a frequently performed procedure in spinal surgery. High percentages of good and excellent results are indicated by physicians. On the other hand patient-based outcomes are reported. Little is known about the correlations of these two assessment types. We aimed at their comparison. The analysis included 1013 patients with degenerative spinal disease or spondylolisthesis from an international spine registry, treated with posterior lumbar fusion. All patients were pre/postop assessed by physician-based McNab criteria (‘excellent’, ‘good’, ‘fair’, ‘poor’). Of these patients, 210 (mean age 61 years; 57% females) were in addition assessed by patient-based Oswestry Disability Index (ODI). The remaining 803 patients (mean age 59 years; 56% females) were assessed by patient-based Core Outcome Measure Index (COMI), including Visual Analogue Scale (VAS) for back and leg pain as well as verbal self-rating (‘helped a lot’, ‘helped’, ‘helped only little’, ‘didn’t help’, ‘made things worse’). McNab criteria were compared to the Minimal Clinically Important Difference (MCID) in ODI (12.8), in VAS back (1.2) and leg pain (1.6). We investigated the correlations between McNab criteria and these patient-based outcomes. In the ‘excellent’ group as rated by physicians, the proposed MCID was reached in 83% of patients for ODI, in 69% for VAS back and in 83% for VAS leg pain. All patients said the treatment had ‘helped’ or ‘helped a lot’. In the ‘good’ group 56% (ODI), 66% (back pain) and 86% (leg pain) reached the MCID. 96% of patients perceived the treatment as positive. In the ‘fair’ group 37% (ODI), 55% (back pain) and 63% (leg pain) reached the MCID. 49% had positive treatment considerations. The ‘poor’ group revealed 30% (ODI), 35% (back pain) and 44% (leg pain) of patients with reached MCID. Only 15% rated the treatment as positive. The Spearman correlation coefficients between McNab criteria on the one hand and ODI, back and leg pain as well as patients’ verbal self-rating on the other hand were 0.57, 0.37, 0.36 and 0.46 respectively. The comparison of physician and patient-based outcomes showed the highest correlations between McNab criteria and ODI, somewhat weaker correlations with patients’ self-rating and the weakest correlations with back and leg pain. Based on these findings, physicians’ evaluation of patient outcomes can be considered a valuable part of patient assessment, corresponding very well with patients’ perceptions of success or failure of spinal surgery.