Tra��os de personalidade e habilidades sociais em universitários

O presente estudo teve como objetivo analisar as rela����es entre habilidades sociais e tra��os de personalidade englobados por socializa����o, no modelo dos Cinco Grandes Fatores. O Invent��rio de Habilidades Sociais (IHS) foi utilizado para a mensura����o de habilidades sociais, e para avalia����o do n��vel de socializa����o foi escolhida a Escala Fatorial de Socializa����o (EFS). A amostra foi composta por 126 estudantes universitários com m��dia de idade de 21 anos (DP=3,37), e 53,5% eram homens. Os resultados da IHS e EFS foram comparados para os sexos, encontrando-se diferen��as estatisticamente significativas para seis das dez medidas realizadas no estudo. Foram encontradas correla����es significativas entre amabilidade, auto-afirma����o e o total do IHS. Pr��-sociabilidade correlacionou-se com auto-afirma����o e autocontrole. Confian��a nas pessoas apresentou correla����es significativas com enfrentamento, auto-afirma����o e autocontrole. Os resultados indicam que, efetivamente, a personalidade pode influenciar diferentes aspectos da habilidade social.

Consumo de bebidas alco��licas e risco nutricional em universitários do campus da Unesp - Araraquara-SP

P��s-gradua����o em Alimentos e Nutri����o - FCFAR

Comportamento sexual e percep����o do HIV/AIDS entre estudantes universit��rias do IBILCE/UNESP de S��o Jos�� do Rio Preto

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico (CNPq)

Uso de ��lcool, comportamentos de risco no tr��nsito e habilidades sociais em universitários

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Efeitos de uma interven����o comportamental com treino de habilidades sociais para universitários com fobia social

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Tra��ando um perfil de usu��rios de dicion��rios- estudantes de letras com habilita����o em l��ngua inglesa: um novo olhar sobre dicion��rios para aprendizes e a forma����o de um usu��rio aut��nomo

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Sintomas Mentais e Consumo de ��lcool por Estudantes da UNESP, Instituto de Bioci��ncias de Rio Claro, S.P

Esta pesquisa teve como objetivo caracterizar os padr��es de consumo de bebida alco��lica e a preval��ncia de indicadores de ansiedade e depress��o, em universitários. Foram investigados 200 alunos, em s��rie consecutiva, oriundos dos cursos de Biologia, Ecologia, Educa����o F��sica e Pedagogia. Os m��todos consistiram na aplica����o de escalas especializadas para verifica����o de padr��es de consumo de ��lcool e sintomas de ansiedade e depress��o, respectivamente, o SADD (Short Alcohol Dependence Data) e a HAD (Hospital Anxiety and Depression Scale). Os resultados mostraram que, dos 200 alunos, 17 (8,5%) apresentavam comportamento de uso abusivo de ��lcool, com riscos para a sa��de f��sica e mental. Ainda, 53 alunos (26,5%) revelaram indicadores positivos de ansiedade e 16 (8%), de depress��o. Destes 53 alunos com indicadores positivos de ansiedade, 8 (15,1%) faziam uso abusivo de ��lcool e, dos 16 alunos com sintomas depressivos, 8 (50%) tinham comportamento de consumo abusivo de ��lcool, com riscos para a sa��de f��sica e mental. Os autores conclu��ram que o uso abusivo de ��lcool pode estar associado �� presen��a de sofrimento ps��quico, principalmente ansiedade e depress��o. E prop��em que se discuta a necessidade de cria����o de um Servi��o de Sa��de Mental para atendimento da comunidade universit��ria.

Levantamento sobre uso de ��lcool, tabaco e outras drogas, redes de apoio e apoio social entre universitários

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Comportamento sexual entre universitários da ��rea da sa��de: um estudo transversal

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Sexualidade, g��nero e m��dia: projeto de educa����o sexual com estudantes de comunica����o e psicologia

O Projeto ��Grupo de Discuss��es sobre Sexualidade, G��nero e M��dia�� foi baseado na import��ncia de dialogar sobre como os temas Sexualidade e g��nero s��o representados nos meios de comunica����o. Os participantes foram dez estudantes universitários dos cursos de Psicologia e Comunica����o (Jornalismo, R��dio e Televis��o, Rela����es P��blicas e Design). O objetivo foi propiciar um espa��o de di��logo entre as ��reas de Psicologia e Comunica����o, com discuss��es sobre pesquisas acad��micas e materiais midi��ticos, com discuss��es e reflex��es que contribu��ssem para a forma����o dos estudantes destas ��reas. Foram 17 encontros semanais, com a dura����o de uma hora e meia, realizados em uma sala de uma Cl��nica de Psicologia universit��ria. As principais discuss��es versaram sobre como a m��dia produz e reproduz padr��es normativos, estere��tipos, preconceitos e uma compreens��o repressiva da sexualidade e do g��nero, pensando juntos sobre formas poss��veis de abordar o tema considerando a pluralidade, a diversidade e a multiplicidade da sexualidade humana. Buscou-se tamb��m refletir sobre o processo de constru����o dos produtos midi��ticos e a import��ncia dos profissionais que trabalham com o tema refletirem a respeito da pr��pria hist��ria de educa����o sexual, a trajet��ria pessoal e profissional e o quanto as pr��prias experi��ncias, concep����es, valores e tamb��m preconce

