1000 resultados para Ensino de língua segunda


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The purpose of this study is to reflect on some formally similar lexical units belonging to different foreign languages that although having had the same origin, their meanings today are considerably different from their original meanings. This complex process is understood, however, when a diachronic path of these lexical units is established in order to find justification or probable occurrences for the causes that triggered the semantic changes observed. These reflections aim to foster discussion about the consequences of such changes in the emergence of the so-called “false cognates”.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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La théorie des opérations prédicatives et énonciatives de A. Culioli ne porte pas en elle une conception prête à l’emploi de l’enseignement des langues. Ce texte se propose de faire le pont entre cette théorie et les questions d’enseignement. Il construit surtout une réflexion sur les concepts d’activité ou de pratique au sein de l’enseignement des langues maternelles en se basant sur l’activité épilinguistique. Nous souhaitons, en outre, mettre en débat la division qui existe dans l’enseignement des langues entre activité physique et activité mentale.

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Ce texte aborde l’importance de la recherche liée à l’activité é pilinguistique, entendue comme l’activité propre du langage dans le cadre de l’enseignement de la langue maternelle. Le concept d’activité épilinguistique adopté ici est celui de la Théorie des opérations prédicatives et énonciatives élaborée parle linguiste français Antoine Culioli. Dans le but de délimiter l’objet de la recherche et de présenter un modèle d’activité applicable en salle de classe, nous avons choisi d’étudier la conjonction de coordination et d’opposition mas (mais, en français), comprise comme un marqueur lexico - grammatical. L’exercice a été proposé à une classe de septième année (la 5 ème du système français) du collège d’État Dr. Joaquim Batista, dans la ville de Jaboticabal, au Brésil. Dans le cadre de ce travail sur l’activité épilingui stique, les apprenants ont eu l’opportunité d’observer les divers contextes d’occurrence de ce marqueur, mais aussi de comprendre que les mots ne sont pas dotés d’une signification statique. En outre, ce travail a permis aux apprenants de construire leur propre connaissance et d’élaborer une grammaire plus opérationnelle et pertinente.

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Teaching foreign languages, especially English, has been highly valued and widespread in Brazil in recent decades; so many schools now offer it from the earliest grades of Elementary school or already in kindergarten. This fact can be observed mainly through the spread of bilingual schools and private ones in which individuals begin language instruction as earlier as possible. In this article we report the experience developed in the project “Oficina de Inglês para crianças”, conducted at a Child Care Unit in São Carlos Federal University (UFSCar), and that had counted with the use of various pedagogical materials with the goal of providing a first contact of children with the English Language through a fun and enjoyable way.

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Pós-graduação em Televisão Digital: Informação e Conhecimento - FAAC

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La popularización de los medios digitales y los recursos de comunicación difunde las narrativas no lineales y agrava la crisis de la enseñanza en el aula, con la expansión de diferentes modelos presenciales virtuales de la educación (PVE). Es evidente la demasificación de los nuevos medios, en un contexto que agudiza la percepción individual y social de los individuos, que son atraídos por el enorme flujo global de mensajes informativos (BRIGGS; BURKE, 2006). La transición de los métodos de enseñanza en el aula para modelar la educación virtual e interactiva ganó un nuevo formato en la educación pública en São Paulo en 2012, con el lanzamiento de cursos electivos de enseñanza de Inglés y Español para estudiantes de la secundaria, con la mediación de el PC y con el contenido producido por la Escuela Virtual de Programas Educativos del Estado de São Paulo - Evesp. Aún continua presencia en los salones de las grandes clases del sistema escolar, la falta de materiales de enseñanza y aprendizaje adecuados en las clases impartidas por los profesores cuyos repertorios están alejados de la vida cotidiana de los estudiantes. En este contexto, se comprueban las actuaciones de aprendizaje cualitativos más bien negativos de las cuatro habilidades comunicativas: escuchar, hablar, leer y escribir (CAMERON, 2001). La investigación que llevamos a cabo es analizar las experiencias de enseñanza de Inglés y Español en la plataforma computarizada Evesp y de la clase de Inglés y Español de los Centros para el Curso de idiomas (CELS), para la escuela secundaria, y el piloto Early Bird, de enseñanza y el aprendizaje de Inglés de la escuela primaria, todos bajo la Junta de Educación de Bauru (SP).

