897 resultados para Eucalyptus benthamii
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This paper mainly aimed to evaluate the physical and mechanical properties of LVL panels made from Eucalyptus grandis, from reforestation at the region of Senges, in Parana state, Brazil. LVL panels were manufactured using 23 veneers (2,4mm thick each one) in commercial dimension of 2.500 mm long and 1,200 mm wide. The properties of static bending were analyzed (strength and rigidity) in beams of the LVL, in the flatwise and edgewise positions. The properties of compression parallel to grain and shear parallel in the plans L-X and L-Y and density in this LVL panels were also analyzed according to ASTM-D 5456/4761 and ASTM-D 198 codes. The mean values to flatwise bending MOE and MOR were 13114 MPa and 88.76 MPa, respectively, and for edgewise bending MOE and MOR were 15871 MPa and 88.63 MPa, respectively. The density (12%) of the LVL panels and of the veneers were 690 kg/m(3) and 649 kg/m(3). The mean values to parallel compression MOE and MOR were 16856 MPa and 58.05 MPa, respectively. The mean values of the maximum resistance to shear parallel in the plans L-X and L-Y were 5.96 MPa and 591 MPa, respectively. All these values reached partially or they passed the medium limits of reference (normative codes, researches and commercial catalogs) established for LVL panels and original solid wood, attesting overall the quality of those panels produced with this wood.
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O trabalho teve como objetivo avaliar a sobrevivência do clone H13 de Eucalyptus urograndis sob dois manejos hídricos de viveiro, plantados em dois solos, com e sem a adição de polímero hidroabsorvente (hidrogel). O plantio foi realizado em vasos mantidos em estufa, com dois tipos de solo: um arenoso e outro argiloso. Cada vaso recebeu 2,5 L de solo, um litro de água e o hidrogel na proporção de 0,4 g vaso-1 (120 mL de gel). O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado, com três repetições. Os sintomas de estresse, nos vários níveis avaliados, sempre se manifestaram primeiro nas plantas no solo argiloso, de modo mais acentuado naquelas que foram mantidas sem estresse de água na fase de viveiro. Isso garantiu que as plantas sobrevivessem por um período menor sem água, variando de 14 a 20 dias (com e sem hidrogel, respectivamente), enquanto, no solo arenoso, a sobrevivência foi maior, de 29 a 34 dias (com e sem hidrogel, respectivamente). Apesar da não significância estatística, os resultados com o hidrogel possibilitam, em ambos os solos, maior flexibilidade operacional na intervenção com novas irrigações.
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Eucalyptus spp. plantations represent >60% of the reforested area in Brazil. Although ambrosia beetle attacks on live trees were at first nonexistent, they have begun to appear with greater frequency. Monitoring for pest insects is a key factor in integrated pest management, and baited traps are one of the most widely used methods for insect population detection and survey. We compared the efficiency of the most widely used trap in Brazil to survey for ambrosia beetles and other Scolytidae, the ESALQ-84 type, with other traditionally employed traps: the multiple funnel (Lindgren trap); drainpipe; and slot (Theyson) traps, in a Eucalyptus grandis Hill ex Maiden stand in Brazil. The ESALQ-84 trap was the most efficient in trapping Hypothenemus eruditus Westwood and Hypothenemus obscurus (F.); the multiple funnel trap caught significantly more Cryptocarenus diadematus Eggers; whereas the slot trap caught more Premnobius cavipennis Eichhoff and Xyleborus affinis Eichhoff than the other traps. The drainpipe trap was the least effective trap overall. When corrected for number of beetles caught per trap surface area, catches were significantly higher on the ESALQ-84 trap for the majority of the species analyzed, probably because of a smaller trap surface area. The slot trap was recommended for it caught overall more beetles of the three most economically important scolytid species in eucalypt plantations in Brazil, P. cavipennis, X. affinis, and X, ferrugineus.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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O psilídeo-de-concha, Glycaspis brimblecombei, é uma praga exótica específica de Eucalyptus, que causa desfolha, secamento de ponteiros e ramos, podendo levar as árvores à morte. O parasitóide Psyllaephagus bliteus é indicado como principal agente no controle biológico desta praga. Portanto, o monitoramento adequado de as ambas espécies por um método eficiente de amostragem facilitaria o manejo para uma futura tomada de decisão. Devido à falta de informações referentes ao seu comportamento em plantações extensivas de eucalipto no Brasil, este trabalho teve como objetivo estudar as populações de G. brimblecombei e de P. bliteus em florestas de Eucalyptus camaldulensis, utilizando armadilhas amarelas para determinação de sua flutuação populacional e correlacionado-as com variáveis meteorológicas (temperatura e precipitação). A determinação da flutuação populacional (53 pontos amostrais) foi realizada em talhão de 19ha com E. camaldulensis em Luíz Antônio, SP, em 10avaliações quinzenais, entre janeiro e junho de 2005. As populações de ambas as espécies apresentaram correlação inversamente proporcional em função da temperatura e não há correlação com a precipitação no período avaliado.