969 resultados para Erros de medicação
Resumo:
Pós-graduação em Agronomia (Ciência do Solo) - FCAV
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Odontologia - FOA
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Agronomia (Energia na Agricultura) - FCA
Resumo:
Pós-graduação em Estudos Literários - FCLAR
Resumo:
A presente pesquisa apresenta um sucinto levantamento histórico sobre ‘avaliação’, ‘obstáculos’ - epistemológicos e didáticos - e ‘erros’, com o objetivo de fazer um estudo analítico do desempenho dos estudantes de 5ª a 8ª séries em Matemática, utilizando as respostas dadas em avaliações feitas por quatro grupos de estudantes de uma escola pública de Ensino Fundamental em testes específicos de matemática. A investigação foi desenvolvida em várias fases: na primeira, as respostas foram agrupadas em categorias de questões (a) sem respostas, (b) incompletas, além de (c) certas e (d) erradas, como sugere o tema. Na segunda fase, o objetivo foi (e) tentar desvendar as relações entre conceitos contidos nos erros expressos pelos estudantes. Os resultados da pesquisa apontam para um grande percentual de ‘erros’ relativos aos conceitos presentes em assuntos estudados em séries anteriores, mais acentuados do que os assuntos previstos para a série em que se encontrava o aluno, evidenciando que um conteúdo que não tenha sido bem assimilado pode se constituir em um ‘obstáculo didático’ de caráter coletivo e que se propaga pelas séries posteriores. Deste resultado, é possível afirmar que um ‘obstáculo didático coletivo’, uma vez estabelecido, dificilmente será superado pelos discentes sem uma intervenção docente sistemática que considere tal obstáculo e sua possível superação. Isso faz com que pese sobre os professores de matemática a responsabilidade de assumirem e verem com um olhar diferenciado os erros dos estudantes como aprendizes, com a finalidade de discernir entre o ‘erro eventual’ e o ‘obstáculo didático’ (individual ou coletivo), favorecendo a superação das dificuldades advindas dos “conteúdos passados burocraticamente” que obstaculizam a aprendizagem dos assuntos e temas matemáticos que são objeto de estudo nas séries do ensino fundamental.
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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB
Resumo:
O objetivo deste artigo é contribuir com os questionamentos acerca do ensino da Matemática nas séries iniciais do ensino fundamental apresentando um “olhar” diferente e positivo aos erros em Matemática dos alunos no sentido em que os mesmos possam ser tomados como recurso metodológico e re-orientador da prática pedagógica por parte dos professores. Para tanto, este artigo apresenta uma fundamentação teórica sobre o erro, perpassando por uma breve incursão histórica acerca das pesquisas envolvendo essa temática no mundo e aponta quando esse tema começou a ser tratado no Brasil. Aborda também a questão da cultura avaliativa que acomete os professores e os agentes escolares. Palavras-chave: Erros em Matemática; Avaliação em Matemática; Prática Pedagógica.
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There are several sources of stress in an individual. The sport, whether practiced as leisure or business, is one of these sources. From this, this review has been made based on the generated stress on everyone involved in a football match. First, presenting what is stress itself, showing that it can be both positive and negative in different individuals, and then what sources of stress specific to that mode, passing from the physical and tactical training, to competition itself , giving special emphasis to the errors caused by refereeing mistakes and they cause in athletes, coaches and team officials
Resumo:
Desde os trabalhos de Claude Shannon, em 1948, o avan¸co tecnológico na área das telecomunicações tem sido notável. Um grande problema na transmissão de mensagens por algum canal sempre residiu no fato de que, ao atravessar o canal, o conteúdo transmitido sofre distorções e chega modificado ao destinatário, o que impossibita a sua leitura correta. Graças ao trabalho de Shannon, esse problema obteve uma solução. Para identificar erros na transmissão de uma mensagem e corrigí-los, criaram-se os códigos corretores de erros, dos quais trataremos neste artigo, com destaque à classe dos códigos lineares. Para tanto, serão dados alguns resultados importantes relacionados aos corpos finitos, que são estruturas algébricas importantes sobre as quais se constroem esses códigos.