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This article discusses the dialogism in Mikhail Bakhtin and the grounds of the linguistic sign in Umberto Eco, with the intention to use the themes and authors, to support the teaching-learning methodologies of foreign language (English and Spanish) at the public school of São Paulo state. The conceptual approach of the two authors allows us to infer that learning a foreign language is effected by the appropriation of utterances and cultural knowledge, pedagogical concept that confronts the traditional method used in the São Paulo school, which is based mainly on grammar teaching and lexicons. The paper derives the theoretical research used to support a dissertation, posing and evaluates preliminary, the integration of traditional theaters in foreign language in public schools, with digital environments (in online courses), and also the educational effects -the use of audiovisual material at the classroom and online learning.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Educação - FFC

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Grande preocupaçao para o ensino de língua materna tem sido a questao dos estudos linguísticos, no que se refere à Política de Língua, cujas bases alicerçam-se nas discussoes sobre a identidade cultural, ideológica e linguística de um povo. Objetivamos, assim, discutir políticas linguísticas implementadas em diversos momentos no que tange à questao cultural lusófona. Por isso, julgamos necessário apresentar as concepçoes de Política Linguística, de Cultura, de Ideologia e de Lusofonia numa acepçao mais ampla dos termos. Observaçoes atinentes às Políticas de Língua presentes no cotidiano de uma naçao em movimento num mundo lusófono crescente, leva-nos aos instrumentos tecnológicos referentes à linguagem (gramatizaçao: gramática e dicionário) e à história do povo que fala. Assim, consideramos como Calvet (1996:3) que a Política Linguística, sendo uma relaçao imposta pelo Estado a um dado povo, estabelecendo uma planificaçao lingüística que leva uma maioria a adotar a língua de uma minoria, impoe se pela responsabilidade do Estado com a assunçao de uma determinada língua e de uma nova identidade, o que provoca a consolidaçao do processo de nacionalizaçao de um grupo. Uma unidade linguística foi prescrita por Portugal que determinou uma Política Linguística Brasil/Portugal, trazendo para territórios de "além-mar" uma língua nacional portuguesa que acabou identificando o brasileiro como povo. Determinados pelo princípio "uma língua, uma naçao", que fortalece a sobrevivência do Estado, fundamo- nos na necessidade de aprendizagem e de uso de uma língua oficial como obrigaçao para os cidadaos e na obrigatoriedade da sistematizaçao, isto é, de gramatizaçao (Auroux 1992, p. 65). Esse fenômeno foi generalizado no século XVI quando houve a gramatizaçao dos vernáculos europeus, determinando, assim, a instauraçao de uma Política Linguística

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Grande preocupaçao para o ensino de língua materna tem sido a questao dos estudos linguísticos, no que se refere à Política de Língua, cujas bases alicerçam-se nas discussoes sobre a identidade cultural, ideológica e linguística de um povo. Objetivamos, assim, discutir políticas linguísticas implementadas em diversos momentos no que tange à questao cultural lusófona. Por isso, julgamos necessário apresentar as concepçoes de Política Linguística, de Cultura, de Ideologia e de Lusofonia numa acepçao mais ampla dos termos. Observaçoes atinentes às Políticas de Língua presentes no cotidiano de uma naçao em movimento num mundo lusófono crescente, leva-nos aos instrumentos tecnológicos referentes à linguagem (gramatizaçao: gramática e dicionário) e à história do povo que fala. Assim, consideramos como Calvet (1996:3) que a Política Linguística, sendo uma relaçao imposta pelo Estado a um dado povo, estabelecendo uma planificaçao lingüística que leva uma maioria a adotar a língua de uma minoria, impoe se pela responsabilidade do Estado com a assunçao de uma determinada língua e de uma nova identidade, o que provoca a consolidaçao do processo de nacionalizaçao de um grupo. Uma unidade linguística foi prescrita por Portugal que determinou uma Política Linguística Brasil/Portugal, trazendo para territórios de "além-mar" uma língua nacional portuguesa que acabou identificando o brasileiro como povo. Determinados pelo princípio "uma língua, uma naçao", que fortalece a sobrevivência do Estado, fundamo- nos na necessidade de aprendizagem e de uso de uma língua oficial como obrigaçao para os cidadaos e na obrigatoriedade da sistematizaçao, isto é, de gramatizaçao (Auroux 1992, p. 65). Esse fenômeno foi generalizado no século XVI quando houve a gramatizaçao dos vernáculos europeus, determinando, assim, a instauraçao de uma Política Linguística

