662 resultados para Fístula anal
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A study on the layer structure of W/C multilayers deposited by magnetron sputtering is reported. In the study, soft x-ray resonant reflectivity and hard x-ray grazing incidence reflectivity of the W/C multilayers were measured. The imperfections at the interface such as interdiffusion and formation of compounds were dealt with by two methods. On analyzing the experimental results, we found that the incorporation of an interlayer was a more suitable method than the traditional statistical method to describe the layer structure of a W/C system we fabricated. The optical constants of each layer at a wavelength of 4.48 nm were also obtained from the analysis. Copyright (C) 2008 John Wiley & Sons, Ltd.
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Larval and early juvenile stages of Symphurus oligomerus are described from 24 specimens from the Gulf of California. Meristic features were 48 – 49 total vertebrae, 87–94 dorsal-fin rays, 73–77 anal-fin rays, 12 caudal-fin rays, and five hypural bones. Seven larvae and one juvenile were cleared and stained to obtain the pterygiophore formula (1-3-2-2-2) that confirmed the identification of S. oligomerus. The pigment pattern from preflexion to juvenile stage consists of three bands on the dorsal margin and two bands on the ventral margin formed by star-shaped melanophores on the left side of the body. The intestine in preflexion to postflexion larvae forms an abdominal projection that ends in a short conical appendix. The intestine is supported by three cartilaginous struts; larvae with these physical attributes are called exterilium larvae. Preflexion larvae have two elongated dorsal-fin rays, and in flexion to postflexion larvae the second to the fourth dorsalfin rays are elongate. We found an apparent connection between the size at metamorphosis of the species of Symphurus and the depth distribution range of adults such that the fish species that metamorphose at a larger size have a deeper distribution as adults and exterilium larvae seem to correspond to species that have deeper distributions.
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We verified the age and growth of swordfish (Xiphias gla-dius) by comparing ages determined from annuli in fin ray sections with daily growth increments in otoliths. Growth of swordfish of exploitable sizes is described on the basis of annuli present in cross sections of the second ray of the first anal fins of 1292 specimens (60−260 cm eye-to-fork length, EFL) caught in the region of the Hawaii-based pelagic longline fishery. The position of the initial fin ray annulus of swordfish was verified for the first time with the use of scanning electron micrographs of presumed daily growth increments present in the otoliths of juveniles. Fish growth through age 7 was validated by marginal increment analysis. Faster growth of females was confirmed, and the standard von Bertalanffy growth model was identified as the most parsimonious for describing growth in length for fish greater than 60 cm EFL. The observed growth of three fish, a year-old in size when first caught and then recaptured from 364 to1490 days later, is consistent with modeled growth for fish of this size range. Our novel approach to verifying age and growth should increase confidence in conducting an age-structured stock assessment for swordfish in the North Pacific Ocean.
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The Caranx hippos species complex comprises three extant species: crevalle jack (Caranx hippos) (Linnaeus, 1766) from both the western and eastern Atlantic oceans; Pacific crevalle jack (Caranx caninus) Günther, 1868 from the eastern Pacific Ocean; and longfin crevalle jack (Caranx fischeri) new species, from the eastern Atlantic, including the Mediterranean Sea and Ascension Island. Adults of all three species are superficially similar with a black blotch on the lower half of the pectoral fin, a black spot on the upper margin of opercle, one or two pairs of enlarged symphyseal canines on the lower jaw, and a similar pattern of breast squamation. Each species has a different pattern of hyperostotic bone development and anal-fin color. The two sympatric eastern Atlantic species also differ from each other in number of dorsal-and anal-fin rays, and in large adults of C. fischeri the lobes of these fins are longer and the body is deeper. Caranx hippos from opposite sides of the Atlantic are virtually indistinguishable externally but differ consistently in the expression of hyperostosis of the first dorsalfin pterygiophore. The fossil species Caranx carangopsis Steindachner 1859 appears to have been based on composite material of Trachurus sp. and a fourth species of the Caranx hippos complex. Patterns of hyperostotic bone development are compared in the nine (of 15 total) species of Caranx sensu stricto that exhibit hyperostosis.