Adapta����o transcultural Brasil-Portugal da escala Brief Cope para estudantes do ensino superior

The aim of this study was to adapt the BriefCOPE Inventory for Portuguese-speaking university students. We evaluate the Portuguese BriefCOPE psychometrics qualities and estimated the BriefCOPE factorial invariance in Brazil and Portugal. The data collected from a sample of 1573 students of both nationalities did confirm the 14-factor structure of the BriefCOPE and showed both factorial, convergent and discriminant related validities. However, the factor model did not show invariance across countries indicating that the use of the Portuguese version of the BriefCOPE cannot be bailed for comparisons of scores of inter-countries' student coping.

Transtorno de ansiedade social e insatisfa����o com a imagem corporal em estudantes de medicina: preval��ncia e fatores associados

P��s-gradua����o em Sa��de Coletiva - FMB

Caracteriza����o das habilidades sociais de universitários

The entering at the University requires new social skills and their deficits may bring to students academic and interpersonal diffi culties. Few studies have addressed the infl uence of undergraduate periods and gender diff erences regarding social skills shown by college students, including frequency and quality which they occur and previous and consequent interaction variables. The main objective of this article is to describe the social skills shown by college students over undergraduate years. For specifi c objectives this study intends (a) the comparison of student groups in diff erent years (fi rst/second; fi rst/third; second/third) of full-time and nocturne periods, of men and women and (b) the presentation of functional analysis of interactions, considering the most frequent behaviors and contexts. For that, 85 students of Design course were analyzed through the following instruments: the Social Skills Questionnaire to College Students, Behaviors and Contexts; and the Social Skills Inventory (SSI). The results indicate diff erences between men and women and between full-time students and nocturne ones, and the greatest diff erences were in comparison between years, indicating that the fi rst and second years require greater investments in interventions, because they present greater diffi culties in communication behaviors, expressiveness and confl ict resolution. Furthermore, implications, limitations and suggestions for research are discussed.

O impacto da depress��o para as intera����es sociais de universitários

Studies have shown that aversive conditions at the university may have great influence on academic achievement and the development of psychiatric disorders such as depression. In university context, social relations have been investigated over the years, but are scarce publications relating mental health and social skills. Thus, this paper compared a group of college students with a clinical depression with a group without clinical depression for the consequences and feelings that differents responses of social skills may have in social interactions with various interlocutors. A total of 128 students participated, 64 for clinical depression and 64 non-clinical. Question��rio de Avalia����o de Comportamentos e Contextos para Universitários ��� QHC ��� Universitários, Invent��rio de Fobia Social (Mini-Spin), Invent��rio de Depress��o de Beck (BDI) and Entrevista cl��nica estruturada para o DSM-IV (SCID-I) were applied. The data were analyzed by test t of Student. The results show that students with depression have a great difficulty about the social skills regardless of which require more or less assertion and general way for all social interactions, either family, friends, roommate and partner.

Aspectos cognitivos do falar em p��blico: valida����o de uma escala de autoavalia����o para universitários brasileiros

CONTEXTO: O falar em p��blico �� o medo mais prevalente na popula����o geral e no Transtorno de Ansiedade Social (TAS). Assim sendo, estudos que dimensionem essa situa����o espec��fica s��o necess��rios. OBJETIVOS: Validar a Self Statements during Public Speaking (SSPS) em amostra da popula����o geral de estudantes universitários (PG - n = 2.314), casos (C - n = 88) e n��o casos de TAS (NC - n = 90) do Brasil. M��TODOS: Conduziu-se o estudo em duas fases: a) preenchimento dos question��rios autoaplicados em sala de aula; b) participa����o em entrevista telef��nica e ao vivo. RESULTADOS: Evidenciaram-se correla����es baixas/moderadas entre SSPS e Invent��rio de Fobia Social (PG = 0,22-0,65; C = 0,28-0,32; NC = 0,21-0,30), Invent��rio de Ansiedade de Beck (PG = 0,18-0,53; C = 0,25-0,33; NC = 0,22-0,25) e Escala Breve de Fobia Social (C = n��o significativa, NC = 0,23-0,31) nas diferentes amostras, especialmente para a PG. A an��lise fatorial apontou a presen��a de dois fatores, associados �� autoavalia����o positiva e negativa. O estudo da validade discriminativa evidenciou a capacidade da SSPS de discriminar os casos dos n��o casos de TAS. CONCLUS��O: A SSPS �� adequada para uso no contexto brasileiro, sendo que a subescala autoavalia����o positiva parece ser mais efetiva para a avalia����o de amostras identificadas ou suspeitas de TAS e a subescala autoavalia����o negativa ter uma caracter��stica mais rastreadora quando aplicada em amostras da popula����o geral.