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Grande preocupaçao para o ensino de língua materna tem sido a questao dos estudos linguísticos, no que se refere à Política de Língua, cujas bases alicerçam-se nas discussoes sobre a identidade cultural, ideológica e linguística de um povo. Objetivamos, assim, discutir políticas linguísticas implementadas em diversos momentos no que tange à questao cultural lusófona. Por isso, julgamos necessário apresentar as concepçoes de Política Linguística, de Cultura, de Ideologia e de Lusofonia numa acepçao mais ampla dos termos. Observaçoes atinentes às Políticas de Língua presentes no cotidiano de uma naçao em movimento num mundo lusófono crescente, leva-nos aos instrumentos tecnológicos referentes à linguagem (gramatizaçao: gramática e dicionário) e à história do povo que fala. Assim, consideramos como Calvet (1996:3) que a Política Linguística, sendo uma relaçao imposta pelo Estado a um dado povo, estabelecendo uma planificaçao lingüística que leva uma maioria a adotar a língua de uma minoria, impoe se pela responsabilidade do Estado com a assunçao de uma determinada língua e de uma nova identidade, o que provoca a consolidaçao do processo de nacionalizaçao de um grupo. Uma unidade linguística foi prescrita por Portugal que determinou uma Política Linguística Brasil/Portugal, trazendo para territórios de "além-mar" uma língua nacional portuguesa que acabou identificando o brasileiro como povo. Determinados pelo princípio "uma língua, uma naçao", que fortalece a sobrevivência do Estado, fundamo- nos na necessidade de aprendizagem e de uso de uma língua oficial como obrigaçao para os cidadaos e na obrigatoriedade da sistematizaçao, isto é, de gramatizaçao (Auroux 1992, p. 65). Esse fenômeno foi generalizado no século XVI quando houve a gramatizaçao dos vernáculos europeus, determinando, assim, a instauraçao de uma Política Linguística

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O ensino de Língua Portuguesa tem, sem dúvida, representado um problema constante para muitos professores da área nas escolas de ensino básico. Alguns professores, diante das constantes e reiteradas críticas ao ensino de língua materna que muito provavelmente ocorram por conta dos resultados pouco satisfatórios das avaliações oficiais sobre o desempenho dos estudantes sentem-se desnorteados sobre o que fazer em sala de aula. Muitas vezes o desnorteio é tal que os professores acabam não fazendo nada que seja significativo para o desenvolvimento comunicativo dos alunos. Esse tema, que não é novo, mas atual, se impõe pela recorrência das discussões e críticas na academia sobre quais são os objetivos do ensino de Língua Portuguesa e a crise que o ensino dessa disciplina atravessa. Em suma, o ensino hodierno de Língua Portuguesa, em nível básico, não tem suprido as exigências que se impõem ao alunado brasileiro que os estudantes, ao concluírem o ensino médio, escrevam, leiam e falem com competência. Que relação esse quadro tem com a formação e a prática dos professores de Língua Portuguesa em sala de aula? Em que medida as Diretrizes Oficiais para o ensino de Língua Portuguesa são utilizadas como referencias para o trabalho em sala de aula? São essas questões que nortearam a pesquisa. Para responder a essas perguntas realizamos uma pesquisa bibliográfica e empírica de viés qualitativo. A pesquisa bibliográfica, fundamentada nos PCNs de Língua Portuguesa, Sírio Possenti, Luiz Carlos Travaglia, Donald Schön, António Nóvoa, entre outros, nos forneceu subsídios teóricos sobre as diretrizes para o ensino de Língua Portuguesa e sobre a formação do professor. Com a pesquisa de campo a intenção foi a de analisarmos o ensino de língua materna. Para tanto, ouvimos 10 professores e 50 alunos da rede pública de ensino do estado de São Paulo, com o objetivo de conhecer as opiniões e impressões desses professores e alunos sobre o ensino de Língua Portuguesa. A análise dos dados revela que os avanços teóricos no campo da Linguística foram parcialmente incorporados pelos professores, ou seja, os docentes, em suas práticas de sala de aula, restringem-se, muitas vezes, a repetir o mesmo ensino a que sempre estiveram habituados. Os resultados desse estudo, ainda que circunscritos a uma dada realidade, apontam para a necessidade de se buscar meios efetivos para que a formação inicial e continuada dos professores de Língua Portuguesa possam contribuir com novas práticas de ensino em sala de aula.