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The penpoint gunnel (Apodichthys flavidus) is a member of the perciform family Pholidae. Pholids, commonly referred to as gunnels, are eel-like fishes that inhabit the rocky intertidal and subtidal regions of the northern oceans and are often associated with macroalgae, such as Fucus spp. or kelp (Watson, 1996). Gunnels are ecologically important forage fishes that form part of the diet of birds and commercially important groundfish species (Hobson and Sealy, 1985; NMFS1; Golet et al., 2000). The diet of A. flavidus and other pholids comprises primarily harpactacoid copepods, gammarid amphipods, isopods, and other crustaceans (Cross, 1981). Apodichthys flavidus ranges along the west coast of North America from southern California to the Gulf of Alaska (Mecklenburg et al., 2002). Adult A. flavidus are distinguished from other pholids by their total vertebral counts, the presence of a thick and grooved first anal spine, a preanal length that is approximately 60% standard length (SL), and a dark green to light olive coloration (Yatsu, 1981). It is one of the largest pholids (up to 46 cm) and is important in the live fish trade for both home and public aquaria (Froese and Pauly2).
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No Brasil, o s casos de AIDS entre homens que fazem sexo com homens (HSH) predominaram durante um longo período. A partir da década de 90, observa-se um declínio nesta categoria com o aumento de casos entre heterossexuais. Na região Nordeste, entretanto, os casos de AIDS entre HSH representam, ainda, cerca de 50% do total dos casos registrados em anos recentes. Nosso objetivo foi estudar o comportamento sexual e o padrão de consumo de drogas e álcool entre HSH no Ceará, enfatizando as tendências recentes e suas relações com práticas sexuais de risco para DTS/AIDS. Foram realizados quatro estudos seccionais em 1995, 1998, 2002 e 2005 no Ceará, nordeste do Brasil. A população do estudo foi composta por homens que fazem sexo com homens (HSH), com 14 anos ou mais , que referiram prática sexual anal ou oral com homens nos últimos 12 meses. A seleção dos participantes utilizou técnicas do tipo Snow Ball (1995, 1998, 2002); Time Space Sampling (2002) e Respondent Driven Sampling (2005). O primeiro artigo enfoca as tendências do comportamento sexual em Fortaleza ao longo destes quatro períodos e o segundo os preditores do consumo de álcool e drogas nos municípios de Fortaleza (n=401), Sobral (n=100) e a região do Cariri (n=100) em 2002. Análise se basearam nas comparações entre proporções, utilizando o teste do de Pearson e intervalos de 95% de confiança (IC95%) e análise de regressão logística multivariada para avaliação dos fatores associados ao consumo de álcool e drogas, utilizando-se como medida de associação a razão de chances (odds ratio OR) e seus respectivos intervalos de 95% de confiança. Resultados Práticas sexuais: Elevado percentual da população estudada referiu práticas sexuais de risco em 1995 (49,9%), decrescendo significativamente em 1998 (32,6%), tornando a crescer em 2002 (54,6%) e apresentando os menores percentuais em 2005 (31,4%). Este padrão não apresentou grandes variações por idade, mas em relação à escolaridade observou-se que os indivíduos com escolaridade mais elevada aumentaram as práticas de risco entre 1998 (28,6%) e 2002 (46,5%) decrescendo no último período (21,0%) enquanto aqueles com baixa ou média escolaridade só mostraram uma queda significativa no comportamento de risco entre 2002 (82,1% - baixa; 67,7% - média) e 2005 (29,1% - baixa; 34,3 média). A prática sexual anal com preservativo cresceu no decorrer dos anos variando de 43,3% a 53,7% entre a primeira e a última onda ( de tendência p<0.001). A relação anal sem preservativo foi uma prática com alto percentual na maioria dos anos. De 2002 a 2005, houve uma diminuição significativa (de alto percentual na maioria dos anos. De 2002 a 2005, houve uma diminuição significativa (de 57,7% para 26,3%) das relações fixas monogâmicas. Consumo de álcool e drogas: No estudo, 63% dos HSH participantes foram classificados como bebedores que se embriagam. Observou-se que o consumo crescente de álcool leva a um aumento do uso concomitante de outras