Resumo:
Neste trabalho, o foco de nossa reflexão é a grafia dos dados de escrita não-convencional de palavras, como ‘com tinuou’ e ‘ciesconder’. A questão que formulamos é: em que medida os erros de segmentação não-convencional também são resultados de decisões acerca da grafia das palavras? A resposta a essa questão é dada a partir da análise de erros de segmentação de palavras (tanto de hipossegmentação quanto de hipersegmentação) que ocorreram em textos produzidos por alunos que, à época da produção, cursavam a quinta série de uma escola pública da rede estadual de São Paulo. Os dados deste estudo foram extraídos de 107 textos produzidos a partir de uma mesma proposta de produção textual por alunos pertencentes a três turmas de quinta série. No total, foram identificadas 58 ocorrências de segmentação não-convencional, sendo 27 hipossegmentações, 28 hipersegmentações e 3 rasuras (quando há oscilação entre hipossegmentação e hipersegmentação de uma mesma palavra identificável por meio de algum elemento gráfico). Analisamos todas essas ocorrências de segmentação não-convencional, classificando-as como casos de hiper e hipossegmentação, buscando observar em que medida fatores de natureza ortográfica, juntamente com os de natureza prosódica, poderiam ser motivadores dessas grafias não-convencionais. Para fundamentar nossa resposta, ampliamos o conjunto de dados analisados às ocorrências de palavras que não estão ortograficamente corretas quanto à escolha de letras, mas que estão corretas quanto à segmentação convencional, como ‘emtão’. Ao consideramos a grafia das segmentações não-convencionais, observamos que as hipersegmentações de palavras que têm sílabas pretônicas ‘con’ e ‘en’ – como ‘com tinuou’, ‘com migo’, ‘com sigo’, e ‘em bora’, ‘en tão’, ‘em quanto’ – estão em parte motivadas no fato de essas sílabas poderem ser elementos funcionais – grafados como ‘com e ‘em’, respectivamente – e ainda no fato de, possivelmente, haver, por parte do escrevente, a observação de, pelo menos, duas regras ortográficas: uma que prevê que a letra ‘M’ só ocorre diante de ‘P, B’, dentro de palavra, e outra que prevê que a letra ‘M’ é a letra com que se grafam as preposições ‘com’ e ‘em’. Uma outra evidência de que há a formulação, por parte do aluno, de hipóteses conflitantes sobre a decisão quanto à grafia das palavras está no fato de ocorrer, em um mesmo texto, erros ortográficos relacionados à escolha entre ‘M’ e ‘N’, como ‘emtão’ e ‘en tão’. Vale observar que a grafia das nasais, particularmente em contexto de coda, oferece uma complexidade extra aos escreventes, desde o início do processo de alfabetização, como atestam os resultados de Chacon e Berti (2008), quando analisam dados de Educação Infantil. As ocorrências de hipossegmentação que envolvem o clítico ‘se’, como ‘ciesconder’, ‘cecasar’, chamam a atenção por serem grafadas com a letra ‘C’, que apresenta o valor de [s] somente quando seguida das letras ‘I’ e ‘E’, como em ‘cidade’ e ‘cebola’. Tem-se, pois, a consideração, por parte do aluno escrevente, de uma possibilidade de representação do sistema ortográfico. Assim, a flutuação na forma de grafar itens gramaticais pode ser interpretada como evidência de hipóteses do escrevente sobre o que seja palavra na escrita, particularmente, quando em jogo as formas dependentes (nos termos de CÂMARA Jr., 1970) ou os clíticos prosódicos (nos termos de BISOL, 2000). As hipóteses (conflitantes, por vezes) do que seja palavra na escrita – e que buscamos explicitar – são ancoradas, principalmente, em informações prosódicas, sobre o estatuto prosódico do clítico, e informações letradas, que dizem respeito à colocação de espaços em branco indicadores de palavra na escrita (que não se confunde com a palavra fonológica, nem com o grupo clítico) e à escolha de letras relacionadas às convenções ortográficas.
Resumo:
Objective: The aim of this study was to evaluate the pH of calcium hydroxide (CalenTM) when associated or not with chlorhexidine 0.4%, and when associated with chlorhexidine with the addition of 20% or 10% of alphatocopherol (AchéTM), assessed in several periods of time. Methods: Fourty dentine tubes 20 mm, properly standardized, were made from bovine anterior teeth roots. Following, a perforation was achieved in the roots distal face at 7 mm from the cervical radicular line by using a #1/2 carbide bur. After complete root sealing is made, except in the perforation local, the radicular canals were filled with one of the following associations: Group I – Calen®; Group II – Calen™ with chlorehxidine at 0.4%; Group III – Calen™ with chlorhexidine at 0.4% with the addition of 20% (weight) of alhatocopherol compound and Group IV – Calen™ with chlorhexidine at 0.4% with the addition of 10% (weight) alphatocopherol. After cervical sealing is accomplished, the roots were immersed in water MiliQ and the pH, assessed in 24h, 7, 14, 21, 28 and 45 days. Results and Conclusion: In all periods tested, the pH of the calcium hydroxide (Calen™) was similar to the pH of the calcium hydroxide (Calen™) associated with chlorhexidine 0.4% and 10% alphatocopherol (p > 0.05). The association of 20% alphatocopherol obtained the pH lower than the association with 10% (p < 0.05). The pH of the association with chlorhexidine was similar to the pure calcium hydrocide (Calen™) after the 14th day (p > 0.05) only. Therefore, on the 45th day, this difference was significant again (p < 0.05).