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A educação contemporânea está inserida num contexto de velozes e dinâmicas transformações sociais e culturais, principalmente com o avanço e incorporação das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) no cotidiano das pessoas. Na Sociedade da Informação, na Era do Conhecimento, é preciso ir além do saber ler, escrever e digitar. A escola, por sua vez, de maneira ainda morosa, busca adequar-se às exigências do universo digital do qual participam seus agentes. O Ensino Médio, foco de preocupação e reflexão por todos os envolvidos no processo educativo dessa modalidade, tenta alcançar sua proposta de formação integral dos jovens para o exercício do trabalho e da cidadania. À disciplina Língua Portuguesa reserva-se a missão de conciliar o ensino da norma-culta com os gêneros discursivos de tal forma a promover a inclusão digital dos alunos nas diversas circunstâncias de letramento às quais são submetidos. Nesse âmbito, este trabalho investigou: Que percepções dos processos formativos emergem quando os alunos refletem acerca das práticas pedagógicas e das vivências nas aulas de Língua Portuguesa em atividades mediadas por portal educacional? O objetivo geral da pesquisa é provocar a reflexão nos professores, de tal forma que repensem suas práticas pedagógicas e seu papel no processo educativo a fim de promover uma experiência educativa mais condizente com a realidade dos alunos. A metodologia adotada foi a pesquisa qualitativa de cunho investigativo, na modalidade narrativa, sob a luz de Clandinin e Connelly (2011). Pela inserção no cenário e proximidade afetiva com os participantes, assumiu-se o desafio de desenvolver uma pesquisa-ação, para isso, os instrumentos investigativos adotados foram: entrevista semiestruturada, diário de bordo, atividades realizadas no portal, conversas informais e caderno de campo. A análise dos dados permitiu a elaboração de oito categorias de análise, emergentes das narrativas dos participantes: interação e comunicação; sala de aula ampliada; gestão da aprendizagem; o registro de si e do outro; aprendizagem colaborativa e transformadora; incentivo à pesquisa; estudo autônomo; e, desafios. Os resultados alcançados apontaram para reflexões que não se encerram nas páginas deste trabalho, dentre elas destacam-se: a importância de ouvir o aluno para que as propostas pedagógicas sejam revistas e melhoradas; o testar, nas práticas diárias, é fundamental, é o buscar algo além do tradicional, em prol de um objetivo de aprendizagem definido; o desejo de aprender pode despertar no aluno o interesse pelo conhecimento, tornando-o mais autônomo em suas escolhas e caminhos; as TDIC podem colaborar com o processo de ensino e de aprendizagem, porém exigem envolvimento dos sujeitos, pois elas, enquanto instrumentos, não configuram o conhecimento, são os agentes que ao apropriar-se delas têm condições de obter o melhor de suas potencialidades. Futuros trabalhos poderão dar continuidade a este estudo e trazer grandes acréscimos ao contemplar as influências do uso das TDIC no cotidiano da escola, o que, certamente, será de grande contribuição para o cenário atual da Educação brasileira.