drogas, sejam lícitas ou ilícitas. Foram variáveis preditoras de beber se embriagando: ter de 21 a 30 anos (OR: 1,5; IC 95%: 1,1-2,9); ter mais que 30 anos (OR: 1,6: IC95%: 1,2-2,3); ser solteiro/separado/divorciado (OR:3,0%; IC95%: 1,7-5,3); ser da raça negra (OR: 2,0 IC95%: 1,7-2,01); ser da raça parda (OR: 1,8 IC95%: 1,3-2,6); receber dinheiro por sexo (OR:2,0 IC95%: 1,8-2,9). As práticas sexuais dos SHS em Fortaleza apresentaram variações significativas ao longo doa anos estudados, semelhantemente a outros estudos internacionais. Vários fatores poderiam ser responsáveis por explicar o comportamento da curva observada em Fortaleza, seja no âmbito local, nacional ou internacional. Entre os fatores que podem explicar alterações observadas estariam: 1) redução nos recursos destinados à prevenção da AIDS no país devido a retirada de alguns organismos de cooperação internacional que se voltaram para outros países, como na África Leste Europeu, levando o Brasil a priorizar segmentos populacionais com maior vulnerabilidade; 2) grande impacto na prevenção das DST /AIDS na comunidade de homo/bissexuais masculinos, especialmente nos anos de 1998 a 2002; 3) o avanço no tratamento, surgimento de novas drogas, melhora da qualidade de vida e aumento da sobrevida, contribuindo para a construção da falsa ideia de segurança na população. Neste estudo a escolaridade mostrou-se um fator importante associado ao envolvimento em práticas sexuais não seguras. Os indivíduos com mais baixa escolaridade, no período de 1995 a 2002, se envolveram em maior risco, aparentando não terem sido atingidos pelas campanhas que possam ter ocorrido, principalmente no período de 1995 a 1998. A maior escolaridade apresenta-se como fator de proteção em todo o período estudado, provavelmente pelo maior acesso à informação. Finalmente, pode-se observar no ano de 2002 um elevado percentual de homens que consomem cinco ou mais doses em um dia típico e associam outras drogas ao consumo do álcool. Tal comportamento, dentro da população HSH, embora não seja caracterizado como dependência química, é alterado de maneira significativa pelo efeito etílico, levando à outras práticas de risco. Também se observou em nosso estudo que o consumo crescente de álcool leva a um aumento do uso de outras drogas, atuando para a adoção de comportamentos de risco. Existem evidências que suportam relação entre uso de outras drogas e a prática sexual de risco. Os indivíduos que referiram receber dinheiro em troca de sexo foram mais frequentemente classificados como bebedores que se embriagam. Os achados deste estudo mostram a importância da realização de uma vigilância comportamental contínua em relação ao HIV favorecendo o entendimento da dinâmica da epidemia junto das DST/AIDS nesta população vulnerável, assim como a importância que o álcool assume como problema de saúde pública neta população específica e a necessidade de se direcionar medidas voltadas para a sua prevenção.
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Morphological development of the larvae and small juveniles of estuary perch (Macquaria colonorum) (17 specimens, 4.8−13.5 mm body length) and Australian bass (M. novemaculeata) (38 specimens, 3.3−14.1 mm) (Family Percichthyidae) is described from channel-net and beach-seine collections of both species, and from reared larvae of M. novemaculeata. The larvae of both are characterized by having 24−25 myomeres, a large triangular gut (54−67% of BL) in postflexion larvae, small spines on the preopercle and interopercle, a smooth supraocular ridge, a small to moderate gap between the anus and the origin of the anal fin, and distinctive pigment patterns. The two species can be distinguished most easily by the different distribution of their melanophores. The adults spawn in estuaries and larvae are presumed to remain in estuaries before migrating to adult freshwater habitat. However, larvae of both species were collected as they entered a central New South Wales estuary from the ocean on flood tides; such transport may have consequences for the dispersal of larvae among estuaries. Larval morphology and published genetic evidence supports a reconsideration of the generic arrangement of the four species currently placed in the genus Macquaria.