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Some Eucalyptus species are widely used as a plantation crop in tropical and subtropical regions. One reason for this is the diversity of end uses, but the main reason is the high level of wood production obtained from commercial plantings. With the advancement of biotechnology it will be possible to expand the geographical area in which eucalypts can be used as commercial plantation crops, especially in regions with current climatic restrictions. Despite the popularity of eucalypts and their increasing range, questions still exist, in both traditional planting areas and in the new regions: Can eucalypts invade areas of native vegetation, causing damage to natural ecosystems biodiversity?The objective of this study it was to assess whether eucalypts can invade native vegetation fragments in proximity to commercial stands, and what factors promote this invasive growth. Thus, three experiments were established in forest fragments located in three different regions of Brazil. Each experiment was composed of 40 plots (1 m(2) each one), 20 plots located at the border between the forest fragment and eucalypts plantation, and 20 plots in the interior of the forest fragments. In each experimental site, the plots were paired by two soil exposure conditions, 10 plots in natural conditions and 10 plots with soil exposure (no plant and no litter). During the rainy season, 2 g of eucalypts seeds were sown in each plot, including Eucalyptus grandis or a hybrid of E. urophylla x E. grandis, the most common commercial eucalypt species planted in the three region. At 15, 30, 45, 90, 180, 270 and 360 days after sowing, we assessed the number of seedlings of eucalypts and the number of seedlings of native species resulting from natural regeneration. Fifteen days after sowing, the greatest number of eucalypts seedlings (37 m(-2)) was observed in the plots with lower luminosity and exposed soil. Also, for native species, it was observed that exposed soil improved natural germination reaching the highest number of 163 seedlings per square meter. Site and soil exposure were the factors that have the greatest influence on seed germination of both eucalypt and native species. However, 270 days after sowing, eucalypt seedlings were not observed at any of the three experimental sites. The result shows the inability of eucalypts to adapt to condition outside of their natural range. However, native species demonstrated their strong capacity for natural regeneration in forest fragments under the same conditions where eucalypts were seeded. (C) 2011 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Os psilídeos são um grupo de pragas amplamente distribuídas, causando perdas consideráveis em sistemas agrícolas e florestais. A recente descoberta da ocorrência do psilídeo-de-concha Glycaspis brimblecombei Moore (Hemiptera: Psyllidae), no Brasil tornou-se um problema de grande importância, por ser específico de Eucalyptus. O parasitóide Psyllaephagus bliteus Riek (Hymenoptera: Encyrtidae) é indicado como principal agente no controle biológico desta praga. Portanto, para o monitoramento adequado de ambas espécies é necessário um método eficiente de amostragem. Devido a falta de informações referentes ao seu comportamento em plantações extensivas de eucalipto, realizou-se este trabalho, para verificar a distribuição espacial de G. brimblecombei e de seu parasitóide P. bliteus, através de armadilhas adesivas em floresta de E. camaldulensis. Para determinação da distribuição espacial foram utilizadas 53 armadilhas amarelas distribuídas uniformemente no talhão, formando uma grade amostral espaçadas de 50 x 36 m, à altura aproximada de 1,80 m do solo. Cada armadilha foi presa com auxílio de um arame plastificado em um fio estendido entre duas árvores em um talhão de 19 ha com E. camaldulensis em Luiz Antônio, SP. Foram realizadas dez avaliações, entre janeiro e junho de 2005. Após a coleta as armadilhas foram levadas ao laboratório para ser feita à triagem e contagem do número total de adultos de G. brimblecombei e de P. bliteus, nas duas faces das armadilhas. Concluiu-se que as populações de ambas espécies apresentaram distribuição espacial agregada, no período avaliado.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Muitos patógenos, principalmente fungos, ocorrem em várias espécies de eucalipto, desde a fase de viveiro até os plantios adultos. Dentre as doenças fúngicas, destaca-se a mancha de micosferela, considerada uma das principais doenças, e o Eucalyptus globulus, uma das espécies mais suscetíveis. Esta doença é causada por várias espécies pertencentes aos gêneros Teratosphaeria e Mycosphaerella, sendo T. nubilosa de maior importância. O objetivo do presente estudo foi verificar a presença do fungo T.nubilosa em materiais coletados nos seguintes locais: Bagé-RS, Pedras Altas-RS, Botucatu-SP, Jacareí- SP e Itapeva-SP. Por meio de isolamentos a partir de folhas de E. globulus apresentando mancha de micosferela, foi possível a obtenção de isolados do fungo. A observação quanto ao padrão de germinação dos ascósporos, o seu crescimento micelial, e também por meio de PCR com primers da região genômica ITS1 e ITS4 e sequenciamento, e submissão ao GenBank, foi possível a determinação do gênero e da espécie do patógeno como T. nubilosa. Nos cinco locais estudados foi confirmada a presença deste agente causal de mancha de micosferela em plantios de E. globulus nas regiões Sul e Sudeste do Brasil.