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A obesidade atinge proporções epidêmicas em países industrializados e está relacionada a uma série de doenças metabólicas e circulatórias. Nesse contexto, a atividade física, tratamento não farmacológico da obesidade, acessível a diversas populações e está relacionada com a redução do risco cardiovasvascular mesmo. O objetivo deste trabalho foi avaliar, após mudança ou não da dieta, associação ou não a um programa de treinamento aeróbico (PTA) durante 8 semanas, a possível reversibilidade dos danos causados por uma dieta hiperlipídica por 12 semanas. Para tal, 120 hamsters machos da espécie Mesocricetus auratus, com massa corporal de 60 g, foram distribuídos em quatro grupos, cada um subdividido em três subgrupos, com dez animais para diferentes análises. Os grupos Obeso Controle (OBC) e Obeso Exercitado (OBEX) receberam a ração hiperlipídica por 20 semanas, com adição do PTA ao grupo OBEX nas últimas 8 semanas. Os Obeso Ração Padrão (OBRP) e Obeso Ração Padrão/Exercício (OBRP/EX) tiveram a ração modificada para comercial padrão e adição do PTA ao grupo OBRP/EX após as 12 semanas iniciais. Para as análises microcirculatórias, a bolsa da bochecha foi usada para determinação do número máximo de extravasamentos induzidos por 30 min de isquemia seguida de reperfusão e da reatividade microvascular após a aplicação tópica de acetilcolina e nitroprussiato de sódio. No sangue coletado foi avaliado o perfil lipídico, glicemias quinzenais e leptina. As expressões de eNOS e iNOS foram determinadas na aorta por imunoblotting e a composição corporal avaliada nos tecidos adiposos visceral, urogenital e retroperitoneal, retirados no dia do experimento. Os resultados foram analisados com os métodos o teste estatístico de análise de variância (One Way ANOVA - Teste de Kruskal-Wallis), seguido pelo pós-teste de Dunn. Resultados mostram que a modificação dietética, associada ou não ao PTA, reduziu significativamente a massa corporal (p<0,0001), comprimento naso-anal (p=0,0011) e tecido adiposo (visceral [p<0,0001], urogenital [p=0.0004] e retroperitoneal [p= 0,0083]). Nas análises sanguíneas não foram encontradas diferenças com relação ao perfil lipídico e glicemia, já na leptina houve uma redução significativa (p=0,0039). A análise da reatividade microvascular mostrou melhora significativa na vasodilatação endotélio-dependente nos grupos submetidos à modificação dietética associada ou não ao PTA. Nas medidas de permeabilidade a macromoléculas houve redução significativa no número de extravasamentos nos grupos submetidos à modificação dietética associada ou não ao PTA, (5 min [p= 0,0207] e 10 min [p= 0,0057]). Houve um aumento na expressão de eNOS nos grupos submetidos à modificação dietética associada ou não ao PTA, em comparação ao grupo OBC (p=0,0352). Os resultados mostraram que a modificação dietética, associada ao protocolo de treinamento aeróbico melhora a vasodilatação endotélio-dependente, aumenta a expressão da óxido nítrico sintase endotelial e reduz o número de extravasamentos induzidos por isquemia e reperfusão, mesmo sem melhoras nos marcadores bioquímicos tradicionais como glicemia e perfil lipídico.
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A vitamina D, atualmente, é relacionada também ao metabolismo da glicose e o desenvolvimento de órgãos. Fêmeas de camundongos suíços (F0) foram alimentadas por uma das dietas experimentais: SC (dieta padrão) ou VitD- (dieta sem vitamina D). A prole de machos foi estudada nas idades: nascimento, 10 dias, desmame e seis meses, nas gerações F1 e F2. Avaliou-se a biometria [Massa Corporal (MC), Comprimento nasoanal (CNA) e Pressão Arterial (PA)], urina de 24 horas, glicemia e Teste Oral de Tolerância à Glicose (TOTG). Durante a eutanásia, o sangue foi coletado para análise bioquímica e os tecidos foram removidos para análise estereológica, morfométrica e Western blotting (WB). Não houve diferença de MC ao nascimento. Ao desmame, o grupo F2-VitD- teve maior MC que F2-SC (P=0,03) e aos seis meses, os grupos F1 e F2-VitD- tiveram MC mais elevada (P<0,05 vs SC). A PA foi crescente na prole VitD-, sendo maior em F1-VitD- (P=0,001). A glicemia e TOTG foram alterados somente na F1-VitD-, seguida de esteatose hepática (+99%), hipertrofia da ilhota pancreática (+40%) e elevação do triglicerídeo sanguíneo (P<0,01). O WB de fígado mostrou elevação de FAS (+18%, P<0,01), no grupo com esteatose. Curiosamente, embora a F2-VitD- tenha apresentado elevação de MC, somente o colesterol total fora alterado (P<0,05). Quanto à nefrogênese, houve 50% mais glomérulos imaturos em F1-VitD- que F1-SC (P<0,0001). Porém, na F2 houve aumento somente de 20% (P<0,001). Aos 10 dias, F1-VitD- teve 150% mais glomérulos imaturos e 25% mais glomérulos maduros que SC-F1 (P<0,0001). O WB de rim mostrou que a prole F1-VitD- apresentou maior expressão de renina, ao desmame e aos seis meses, enquanto que a expressão de podocina foi reduzida (P=0,0004). Não houve diferença na análise de WT1. A restrição materna em vitamina D altera a morfologia do pâncreas e fígado, com resistência à insulina, altera a expressão renal de importantes fatores, assim como retarda a maturação glomerular estendendo o período da nefrogênese, principalmente na geração F1.
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This paper presents a volumetric formulation for the multi-view stereo problem which is amenable to a computationally tractable global optimisation using Graph-cuts. Our approach is to seek the optimal partitioning of 3D space into two regions labelled as "object" and "empty" under a cost functional consisting of the following two terms: (1) A term that forces the boundary between the two regions to pass through photo-consistent locations and (2) a ballooning term that inflates the "object" region. To take account of the effect of occlusion on the first term we use an occlusion robust photo-consistency metric based on Normalised Cross Correlation, which does not assume any geometric knowledge about the reconstructed object. The globally optimal 3D partitioning can be obtained as the minimum cut solution of a weighted graph.
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This paper describes a new way to perform hydrodynamic chromatography (HDC) for the size separation of particles based on a unique recirculating flow pattern. Pressure-driven (PF) and electro-osmotic flows (EOF) are opposed in narrow glass microchannels that expand at both ends. The resulting bidirectional flow turns into recirculating flow because of nonuniform microchannel dimensions. This hydrodynamic effect, combined with the electrokinetic migration of the particles themselves, results in a trapping phenomenon, which we have termed flow-induced electrokinetic trapping (FIET). In this paper, we exploit recirculating flow and FIET to perform a size-based separation of samples of microparticles trapped in a short separation channel using a HDC approach. Because these particles have the same charge (same zeta potential), they exhibit the same electrophoretic mobility, but they can be separated according to size in the recirculating flow. While trapped, particles have a net drift velocity toward the low-pressure end of the channel. When, because of a change in the externally applied PF or electric field, the sign of the net drift velocity reverses, particles can escape the separation channel in the direction of EOF. Larger particles exhibit a larger net drift velocity opposing EOF, so that the smaller particles escape the separation channel first. In the example presented here, a sample plug containing 2.33 and 2.82 microm polymer particles was introduced from the inlet into a 3-mm-long separation channel and trapped. Through tuning of the electric field with respect to the applied PF, the particles could be separated, with the advantage that larger particles remained trapped. The separation of particles with less than 500 nm differences in diameter was performed with an analytical resolution comparable to that of baseline separation in chromatography. When the sample was not trapped in the separation channel but located further downstream, separations could be carried out continuously rather than in batch. Smaller particles could successfully pass through the separation channel, and particles were separated by size. One of the main advantages of exploiting FIET for HDC is that this method can be applied in quite short (a few millimeters) channel geometries. This is in great contrast to examples published to date for the separation of nanoparticles in much longer micro- and nanochannels.
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Western Atlantic synodontid species were studied as part of an ongoing effort to reanalyze Caribbean shorefish diversity. A neighbor-joining tree constructed from cytochrome c oxidase I (COI) data revealed 2 highly divergent genetic lineages within both Synodus intermedius (Agassiz, 1829) (Sand Diver) and S. foetens (Linnaeus, 1766) (Inshore Lizardfish). A new species, Synodus macrostigmus, is described for one of the S. intermedius lineages. Synodus macrostigmus and S. intermedius differ in number of lateral-line scales, caudal pigmentation, size of the scapular blotch, and shape of the anterior-nostril flap. Synodus macrostigmus and S. intermedius have overlapping geographic and depth distributions, but S. macrostigmus generally inhabits deeper water (>28 m) than does S. intermedius and is known only from coastal waters of the southeastern United States and the Gulf of Mexico, in contrast to those areas and the Caribbean for S. intermedius. Synodus bondi Fowler, 1939, is resurrected from the synonymy of S. foetens for one of the S. foetens genetic lineages. The 2 species differ in length and shape of the snout, number of anal-fin rays, and shape of the anterior-nostril flap. Synodus bondi and S. foetens co-occur in the central Caribbean, but S. bondi otherwise has a more southerly distribution than does S. foetens. Redescriptions are provided for S. intermedius, S. foetens, and S. bondi. Neotypes are designated for S. intermedius and S. foetens. A revised key to Synodus species in the western Atlantic is presented.
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We describe a method to explore the configurational phase space of chemical systems. It is based on the nested sampling algorithm recently proposed by Skilling (AIP Conf. Proc. 2004, 395; J. Bayesian Anal. 2006, 1, 833) and allows us to explore the entire potential energy surface (PES) efficiently in an unbiased way. The algorithm has two parameters which directly control the trade-off between the resolution with which the space is explored and the computational cost. We demonstrate the use of nested sampling on Lennard-Jones (LJ) clusters. Nested sampling provides a straightforward approximation for the partition function; thus, evaluating expectation values of arbitrary smooth operators at arbitrary temperatures becomes a simple postprocessing step. Access to absolute free energies allows us to determine the temperature-density phase diagram for LJ cluster stability. Even for relatively small clusters, the efficiency gain over parallel tempering in calculating the heat capacity is an order of magnitude or more. Furthermore, by analyzing the topology of the resulting samples, we are able to visualize the PES in a new and illuminating way. We identify a discretely valued order parameter with basins and suprabasins of the PES, allowing a straightforward and unambiguous definition of macroscopic states of an atomistic system and the evaluation of the associated free energies.
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Prior to Pietsch’s (1993) revision of the genus Triglops, identification of their larvae was difficult; six species co-occur in the eastern North Pacific Ocean and Bering Sea and three co-occur in the western North Atlantic Ocean. We examined larvae from collections of the Alaska Fisheries Science Center and Atlantic Reference Centre and used updated meristic data, pigment patterns, and morphological characters to identify larvae of Triglops forficatus, T. macellus, T. murrayi, T. nybelini, T. pingeli, and T. scepticus; larvae of T. metopias, T. dorothy, T. jordani, and T. xenostethus have yet to be identified and are thus not included in this paper. Larval Triglops are characterized by a high myomere count (42–54), heavy dorsolateral pigmentation on the gut, and a pointed snout. Among species co-occurring in the eastern North Pacific Ocean, T. forficatus, T. macellus, and T. pingeli larvae are distinguished from each other by meristic counts and presence or absence of a series of postanal ventral melanophores. Triglops scepticus is differentiated from other eastern North Pacific Ocean larvae by having 0–3 postanal ventral melanophores, a large eye, and a large body depth. Among species co-occurring in the western North Atlantic Ocean, T. murrayi and T. pingeli larvae are distinguished from each other by meristic counts (vertebrae, dorsal-fin rays, and anal-fin rays once formed), number of postanal ventral melanophores, and first appearance and size of head spines. Triglops nybelini is distinguished from T. murrayi and T. pingeli by a large eye, pigment on the lateral line and dorsal midline in flexion larvae, and a greater number of dorsal-fin rays and pectoral-fin rays once formed.